terça-feira, 18 de maio de 2021

Maio amarelo faz balanço dos acidentes no primeiro quadrimestre

 

De janeiro a abril, foram registrados 235 acidentes no perímetro urbano, que feriram 121 pessoas e resultaram em um óbito.

 

(Foto/PMA)


Através de uma moto “sinistrada” e que foi içada por um guindaste na Praça Rui Barbosa, a Prefeitura de Apucarana fez nesta terça-feira (18/05) um alerta para os riscos no trânsito. No primeiro quadrimestre, foram registrados 235 acidentes no perímetro urbano, que feriram 121 pessoas e resultaram em um óbito. A divulgação dos dados é uma das ações da Campanha Maio Amarelo, que busca chamar a atenção da sociedade visando a redução da mortalidade no trânsito.

Em Apucarana, as estatísticas são da Polícia Militar e não abrangem vias de competência da Polícia Rodoviária Federal, como a Avenida Minas Gerais e a Governador Roberto da Silveira. “São rodovias que cortam a cidade e geram grandes riscos para motoristas e pedestres, mas que não entraram nesta estatística. Para conviver no trânsito existem regras que precisam ser seguidas e todas as intervenções que são feitas no trânsito têm um único objetivo: salvar vidas”, salienta o prefeito Junior da Femac.

O ato contou ainda com a presença do major Marcos José Facio, comandante do 10o Batalhão de Polícia Militar (BPM), Reinaldo de Andrade, de Fernando Garcia Algarte, chefe da 15ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), do major Vilson Laurentino da Silva, superintendente municipal de trânsito, de Carlos Mendes, diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento (Ideplan). Também estiveram presentes Reinaldo de Andrade, que representou o comando da Guarda Civil Municipal (GCM), e de agentes municipais de trânsito.

Ernesto tenta se safar na CPI culpando Pazuello

 Ex-chanceler Ernesto Araújo afirmou que decisões sobre busca de medicamentos e vacinas contra a Covid-19 foram tomadas pela pasta da Saúde, bem como a decisão do governo brasileiro de aderir ao consórcio Covax Facilities pelo mínimo exigido

Ernesto Araújo e Eduardo Pazuello (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado | ABr)

BRASÍLIA (Reuters) - O ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo disse nesta terça-feira que as ações do Itamaraty durante a pandemia, como buscar insumos para cloroquina e limitar a adesão ao consórcio Covax Facilities, foram feitas com orientação do Ministério da Saúde.

Em depoimento à CPI da Covid no Senado, Araújo, que deixou o posto ao ser demitido em março deste ano, afirmou que o Itamaraty agiu desde o início, através das embaixadas, para buscar informações sobre pesquisas de medicamentos e vacinas contra a Covid-19. No entanto, o ex-chanceler afirmou que decisões sobre busca de insumos foram tomadas pela pasta da Saúde.

"O Itamaraty, praticamente em todos os momentos, atuou por coordenação com o Ministério da Saúde", disse Araújo, acrescentando que a estratégia de negociações em relação à vacina Oxford/Astrazeneca e o consórcio Covax Facilities, foi definida pela Saúde. "Houve uma estratégia, como eu disse, definida, ao que eu sei, fundamentalmente pelo Ministério da Saúde."

Militares dizem que não vão "levar desaforo pra casa" de Renan no depoimento de Pazuello nesta quarta

 Membros da cúpula das Forças Armadas já alertaram que a instituição não “irá levar desaforos para casa” vindos do relator da CPI, senador Renan Calheiros, caso o depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello à CPI da Covid acabe por expor a instituição

(Foto: Carolina Antunes/PR | Marcos Corrêa/PR | Pedro França/Agência Senado)

247 - O depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello à CPI da Covid, marcado para esta quarta-feira (19), tem causado apreensão entre os integrantes das Forças Armadas pelo receio de que o general seja ridicularizado pelos senadores e acabe expondo a instituição. De acordo com reportagem da coluna da jornalista Bela Megale, de O Globo, membros da cúpula militar já alertaram que a instituição não “irá levar desaforos para casa” vindos do relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL). 

O temor dos militares é que os ataques contra a gestão de Pazuello – que é general da ativa – à frente da pasta da Saúde acabem por manchar a imagem das Forças Armadas. A avaliação é que uma situação do gênero poderá “jogar lenha na fogueira” das alas militares mais radicais. 

Na semana passada, Jair Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) ajudaram a insuflar os ânimos ao chamarem Renan de “vagabundo” por defender a prisão do ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten durante seu depoimento ao colegiado. 

Kátia Abreu rebate ataque de Ernesto durante sua ausência na CPI: "típico dos fracos e covardes"

 "Sr. 'Ernestominion', com sua sua dupla personalidade, aproveitou minha ausência para me atacar pelas costas com a repetição de uma calúnia", disse a senadora

Senadora Kátia Abreu e ex-chanceler Ernesto Araújo durante sessão da CPI da Covid (Foto: Agência Senado)

247 - A senadora Kátia Abreu (PP-TO) reagiu à declaração do ex-chanceler Ernesto Araújo, que repetiu durante depoimento à CPI da Covid que a parlamentar teria interesses obscuros na participação da China no 5G a ser instalado no Brasil. A declaração de Ernesto foi feita após Kátia deixar a sessão da CPI no Senado. 

"Sr. 'Ernestominion', com sua sua dupla personalidade, aproveitou minha ausência para me atacar pelas costas com a repetição de uma calúnia. Típico dos fracos e covardes. Agora é a hora da verdade", rebateu Kátia pelo Twitter. 


Mais cedo, Kátia Abreu enquadrou Ernesto Araújo, que mentiu em depoimento na CPI da Covid ao negar conflitos diplomáticos com a China. "O senhor não colocou o Brasil como pária, e sim na posição de irrelevância", disse. "É um negacionista compulsivo, omisso", acrescentou. "Você estava para defender os brasileiros e não a sua posição ideológica". 

Simone Tebet enquadra Araújo por ataques à Kátia Abreu e sugere denúncia por falso testemunho do ex-ministro

 Na CPI da Covid, a senadora Simone Tebet pediu que Araújo apresentasse imediatamente provas sobre supostos interesses obscuros de Kátia Abreu na participação da China no 5G a ser instalado no Brasil. Em março, o ex-ministro alegou que Kátia Abreu teria praticado tráfico de influência

Simone Tebet e Ernesto Araújo (Foto: Agência Senado)

247 - Após o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo reiterar, em depoimento à CPI da Covid nesta terça-feira (18), seu ataque contra a senadora Kátia Abreu (PP-TO) sobre supostos interesses obscuros da parlamentar na participação da China no 5G a ser instalado no Brasil, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) enquadrou o ex-chanceler.

Ela exigiu que Araújo apresentasse imediatamente provas de suas acusações contra Kátia Abreu. Caso contrário, prometeu Simone Tebet, o ex-ministro seria responsabilizado judicialmente por falso testemunho e por imputar falsamente crime de tráfico de influência à Kátia Abreu.

Gleisi sobre omissão de Ernesto Araújo com Manaus: 'optou pela ideologia da morte'

 "Ernesto Araújo confessa que não se mexeu pra garantir oxigênio em Manaus", destacou a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), em referência ao depoimento do ex-chanceler na CPI da Covid. "A doença dessa gente é a ideologia da morte!", disse

Ernesto Araújo e Gleisi Hoffmann (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado | Paulo Pinto/Agência PT)

247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), criticou Ernesto Araújo, após ex-ministro das Relações Exteriores confessar que não teve contato com o governo da Venezuela quando começou a faltar tubos de oxigênio em Manaus. O país vizinho enviou o elemento químico à capital amazonense

"Ernesto Araújo confessa que não se mexeu pra garantir oxigênio em Manaus.  Deixou o povo manauara sem respirar, não pediu ajuda e quando a Venezuela demonstrou solidariedade enviando oxigênio, sequer agradeceu. A doença dessa gente é a ideologia da morte!", escreveu a parlamentar no Twitter.

O ex-chanceler também mentiu e negou ter feito ataques à China, mesmo tendo falado em "comunavírus" e em "vírus ideológico". O ex-chanceler ouviu o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), dizer que o depoente estava mentindo sistematicamente. 

Em seu depoimento, Araújo confessou que ajudou o governo a intermediar a compra de cloroquina, remédio sem eficácia comprovada contra a Covid-19. 

Entre os discursos mais contundentes feitos por senadores esteve o de Kátia Abreu. "O senhor não colocou o Brasil como pária, e sim na posição de irrelevância", disse. "É um negacionista compulsivo, omisso", acrescentou a parlamentar.

Ernesto Araújo não volta atrás em acusações contra Kátia Abreu sobre o 5G: "só disse a verdade"

 Em março, o ex-ministro acusou a senadora de ter interesses obscuros na participação da China no 5G a ser instalado no Brasil. O ataque do ex-chanceler contra a senadora foi um dos fatores que elevou a pressão por sua demissão

Ernesto Araújo (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)


247 - O ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, em depoimento à CPI da Covid nesta terça-feira (18), se negou a pedir desculpas à senadora Kátia Abreu (PP-TO) por, em março de 2021, ter dito que a parlamentar teria interesses obscuros na participação da China no 5G a ser instalado no Brasil.

"Simplesmente disse a verdade. Jamais me arrependerei por dizer a verdade", falou Araújo após o senador Angelo Coronel (PSD-BA) cobrar uma retratação do ex-ministro.

Ernesto Araújo admite que não pediu, não auxiliou e nem agradeceu pelo oxigênio da Venezuela para o Amazonas

 Ex-chanceler Ernesto Araújo admitiu, em seu depoimento à CPI da Covid, que não manteve nenhum contato com o governo da Venezuela durante a crise da falta de oxigênio no Amazonas e que nem agradeceu a ajuda humanitária enviada pelo país vizinho

Ex-chanceler Ernesto Araújo (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - O ex-chanceler Ernesto Araújo admitiu, em seu depoimento à CPI da Covid, nesta terça-feira (18), que não manteve nenhum contato com o governo da Venezuela durante a crise da falta de oxigênio hospitalar no Amazonas que matou dezenas de pacientes internados com Covid-19 por sufocamento no início de 2021. Ainda segundo ele, também não houve nenhum tipo de agradecimento mesmo após mesmo após o país vizinho destinar o insumo para atender os hospitais de Manaus. 

O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), disse que bastaria uma ligação do ex-chanceler para que um avião oficial partisse do Brasil rumo à Venezuela para buscar o insumo. "Bastava uma ligação que teríamos salvado vidas”, disse Aziz. Devido à falta de transporte aéreo,, o material foi transportado por via terrestre, o que levou dias até que o produto fosse efetivamente entregue às unidades de saúde. “O Ministério das Relações Exteriores não fez contato com o governo venezuelano por razões ideológicas”, afirmou. 

Lula lidera em Pernambuco com quase o triplo das intenções de voto de Bolsonaro

 Pesquisa do Instituto Opinião aponta que o ex-presidente Lula lidera a corrida presidencial em Pernambuco com 53,2% da preferência do eleitorado contra 20% de Jair Bolsonaro

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Stuckert)

247 - Pesquisa do Instituto Opinião, divulgada nesta terça-feira (19) pelo Blog do Magno, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera a corrida presidencial em Pernambuco com um percentual quase três vezes maior de intenção de voto frente a Jair Bolsonaro (sem partido). Caso as eleições fossem realizadas hoje, Lula teria 53,2% da preferência do eleitorado contra 20% de Bolsonaro. 

De acordo com o levantamento, o apresentador Luciano Huck (sem partido) aparece em seguida, com apenas 5% das intenções de voto, estando tecnicamente empatado com Ciro Gomes (PDT), que tem 4,8%. O governador de São Paulo, João Dória (PSDB), tem apenas 1,5% da intençãode voto dos eleitores pernambucanos. Brancos e nulos somam 10% e o número de indecisos chega a 5,5%.

Deputado bolsonarista parte para agressão física contra Paulo Teixeira em sessão que estuda regulamentação da Cannabis (vídeo)

 O deputado bolsonarista Diego Garcia não aceitou uma decisão de Paulo Teixeira (PT-SP), presidente da comissão sobre o uso de medicamentos à base de cannabis, durante sessão na Câmara e atacou o petista

(Foto: Reprodução)


247 - O deputado bolsonarista Diego Garcia não aceitou uma decisão de Paulo Teixeira (PT-SP), presidente da comissão sobre o uso de medicamentos à base de cannabis, durante sessão na Câmara desta terça-feira (18) e partiu para a agressão física contra o petista.

A comissão especial que analisa o projeto que autoriza o cultivo, no Brasil, de Cannabis sativa — planta também usada para produzir a maconha — para fins medicinais, veterinários, científicos e industriais (PL 399/15), reúne-se nesta terça-feira (18) para analisar o parecer do relator, deputado Luciano Ducci (PSB-PR). A discussão do texto estava prevista inicialmente para esta segunda (17), mas foi adiada.


Mulher que estava em quarto com MC Kevin diz ter feito sexo com funkeiro, que pulou para fugir da esposa

 Uma modelo disse ter feito sexo com o MC Kevin e que ele morreu ao cair de um quarto em um hotel na Barra da Tijuca. O músico tentava despistar da esposa a relação sexual com outra pessoa

MC Kevin (Foto: Reprodução)

247 - Uma modelo contou à polícia que fez sexo com o MC Kevin e, de acordo com ela, o artista caiu do quarto 502 do Hotel Brisa Barra ao tentar fugir da esposa. O músico caiu em um vão entre o deque da piscina e um bar, sofreu traumatismo craniano e morreu.

Investigadores apreenderam os celulares dessa modelo, do músico, do assessor dele e de um amigo do funkeiro que também estava no quarto. A informação foi publicada pelo portal G1

Kátia Abreu enquadra Ernesto Araújo e sua “memória seletiva”

 A senadora Kátia Abreu (PP-TO) enquadrou Ernesto Araújo, que mentiu em depoimento na CPI da Covid ao negar conflitos diplomáticos com a China. "O senhor não colocou o Brasil como pária, e sim na posição de irrelevância", disse. "É um negacionista compulsivo, omisso", acrescentou. "Você estava para defender os brasileiros e não a sua posição ideológica"

Senadora Kátia Abreu (PP-TO) e o ex-chanceler Ernesto Araújo (Foto: Reprodução | Edilson Rodrigues/Agência Senado)

247 - A senadora Kátia Abreu (PP-TO) enquadrou o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, que mentiu nesta terça-feira (18) em depoimento na CPI da Covid ao negar conflitos diplomáticos com a China. Segundo a parlamentar, a gestão de Araújo foi uma "bússola que nos levou para o naufrágio da política internacional". 

"O senhor não colocou o Brasil como pária, e sim na posição de irrelevância", disse. "O senhor ajudou a atacar (a China), humilhando... é um negacionista compulsivo, omisso", acrescentou.

Ernesto Araújo, que falou em 'comunavírus' e 'pesadelo comunista', mente à CPI e diz nunca ter feito ataques à China

 "Não vejo hostilidade em relação à China", disse, em depoimento na CPI da Covid, o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, que em abril de 2020 escreveu sobre "comunavírus" e "vírus ideológico" para se referir ao país asiático. "Não vejo nada de ofensivo à China", disse nesta terça. "Como é que não é ofensivo?", questionou Omar Aziz

Ex-chanceler Ernesto Araújo (Foto: Jefferson Rudy - Ag. Senado)

247 - Em depoimento na CPI da Covid nesta terça-feira (18), o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo negou que tenha causado conflitos diplomáticos com a China e ouviu do senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da Comissão, que estava mentindo sistematicamente. 

Araújo usou os termos "comunavírus", "vírus ideológico" e apontou ameaça de "pesadelo comunista" em artigo publicado em seu blog pessoal em abril de 2020 ao se referir à China. No depoimento desta manhã, o ex-chanceler disse que o texto era uma interpretação sua do artigo de outro autor, o renomado filósofo Slavoj Zizek, que já desmentiu Ernesto Araújo na ocasião. "Ele não entendeu a questão", afirmou o intelectual.

À CPI, o ex-chanceler disse que não teve responsabilidade com os conflitos com o país asiático. "Minha responsabilidade, entendo que nenhuma. Nada que tenha feito pode ser interpretado como percalços no recebimento de insumos", disse. "Não vejo hostilidade em relação à China", acrescentou. 

Bonner aparece de barba no JN e internautas falam em 'efeito Lula'

 Pela mudança, o nome do jornalista William Bonner, que voltou barbado ao retornar ao Jornal Nacional, entrou na lista dos assuntos mais comentados do país no Twitter nesta segunda-feira, 17

William Bonner e Lula (Foto: Reprodução | Stuckert)

247 - Em sua volta ao Jornal Nacional, após duas semanas de férias, o apresentador do programa William Bonner voltou com barba e internautas, brincando, falaram em “efeito Lula”. Confira.

Pela mudança, o nome do jornalista entrou na lista dos assuntos mais comentados do país no Twitter nesta segunda-feira, 17

SP começa a vacinar amanhã profissionais de saúde autônomos com 30 anos

 Até o momento, a capital estava vacinando apenas profissionais autônomos com 42 anos ou mais.

(Foto: Reuters)

247 - O prefeito Ricardo Nunes (MDB) anunciou que a cidade de São Paulo começa a vacinar amanhã profissionais de saúde autônomos com 30 anos ou mais. A informação é do portal UOL. 

"A partir de amanhã, esse público pode se dirigir para toda a nossa rede de saúde", disse o prefeito Nunes. "[São] profissionais de 13 categorias, listados no PNI (Plano Nacional de Imunização) como médicos e enfermeiros".

Até o momento, a capital estava vacinando apenas profissionais autônomos com 42 anos ou mais.

Advogado delata irmão e revela ter sido usado como laranja por Aécio Neves

 José Antônio Fichtner delatou o ex-todo poderoso chefe da Casa Civil de Sérgio Cabral, Régis Fichtner, e afirmou à PGR ter sido usado como laranja pelo deputado Aécio Neves na compra de um imóvel em Santa Catarina em 2010

(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

Da Agenda do Poder A PGR analisa a delação já homologada pejo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal, em que o advogado José Antônio Fichtner, um dos maiores especialistas em arbitragem no país, delata o próprio irmão, o ex-todo poderoso chefe da Casa Civil de Sérgio Cabral, Régis Fichtner, e revela ter sido usado como laranja pelo deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) na compra de um imóvel em Santa Catarina.

No depoimento, dado há dois anos e revelado nesta segunda-feira pela Folha de S.Paulo, José Antônio disse que, após quatro anos com o apartamento em seu nome, o vendeu para a mãe do deputado e devolveu o montante em dinheiro vivo para a irmã de Aécio, Andrea Neves.

De acordo com o relato do advogado, o empresário Alexandre Accioly o procurou para que comprasse o imóvel para Aécio. Fichtner relatou que recebeu o dinheiro para a aquisição por meio de honorários advocatícios superfaturados, vinculados a serviço que já prestava para o empresário.

A compra ocorreu em julho de 2010 por R$ 380 mil, segundo dados declarados na matrícula do imóvel em cartório de Florianópolis. Segundo o advogado, Accioly relatou que o imóvel seria usado pela esposa de Aécio, a modelo Letícia Weber.

Bolsonarista de carteirinha, capitã cloroquina pediu desfiliação do Novo por discordar de posições contrárias a Bolsonaro

 Mayra Pinheiro, secretária do Ministério da Saúde conhecida como “capitã cloroquina”, pediu desfiliação do partido Novo há dois meses

Mayra Pinheiro, a capitã cloroquina (Foto: Brasil 247/reprodução)

247 - A capitã cloroquina  pediu desfiliação do Novo por não concordar com os posicionamentos sobre pandemia e sobre o presidente Jair Bolsonaro, especialmente o apoio a seu impeachment por parte de lideranças como João Amoêdo.

Defensora de remédios ineficazes para o tratamento da Covid-19, como cloroquina e ivermectina, ela vai depor à CPI da Covid na quinta-feira (20), informa o Painel da Folha de S.Paulo.

Ernesto Araújo, que depõe nesta terça-feira, está magoado e preocupa o governo Bolsonaro

Ex-chanceler, que atacou a China e sabotou a compra de vacinas, não teve apoio da Advocacia-Geral da União e poderia estar passando por uma "síndrome do abandono", segundo fontes do Planalto

Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo (Foto: Divulgação)

247 – O ex-chanceler Ernesto Araújo, que já foi considerado o pior diplomata do mundo e conseguiu desmoralizar o Itamaraty, ao levar teorias olavistas para dentro da instituição, depõe nesta terça-feira à CPI da Pandemia, com transmissão da TV 247, e preocupa o Palácio do Planalto. Isso porque fontes do governo avaliam que ele se sente abandonado pelo Palácio do Planalto após ter sido demitido. Ernesto foi um dos principais responsáveis pela tragédia brasileira, ao sabotar os esforços para a compra de vacinas e atacar a China, maior fornecedor de insumos. Alinhado com a extrema-direita internacional, ele atacava o que chamava de "comunavírus". O diplomata também participou de uma misteriosa missão a Israel, supostamente para adquirir "spray nasal", mas que foi colocada em sigilo.

"No caso de Ernesto, a preocupação é que os integrantes independentes e da oposição da CPI explorem uma eventual mágoa do ex-ministro das Relações Exteriores com o Planalto após uma saída turbulenta da pasta", informa reportagem do Valor.

"Diferente de Eduardo Pazuello, Ernesto não contou com o mesmo respaldo da Advocacia-Geral da União (AGU) às vésperas de seu depoimento. Fontes relatam que o próprio ex-chanceler preferiu contar com um advogado privado, mas havia a preocupação de que ele passasse por 'uma síndrome do abandono'”. 

Eduardo Bolsonaro está no alvo da CPI da Covid

 Com o depoimento de Ernesto Araújo nesta terça-feira (18), senadores podem abrir caminho para investigar Eduardo Bolsonaro, filho do presidente. Também Filipe Martins, assessor para assuntos internacionais do Planalto, está na mira da CPI da Covid

Eduardo Bolsonaro (Foto: Jane de Araújo/Agência Senado)

247 - Depois de Carlos Bolsonaro, que já está no radar das investigações, outro filho do presidente, Eduardo, poderá entrar no alvo da CPI da Covid. O assessor internacional da Presidência, Filipe Martins, também poderá ser investigado.

Os senadores também pretendem usar o depoimento do ex-chanceler Ernesto Araújo nesta terça-feira (18), para direcionar as investigações para a atuação do deputado federal Eduardo Bolsonaro e do assessor internacional da Presidência da República, Filipe Martins, aponta reportagem da Folha de S.Paulo.

Só vacinação em massa poderá livrar Brasil da terceira onda da Covid-19

 Com vacinação lenta -62º no ranking global de aplicação de doses- e pouco isolamento social, cientistas nos EUA e Brasil acendem um alerta sobre a possibilidade de uma terceira onda no país, com nova alta de óbitos. Especialistas apontam que o Brasil pode atingir mais de 750 mil mortes por Covid-19 até fim de agosto

(Foto: Bruno Kelli/Amazonia Real)

247 - Projeções feitas por cientistas nos EUA e Brasil acenderam o alerta de especialistas sobre a possibilidade de uma terceira onda de Covid-19 no país, com nova alta de óbitos. Isso porque o Brasil enfrenta um processo de  vacinação em massa lenta - 62º no ranking global de aplicação de doses- e aplica uma política de pouco isolamento social, com comércio aberto e poucas restrições para conter a circulação.

Ethel Maciel, professora da UFES e doutora pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, declarou ao jornal O Globo que a imunização é um ponto central para conter o avanço da terceira onda. “Evitá-la vai depender muito da vacinação, que já se mostra efetiva na redução de mortes e internações. Temos que vacinar 1,5 milhão de pessoas ao dia, idealmente 2 milhões. E ter cautela na flexibilização das medidas de isolamento”.

segunda-feira, 17 de maio de 2021

Sem provas, Bolsonaro diz que governos anteriores tinham "gente envolvida com pedofilia"

 Em 2019, o ocupante do Palácio do Planalto elogiou o general paraguaio Alfredo Stroessner, conhecido, entre outras atrocidades, por protagonizar estupros, mais especificamente de meninas virgens

Damares Alves e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

247 - Em solenidade nesta segunda-feira (17) alusiva ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, Jair Bolsonaro disparou mais um de seus absurdos. Sem provas, ele afirmou que governos anteriores tinham "gente envolvida com pedofilia".

Em 2019, Bolsonaro declarou apoio ao general paraguaio Alfredo Stroessner, conhecido, entre outras atrocidades, por protagonizar estupros, mais especificamente de meninas virgens. As vítimas tinham entre 10 e 15 anos. À época, Bolsonaro classificou Stroessner como “um homem de visão, um estadista”.

"Caso você encontrasse antes um adulto abusando de uma criança, não interessa a idade, [a recomendação era que] esse adulto deveria ser levado para um hospital e não para uma cadeia. Ou seja, era proteção à pedofilia. Era estímulo à pedofilia. Até porque tinha gente na época, do próprio governo, envolvido com pedofilia. É só fazer um breve exercício. O passado tá aí. Temos hoje a internet e isso é claríssimo", disse Bolsonaro, sem citar nomes e nem apresentar provas.

"Isso aqui era Ministério dos Direitos Humanos? Podia ser tudo, menos isso. Até pelos perfis daquelas pessoas que ocuparam por critérios políticos este ministério", afirmou também.

O evento ocorreu na sede do Ministério dos Direitos Humanos.

Senador pede que Carlos Wizard seja convocado a depor na CPI da Covid

 O pedido é do senador Alessandro Vieira. Fundador da rede Wizard foi um dos financiadores do lobby da cloroquina, remédio sem eficácia contra a Covid-19, que contribuiu para a morte de milhares de brasileiros ao estimular a imunidade de rebanho

Alessandro Vieira e Carlos Wizard (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | Divulgação)

247 - O senador Alessandro Vieira (Cidadania), nesta segunda-feira, 17, enviou pedido para que o empresário bolsonarista Carlos "Wizard" Martins seja convocado a depor na CPI da Covid, no Senado Federal.

O senador argumenta que o depoimento do empresário ajudaria a "esclarecer detalhes sobre 'ministério paralelo da saúde', responsável pelo aconselhamento extraoficial do Governo Federal com relação às medidas de enfrentamento da pandemia, incluindo a sugestão de utilização de medicamentos sem eficácia comprovada e o apoio a teorias como a da imunidade de rebanho".