Políticos criticaram a atuação de Jair Bolsonaro em roubo de salário de assessores. "É melhor Jair se preparando para a cadeia!", disse Guilherme Boulos. "Esse vai sair do Palácio de camburão", afirmou Orlando Silva (PCdoB-SP). "É um governo de ladrões", disse Marcelo Freixo (PSB-RJ). "O falso moralismo não se sustenta mais uma vez", postou Glauber Braga (Psol-RJ)
Líder do MTST, Guilherme Boulos, e os deputados Glauber Braga, Orlando Silva e Marcelo Freixo mais um ato contra Jair Bolsonaro (Foto: Matheus Barcelos/Jornalistas Livres | Reprodução | Câmara dos Deputados)
247 - Lideranças políticas foram ao Twitter bater duro em Jair Bolsonaro, após novas revelações apontarem atuação direta dele em desvios de salários de assessores, esquemas conhecidos como rachadinhas (confira aqui, veja mais uma matéria e relembre outra aqui). De acordo com o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, "a cada dia novas provas que o chefe da milícia da rachadinha não é o filho, mas o pai". "É melhor Jair se preparando para a cadeia!", escreveu Boulos.
"Bolsonaro, além de genocida, é um político ladrão. Esse vai sair do Palácio de camburão", afirmou o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP).
"É um governo de ladrões", afirmou o deputado federal Marcelo Freixo (PSB-RJ) "Os áudios são uma bomba porque mostram que Bolsonaro era o chefe, o 01, do esquema montado p/ roubar dinheiro público através de funcionários fantasmas nos gabinetes da família".
Segundo o deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ), "o discurso contra corrupção sempre foi fachada pra encobrir os próprios esquemas e relações perigosíssimas". "Só não via que as articulações de Flávio eram comandadas por Jair quem não queria ver. Agora, aparece o áudio da ex-cunhada. O falso moralismo não se sustenta mais uma vez", acrescentou.
"Jair, o pai, é o verdadeiro 01 e chefe do negócio da família Bolsonaro. Rachadinha é desvio de dinheiro público!", afirmou o deputado Henrique Fontana (PT-RS).
"Aparentemente, rachadinha é um negócio de família", disse o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ). "É preciso investigar essa tradição de improbidade, desvio de dinheiro, peculato e corrupção que passa de pai pra filho", complementou.
A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) também criticou o governo. "As provas! Aí estão as gravações reveladas pelo @Uol em reportagem de @julianadalpiva que apontam o envolvimento direto de Jair Bolsonaro no crime de peculato, quando nomeou funcionários fantasmas e embolsou o salário deles. Corrupto e genocida! #ForaBolsonaro", continuou.