quinta-feira, 13 de maio de 2021

Apucarana vacina 1.630 pessoas com a 2ª dose nesta quinta-feira

 Imunização segue amanhã e sábado para idosos com 68 anos ou mais e que tinham a 2ª dose agendada para os dias 23,24,25,26 e 27 de abril


Na retomada da aplicação da 2ª dose da vacina coronavac foram imunizadas 1.630 mil pessoas hoje em Apucarana. A movimentação no Complexo Esportivo Lagoão foi grande durante todo o dia, tanto no atendimento pelo sistema drive-thru como dentro do ginásio para aquelas pessoas que chegam a pé.
A imunização segue amanhã (14) e sábado (15), de 8h30 às 17 horas, e é destinada para aquelas pessoas com 68 anos ou mais e que tinham a 2ª dose da coronavac agendada para dos dias 23,24,25,26 e 27 de abril. Além do cartão do SUS ou CPF e documento com foto, é necessário levar a carteirinha de vacinação onde está registrada o recebimento da 1ª dose.
O prefeito Junior da Femac reforça que aquelas pessoas que têm a 2ª dose agendada para maio devem aguardar a chegada nova remessa da vacina, prevista para acontecer na próxima semana.

Apucarana confirma mais três óbitos e 94 novos casos de Covid-19 nesta quinta-feira

 


A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou mais três óbitos e 94 novos casos de Covid-19 nesta quinta-feira (13) em Apucarana. O município tem agora 285 mortes provocadas pela doença e 10.796 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

O primeiro óbito é de um homem de 73 anos, que tinha hipertensão arterial. Ele foi internando no Hospital da Providência em 1º de maio e morreu na quarta-feira (12). O segundo óbito é de um homem de 72 anos, com hipertensão arterial e hipotireoidismo. Ele foi internado no “Providência” em 30 de abril e morreu na quarta-feira (12). O terceiro óbito é de um homem de 56 anos, com hipertensão arterial e obesidade. Ele foi internado no Hospital da Providência em 27 de abril e morreu na quarta-feira (12).

Os 94 resultados positivos vieram do Laboratório Central do Paraná (Lacen). São 40 homens (entre 2 e 70 anos) e 54 mulheres (entre 10 e 86 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

Governador anuncia construção de 1.479 casas e um condomínio de idosos em Arapongas

 

Projetos se dividem em iniciativas próprias do Governo do Estado, sob coordenação da Cohapar, e uma parceria com a construtora Pacaembu financiada com recursos do FGTS.

Arapongas receberá quase R$ 200 milhões de novos investimentos em habitação popular. O anúncio foi feito pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em visita à cidade nesta quinta-feira (13) e se refere a dois novos projetos que estão sendo desenvolvidos por meio do programa Casa Fácil Paraná. Foto/Arte: ( Projeto Cohapar)


Arapongas receberá quase R$ 200 milhões de novos investimentos em habitação popular. O anúncio foi feito pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior nesta quinta-feira (13) no mesmo evento da liberação de R$ 57,6 milhões e se refere a dois novos projetos que estão sendo desenvolvidos por meio do programa Casa Fácil Paraná: um novo condomínio de 40 residências para idosos e a construção de 1.479 casas populares pela construtora Pacaembu.

“Todos sabem do meu carinho com a cidade de Arapongas, e ela hoje será contemplada com 1,5 mil casas. Elas não se tratam de um conjunto habitacional comum: são planejadas em toda a sua estrutura, com uma lógica de organização, algo inovador e moderno”, ressaltou Ratinho Junior. “Quando uma cidade polo vai bem, ela ajuda todos os municípios do seu entorno. Temos um corredor de boas cidades entre Maringá e Londrina, um vetor de desenvolvimento do Estado que vem se industrializando a cada dia”.

Foto: Geraldo Bubniak/AEN

“O anúncio concretiza um sonho de Arapongas em ter um condomínio para idosos, pensado pelo Governo para atender as pessoas da melhor idade”, afirmou Jorge Lange, diretor-presidente da Cohapar. “Também reafirmamos o compromisso do Estado na construção das unidades habitacionais para as famílias de baixa renda, com quase 1,5 mil novas casas para a cidade“. 

Sergio Onofre, prefeito de Arapongas, celebrou os investimentos anunciados com apoio do Governo do Estado. “Quando uma cidade cresce, ela cresce para toda a região, valorizando os municípios vizinhos. Arapongas tem buscado recursos para ajudar seu povo, e são eles que usufruem das nossas conquistas”, afirmou.

Lewandowski será relator dos dois pedidos de habeas corpus a Pazuello

 Ministro Ricardo Lewandowski foi sorteado no STF e será responsável por decidir se o ex-ministro da Saúde poderá ficar em silêncio na CPI da Covid no Senado

Ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF) (Foto: Carlos Moura/SCO/STF)

247 - O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, foi sorteado e será o responsável por decidir sobre os dois pedidos de habeas corpus em favor de Eduardo Pazuello, que foi convocado a comparecer à CPI da Covid-19.

Os pedidos são para que o ex-ministro da Saúde possa ficar em silêncio na CPI no Senado. Um deles foi impetrado por um advogado, Rafael de Castro Neves, e o segundo pela Advocacia-Geral da União (AGU), chefiada por André Mendonça.

No documento, a AGU argumenta que Pazuello é investigado em ao menos dois procedimentos: um inquérito a pedido da PGR e uma ação de improbidade proposta pelo MPF do Amazonas. Assim, alega que qualquer manifestação à CPI teria o risco de interferir no direito de defesa dele nesses casos.

A AGU argumenta ainda que o HC a Pazuello seria necessário para que ele não seja submetido a perguntas semelhantes às feitas ao ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga, que já compareceu à CPI. “Há justo receio de que questionamentos do gênero sejam novamente utilizados com sérios riscos ao direito constitucional de não produzir provas contra si mesmo”.

Desta forma, pede que Pazuello “tenha assegurado o direito de responder somente ao que não lhe incriminar, não podendo o seu eventual silêncio gerar qualquer ameaça de tipificação de crime de falso testemunho e/ou ameaça de prisão em flagrante”.

Randolfe defende quebra de sigilo telemático de Carlos Bolsonaro

 Objetivo é entender qual a participação de fato do vereador e filho do presidente no chamado “gabinete paralelo”, que sabotou ações do Ministério da Saúde no combate à pandemia de Covid

Randolfe Rodrigues e Carlos Bolsonaro (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | Reprodução)


247 - O vice-presidente da CPI da Covid, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), defendeu a quebra de sigilo telemático do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), após a revelação feita pela Pfizer de que o filho do presidente participou de uma reunião da empresa que tinha o intuito de negociar compra de vacinas com o governo brasileiro.

O objetivo é entender qual a participação real do vereador no chamado “gabinete paralelo”, que sabotou ações do Ministério da Saúde no combate à pandemia de Covid e cuja existência já ficou clara após os depoimentos na CPI do Senado.

“A gente deve aprofundar as investigações para saber qual papel ele veio a desempenhar. E a partir daí, analisar o que é mais producente: se é convocação ou se é quebra de sigilo telemático, telefônico”, disse Randolfe, em entrevista coletiva após o término da sessão.

AGU pede habeas corpus ao STF para proteger Pazuello na CPI da Covid

 A Advocacia-Geral da União ingressou no Supremo pedindo que o ex-ministro da Saúde possa responder somente aos questionamentos que quiser na CPI. Ele dele falar aos senadores na quarta-feira (19)

(Foto: Alan Santos/PR)

247 - A Advocacia-Geral da União (AGU) ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) com um pedido de habeas corpus para garantir ao ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello o direito de responder apenas aos questionamentos que quiser durante depoimento à CPI da Covid, marcado para 19 de maio. 

Antes mesmo da solicitação da AGU, o advogado Rafael de Castro Neves, que negou atuar na defesa de Pazuello, já havia apresentado pedido semelhante. O ministro Ricardo Lewandowski foi sorteado relator dos dois habeas corpus.

Como testemunha, Pazuello é obrigado a responder a todas as perguntas, não podendo mentir ou omitir nenhuma informação. A AGU pede que o ex-ministro tenha o direito de não se autoincriminar e que esteja imune a "qualquer ameaça ou constrangimentos físicos ou morais, como a tipificação de falso testemunho e/ou ameaça de prisão em flagrante".

Acadêmicos e advogados pedem ao STF afastamento de Bolsonaro por incapacidade mental

 Advogados, acadêmicos e professores entraram com ação civil conjunta no Supremo pedindo declaração de incapacidade de Jair Bolsonaro e seu afastamento da presidência. Entre os autores da ação, está o professor Renato Janine Ribeiro da USP (ex-ministro da Educação no governo Dilma Rousseff)

(Foto: Carolina Antunes/PR)

Conjur - Um grupo de advogados e professores pediu ao Supremo Tribunal Federal, nesta quinta-feira (13/5), que o presidente Jair Bolsonaro seja submetido a exames para avaliar se ele tem condições mentais de exercer as funções de presidente. Se não for o caso, eles pedem que a Corte declare Bolsonaro incapaz e, consequentemente, o afaste da Presidência da República.

São autores da ação civil os professores de Filosofia Renato Janine Ribeiro (Universidade de São Paulo), que já foi ministro da Educação, e Roberto Romano (Universidade Estadual de Campinas); os professores de Direito Pedro Dallari (USP) e José Geraldo de Sousa Jr. (Universidade de Brasília); e os advogados Alberto Zacharias Toron, Fábio Gaspar e Alfredo Attié, presidente da Academia Paulista de Direito. Eles são representados pelos advogados Mauro de Azevedo Menezes e Roberta de Bragança Freitas Attié.

Na ação, os autores dizem que Bolsonaro não só deixa de tomar medidas para combater a epidemia de Covid-19 como estimula a população a adotar comportamentos que facilitam a contração do coronavírus e recomenda tratamentos ineficazes, como a cloroquina. Além disso, sustentam que o presidente não demonstra empatia nem sentimento de humanidade. Tanto que frequentemente minimiza os danos da epidemia.

Autores de vandalismo se apresentam à polícia e vão responder judicialmente

 

Feitas por eles próprios, as cenas, que rapidamente viralizaram em grupos de WhatsApp da cidade, geraram revolta e centenas de denúncias ajudaram as autoridades de segurança a identificar todos os envolvidos

(Foto/Divulgação)

Acompanhados dos pais e advogados, três adolescentes envolvidos em atos de danos contra o patrimônio público na região dos parques municipais Jaboti e dos 70 (criado em homenagem ao 70º aniversário de Apucarana), apresentaram-se voluntariamente à Polícia Civil de Apucarana no início da noite desta quarta-feira (12/05). Os adolescentes, com idades entre 16 e 17 anos, vão responder na Justiça pela prática de ato infracional análogo ao crime de dano qualificado e devem ainda serem submetidos a medidas socioeducativas.

Juntamente com outros amigos, os jovens se tornaram procurados depois de divulgarem em redes sociais imagens do vandalismo. Feitas por eles próprios, as cenas, que rapidamente viralizaram em grupos de WhatsApp da cidade, geraram revolta e centenas de denúncias ajudaram as autoridades de segurança a identificar todos os envolvidos.

Mourão critica regra que permite que Bolsonaro e ministros ganhem acima do teto: 'Não é ético'

 Segundo portaria publicada pelo Ministério da Economia, o presidente da República, além de outros ministros, poderá receber acima do teto constitucional, atualmente em R$ 39,2 mil

(Foto: ABr)

Sputnik - Segundo portaria publicada pelo Ministério da Economia, o presidente da República, Jair Bolsonaro, além de outros ministros, poderá receber acima do teto constitucional, atualmente em R$ 39,2 mil.

Bolsonaro, que também ganha salário como capitão aposentado do Exército, vai acumular seus vencimentos das Forças Armadas e da presidência da República.

Os ganhos, escreve o jornal O Globo, serão de até 69%, com pagamentos mensais que, a depender da autoridade, poderão ultrapassar R$ 66 mil.

Segundo o ministério, a medida foi tomada após um entendimento da Advocacia-Geral da União (AGU) de dezembro do ano passado, e terá impacto de R$ 181,32 milhões já neste ano.

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que "não é ético" receber acima do teto. Ele disse que a medida pode ser legal, mas não é correta "no momento" atual do país.

Fabio Wajngarten mentiu à CPI sobre Carlos Bolsonaro (vídeo)

 Uma das mentiras mais graves de Fabio Wajngarten à CPI da Covid caiu por terra um dia depois de seu depoimento: o gerente-geral da Pfizer na América Latina revelou que, ao contrário do afirmado pelo ex-chefe da Secom, Carlos Bolsonaro esteve em pelo menos uma reunião no Planalto sobre a compra das vacinas da empresa

Fabio Wajngarten e Carlos Bolsonaro (Foto: Leopoldo Silva/Agencia Senado | ABr)

247 - revelação na CPI da Covid nesta quinta-feira (13) de que Carlos Bolsonaro participou de reunião no Palácio do Planalto de pelo menos uma das reuniões de negociação da compra de vacinas da empresa deixou a nu uma das mentiras mais graves de Fabio Wajngarten à comissão na véspera -ele negou que o vereador filho de Jair Bolsonaro tivesse participado de qualquer reunião sobre o tema. A informação foi prestada pelo gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo. 

Pior ainda, a reunião aconteceu na sala do próprio Fabio Wajngarten, no Palácio do Planato, segundo Murillo. Disse ele, lendo uma ata da Pfizer sobre o encontro: “Após aproximadamente uma hora de reunião, Fabio recebe uma ligação e sai da sala de reunião. Volta à sala de reunião. Minutos depois entram na sala de reunião Filipe Garcia Martins, da assessoria internacional da Presidência da República e Carlos Bolsonaro. Fabio explicou a Filipe Garcia  Martins e a Carlos Bolsonaro os esclarecimentos prestados pela Pfizer até então na reunião”.

Na sessão desta quarta-feira, Wajngarten mentiu ao menos três vezes - sobre campanhas publicitárias contra a Covid, sobre seu afastamento do governo em março e sobre suas declarações à Veja - e chegou a ser alvo de pedido de prisão por não falar a verdade aos senadores.

Assista:

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) reagiu à revelação e afirmou: “O Sr. Carlos Murillo da Pfizer acaba de nos informar que Carlos Bolsonaro participou de reunião de negociação de vacina.

Por que um vereador participou dessa reunião?

Além disso, revela mais uma mentira de Fabio Wajngarten na CPI!”

Renan Filho diz que Bolsonaro, acuado pela CPI e em queda de popularidade, “mostrou desespero” em Alagoas

 “Acuado pela investigação na CPI e despencando em popularidade, Jair Bolsonaro mostra desespero em visita à Alagoas, ataca pessoas e o Congresso Nacional”, relata o governador, após ataques feitos por Bolsonaro ao seu pai em evento no Estado

Renan Filho e Jair Bolsonaro em Alagoas (Foto: Governo de Alagoas/Divulgação | Alan Santos/PR)

247 - O governador de Alagoas, Renan Filho (MDB), reagiu aos ataques de Jair Bolsonaro feitos ao seu pai, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), durante evento no Estado nesta quinta-feira (13), onde foi “inaugurar” uma obra já inaugurada pelo governador Renan Filho e feita com recursos do estado e do governo Dilma Rousseff.

Renan Filho disse que Bolsonaro, “acuado pela investigação na CPI e despencando em popularidade”, “mostrou desespero em Alagoas, atacando pessoas e o Congresso Nacional”, mas que o Estado responde a esse tipo de ataques com “gestão resolutiva” e que “Alagoas resistiu” à afronta.

"Suas agressões são socos no ar. Essa CPI não vai sucumbir a isso", diz Renan a Bolsonaro

 Em viagem a Alagoas nesta quinta-feira, Bolsonaro voltou a atacar Renan Calheiros, relator da CPI, chamando-o de "vagabundo"

Renan Calheiros (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Covid, publicou vídeo nesta quinta-feira (13) respondendo aos ataques disparados contra ele por Jair Bolsonaro, que viajou a Maceió, Alagoas, "inaugurar obra já inaugurada", segundo o parlamentar.

O objetivo da viagem, de acordo com Renan Calheiros, foi atacá-lo "pessoalmente". Alagoas é o estado de origem do senador e é governado pelo filho do parlamentar, Renan Filho (MDB).

Na cerimônia de inauguração da obra, ou reinauguração, Bolsonaro chamou Renan Calheiros de "vagabundo" e atacou até o ex-presidente Lula.

Diante da ofensa, o senador respondeu: "pare com baixaria. Suas agressões são socos no ar. Essa Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) não vai sucumbir a isso. Vai cumprir seu papel".

Já durante a sessão da CPI desta quinta-feira, Renan Calheiros havia tentado rebater Bolsonaro, mas foi interrompido por um senador da tropa de choque de Bolsonaro.

Deputado Cobra discute criação de uma unidade do Ceasa em Apucarana

 

A proposta de implantação de uma unidade da Central de Abastecimento do Estado (Ceasa) em Apucarana foi apresentada nesta quinta-feira (13/05) ao prefeito de Apucarana, Junior da Femac

(Foto/PMA)

A proposta de implantação de uma unidade da Central de Abastecimento do Estado (Ceasa) em Apucarana foi apresentada nesta quinta-feira (13/05), em visita do deputado Cobra Repórter ao prefeito de Apucarana, Junior da Femac.

“Este é um projetos de grande importância para Apucarana e todo o Vale do Ivaí”, avaliou o deputado Cobra Repórter (PSD), vice-líder do Governo, que estava acompanhado do vereador de Apucarana, Tiago Cordeiro, que encaminhou a reivindicação do Ceasa em Curitiba.

Também participaram da audiência no gabinete do prefeito Junior da Femac, o chefe de gabinete Antonio Marcos Santiago e a vereadora Geisa Aparecida Santiago, ambos de Califórnia.

“Estamos apoiando a idéia e trabalhando isso em Curitiba, para que se torne uma realidade. Esta unidade poderia atender os pequenos produtores hortaliças e frutas de Apucarana e de todo o Vale do Ivaí. O que seria muito bom para muitas famílias e a economia regional”, afirmou o deputado Cobra Repórter.

O prefeito Junior da Femac agradeceu a visita do deputado Cobra e seus acompanhantes e disse esperar que a proposta do Ceasa seja concretizada. Ele também agradeceu o apoio do deputado na liberação de mais uma unidade do Programa “Meu Campinho” para Apucarana.

 

Supermercado doa 6 toneladas de alimentos para a assistência social

 

A partir dos itens repassados serão montadas cerca de 500 cestas básicas, que serão distribuídas para famílias afetadas pela pandemia.

(Foto/PMA)

Uma carreta com seis toneladas de alimentos foi descarregada nesta quinta-feira (13/05) no Centro Social Urbano, onde fica a sede da Secretaria Municipal de Assistência Social. Os alimentos foram doados pelo Supermercado Condor para atender famílias afetadas pela pandemia do coronavírus e são suficientes para compor cerca de 500 cestas básicas.

A entrega foi feita em ato que contou com a presença do prefeito Junior da Femac e do diretor de operações da rede Condor, Maurício Bendixen. “Estamos lutando para conter o avanço do coronavírus em Apucarana e para minimizar os efeitos da pandemia. Estabelecemos o propósito de não deixar ninguém passar fome em Apucarana por causa do coronavírus e essa doação do Condor vai contribuir para alcançarmos esse objetivo”, salienta Junior da Femac.

Prefeitura retoma serviço de acolhimento para quem busca o auxílio emergencial

 

Além de montar uma tenda para acomodar as pessoas em frente da Caixa, servidores municipais também estão colaborando na organização e na entrega de senhas de atendimento. 

(Foto/PMA)

Com a retomada dos pagamentos do auxílio emergencial, a Prefeitura de Apucarana também voltou a disponibilizar o serviço de acolhimento da população. Além de montar uma tenda para acomodar as pessoas em frente da Caixa Econômica Federal (CEF), servidores municipais também estão colaborando na organização e na entrega de senhas de atendimento.

De acordo com o prefeito Junior da Femac, o serviço foi retomado com o objetivo de garantir o acolhimento das pessoas, para que elas possam enfrentar com maior tranquilidade o tempo de espera para o atendimento. “Com os dias mais frios, queremos garantir condições mais adequadas, ofertando este espaço coberto e com cadeiras”, salienta Junior da Femac.

Além de ajudar as pessoas que buscam sacar valores do auxílio emergencial, o serviço também contribui para prevenir a contaminação pelo novo coronavírus (Covid-19). “Os servidores cuidam da questão do espaçamento e repassam orientações para uso da máscara de proteção individual e do uso do álcool em gel”, completa o prefeito.

 

Fiocruz afirma que Brasil pode estar às portas de uma terceira onda da Covid-19 e que será "ainda mais grave"

 Os pesquisadores do Observatório Fiocruz Covid-19 alertam que com o atual patamar epidêmico, uma nova explosão de casos pode levar um um colapso no sistema de saúde

(Foto: ABr)

Agência Brasil - Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alertam que a incidência da covid-19 se mantém em um patamar elevado no Brasil, o que dá oportunidade para o surgimento de novas variantes do coronavírus SARS-CoV-2 e torna o risco de uma terceira onda "ainda mais grave". A análise consta no boletim divulgado nesta quarta-feira (12) pelo Observatório Covid-19, que aponta também uma ligeira redução nas taxas de mortalidade e na ocupação dos leitos de unidades de terapia intensiva (UTI).

"A observada manutenção de um alto patamar, apesar da ligeira redução nos indicadores de criticidade da pandemia, exige que sejam mantidos todos os cuidados, pois uma terceira onda agora, com taxas ainda tão elevadas, pode representar uma crise sanitária ainda mais grave", avalia o boletim. 

Anvisa autoriza uso emergencial de tratamento contra Covid-19

 Foram aprovados para uso em pacientes com Covid-19 os anticorpos monoclonais banlanivimabe e etesevimabe. A utilização dos medicamentos está liberada em hospitais e sob prescrição médica. As substâncias não serão vendidas em farmácias

(Foto: Agencia Brasil)

247 - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quinta-feira (13) o uso emergencial de um coquetel de medicamentos, os anticorpos monoclonais banlanivimabe e etesevimabe, para o tratamento de pacientes com Covid-19. Decisão foi anunciada em reunião extraordinária.

O uso foi aprovado em caráter emergencial, ou seja, atende às demandas da pandemia.

Os medicamentos são produzidos pela empresa Eli Lilly do Brasil Ltda. e indicados para adultos e pacientes pediátricos, acima dos 12 anos e com mais de 40 quilos, com infecção comprovada em laboratório e que estejam no grupo de alto risco para a doença (comorbidades, idade avançada, obesidade etc.).

Instituto dos Advogados Brasileiros pede responsabilização criminal de Moro

 De acordo com o parecer da Comissão de Direito Constitucional do IAB, Moro e os integrantes da Lava Jato causaram danos à economia, às empresas e aos trabalhadores do país

Sérgio Moro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Conjur - O Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) concluiu que o ex-juiz Sergio Moro e os integrantes da "força-tarefa da lava jato" devem ser responsabilizados, nos âmbitos administrativo, civil e criminal, por violações ao estado democrático de direito e à ordem constitucional econômica.

De acordo com o parecer da Comissão de Direito Constitucional, Moro e os integrantes do consórcio de Curitiba causaram danos à economia, às empresas e aos trabalhadores do país. Conforme parecer da Comissão de Direito Penal, a operação resultou em graves violações ao processo penal. Os dois pareceres foram aprovados pelo Plenário do IAB na sessão ordinária virtual desta quarta-feira (12/5), conduzida pelo 1º vice-presidente, Sergio Tostes. 

"Sob o falso argumento de combate à corrupção, eles promoveram seletivas perseguições, por meio de uma perigosa e articulada organização que se formou dentro da estrutura estatal repressiva e que tinha fins políticos particulares", afirmaram os relatores da Comissão de Direito Constitucional, no parecer.

Produção da CoronaVac será paralisada nesta sexta-feira por falta de matéria-prima, diz Butantan

 Instituto Butantan informou que a produção da vacina CoronaVac será suspensa na sexta-feira (14) por falta de matéria-prima. Paralisação acontece poucos dias após Jair Bolsonaro insinuar que o coronavírus foi criado pela China como parte de uma "guerra química, biológica e radiológica"

(Foto: Govesp)

Sputnik - O Instituto Butantan informou nesta quinta-feira (13) que a produção da vacina CoronaVac será suspensa na sexta-feira (14) por falta de matéria-prima.

De acordo com o Instituto Butantan, para que a produção seja retomada, está sendo aguardada a liberação pelo de um lote com 10 mil litros de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) por parte do governo chinês.

A expectativa é que nesta sexta-feira (14) seja realizada a entrega de mais 1,1 milhão de doses da CoronaVac para o governo federal. Após essa remessa, não haverá mais material para processamento em nenhuma etapa de produção da vacina.

"Até o final da semana passada, havia a perspectiva de autorização de exportação [do IFA] no dia 13. Na reunião de hoje [com o laboratório Sinovac], vimos que essa previsão não vai se cumprir", afirmou o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, em coletiva de imprensa.

"Portanto, não temos data neste momento para essa autorização. Estamos aguardando, isso pode acontecer a qualquer momento, mas por enquanto não há essa previsão", acrescentou Covas. 

CPI: gerente-geral da Pfizer confirma que empresa ofereceu 70 milhões de doses de vacina, rejeitadas por Bolsonaro

 Carlos Murillo, gerente-geral da Pfizer na América Latina, concedeu depoimento à CPI e confirmou que o governo de Jair Bolsonaro rejeitou 70 milhões de doses da vacina. País hoje encontra-se à beira de um apagão de vacinas, com poucos insumos e imunizantes

Gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, ao lado do presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM) (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - O gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, afirmou em depoimento à CPI da Covid-19 nesta quinta-feira (13) que a empresa fez ao menos quatro ofertas de doses de vacinas contra a Covid-19 em 2020 que não foram fechadas. Segundo o representante da Pfizer, as negociações começaram em maio e em agosto foi feita a primeira oferta ao Brasil, com dois quantitativos disponíveis: 30 milhões e 70 milhões de doses. A primeira leva de imunizantes chegaria no final de abril.

O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), questionou o representante sobre a oferta de vacinas: "A oferta feita pelo governo em 2020 foi de 6 milhões de doses, como disse o ministro Pazuello, ou de 70 milhões?". "Foram 70 milhões de doses", respondeu Murillo.

O dirigente afirmou que o laboratório fez mais duas ofertas, em 18 de agosto e 26 de agosto. Nesta última também foram ofertas 30 e 70 milhões de doses, mas o governo brasileiro ignorou a proposta.

"A proposta de 26 de agosto tinha validade de 15 dias. Passados 15 dias, o governo não rejeitou e nem aceitou a oferta", explicou o técnico da Pfizer. Calheiros também perguntou sobre as cláusulas do contrato que o governo classificou como “leoninas” e Murillo respondeu que “não concordamos com esse posicionamento”.

"Começamos as reuniões em maio e junho. Foram reuniões iniciais e exploratórias. Como resultados, no mês de julho, fornecemos uma expressão de interessa, em que resumimos as condições do processo que a Pfizer estava realizando em todos os países no mundo", acrescentou.

"Tivemos outras reuniões no mês de agosto. Em 6 de agosto, o ministério manifestou interesse. Em 14 de agosto, oferecemos nossa primeira oferta - de 30 milhões de doses e de 70 milhões de doses. O cronograma de entrega era o final de 2020 e inicio de 2021. Em 26 de agosto, fizemos uma terceira oferta (por 30 e 70 milhões de doses), mas tínhamos conseguido mais doses para o final de 2020", continuou.

244,8 mil novas vacinas contra Covid-19 chegam ao Paraná nesta quinta

 

O avião chegará no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, às 15h40. Logo em seguida os imunizantes serão levados para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), obedecendo a mesma logística adotada desde o início da vacinação.

Foto: Geraldo Bubniak/AEN


O Paraná vai receber as 244,8 mil doses de vacinas contra a Covid-19 nesta quinta-feira (13). O avião chegará no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, às 15h40. Logo em seguida os imunizantes serão levados para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), obedecendo a mesma logística adotada desde o início da vacinação.

São 118 mil doses do imunizante Covishield, produzido pela AstraZeneca e Fiocruz, voltadas para completar o esquema vacinal (segunda dose) do público com idade entre 65 e 69 anos, e 126.800 doses da Coronavac, da parceria entre a Sinovac e o Instituto Butantan, que serão aplicadas em pessoas com comorbidades, com deficiência permanente, gestantes e puérperas.

Esta será a 19ª remessa distribuída entre as 27 unidades da federação pelo Ministério. O lote conta com 3,7 milhões de doses da Covishield e quase 2 milhões de doses da Coronavac. Desde o início da campanha de vacinação, em janeiro, já foram enviadas 82 milhões de vacinas a todo o País.

Das que o Paraná recebeu, o Governo do Estado distribuiu entre os municípios 3,7 milhões de doses. O Estado atingiu na terça-feira (11) 3 milhões de doses aplicadas e a vacinação de 2 milhões de pessoas. De acordo com o Vacinômetro da Secretaria de Estado da Saúde, até as 18 horas desta quarta-feira, 2.049.592 paranaenses tinham recebido a primeira dose e 1.083.000 a segunda, com aplicação total de 3.132.592 doses dos imunizantes.

Fonte: AEN