quarta-feira, 12 de maio de 2021

Polícia busca autores de vandalismo na região do Jaboti

 

Pelas imagens, que viralizaram nesta quarta-feira (12/05) nos grupos de WhatsApp, os vândalos executam uma série de chutes em postes e até tentam retirar lâmpadas do sistema que ilumina a pista de caminhada 

(Foto/Reprodução)

A Polícia Civil, em conjunto com a Guarda Civil Municipal de Apucarana (GCM), buscam informações que levem à identificação do nome dos adolescentes envolvidos em atos de vandalismo contra o patrimônio público. A ação, que foi filmada e divulgada em redes sociais pelos próprios autores, ocorreu entre as 23 horas de sábado e três horas da madrugada de domingo (09/05), Dia das Mães.

Pelas imagens, que viralizaram nesta quarta-feira (12/05) nos grupos de WhatsApp, os vândalos executam uma série de chutes em postes e até tentam retirar lâmpadas do sistema que ilumina a pista de caminhada do Parque Municipal Jaboti. Em um segundo vídeo compartilhado, agora na região do Parque Municipal dos 70 (criado para homenagear o aniversário de número 70 da cidade) é possível ver os marginais arrancando o globo de luz e “jogando bola” com o objeto.

Barraco na CPI: Flavio Bolsonaro chama Renan de vagabundo e recebe resposta. “Vagabundo é você que roubou”

 Sessão da CPI da Covid no Senado terminou em bate-boca após o depoimento de Fabio Wajngarten. Flavio chamou o relator, Renan Calheiros, de “vagabundo”, por defender a prisão do ex-chefe da Secom. E ouviu: “vagabundo é você que roubou dinheiro do pessoal do seu gabinete”

Flavio Bolsonaro e Renan Calheiros (Foto: Agência Senado)

247 - A sessão da CPI da Covid no Senado nesta quarta-feira (12) terminou em bate-boca entre os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Flavio chamou Renan de “vagabundo” e recebeu resposta: “vagabundo é você que roubou dinheiro do pessoal do seu gabinete”.

Flavio participou da sessão com o ex-secretário da Secom Fabio Wajngarten apesar de não ser membro da CPI e marcou presença apenas com o tumulto final, sem ter feito qualquer fala ou pergunta antes disso. 

O filho de Jair Bolsonaro disse que ‘cidadão honesto’ como Wajngarten não poderia ser preso por vagabundo como Renan. “Quem disse que entrevista à Veja é parâmetro para falar a verdade aqui ou não?”, indagou ainda. Ele continuou os xingamentos a Renan em entrevista após o fim da sessão.

Mentiras de Wajngarten

Ao menos três senadores defenderam a prisão de Fabio Wajngarten por mentir em seu depoimento: Renan Calheiros, Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Fabio Contarato (Rede-ES). 

Declarações que o ex-chefe da Secom fez à Veja foram negadas aos senadores, mas um áudio desmentiu o depoente. Além disso, houve mentiras sobre campanha publicitária do governo e sobre o afastamento do ex-secretário em março por Covid.

Renan pede a prisão de Wajngarten por mentir na CPI da Covid

 “O que passou aqui não pode servir de precedente. Não vai. Vossa excelência não vai desprestigiar essa CPI”, disse o relator da CPI. “Se depender de mim, eu não vou mandar prender Fabio Wajngarten”, respondeu o presidente, Omar Aziz

Fabio Wajngarten e Renan Calheiros (Foto: Agência Senado)

247 - O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL), pediu a prisão do depoente desta quarta-feira (12), o ex-secretário da Secom Fabio Wajngarten, por mentir.

“O que passou aqui não pode servir de precedente. Não vai. Vossa excelência não vai desprestigiar essa CPI”, disse Renan, acrescentando que “mentiu, e mente”.

O caso vai ser deliberado até o final da sessão. Renan apontou mais de uma mentira de Wajngarten durante o depoimento dele, como sobre a realização de campanhas e a declaração à Veja de que o Ministério da Saúde foi “incompetente.

'Estado flagrancial'

O senador Fabiano Contarato (REDE-ES) - que também é delegado - pegou a palavra em seguida e afirmou que Wajngarten está mentindo deliberadamente e que se encontra em estado flagrancial.

“Vossa senhoria está sistematicamente faltando com a verdade. Isso é estado flagrancial. Este depoente tem que sair daqui preso”, defendeu. “Eu espero que essa CPI tenha um comportamento de mostrar que não apenas negros e pobres são presos nesse País”, completou, concluindo sua fala.

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) também apontou mentiras de Wajngarten e defendeu que cabia sua prisão.

Omar Aziz nega

“Se depender de mim, eu não vou mandar prender Fabio Wajngarten”, respondeu o presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-SP), após os pedidos. “Eu não sou carcereiro de ninguém e aqui não é tribunal de julgamento”, acrescentou.

Segundo ele, se os senadores quiserem fazer o pedido individualmente, que façam.

Assista ao momento das falas de Renan e Alessandro Vieira:


"Não vou mandar prender o Wajngarten", diz Omar Aziz, presidente da CPI

 Para o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-SP), a prisão de de Fabio Wajngarten, ex-chefe da Secom, "não vai dar resultado" para a investigação. "Não sou carcereiro de ninguém", disse

Fabio Wajngarten e Omar Aziz (Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado)

247 - O presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (MDB-AM), apesar das mentiras proferidas pelo ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) Fabio Wajngarten durante a sessão, afirmou que não acatará os pedidos de prisão do depoente.

"Não vou mandar prender o Wajngarten. Não sou carcereiro de ninguém", disse o senador.

O presidente da comissão afirmou seu posicionamento não "diminui" a CPI. "Não é impondo a prisão de alguém que a CPI vai dar resultado".

Veja divulga áudio que prova que Wajngarten mentiu na CPI

 O ex-chefe da Secom negou em depoimento à CPI da Covid ter dito à revista que o Ministério da Saúde foi "incompetente" na busca por vacinas. Áudio divulgado nesta tarde comprova que ele usou essa palavra para se referir à gestão de Pazuello

Fabio Wajngarten em depoimento na CPI da Covid no Senado nesta quarta-feira (12) (Foto: Abr | Edilson Rodrigues/Agência Senado)

247 - Após o ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) Fabio Wajngarten negar, em depoimento à CPI da Covid nesta quarta-feira (12), ter dito à Veja que o Ministério da Saúde, sob a gestão de Eduardo Pazuello, foi incompetente na busca por vacinas contra Covid-19, o veículo divulgou o áudio gravado durante a entrevista.

Questionado se a pasta foi negligente ou incompetente, Wajngarten responde: "foi incompetência. Quando você tem um laboratório americano com cinco escritórios de advocacia apoiando a negociação e tem do outro lado um time pequeno, tímido, sem experiência, é sete a um".

À CPI, Wajngarten minimizou as críticas que fez a Pazuello: "ele foi corajoso de assumir o Ministério da Saúde no pior momento possível. A incompetência dele foi ficar à refém da burocracia".

Com a divulgação do áudio, fica comprovada mais uma mentira de Wajngarten.


Frota denuncia Carla Zambelli por quebra de decoro parlamentar

 Deputado Alexandre Frota representou contra a colega Carla Zambelli no Conselho de Ética e na Corregedoria Geral da República por ter invadido a sessão da CPI da Covid para afrontar os senadores e tentar defender Wajngarten

Carla Zambelli e Alexandre Frota (Foto: Reprodução | Agencia Câmara)

247 - O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) entrou com uma representação contra a também deputada Carla Zambelli (PSL-SP) no Conselho de Ética da Câmara e na Corregedoria Geral da Casa por ter invadido a sessão da CPI da Covid, no Senado, durante a sessão desta terça-feira (12).

“A Carla Zambelli não tá entrando na casa do Bolsonaro, onde ela faz o que ela quiser. Ela jamais poderia ter entrado ali para afrontar os senadores e para poder tumultuar a sessão em que o Fábio Wajngarten estava sendo interrogado. Ela foi de caso pensado”, disse Frota, que contou ter telefonado para os senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Jorge Kajuru (Podemos-DF) e Humberto Costa (PT-PE).

Mais uma mentira de Wajngarten na CPI: disse que se afastou em março, mas aparece em vídeo 'trabalhando normal'

 O ex-chefe da Secom disse não ter completo conhecimento sobre a campanha o "O Brasil não pode parar" por ter se afastado à época do lançamento em decorrência da Covid-19. Em live com Eduardo Bolsonaro, no entanto, Wajngarten disse que estava trabalhando normalmente, mesmo infectado

Fabio Wajngarten (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado | Reprodução)

247 - Em depoimento à CPI da Covid nesta quarta-feira (12), o ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) Fabio Wajngarten disse não ter completo conhecimento sobre a campanha publicitária do governo intitulada "O Brasil não pode parar", lançada em março de 2020, porque estava afastado com Covid-19 à época da veiculação da campanha.

Em live com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), no entanto, também realizada na época da campanha citada, Wajngarten disse que, mesmo com Covid-19, estava trabalhando normalmente, inclusive aprovando campanhas.

Wajngarten mentiu

Wajngarten mentiu descaradamente na CPI da Covid e afirmou que o governo Jair Bolsonaro promoveu campanhas alertando sobre as recomendações de autoridades de saúde para a prevenção da Covid-19.

"Na primeira campanha, Otávio Mesquita (jornalista) já falava sobre álcool em gel e uso de máscaras. Faz parte do cunho criativo. Assim como usamos jogadores em outros momentos", disse.

Renan diz que irá requerer prisão de Wajngarten caso se confirmem mentiras do ex-secretário

 Relator da CPI da Covid, Renan Calheiros afirmou que pode requerer a prisão do ex-chefe da Secom Fabio Wajngarten caso sejam confirmadas as mentiras dele em depoimento na comissão. O emedebista afirmou que irá requerer o áudio da revista Veja, que entrevistou o ex-secretário. "Se mentiu, vou querer a prisão do depoente", disse

Senador Renan Calheiros e o ex-chefe da Secom Fabio Wajngarten (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - O relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que pode requerer a prisão do ex-chefe da Secom Fabio Wajngarten por causa de mentiras ditas por ele em depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito. O emedebista afirmou que irá requerer o áudio da revista Veja, que entrevistou o ex-secretário. "Vou cobrar da revista, que se ele mentiu, que se retrate. Se mentiu, vou querer a prisão do depoente", afirmou o emedebista.

"Vossa senhoria é a primeira pessoa que incrimina o presidente, porque iniciou uma negociação em nome do ministério como secretário de comunicação e se dizendo em nome do presidente", acrescentou Calheiros, que fez referência às negociações do governo com representantes da Pfizer para a aquisição de vacinas. 

Bolsonarista Carla Zambelli invade sessão da CPI no intervalo para defender Wajngarten (vídeo)

 CPI acontece no Senado, mas a deputada entrou no plenário, bradou contra o relator, Renan Calheiros, e ainda tentou usar o argumento de que estaria ali para representar as mulheres


Portal Fórum A deputada federal e presidente da Comissão do Meio Ambiente, Carla Zambelli (PSL-SP), tentou invadir o local onde acontece a CPI da Covid. A sessão foi suspensa e os senadores pediram para que a parlamentar se retirasse, visto que ela não é senadora e nem membra da CPI.

Os senadores acusaram a deputada de estar ali para intimidar os trabalhos da comissão, o que ela negou. Um dos senadores a interpelou diretamente se ela era membra CPI e afirmou que ela não pode estar no local onde ocorre a audiência.

A deputada ainda tentou usar o argumento de que estaria ali para representar as mulheres, tema que já gerou discussão na abertura dos trabalhos da CPI.

Veja:



Wajngarten mente na CPI sobre campanha que usou só negacionistas e não indicou uso de máscaras nem distanciamento

 Ex-chefe da Secom Fabio Wajngarten afirmou na CPI que o governo gastou milhões de reais com campanhas alertando a população com uso de máscaras, distanciamento e álcool em gel. Mas a campanha veiculada pelo governo é feita apenas por negacionistas e chegou a ter o slogan "o Brasil não pode parar". Assista

(Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

247 - O ex-secretário de Comunicação da Presidência da República Fabio Wajngarten mentiu descaradamente na CPI da Covid, nesta quarta-feira (12), e afirmou que o governo Jair Bolsonaro promoveu campanhas alertando sobre as recomendações de autoridades de saúde para a prevenção da Covid-19.

"Na primeira campanha, Otávio Mesquita (jornalista) já falava sobre álcool em gel e uso de máscaras. Faz parte do cunho criativo. Assim como usamos jogadores em outros momentos", disse.

A campanha, no entanto, não recomendou o isolamento social e dá o seguinte conselho: "Não precisa sair correndo para o hospital por causa de um simples resfriado." E também diz que "é preciso ter calma" (assista abaixo).

A peça teve como participantes o jogador Felipe Melo, o jornalista bolsonarista Ernesto Lacombe, o apresentador Sikêra Jr., também pró-bolsonaro, o chef de cozinha Carlos Bertolazzi, o cantor Zezé Di Camargo, a doutora Ana Escobar, que foi a favor da volta de aulas presenciais, e o lutador Minotauro.

O ex-chefe da Secom disse que o governo gastou centenas de milhões de reais em campanhas e fez 11 grandes peças publicitárias sobre a pandemia desde fevereiro do ano passado, sendo quatro da Secretaria de Comunicação e sete do Ministério da Saúde. "O presidente nunca pediu que fizessem campanhas sobre nenhum tipo, de nenhum tema, jamais", disse. “Não houve nenhuma pressão externa", afirmou. 

'O Brasil não pode parar'

Em março de 2020, o governo Bolsonaro também lançou a campanha "O Brasil não pode parar", cujo custo para os cofres públicos não foi divulgado e defendeu que o isolamento deve se restringir apenas aos idosos, principal grupo de risco - à época - para a Covid-19, enquanto para os demais, seria necessário "voltar à normalidade".

"A quase totalidade dos óbitos se deu com idosos. Portanto, é preciso proteger estas pessoas e todos os integrantes dos grupos de risco, com todo cuidado, carinho e respeito. Para estes, o isolamento. Para todos os demais, distanciamento, atenção redobrada e muita responsabilidade. Vamos, com cuidado e consciência, voltar à normalidade", diz o texto.

Em abril do ano passado, em um comunicado ao STF, o governo federal afirmou que publicações da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) com o slogan "o Brasil não pode parar" não faziam parte de uma campanha publicitária, mas de um "ato isolado de comunicação".

Blindagem de Bolsonaro

Na tentativa de blindar Bolsonaro, que em várias ocasiões violou recomendações de profissionais de saúde, o ex-chefe da Secom disse que os "atos de Bolsonaro pertencem a ele". 

Questionado sobre o impacto de várias mensagens de Bolsonaro contrárias a recomendações da ciência, Wajngarten afirmou que a "população recebe inúmeras mensagens e é um complemento de informações que vai resultar na formação" de uma posição. 

"A impressão que se tem é uma impressão equivocada em dizer que o governo não comunicou. Com muita técnica, isenção e profissionalismo, a gente fez campanha todos os meses", disse.

Assista às duas campanhas:



Capitã Cloroquina ameaçou Prefeitura de Manaus exigindo distribuição do Kit Covid

 Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho, conhecida como a Capitã Cloroquina escreveu ofício à Prefeitura de Manaus em janeiro passado contendo ameaças e exigindo a distribuição do Kit Covid. Ela foi convocada e deporá na CPI da Covid no dia 20

A secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro (Foto: Reprodução | Divulgação)

247 - Pouco antes do colapso do sistema de saúde de Manaus, que ocorreu na segunda quinzena de janeiro, Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho, conhecida como Capitã Cloroquina, enviou, em janeiro, um ofício à P|refeitura de Manaus contendo ameaças e exigência de distribuição do Kit-Covid nas UBS da cidade.

Mayra enviou ofício à prefeitura de Manaus em janeiro afirmando ser inadmissível que medicações do chamado "tratamento precoce", como cloroquina e ivermectina, não estivessem sendo administradas. De 511 mil comprimidos enviados pelo Ministério da Saúde ao estado até então, 130 mil chegaram em janeiro de 2021.

Veja a carta da Pfizer a Bolsonaro que teria ficado dois meses sem resposta

 Leia a íntegra da carta da Pfizer enviada no dia 12 de setembro de 2020 a Jair Bolsonaro (sem partido) e a outras autoridades do governo federal, que passou dois meses sem resposta

(Foto: Reuters | ABR)

247 - A Pfizer enviou uma carta no dia 12 de setembro de 2020 a Jair Bolsonaro (sem partido) e a outras autoridades do governo federal, mas passou dois meses sem uma resposta. A informação é do portal UOL. 

Confira a íntegra entregue pelo ex-secretário-executivo de Comunicação Fábio Wajngarten à CPI da Covid e assinado pelo presidente mundial da companhia, Albert Bourla.

Em editorial, revista Nature diz que negacionismo de Bolsonaro custou milhares de vida ao Brasil

 Revista Nature publicou editorial afirmando que o negacionismo no enfrentamento à pandemia de Covid-19 custou milhares de vidas no Brasil e na Índia. "Seus líderes falharam ou demoraram a seguir os conselhos dos pesquisadores. Isso contribuiu para uma perda inescrupulosa de vidas”, destaca a publicação

(Foto: Marcos Corrêa/PR | Reuters)

247 - A revista Nature, uma das publicações científicas mais prestigiadas do mundo, publicou um editorial afirmando que o negacionismo no enfrentamento à pandemia de Covid-19 custou milhares de vidas no Brasil e na Índia. “Embora esses dois países estejam separados por milhares de quilômetros, as crises em ambos são o resultado de falhas políticas: seus líderes falharam ou demoraram a seguir os conselhos dos pesquisadores. Isso contribuiu para uma perda inescrupulosa de vidas”, destaca o texto da publicação. 

Bolsonaro diz a governador do Rio que está preocupado com "frente ampla" de Lula

 Jair Bolsonaro demonstrou preocupação com uma eventual candidatura do ex-presidente Lula em 2022 e pediu unidade de aliados no estado do Rio, durante encontro com o governador Cláudio Castro

Jair Bolsonaro, o governador do Rio, Cláudio Castro, e o ex-presidente Lula (Foto: Alan Santos/PR | Philippe Lima/GOVRIO | Ricardo Stuckert)

247 - Jair Bolsonaro está preocupado demonstrou preocupação com a possível candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Palácio do Planalto e a possibilidade da articulação de uma "frente ampla" pela esquerda. A preocupação foi externada em reunião com o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PSC) no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governo fluminense, no dia 5 de maio, véspera da chacina na favela do Jacarezinho. Bolsonaro pediu unidade a aliados no estado, sua base eleitoral.

Todos os presentes no encontro de Bolsonaro, do qual participaram com ministros, secretários estaduais e políticos foram proibidos de gravar a conversa, de acordo com informações de Veja

Autarquia de Educação muda para novo endereço

 

A Prefeitura de Apucarana investiu R$ 3,95 milhões na compra de uma sede própria para a AME


A Autarquia Municipal de Educação (AME) está de mudança para um novo endereço. A partir da próxima semana, a instituição vai começar a atender na Avenida Jaboti, nº 195, na Vila Santo Ignácio II – onde antes funcionava o Colégio Cristão PLGD. A Prefeitura de Apucarana investiu R$ 3,95 milhões na compra do imóvel.

“Quando eu e o Beto Preto assumimos a gestão municipal em 2013, o setor administrativo da educação ocupava duas pequenas salas no segundo andar da prefeitura e os departamentos de alimentação e de transporte escolar operavam separadamente em outros locais. A primeira medida que tomamos foi alugar um prédio amplo na região da Barra Funda para centralizar e expandir o funcionamento do órgão. A conquista da sede própria da AME está se tornando realidade agora graças à economia de recursos feita pelas nossas equipes,” disse o prefeito Junior da Femac.

Saúde capacita profissionais da Rede de Atenção do Idoso

 

Objetivo é organizar e preparar o sistema de saúde para o atendimento qualificado da população idosa, que exige cuidados diferenciados


Profissionais da rede municipal de saúde de participam hoje (12) e na próxima sexta-feira (14) no Cine Teatro Fênix, de uma capacitação da Rede de Atenção Integral à Saúde do Idoso (RAISI), implantada pela prefeitura de Apucarana em parceria com o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Ivaí e Região (Cisvir).
Enfermeiros das Unidades Básicas de Saúde e profissionais do Núcleo de Apoio a Saúde do Idoso (NASF), como nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos e educadores físicos, participam de um treinamento ministrado pelo médico, especialista em geriatria, Rodrigo Pereira.
“Precisamos de uma cidade preparada para cuidar dos idosos e o trabalho de hoje é mais um importante passo neste sentido na área da saúde. É um direito do idoso ser atendido por um profissional capacitado, que realize suas obrigações de forma completa e efetiva”, avalia o médico Rodrigo Pereira.
O prefeito Junior da Femac destaca a importância da parceira da prefeitura com Cisvir na implantação da RAISI. “É um trabalho conjunto para preparar nossa saúde pública para esse atendimento voltado à saúde do idoso. Nossos profissionais estão se preparando. É mais um trabalho que Apucarana faz para que nossos idosos vivam com qualidade”, afirma Junior da Femac.

CPI deve quebrar sigilos de Luciano Hang para investigar se ele financiou fake news sobre a Covid-19

 Senadores desconfiam que o dono da Havan, que se tornou patrocinador do Flamengo, teria financiado a propagação de mentiras relacionadas à doença

(Foto: Anderson Riedel/Fotos Públicas)

247 – O financiamento da propagação de mentiras sobre a Covid-19 entrou no radar da CPI da Pandemia e um dos alvos poderá ser o empresário Luciano Hang, dono da Havan e patrocinador do Flamengo, segundo informa a jornalista Bela Megale, em sua coluna no Globo.

"O maior entusiasta de Bolsonaro entre os empresários, Luciano Hang, dono da Havan, entrou na mira da CPI da Covid. Senadores relataram à coluna que devem pedir a quebra de sigilo bancário e fiscal de Hang. O objetivo é investigar se ele pagou sites e serviços de propagação de fake news ligados à Covid-19. A comissão quer apurar quem bancou a disseminação de remédios como cloroquina e ivermectina para combater a doença, quando a ciência já havia comprovado a sua ineficácia", informa a jornalista.

"Na semana passada, Hang passeou na garupa da moto de Bolsonaro em um evento em Rondônia. Os dois estavam se capacete e sem máscara. O empresário é investigado em dois inquéritos que estão no Supremo Tribunal Federal, um sobre fake news e outro sobre organização e financiamento de atos antidemocráticos", diz ainda Bela Megale.

Polícia Federal apura se bolsonaristas hackearam site do Supremo

 Há indícios de conexão entre ataque cibernético à Suprema Corte e os fatos investigados nos inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos

Sede do STF (Foto: Nelson Jr./SCO/STF)


247 - O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou a instauração de inquérito da Polícia Federal para apurar suposta invasão de hackers ao sistema da corte. Ele foi designado relator do caso por haver indícios de que suposto ataque tem relação com investigações de fake news e atos antidemocráticos

Os principais alvos de ambos os inquéritos são bolsonaristas, entre eles empresários, blogueiros e deputados da base do governo.

O caso corre sob sigilo e as assessorias do STF e da PF se limitam a confirmar a instauração da apuração e a relatoria de Moraes, informa reportagem da Folha de S.Paulo.

Na polícia, o inquérito está sob a responsabilidade da Diretoria de Inteligência Policial. Investigadores confirmaram, reservadamente, apurar a conexão de pessoas já sob o foco do Supremo e o ataque cibernético.

Governo Bolsonaro tem medo do que pode acontecer com depoimento de Fabio Wajngarten na CPI da Covid

 No Palácio do Planalto há temor com depoimento de Fabio Wajngarten, considerado imprevisível, na CPI da Covid

Fabio Wajngarten e a CPI da Covid (Foto: ABr | Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - A fala de Fabio Wajngarten, ex-chefe da Secom da Presidência da República em depoimento nesta quarta-feira (12), na CPI da Covid é vista com apreensão no Palácio do Planalto

O governo avaliou como constrangedoras as falas do presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, na CPI da Covid na véspera e agora teme o que pode acontecer com o depoimento do ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten, marcado para esta quarta-feira (12).

Senadores da base governista e auxiliares presidenciais próximos do presidente Jair Bolsonaro avaliam que as respostas que Wajngarten dará na comissão serão uma surpresa e não há como prever o teor das declarações. Há o receio, porém, de que ele culpe o governo pela demora na compra e entrega de vacinas, informa reportagem da Folha de S.Paulo.

Oposição vê chance de Wajngarten apresentar na CPI da Covid provas de que governo foi omisso com vacinas

 Os oposicionistas querem detalhes no depoimento de Fabio Wajngarten na CPI da Covid que possam mostrar que o governo não se empenhou para adquirir imunizantes

Fabio Wajngarten (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

247 - Os senadores da oposição veem o depoimento do ex-secretário de Comunicação Fabio Wajngarten como caminho na CPI da Covid para obter provas sobre os erros do do governo que levaram o país a ficar longo tempo sem imunizantes para combater a pandemia.

O depoimento de Fabio Wajngarten nesta quarta-feira (12), na CPI da Covid pode revelar  que o governo não se empenhou para ter os imunizantes. Na quinta-feira (13), as informações coletadas com Wajngarten serão utilizadas para questionar os representantes da Pfizer, informa o Painel da Folha de S.Paulo.

Em entrevista à revista Veja, Wajngarten colocou a culpa pela demora na compra de vacinas no ex-ministro Eduardo Pazuello.