sábado, 19 de junho de 2021

100 mil na Avenida Paulista pelo "Fora Bolsonaro"

 Os manifestantes pediam “mais máscara e menos cloroquina” e atribuem à negligência do governo federal o agravamento dos impactos econômicos da pandemia

(Foto: Ricardo Stuckert)

247 - No dia em que o Brasil ultrapassou a marca de 500 mil mortes em decorrência da política negacionista frente à pandemia da Covid-19, manifestantes tomaram as ruas em todos o país para pedir mais vacina e o fim do governo de Jair Bolsonaro.

Empunhando cartazes e faixas, mais de 100 mil fecharam parte da Avenida Paulista, em São Paulo. A concentração ocorreu no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Logo, pelo menos quatro quarteirões da avenida foram tomados pelos manifestantes. Mais à frente, um grupo de ciclistas realizou uma bicicletada em homenagem às 500 mil vítimas da pandemia, e também em defesa da democracia.

“O povo brasileiro não pode ter como únicas opções morrer de Covid-19 ou morrer de fome. Por isso estamos nas ruas, para oferecer a possibilidade de melhores condições de vida para o povo brasileiro. Vamos vencer essa luta e essa batalha”, afirmou Raimundo Bonfim, coordenador nacional da Central de Movimentos Populares (CMP), uma das entidades organizadoras do ato.

Os manifestantes pediam “mais máscara e menos cloroquina” e atribuem à negligência do governo federal o agravamento dos impactos econômicos da pandemia. “Seu comércio está falindo porque Bolsonaro não comprou vacina”, dizia o cartaz carregado por um manifestante.

O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) e o lider do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MST), Guilherme Boulos, participaram do ato na Paulista e discursaram para os manifestantes.

A Campanha Nacional Fora Bolsonaro estimou a realização de mais de 450 atos em todo o Brasil e no exterior. Ao menos 21 estados e o Distrito Federal  registraram manifestações. Em cidades como Brasília, DF, Rio de Janeiro, RJ, Recife, PE, dentre outras, foram milhares de manifestantes presentes.

Confira, abaixo, alguns registros do ato.



Lula sobre meio milhão de mortes pela Covid: "Isso tem nome e é genocídio"

 "500 mil mortos por uma doença que já tem vacina, em um país que já foi referência mundial em vacinação", destacou o ex-presidente Lula em suas redes sociais

(Foto: Reuters)

247 - O Brasil atingiu neste sábado (19) mais de meio milhão de mortos em razão da pandemia da Covid-19. O ex-presidente Lula, pelas redes sociais, destacou que "500 mil mortos por uma doença que já tem vacina, em um país que já foi referência mundial em vacinação".

"Isso tem nome e é genocídio. Minha solidariedade ao povo brasileiro", expressou o ex-presidente.



"Bolsonaro é um insulto ao Brasil", diz Haddad à TV 247, na Avenida Paulista

 Ex-prefeito foi às manifestações e disse que os brasileiros não sairão das ruas. "Não podemos naturalizar duas mil mortes por dia", afirmou, em entrevista a Florestan Fernandes Júnior

(Foto: Reprodução | Mídia Ninja)

247 - Diretamente da Avenida Paulista, na manifestação pelo Fora Bolsonaro, o ex-prefeito Fernando Haddad disse em entrevista ao jornalista Florestan Fernandes Júnior e à TV 247, que os brasileiros não sairão das ruas.

"Bolsonaro é um insulto a esse país. As pessoas estão se sentindo insultadas por esse governo. E todo mundo que é insultado, sem nenhuma razão para isso porque é um povo trabalhador, é um povo que gosta do desenvolvimento, que gosta do respeito, o povo reage. E isso vai acontecer daqui para frente até quando for necessário, porque Bolsonaro é insuportável neste país", afirmou Haddad.

Segundo ele, "não podemos naturalizar duas mil mortes por dia". Sobre os protestos, ele reforçou a disposição dos manifestantes. "Todos com muita garra para lutar pelo Brasil. Lutando pela liberdade e pela democracia. As pessoas têm total consciência do que representa o Bolsonaro como ameaça às instituições e as conquistas sociais. E o povo não vai arredar pé até tirar o Bolsonaro, ou por impeachment ou no voto", frisou.


'Há culpados e eles serão punidos', promete cúpula da CPI da Covid sobre o meio milhão de mortes

 "Asseguramos que os responsáveis pagarão por seus erros, omissões, desprezos e deboches. Não chegamos a esse quadro devastador, desumano, por acaso. Há culpados e eles, no que depender da CPI, serão punidos exemplarmente", diz trecho da nota assinada por sete dos 11 integrantes titulares da CPI

(Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - Em nota divulgada após o Brasil atingir a marca de 500 mil mortos em razão da pandemia, o grupo que reúne a maioria dos membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid reforçou o compromisso de que os culpados pagarão por seus erros.

"Asseguramos que os responsáveis pagarão por seus erros, omissões, desprezos e deboches. Não chegamos a esse quadro devastador, desumano, por acaso. Há culpados e eles, no que depender da CPI, serão punidos exemplarmente. Os crimes contra a humanidade, os morticínios e os genocídios não se apagam, nem prescrevem. Eles se eternizam e, antes da justiça Divina, eles se encontrarão com a justiça dos homens", diz trecho da nota assinada por sete dos 11 integrantes titulares, entre eles o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), o vice Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e o relator Renan Calheiros (MDB-AL).

Os senadores dizem que a data é "dolorosamente trágica" e desejam "nossos mais profundos sentimentos". A nota também é assinada por mais quatro senadores titulares da comissão: Tasso Jereissati (PSDB-CE), Otto Alencar (PSD-BA), Eduardo Braga (MDB-AM) e Humberto Costa (PT-PE); por dois suplentes: Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Rogério Carvalho (PT-SE); e por uma senadora que, embora não seja membro da comissão, é presença frequente nas sessões: Eliziane Gama (Cidadania-MA).

"Temos consciência que nenhuma palavra é suficiente para consolar e superar a dor das perdas de nossas famílias. São 500 mil sonhos interrompidos, 500 mil vidas ceifadas precocemente, 500 mil planos, desejos e projetos. Meio milhão de vidas que poderiam ter sido poupadas, com bom-senso, escolhas acertadas e respeito à ciência", diz o texto.

Multidão toma conta das ruas do centro do Rio exigindo “Fora Bolsonaro” (vídeos e imagens)

 Manifestação gigantesca na região central da cidade do Rio de Janeiro exige o impeachment de Jair Bolsonaro neste sábado (19)

Multidão toma conta das ruas do centro do Rio (Foto: Lorena Zschaber/Mídia Ninja)

247 - Uma manifestação gigantesca na região central da cidade do Rio de Janeiro neste sábado (19) exige o impeachment de Jair Bolsonaro. 

Milhares de cariocas saíram às ruas também para denunciar o genocídio promovido pelo mandátário, no momento que o país pode atingir a qualquer momento a marca de 500 mil mortes em decorrência da Covid-19. 

Os manifestantes também reivindicam uma aceleração no processo de vacinação contra a Covid-19, tendo em vista que o país está próximo de encarar uma terceira onda de pico da pandemia. 

 Veja imagens e vídeos:

 

 

 




Brasil chega aos 500 mil mortos pela Covid-19 com um governo negacionista e vacinação atrasada

 Com um governo negacionista e vacinação atrasada, o Brasil atingiu neste sábado (19) a grave marca de 500 mil mortes por covid-19. Foram 1.401 mortes desde as 20h de sexta-feira (18), o que levou o total de óbitos a 500.022. Manifestações ocorrem e todo o país e no exterior contra o genocídio da população brasileira

Brasil chega aos 500 mil mortos pela Covid-19 com um governo negacionista e vacinação atrasada

247 - Com um governo negacionista e vacinação atrasada, o Brasil atingiu neste sábado (19) a marca de 500 mil mortes por covid-19. Foram 1.401 mortes desde as 20h de sexta-feira (18), o que levou o total de óbitos a 500.022. Os dados foram coletados pelo consórcio de veículos de imprensa, junto às secretarias estaduais de Saúde.

Segundo reportagem do portal UOL, o país ultrapassou os 500 mil mortos apenas 50 dias depois de chegar à marca de 400 mil e cerca de 15 meses após a confirmação da primeira morte pela doença.

O Brasil demorou 144 dias para chegar aos 100 mil mortos, depois 152 até às 200 mil vítimas, em 7 de janeiro deste ano. Após isso, o intervalo foi diminuindo. Foram 76 até as 300 mil mortes e apenas 36 para contabilizar mais 100 mil e atingir os 400 mil óbitos. O pico de mortes por covid-19 em um único dia no Brasil é 4.249, registrado em 8 de abril.

MP pede ao TSE multa para Bolsonaro por antecipar campanha eleitoral

 Em cerimônia oficial de entrega de títulos de propriedade rural, promovida em Marabá (PA), nessa sexta-feira, o presidente exibiu uma camiseta com a mensagem "É melhor Jair se acostumando. Bolsonaro 2022"

(Foto: Reprodução/TV Brasil)

Conjur - O Ministério Público Eleitoral ajuizou representação no Tribunal Superior Eleitoral pedindo aplicação de multa ao presidente Jair Bolsonaro e outras autoridades por propaganda antecipada e conduta vedada a agente público.

Em cerimônia oficial de entrega de títulos de propriedade rural, promovida em Marabá (PA), nessa sexta-feira (18/6), o presidente exibiu uma camiseta com a mensagem "É melhor Jair se acostumando. Bolsonaro 2022". O ato foi transmitido ao vivo em rede nacional de televisão aberta, pela TV Brasil.

Para o vice-procurador-geral Eleitoral, Renato Brill de Góes, que assina a peça, ao fazer expressa menção ao pleito eleitoral de 2022 e à pretensa candidatura, além do contexto dos discursos proferidos no evento, houve claro ato consciente de antecipação de campanha, o que é vedado pela legislação eleitoral, pois causa desequilíbrio na disputa, além de ferir a igualdade de oportunidade dos candidatos.

Sabendo que o evento estava sendo transmitido ao vivo pela televisão pública federal, com ampla repercussão na imprensa, o presidente leu os dizeres que estavam estampados na parte da frente da camiseta que recebeu de presente de apoiadores e os exibiu em direção à plateia e à transmissão.

Na ação, o vice-PGE também requer a aplicação de multa por propaganda antecipada negativa e conduta vedada a outras autoridades que participaram do evento e manifestaram apoio ao presidente, citando pesquisas eleitorais ou criticando adversários políticos, em clara referência ao pleito do próximo ano.

“Me arrependo do voto em Bolsonaro em 2018”, diz senador Alessandro Vieira

 O senador Alessandro Vieira, em entrevista à TV 247, revelou estar arrependido de ter votado em Bolsonaro nas últimas eleições. Ele lamentou ter subestimado a “má qualidade” do presidente e disse que, no primeiro turno de 2022, vai apoiar um candidato da terceira via. “O Brasil merece mudar de página”. Assista

Senador Alessandro Vieira (Podemos-SE) na CPI da Covid (Foto: Jefferson Rudy)

“Eu fiz uma escolha, a comuniquei. Na escolha, já disse que ia ter uma atuação o mais incisiva possível para evitar aqueles problemas que já se anunciavam, o autoritarismo, o despreparo”, justificou o senador sobre o voto em Bolsonaro. “Mas, hoje, tenho que reconhecer que me arrependo do voto. Subestimamos o problema do Bolsonaro, subestimamos a má qualidade, o dano que ele podia causar. E superestimamos o entorno. Se imaginou que aquele entorno de generais e de técnicos conseguiria controlar os arroubos do deputado radical Jair Bolsonaro. E isso não aconteceu, aconteceu o contrário, ele submeteu esse entorno”, ressentiu. 

Presidente interino do Peru denuncia tentativa de golpe das Forças Armadas contra Pedro Castillo

 Franscisco Sagasti, presidente interino do Peru, classificou como "inaceitável" uma carta de um grupo de ex-oficiais das Forças Armadas sugerindo um golpe contra Pedro Castillo, eleito presidente do Peru

Pedro Castillo, eleito presidente do Peru (Foto: Reuters)


247 - O presidente interino do Peru, Francisco Sagasti, classificou como "inaceitável" e inconstitucional uma carta de um grupo de oficiais reformados das Forças Armadas pedindo ao alto comando que não reconheça Pedro Castillo, que está prestes a ser nomeado presidente. Ele sugeriu um golpe de Estado. 

Sasgasti enviou a carta à Procuradoria-Geral da República, segundo anúncio do presidente interino em mensagem exibida em cadeia nacional de televisão. 

"É inaceitável que um grupo de membros aposentados das Forças Armadas tente incitar oficiais superiores a violar o Estado de Direito. Rejeito esse tipo de comunicações que não só são contrárias aos valores e à institucionalidade democrática, mas também são atos contra a Constituição e as leis", denunciou Sasgasti.

Patrícia Lélis conta como foi seu encontro com Moro em Washington

 Ex-juiz suspeito a chamou de "petista" e ela afirmou que apertará o 13 com força nas próximas eleições

Patrícia Lélis (Foto: Patrícia Lélis)


Por Ivan Longo, na revista Fórum Na noite desta sexta-feira (18), a jornalista Patrícia Lélis encontrou o ex-juiz Sérgio Moro durante uma caminhada em Georgetown, em Washington (EUA), e aproveitou o momento para fazer um escracho. O vídeo que mostra o momento em que Lélis constrange Moro afirmando que ele “destruiu o Brasil” rapidamente viralizou nas redes sociais.

À Fórum, Patrícia Lélis deu mais detalhes sobre o “encontro” inusitado. Segundo ela, essa já é a terceira vez que se depara com o ex-magistrado no bairro em que vive. “Na primeira vez eu estava com meu marido em um restaurante e ele estava lá. Só que a gente pensou que ele estava de férias, aí nem falei nada. Outro dia eu estava indo para o trabalho e vi do carro. Aí, hoje, eu vi de novo”, relatou.

Após a gravação, segundo a jornalista, Moro a chamou de “petista”, ao que ela respondeu: “Sou petista mesmo. Ano que vem vou apertar o 13 tão forte que você vai sentir no seu c*”. Confira o vídeo: 


19J: Em Londres, manifestantes ocupam as ruas da cidade pelo “Fora Bolsonaro"

 Manifestantes exigem o impeachment de Jair Bolsonaro, cobram um ritmo de vacinação mais acelerado e denunciam os ataques do governo contra os povos indígenas

Ato em Londres pelo Fora Bolsonaro


247 - Manifestantes saíram pelas ruas de Londres neste sábado (19) exigindo o impeachment de Jair Bolsonaro, um ritmo de vacinação mais acelerado contra a Covid-19 e também estenderam faixas denunciando os ataques do estado contra os povos indígenas e a população preta e periférica. 

Os manifestantes ressaltam também que o país atingirá a grave marca de 500 mil mortes em decorrência da Covid-19 e denunciam ao mundo que Bolsonaro é o culpado pelo genocídio. 

Milhares de brasileiros e brasileiras voltarão às ruas neste sábado para protestar pelo impeachment de Jair Bolsonaro, intensificação da vacinação, auxílio emergencial de R$ 600 e várias outras reivindicações. Entre elas está o não à privatização da Eletrobrás, aprovada nessa quinta-feira (17) pelo Senado.

Após compra da mansão de R$ 6 milhões, Flávio Bolsonaro só registrou venda de sala por R$ 265 mil

 O senador havia dito que pagaria a mansão em Brasília através da venda de um apartamento na Barra da Tijuca, no Rio. No entanto, o imóvel permanece em seu nome

Flávio Bolsonaro | mansão de R$ 6 milhões em Brasília (Foto: Pedro França /Agência Senado | Reprodução)

247 - Apesar de ter declarado que pagaria sua mansão de R$ 6 milhões em Brasília através da venda de um imóvel no Rio de Janeiro, o senador Flávio Bolsonaro registrou apenas uma venda de uma sala comercial, no valor de R$ 265 mil, informa a coluna de Juliana Dal Piva, no UOL. 

A sala está localizada no Shopping Via Parque, na Zona Oeste do Rio, e foi vendida ao advogado Luiz Eduardo Abilio Bastos, segundo dados de cartórios do Rio. O escritório fica no mesmo shopping onde Flávio tinha uma loja de chocolates Kopenhagen.

Moro se irrita ao ser flagrado passeando em Washington

 Ex-juiz apontado como suspeito pelo STF hoje vive como rico nos Estados Unidos

Sergio Moro (Foto: Sergio Moro)

247 – O ex-juiz Sérgio Moro, que foi apontado como suspeito no processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e também responsável pela destruição de 4,4 milhões de empregos, segundo o Dieese, se irritou ao ser flagrado pela jornalista Patricia Lélis, em Washington, nos Estados Unidos, onde vive como rico.

“Vou só mostrar para vocês. Aqui está andando no meio da rua o homem que destruiu o Brasil”, disse ela. Irritado, Moro chamou Lélis de "mocinha" e ela retrucou com um "Lula livre". Confira:


Manifestações por Fora Bolsonaro tomam o Brasil e o mundo na manhã do 19J (imagens e vídeos)

 Manifestações pelo impeachment de Jair Bolsonaro já ocorrem Brasília, Rio de Janeiro, São Luís, Recife, Belém, Teresina, Aracaju e outras centenas de cidades, em várias regiões do país. Atos foram realizados também na Inglaterra, Alemanha, Portugal, Suíça e Irlanda. Confira imagens e vídeos

Manifestações por Fora Bolsonaro tomam o Brasil (Foto: Mídia Ninja)


247 - Milhares de brasileiros e brasileiras voltaram às ruas na manhã deste sábado (19) para protestar pelo impeachment de Jair Bolsonaro, intensificação da vacinação, auxílio emergencial de R$ 600, proteção aos povos indígenas e várias outras reivindicações, entre elas está o não à privatização da Eletrobrás, aprovada nesta quinta-feira (17) pelo Senado.

Os atos pelo impeachment de Jair Bolsonaro já ocorrem Brasília, Rio de Janeiro, São Luís, Recife, Belém do Pará, Aracaju, Teresina e outras centenas de cidades. Atos foram realizados  também na Inglaterra, Alemanha, Portgual, Suíça e Irlanda. 

Os protestos ressaltam também que o país atingirá a grave marca de 500 mil mortes em decorrência da Covid-19 e denunciam ao mundo que Bolsonaro é o culpado pelo genocídio promovido no país. 

Os manifestantes procuram evitar aglomerações e orientam sempre o uso de máscaras. Os organizadores pedem para que cada manifestante porte uma máscara extra, além de álcool em gel. 

A TV 247 irá fazer uma cobertura especial dos atos. Acompanhe aqui.

Confira abaixo imagens e vídeos das manifestações:


 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 



Junior da Femac se reúne com idealizador do “Caminho das Catedrais”

 

Rota de peregrinação sai de Londrina, passando por Apucarana, e termina em Maringá


O prefeito Junior da Femac, se reuniu na tarde desta sexta-feira, com o londrinense Arnaldo Coelho do Amaral Filho, idealizador da rota de peregrinação “Caminho das Catedrais”. Ele veio a Apucarana para agradecer o prefeito e sua equipe de turismo pelo apoio na criação da rota de caminhada religiosa, com a instalação de placas de sinalização no trajeto.

Acompanhado da gestora do projeto, Nilsa Helena Ruse, Arnaldo Amaral Filho, disse que Apucarana foi a primeira cidade a providenciar as placas indicativas do roteiro. Trata-se de uma rota de peregrinação com 305 quilômetros de caminhadas, ligando as catedrais de Londrina, Apucarana e Maringá. A maior parte do trecho segue por estradas da zona rural, podendo ser percorrido a pé em 12 dias, com 11 pernoites.

O prefeito Junior da Femac lembrou que esta é mais uma rota que passará por Apucarana, fomentando o turismo local. “Recentemente, o governo do Estado confirmou que Apucarana está inclusa em outra rota do Programa Pedala Paraná. O Município está trabalhando para consolidar outras rotas, como a Serra de Apucarana, e o Caminho das Catedrais vem a se somar com as ações para ampliar o turismo, favorecendo o comércio e prestadores de serviços de Apucarana”, frisa o prefeito.