quinta-feira, 24 de junho de 2021

Professores e trabalhadores da educação estão 100% imunizados com a 1ª dose

 

Dirigentes da UTFPR e FAP destacam a estratégia da saúde pública local


A Prefeitura de Apucarana, por meio da Autarquia Municipal de Saúde, concluiu há dez dias a vacinação contra o coronavírus de todos os professores e demais trabalhadores da educação, com a primeira dose. E os reflexos positivos dessa estratégia repercutem positivamente no setor.
Ontem o reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Marcos Flávio Oliveira Schiefler, em visita a Apucarana, enalteceu o trabalho da saúde pública local. Segundo ele de todos os campi no Estado, Apucarana foi o primeiro a imunizar 100% dos professores e demais funcionários da UTFPR. “Isso é de vital importância para a retomada do ritmo normal das aulas”, pontuou Schiefler.
O diretor do campus Apucarana, Marcelo Ferreira da Silva, também faz questão de destacar a vacinação de todos os professores e demais funcionários da instituição. “Mantemos ótimas parcerias com a Prefeitura de Apucarana e só temos a agradecer por mais essa conquista, nesse tempo difícil da pandemia”, comentou Ferreira.
O diretor geral da Faculdade de Apucarana, Lisandro Modesto, também elogiou a estratégia de Apucarana. “Acreditamos que no início do segundo semestre já teremos um número bem maior de alunos e professores em aulas presenciais”, disse Modesto.
O prefeito Junior da Femac lembra que o último grupo trabalhadores da educação, na faixa etária de 18 a 29 anos, foi vacinado no dia 16 de junho. “Recebemos de todas as escolas públicas e privadas, do ensino básico, médio e universitário, a relação contendo os nomes de todos os trabalhadores da educação e, gradativamente, conseguimos imunizar 3.025 pessoas”, informou, reiterando que o foco é garantir a retomada das aulas no momento adequado.
Segundo ele, com a disponibilidade de novos lotes de vacinas, oriundas do Plano Nacional de Imunização, Apucarana vai seguir vacinando a população.

Junior da Femac visita nova loja do Muffato com diretor da rede

 

Obras estão em fase de acabamento e inauguração deve acontecer em 15 dias


A nova loja do Super Muffato, no Bairro Igrejinha, em Apucarana, deve começar a funcionar no prazo de duas semanas. As obras estão sendo finalizadas e foram vistoriadas nesta quarta-feira (23) pelo diretor do Grupo, Everton Muffato, acompanhado do prefeito Junior da Femac.

O empresário enalteceu o potencial econômico de Apucarana e destacou que a loja é uma das mais belas do grupo no Paraná, pelo seu projeto inovador de arquitetura e layout da fachada. “Esperamos abrir a loja aos consumidores de Apucarana e região nos próximos dias, coincidindo com o término do novo arranjo do trânsito no local, que está sendo executado pela prefeitura”, anunciou Everton Muffato.

O Grupo Muffato é a quinta maior rede de supermercados do país, segundo ranking da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). É também a única rede 100% nacional a figurar no Top 5 das gigantes do setor. Com 70 lojas entre varejo e atacarejo, dois atacados, quatro Centros de Distribuição e seis postos de combustíveis, o grupo tem 16 mil colaboradores diretos, além de gerar mais de 7 mil empregos indiretos. A rede atua em 18 cidades do Paraná e interior de São Paulo.

Com investimento de aproximadamente R$ 60 milhões – incluindo o terreno -, a segunda loja do Super Muffato em Apucarana tem uma área construída de 15.517m² em dois pavimentos incluindo 251 vagas de veículos em estacionamento coberto.

A área de vendas ao consumidor é de 3.700m² e, na parte frontal, o Muffato está agregando mais 23 lojas de roupas, acessórios, perfumaria, farmácia, lotérica e outras. No mesmo setor também funcionará uma praça de alimentação com um deck, pizzaria, petiscaria, restaurante oriental, cafeteria e sorveteria.

“Para Apucarana é um orgulho receber um empreendimento deste porte, gerando de imediato 280 empregos diretos, e que, certamente, irá acelerar o desenvolvimento desta região da cidade”, avaliou o prefeito Junior da Femac que, mais uma vez, deu boas vindas ao empresário Everton Muffato e colocou a prefeitura à disposição do grupo.

 

Professor Marcelo é reconduzido como diretor da UTFPR

 

Campus de Apucarana da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) realizou nesta quinta-feira (24/06) o ato de posse da nova diretoria


O Campus de Apucarana da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) realizou nesta quinta-feira (24/06) o ato de posse da nova diretoria. O professor Marcelo Ferreira da Silva foi reconduzido e permanecerá como diretor-geral da instituição pelo próximo quadriênio (2021/2025).

O ato, realizado na sala de videoconferências do campus e transmitido pelo youtube, contou com a presença do reitor da UTFPR, Marcos Flávio Oliveira Schiefler, que estava acompanhado do vice-reitor, Heron Oliveira dos Santos Lima, e do pró-reitor, Jean Marc Stephane Lafay. Também estiveram presentes o prefeito de Apucarana, Junior da Femac, e o vice-prefeito, Paulo Sérgio Vital.

O prefeito Junior da Femac destacou o trabalho desenvolvido pelo professor Marcelo à frente do campus, o que garantiu a reeleição com amplo reconhecimento da comunidade acadêmica. O prefeito também salientou a importância da UTFPR e o papel de formação de profissionais da instituição. “Estamos fazendo diversas rotatórias para dinamizar o trânsito em Apucarana e o engenheiro responsável pelos projetos foi formado no campus Apucarana da UTFPR”, destacou.

O professor Marcelo Ferreira lembra que 25% do mandato anterior transcorreu em meio à pandemia. “Mesmo assim, conseguimos grandes avanços, como a conquista de R$ 4,3 milhões em recursos, o reconhecimento dos cursos pelo MEC com excelentes notas, a criação de programas de pós-graduação, a implantação de um novo curso de engenharia que foi o de Computação e a readequação de ambientes”, cita o diretor-geral do campus Apucarana.

O reitor da UTFPR afirma que a expansão do campus de Apucarana ocorre respeitando as características da região e as especificidades locais. “Assim como os outros 12 câmpus da UTFPR, o de Apucarana tem forte atuação regional e os cursos estão em sintonia com as necessidades e os desafios da região”, pontua Schiefler.

Schiefler também destaca a parceria com a Prefeitura de Apucarana, afirmando que o trabalho em rede é o futuro do pós-pandemia. “A reitoria trabalha num modelo de rede, em que juntamos as expertises e todas as capacidades que existem nos poderes municipal, estadual e federal, assim como do setor produtivo. Com isso, conseguimos avançar nas práticas de ensino, pesquisa, extensão, inovação e de gestão”, frisa o reitor da UTFPR, citando como exemplo de atuação em rede a imunização dos funcionários contra o coronavírus. “Devido ao trabalho do prefeito Junior da Femac e da sua equipe de saúde, o Campus de Apucarana foi o primeiro a imunizar 100% dos funcionários, atingindo todos os professores e técnicos administrativos”, ressalta Schiefler

 

'Moro é a maior ameaça à democracia brasileira desde a ditadura', diz Glenn Greenwald

 Jornalista responsável pela "Vaza Jato" definiu Sergio Moro como "mais do que um juiz corrupto". Moro foi declarado pelo STF em definitivo como parcial e suspeito em processos contra o ex-presidente Lula

Glenn Greenwald e Sergio Moro (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado | Lula Marques)


247 - O jornalista Glenn Greenwald, responsável pela série de reportagens intitulada "Vaza Jato", que teve origem nas mensagens obtidas pelo hacker Walter Delgatti Netto a partir de celulares de integrantes da Lava Jato de Curitiba, comentou nesta quinta-feira (24) pelo Twitter o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a suspeição do ex-juiz Sergio Moro nos processos contra o ex-presidente Lula.

O ex-juiz foi definitivamente declarado suspeito e parcial em sua atuação em processos que envolviam o petista na Lava Jato. Para Greenwald, "Moro é mais do que um juiz corrupto".

"Não é hiperbólico dizer que o ex-ministro de Bolsonaro representa a maior ameaça à democracia brasileira desde o fim da ditadura", completou o jornalista.

Marcos Rogério "apanha" de Pedro Hallal na CPI da Covid: "pergunta de grupo de WhatsApp" (vídeo)

 O pesquisador se irritou com a superficialidade de uma pergunta feita pelo governista Marcos Rogério

Marcos Rogério (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - O epidemiologista e professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Pedro Hallal, que depõe à CPI da Covid nesta quinta-feira (24), deu uma dura resposta aos ataques proferidos pelo senador Marcos Rogério (DEM-RO), um dos mais ferozes defensores do governo Jair Bolsonaro na comissão.

Hallal, que durante sua exposição ressaltou de forma enfática a culpa de Bolsonaro pelas mais de 500 mil mortes pela Covid-19 no Brasil, se mostrou insatisfeito diante da pergunta superficial do senador, que usou do fato de o pesquisador ter sido infectado pelo coronavírus anteriormente para desqualificar seus argumentos científicos. "Esse cuidado, fruto dessa sua concepção, não te deu a oportunidade de não se expor [ao vírus]?", perguntou Marcos Rogério.

O especialista então rebateu: "lamento muito sua última consideração. É a típica pergunta que circula em grupos de WhatsApp e eu não esperava que o senhor trouxesse uma pergunta dessa magnitude para a comissão".

"Não há corrupção nesse governo"; "e o Salles?"

Em outro episódio, desta vez mais no início da sessão da CPI desta quinta-feira, Marcos Rogério fez uma defesa do atual governo afirmando que não há denúncia de corrupção na gestão federal

Em evento no RN, Bolsonaro manda menina de 10 anos retirar sua máscara (vídeo)

 Ao começar a recitar um poema próprio, uma menina de 10 anos, que subiu ao palco, foi aconselhada pelo mandatário a retirar a máscara, o que foi cumprido

(Foto: Reprodução)

247 - Em evento em Jucurutu (RN), Jair Bolsonaro pediu que uma criança de 10 anos, que recitou uma poesia na abertura da cerimônia, tirasse a máscara de proteção individual, medida sanitária recomendada contra a pandemia do novo coronavírus. As informações são do portal UOL. 

Ao começar a recitar um poema próprio, uma menina de 10 anos, que subiu ao palco, foi aconselhada pelo mandatário a retirar a máscara, o que foi cumprido.

Segundo a reportagem, Jair Bolsonaro também voltou a atacar o trabalho da imprensa, três dias depois de atacar uma repórter da TV Vanguarda, filial da TV Globo no interior de São Paulo.

"Eu não tenho que dar entrevistas. Eu não tenho que responder perguntas de muitos idiotas", afirmou em meio às criticas sobre as acusações e suspeitas com relação aos contratos para a aquisição da vacina Covaxin.


Madison Biotech, que tentou receber US$ 45 milhões antecipados pela Covaxin, é empresa de fachada, avalia CPI

 De acordo com o vice-presidente da CPI da Covid, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), as informações colhidas pela comissão "apontam para que a Madison, usada pela Precisa para receber ilegalmente pagamento antecipado da venda da Covaxin, seja uma empresa de fachada"

Senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e a vacina Covaxin (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado | Reprodução)


247 - Senadores da CPI da Covid acreditam que a Madison Biotech, empresa usada para tentar receber antecipadamente US$ 45 milhões da compra da Covaxin, seja uma empresa de fachada. Ela é sediada num endereço em que investigações internacionais já apontaram a existência de registros de 600 empresas de fachada, aproximadamente.

De acordo com o vice-presidente da CPI da Covid, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), "as informações que estamos colhendo apontam para que a Madison, usada pela Precisa para receber ilegalmente pagamento antecipado da venda da Covaxin, seja uma empresa de fachada". "No mesmo endereço dela, já foi denunciado que 600 empresas de fachada estão registradas", disse ao blog do Valdo Cruz

'Brasil poderia ter evitado 400 mil mortes', dizem Pedro Hallal e Jurema Werneck

 "Podíamos ter salvo 400 mil vidas no Brasil apenas se estivéssemos na média mundial", disse o epidemiologista e professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Pedro Hallal à CPI da Covid

Epidemiologista e pesquisador da UFPel, Pedro Hallal; senador Omar Aziz (PSD-AM); diretora-executiva da Anistia Internacional e coordenadora do Movimento Alerta, Jurema Werneck. (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)


247 - O Brasil poderia ter evitado que cerca de 400 mil pessoas morressem em decorrência da Covid-19, caso tivesse adotado uma política efetiva de controle lastreada em ações não farmacológicas desde o início da pandemia, em março de 2020. O dado foi apresentado nesta quinta-feira (24) pelo epidemiologista e professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Pedro Hallal e pela diretora-executiva da Anistia Internacional e coordenadora do movimento Alerta, Jurema Werneck, durante audiência na CPI da Covid.

Segundo Hallal, quatro de cada cinco mortes pelo novo coronavírus Brasil estão em "excesso" e poderiam ter sido evitadas se o País seguisse as políticas adotadas por outros países. "Ontem, uma de cada três mortes por Covid no mundo foi no Brasil", disse o pesquisador no início do depoimento. 

"Podíamos ter salvo 400 mil vidas no Brasil apenas se estivéssemos na média mundial”, destacou. Ainda segundo ele, o Brasil tem 2,7% da população mundial, mas registra 12,9% das mortes por Covid-19 em nível mundial. 

Jurema Werneck informou ao colegiado que ao longo das 52 primeiras semanas da pandemia no país, cerca de 305 mil óbitos poderiam ter sido evitados. Ainda segundo ela, o país poderia registrar uma redução de até 40% na transmissão do coronavírus caso medidas restritivas, como o isolamento social, tivessem sido adotadas no início da crise sanitária. 

“Se tivéssemos agido como era preciso, a gente podia ainda no primeiro ano de pandemia ter salvo 120 mil vidas”, disse. "Poderíamos ter salvo pessoas se a política de controle de medidas não farmacológicas tivesse sido aplicada", completou.

Após minimizar mortes na pandemia e apoiar Bolsonaro, Madero indica que pode fechar

 Rede de restaurantes do empresário bolsonarista Junior Durski, que disse que a economia não poderia parar porque "5 ou 7 mil iriam morrer", publicou balanço financeiro do primeiro trimestre onde afirma que não terá caixa suficiente para pagar o total das obrigações de dívida de curto prazo

(Foto: Reprodução)

247 - O Grupo Madero indicou nesta quarta-feira (24) que pode vir a fechar as portas. Segundo o jornal Valor, a rede de restaurantes do bolsonarista Junior Durski disse em suas demonstrações financeiras relativas ao primeiro trimestre de 2021, que a liquidez disponível somada ao caixa adicional esperado não seriam suficientes para pagar o total das obrigações de dívida de curto prazo antes ou na data de vencimento sem financiamento adicional. 

"Foram dois materiais de resultados publicados pela empresa desde o início da pandemia e auditores da rede levantaram, em ambos, a existência de 'incerteza relevante' e 'significativa' relacionada com a continuidade da operação", afirma o Valor. 

Luís Miranda pede à CPI da Covid a prisão de Onyx Lorenzoni

 O deputado Luís Miranda (DEM-DF) pediu à CPI da Covid a prisão do ministro do ministro Onyx Lorenzoni e do ex-secretário-executivo da pasta Elcio Franco por causa das ameaças contra o parlamentar, que vem denunciado corrupção dentro do Ministério da Saúde envolvendo o imunizante indiano Covaxin

Deputado Luís Miranda e o ministro Onyx Lorenzoni (Foto: Câmara dos Deputados)

247 - O deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) pediu à CPI da Covid a prisão do ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Onyx Lorenzoni, pelas ameaças contra o parlamentar, que vem denunciado corrupção dentro do Ministério da Saúde envolvendo o imunizante indiano Covaxin. O congressista pelo Distrito Federal também disse ter sido ameaçado pelo ex-secretário-executivo da pasta Elcio Franco, outro alvo do pedido feito por Miranda. 

O parlamentar também quer saber se as ameaças foram feitas a mando de Jair Bolsonaro (veja o documento no final da matéria). 

Reprovação a Bolsonaro sobe 11 pontos e chega a 50%, aponta pesquisa Ipec

 Segundo o levantamento, apenas 23% dos entrevistados consideram a gestão de Jair Bolsonaro ótima ou boa, uma queda de cinco pontos em relação à última pesquisa, realizada em fevereiro. Outros 68% disseram não confiar em Jair Bolsonaro

(Foto: Mídia NINJA)

247 - A pesquisa Ipec divulgada nesta quinta-feira (24) apontou que o governo Jair Bolsonaro tem reprovação (ruim/péssimo) de 50%, um aumento de 11 pontos percentuais na comparação com o último levantamento, publicado em fevereiro (39%). Apenas 23% dos entrevistados consideram a gestão ótima ou boa, uma queda de cinco pontos (28%).

De acordo com as novas estatísticas, 26% acham a administração federal regular. Eram 31% na última pesquisa. Os que não souberam ou não responderam somaram 1%, diminuição de 1 p.p. (2%). Os números foram publicados pelo portal G1

STF forma maioria e impede convocação de governadores pela CPI da Covid

 A maioria da Corte concordou com a relatora da ação, ministra Rosa Weber, no entendimento de que a comissão somente pode ouvir governadores de forma voluntária, ou seja, como convidados

(Foto: Rosinei Coutinho /SCO/STF)


247 - O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quinta-feira (24) e confirmou liminar dada pela ministra Rosa Weber que impedia a convocação de governadores pela CPI da Covid.

No entendimento da Corte, a comissão extrapolaria suas prerrogativas com a convocação de chefes dos Executivos estaduais. Os governadores podem comparecer à CPI somente de forma voluntária, como convidados.

O julgamento ocorre em plenário virtual e já conta com votos favoráveis aos governadores de Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Cármen Lúcia, além da relatora, Rosa Weber.

"Essa prerrogativa constitucional titularizada pelo Presidente da República – isenção da obrigatoriedade de testemunhar perante as comissões parlamentares – , segundo entendo, também se estende aos Governadores de Estado por ostentarem a condição de Chefes do Poder Executivo no âmbito das respectivas unidades federativas", escreveu a relatora em seu voto.

Bolsonaro visita obra no interior do RN e trabalhadores fazem “L” de Lula em foto com ele

 Episódio aconteceu na cidade de Jucurutu, no interior do Rio Grande do Norte, Bolsonaro obteve apenas 22,49% dos votos contra 77,51% de Fernando Haddad (PT) em 2018

Bolsonaro visita obra no interior do RN (Foto: Reprodução)

Por Mirella Lopes, da Agência Saiba Mais - Durante passagem por Jucurutu, no interior do Rio Grande do Norte, para liberação de R$ 38 milhões necessários para conclusão da Barragem de Oiticica, que está com mais de 90% do serviço executado, Bolsonaro fez uma visita técnica ao local e pousou para fotos com os trabalhadores, que fizeram um “L” de Lula.

Na cidade do interior do Rio Grande do Norte localizada na região do Seridó, Bolsonaro obteve apenas 22,49% dos votos contra 77,51% de Fernando Haddad (PT), nas eleições de 2018. De acordo com a jornalista Thaísa Galvão, a foto cfom is trabalhadores da Barragem de Oiticica foi encaminha à imprensa nacional pela assessoria de imprensa do ministro potiguar, Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional).

Daniel Silveira volta a ser preso após descumprir ordem judicial

 Daniel Silveira sai da prisão domiciliar e vai ao Batalhão Especial da Polícia Militar do Rio de Janeiro após descumprir o uso de tornozeleira eltrônica e ignorar fiança imposta pela Justiça

Daniel Silveira (PSL) (Foto: © Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

247 - A pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a prisão do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ). O parlamentar cumpria prisão domiciliar e voltará a cumprir detenção no Batalhão Especial da Polícia Militar do Rio de Janeiro.

Silveira está no IML do Rio fazendo exames de praxe e será encaminhado ao batalhão em seguida.

Na decisão, Moraes elenca 36 violações da tornozeleira eletrônica por parte do deputado, que ficou até cinco horas sem emitir qualquer sinal à Polícia Federal, como havia sido determinado pela Justiça.

Com base nas violações, o parlamentar havia sido obrigado a pagar fiança de R$ 100 mil, mas ignorou o valor. 

O ministro destaca que a possibilidade de prisão já havia sido citada tanto na decisão que inicialmente substituiu sua reclusão pela prisão domiciliar quanto na decisão que estabeleceu a fiança a ser paga.

Após pronunciamento de Onyx, internautas apontam que Bolsonaro está desesperado e enfraquecido

 Após o pronunciamento do ministro Onyx Lorenzoni tentando blindar o governo do escândalo de superfaturamento na aquisição da vacina da Covaxin, Internautas apontam que Jair Bolsonaro encontra-se desesperado e enfraquecido

Deputado Luís Miranda (Foto: Agência Câmara)

247 - Após o pronunciamento do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, nesta quarta-feira (24) tentando blindar o governo do escândalo de superfaturamento na aquisição da vacina da Covaxin, internautas apontam que Jair Bolsonaro encontra-se desesperado e enfraquecido. 

Lorenzoni  disse durante o pronunciamento que o Planalto determinou investigação por denúncia caluniosa e perícia dos documentos entregues a Jair Bolsonaro pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) e seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda.

O deputado Luis Miranda diz em sua denúncia que tentou alertar o governo sobre o esquema de corrupção envolvendo a aquisição da vacina Covaxin pelo ministério da Saúde, mas foi ignorado. 

 Veja a repercussão:

 

 

 

Ministério da Saúde informou ao Congresso compra da Covaxin há cerca de um mês

 "A resposta do Ministério da Saúde ao pedido de informações que apresentei confirma a compra de 20 milhões de doses da vacina indiana", disse o deputado Gustavo Fruet

(Foto: Reuters)

247 - O Ministério da Saúde informou ao Congresso, há cerca de um mês, que havia incluído a vacina indiana Covaxin na lista dos imunizantes comprados pela pasta. Nesta quarta-feira (23), porém, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, negou a aquisição. A informação foi dada em resposta a um requerimento feito pelo deputado Gustavo Fruet (PDT-PR).

“Depois de mentir na propaganda oficial sobre o número de vacinas compradas, agora o governo tenta negar a compra da Covaxin", disse o parlamentar ao jornal O Estado de S. Paulo. "A resposta do Ministério da Saúde ao pedido de informações que apresentei confirma a compra de 20 milhões de doses da vacina indiana", completou. 

O contrato para a compra da Covaxin, produzida pela  Bharat Biotech e  representada no Brasil pela Precisa Medicamentos, está sob suspeita de irregularidades. O negócio envolve a compra de 20 milhões de doses do imunizante por R$ 1,6 bilhão.O preço praticado foi 1.000% maior que o ofertado inicialmente.

Nesta quarta-feira (23), o deputado Luis Miranda disse que denunciou as irregularidades por meio de mensagens com um assessor direto de Jair Bolsonaro. O caso também teria sido comunicado pessoalmente ao ex-capitão. 

Luís Miranda adverte senador bolsonarista da CPI da Covid: "vou derrubar a República"

 O deputado Luís Miranda mantinha na última terça uma conversa reservada com o relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros, quando entrou na sala seu colega de partido, o bolsonarista Marcos Rogério. Miranda advertiu advertiu: "Você apoia o governo, mas eu vou derrubar a República"

Deputado Luís Miranda, o Planalto e a Covaxin (Foto: Najara Araújo/Câmara dos Deputados | Reuters | Agência Senado)

247 - O deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) esteve com o relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), na terça-feira (22). Enquanto os dois conversavam, o senador Marcos Rogério (DEM-RO), um dos líderes da bancada bolsonarista na CPI, entrou na sala e ouviu uma declaração explosiva. "Você apoia o governo, mas eu vou derrubar a República", teria dito Miranda ao colega de partido. A informação foi publicada pela Coluna do Estadão.

Miranda queixou-se a Renan Calheiros que seu irmão, Luis Ricardo, chefe de importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde está sendo perseguido e injustiçado pelo governo. Disse também ter provas para apresentar nesta sexta-feira (25), quando deve depor na CPI da Covid.

Ao site Metrópoles, o deputado disponibilizou as mensagens encaminhadas a um secretário de Bolsonaro com os alertas de uma possível corrupção na pasta. 

A Covaxin foi a vacina mais cara adquirida pela gestão de Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde, ao custo de US$ 15 por dose. A compra superfaturada do imunizante foi a única para a qual houve um intermediário e sem vínculo com a indústria de vacina, a empresa Precisa. O preço da compra foi 1.000% maior do que, seis meses antes, era anunciado pela fabricante.

O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), prevê a queda de Bolsonaro. "O governo não se aguenta. Sexta-feira ele cai", teria dito o senador. 

Em represália ao deputado Luís Miranda, o governo Bolsonaro mandou a Polícia Federal investigar as denúncias do parlamentar e de seu irmão.

CPI da Covid ouve os pesquisadores Jurema Werneck e Pedro Hallal nesta quinta

 Epidemiologista Pedro Hallal e a diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil e representante do Movimento Alerta, Jurema Werneck , são responsáveis por liderar estudos sobre o enfrentamento da pandemia da Covid-19

Epidemiologista Pedro Hallal e a diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil, Jurema Werneck (Foto: Reprodução / Divulgação)

247 - Senadores da CPI da Covid ouvem nesta quinta-feira (24) o epidemiologista e pesquisador da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Pedro Hallal e a diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil e representante do Movimento Alerta, Jurema Werneck. Os dois são responsáveis por liderar estudos sobre o enfrentamento da pandemia da Covid-19.

Nesta terça, o pesquisador publicou no Twitter um slide que pretende apresentar durante o depoimento na CPI. A publicação mostra a porcentagem de infectados conforme a cor da pele nas três fases do EPICOVID19, estudo realizado pela Universidade Federal de Pelotas e coordenado por ele. "Não vou dar muito spoiler, mas prestem atenção nesse slide. Esse slide tem história!!!", exclamou Hallal.

No requerimento para convocar Jurema Werneck, o relator Renan Calheiros (MDB-AL) aponta que a participação dela é "necessária" para fornecer aos membros da Comissão Parlamentar de Inquérito informações e esclarecimentos vinculados ao seu estudo.


 

“Estou aqui inteiro e Moro está em Washington de cabeça baixa”, diz Lula

 Ex-presidente celebrou a suspeição do ex-juiz em entrevista ao youtuber Aquias Santarém

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Stuckert)

247 – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou a decisão do Supremo Tribunal Federal, que considerou o ex-juiz Sergio Moro parcial e suspeito, em entrevista ao youtuber Aquias Santarém. “Eu estou aqui inteiro e o Moro está lá em Washington de cabeça baixa”, disse ele. De fato, Lula hoje lidera as pesquisas para a sucessão presidencial, enquanto Moro vive como milionário nos Estados Unidos, contratado por uma empresa que se beneficiou da quebra das construtoras nacionais. De acordo com o Dieese, as ações ilegais de Moro destruíram 4,4 milhões de empregos no Brasil, abrindo caminho para a ascensão do fascismo de Jair Bolsonaro, de quem Moro foi ministro.

Na entrevista a Aquias Santarém, Lula também falou sobre os escândalos de corrupção de Bolsonaro e sua família. “Não sou eu que vou derrotar o Bolsonaro. É o povo brasileiro que vai dar uma lição de moral nos milicianos dele”, disse ele.

"Eu levei toda a documentação ao presidente", diz servidor que denunciou corrupção no governo Bolsonaro

 Luis Ricardo Miranda, técnico do Ministério da Saúde, levou provas de corrupção na Saúde a Jair Bolsonaro, mas nada foi feito para conter o superfaturamento na compra de vacinas

Luís Ricardo Miranda e Jair Bolsonaro (Foto: Luís Ricardo Miranda e Jair Bolsonaro)

247 – O técnico do ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda, irmão do deputado Luís Miranda (DEM-DF), diz ter como prova de que as denúncia de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin pelo governo federal, com superfaturamento de mais de 1.000%, foram apresentadas a Jair Bolsonaro. "Eu apresentei toda a documentação, o contrato que foi assinado, as pressões que estavam acontecendo internamente no ministério, e a gente levou até a casa do presidente (no Palácio da Alvorada). Conversamos com ele, mostramos todas as documentações, as pressões, e ele ficou de, após a reunião, falar com o chefe da Polícia Federal para investigar", afirmou ele, em entrevista a Natália Portinari, Julia Lindner e Thiago Bronzatto, no Globo.

Miranda também falou sobre a reação de Bolsonaro. "Ele disse que realmente estava muito estranha a situação. Ele ficou, posso dizer, não sei, surpreso. Disse que confia no pessoal do Ministério e não tinha conhecimento de tudo, de detalhes, e que ia investigar", afirmou. No entanto, nada foi feito e por isso mesmo o escândalo desabou sobre o governo.