Segundo mensagens obtidas pela PF, membros de um grupo de WhatsApp tentaram convencer a deputada Bia Kicis (PSL-DF) a barrar a convocação de João Bernardo Barbosa para prestar depoimento na CPMI das Fake News. Ele foi descrito pela PF como a pessoa ‘que paga as contas de Allan’, depois de ser apontado como sócio de Allan dos Santos, dono do portal Terça Livre
247 - A Polícia Federal sugeriu a abertura de uma investigação com o objetivo de apurar se apoiadores de Jair Bolsonaro tentaram obstruir os trabalhos da CPMI das Fake News. O documento foi enviado ao Supremo Tribunal Federal em dezembro, no âmbito do inquérito dos atos pró-golpe, que pediam o fechamento do Supremo Tribunal Federal e do Congresso Nacional. As informações foram publicadas pelo blog do Fausto Macedo.
De acordo com mensagens obtidas pela PF, membros de um grupo de WhatsApp batizado de ‘Conselheiros do TL’ tentaram convencer a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) a barrar a convocação de João Bernardo Barbosa para prestar depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito. Ele foi descrito pela PF como a pessoa ‘que paga as contas de Allan’, depois de ser apontado como sócio do blogueiro Allan dos Santos, dono do portal Terça Livre. “Só me perguntaram se ele teria que comparecer e eu disse que se convocado sim. Jamais me pediram para eu interferir e eu jamais o faria”, disse a parlamentar.