"Queria
pedir desculpas. Não usei as palavras certas", afirmou a apresentadora
Xuxa Meneghel, após falar sobre o uso de detentos como cobaias em testes de
vacinas contra a Covid-19
Xuxa Meneghel (Foto: Reprodução (Twitter))
247 - A apresentadora Xuxa Meneghel pediu desculpas
após dizer que detentos deveriam ser usados em testes de vacinas contra a
Covid-19. De acordo com ela, presidiários ao menos "serviriam para alguma
coisa antes de morrer".
"Queria pedir
desculpas. Não usei as palavras certas. Me expressei mal", disse a
apresentadora em vídeo publicado no Twitter.
A
apresentadora Xuxa escandalizou a internet com declarações semelhantes às que
já foram usadas por defensores de campos de concentração
Xuxa Meneghel (Foto: Reprodução/Instagram)
Da revista Fórum –A apresentadora Xuxa Meneghel causou polêmica na
noite desta sexta-feira (26) por fazer uma sugestão que atenta contra os
direitos humanos. Durante uma live sobre direitos dos animais promovida pela
Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), a “rainha dos
baixinhos” defendeu que pessoas presas no sistema carcerário sejam usadas de
cobaia em testes de remédios e vacinas.
“Acho que, com
remédios e outras coisas, eu tenho um pensamento que pode parecer muito ruim
para as pessoas, desumano… Na minha opinião, existem muitas pessoas que fizeram
muitas coisas erradas e estão aí pagando seus erros para sempre em prisões, que
poderiam ajudar nesses casos aí, de pessoas para experimentos”, disparou Xuxa.
“Acho
que pelo menos serviriam para alguma coisa antes de morrer, para ajudar a
salvar vidas com remédios e com tudo. Aí vem o pessoal dos Direitos Humanos e
dizer que não podem ser usados. Mas se são pessoas que está provado que irão
passar sessenta, cinquenta anos na cadeia e que irão morrer lá, acho que
poderiam usar ao menos um pouco da vidas delas para ajudar outras pessoas.
Provando remédios, vacinas, provando tudo nessas pessoas”, completou a
apresentadora.
“Conheço
vários ex-bolsonaristas para os quais o apoio ao presidente ficou
insustentável. É uma coisa objetiva: a perda de vidas por uma opção
governamental”, resume Antônio Augusto de Queiroz, diretor do Departamento
Intersindical de Assessoria Parlamentar
(Foto: Divulgação)
Por Eduardo
Bramatti, da Rede Brasil Atual – “O Congresso e os poderes estão no limite da paciência
com Bolsonaro”, resume Antônio Augusto de Queiroz, o Toninho, diretor do
Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), para quem a
realidade de um impeachment nunca esteve mais próxima do presidente do que
atualmente. “O governo perdeu base de modo consistente. Antes, era uma questão
de democracia ou ditadura, o que é muito relevante, claro, mas para o conjunto
do povo isso não influencia. Agora, as pessoas perdem parentes e percebem que,
se houvesse medidas efetivas de governo, isso poderia ser evitado”, observa.
“Conheço vários ex-bolsonaristas para os quais o apoio ao presidente ficou
insustentável. É uma coisa objetiva: a perda de vidas por uma opção
governamental”.
Reportagem
da Folha de S. Paulo aponta que imunizante teria sido desenvolvido nos EUA,
enquanto Instituto Butantan garante que vacina contra a Covid é "100%
nacional"
Por Ivan Longo, na revista Fórum –O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT),
foi às redes sociais na noite desta sexta-feira (26) para criticar o governador
de São Paulo, João Doria (PSDB), após a notícia de que a nova vacina contra a
Covid anunciada pelo Instituto Butantan e pelo governo paulista teria sido
desenvolvida nos Estados Unidos
“Nem Bolsonaro nem
Doria tem compromisso com a verdade. Não tem mocinho neste duelo”, escreveu o
petista, que foi adversário do atual governador na disputa pela prefeitura de
São Paulo em 2016 e de Jair Bolsonaro na eleição à presidência em 2018.
"Eu
via a Vaza Jato como sendo tanto sobre a viabilidade de uma imprensa livre e
dos valores democráticos na era Bolsonaro quanto era sobre corrupção e
impropriedades dentro do Judiciário e do Ministério Público", afirmou o
jornalista Glenn Greenwald, que lançará o livro "Securing Democracy"
("Garantindo a Democracia") sobre a Vaza Jato
Glenn Greenwald (Foto: Adriano Machado - Reuters)
247 - O jornalista
Glenn Greenwald lançará o livro "Securing Democracy" ("Garantindo
a Democracia"), obra que percorrerá os Estados Unidos, o Canadá, o Reino
Unido, e logo depois na Europa. Como indica o subtítulo do livro ("Minha
luta por liberdade de imprensa e justiça no Brasil de Bolsonaro"),
Greenwald viu a Lava Jato como uma das forças que deram impulso à ascensão do
bolsonarismo e a divulgação das irregularidades da operação como uma forma de
combater tudo que Jair Bolsonaro representa.
"Eu via a
Vaza Jato como sendo tanto sobre a viabilidade de uma imprensa livre e dos
valores democráticos na era Bolsonaro quanto era sobre corrupção e
impropriedades dentro do Judiciário e do Ministério Público", afirmou. Os
relatos dele foram publicados pelo jornal Folha
de S.Paulo.
"À
medida que fui abrindo e lendo os documentos, eu fiquei cada vez mais
convencido da autenticidade desse arquivo e, consequentemente, da fonte",
disse o jornalista no livro.
De acordo com o
jornalista, "parecia impossível para qualquer pessoa fabricar ou forjar um
arquivo tão extenso, detalhado, sofisticado e complexo". "Você nunca
pode provar o contrário: que nada foi modificado, fabricado ou forjado",
afirma o jornalista no livro.
O nome
do hacker, Walter Delgatti Neto, foi mencionado uma única vez no livro. O
jornalista afirmou que só se sentiu à vontade para identificá-lo como sua fonte
depois que Delgatti deixou a prisão, em setembro do ano passado, e começou a
dar entrevistas sobre o assunto.
“Se ele
não for assassinado, se ele não for preso de novo, se não criarem alguma grande
canalhice ou falcatrua contra ele”, a vitória do ex-presidente em 2022 é certa,
diz a escritora. Assista na TV 247
Marcia Tiburi e Lula (Foto: Mídia NINJA | Ricardo Stuckert)
247 - A filósofa e escritora Marcia Tiburi, em
entrevista à TV 247, analisou o cenário político-eleitoral brasileiro após o
ex-presidente Lula voltar de vez ao jogo com aanulação de suas sentenças na
Lava Jato pelo ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Edson Fachin e com o ex-juiz Sergio Moro declarado suspeito nos processos contra o petista pela Corte.
Para ela,
candidatos da direita brasileira só terão bom desempenho na eleição de 2022
caso Lula seja retirado novamente do pleito. Se o ex-presidente não tiver seu
direito de se candidatar retirado mais uma vez, sua vitória é certa, diz
Tiburi. “Qualquer um se torna perigoso se o Lula sai da parada. Se Lula for
candidato, se ele não for assassinado, se ele não for preso de novo, se não
criarem alguma grande canalhice ou falcatrua contra ele, é óbvio que ele vai
vencer a eleição. Ele é muita coisa para o Brasil, ele é a alma dos
brasileiros, sabe falar com as pessoas. Não é só no sentido dos acúmulos de
tudo que ele traz e de tudo que ele fez. A pessoa carismática do Lula faz
qualquer um se apaixonar por ele. Ele desperta muitos desejos, desejos
terríveis naqueles que se sentem atraídos por ele pelo ódio, e desejos
apaixonados por pessoas pelo mundo afora”.
O governo federal já prepara nova
campanha publicitária para incentivar a vacinação no Brasil. As peças
serão apresentadas pelas agências de publicidade na segunda (29).
Além de falar dos imunizantes, a propaganda vai reforçar a necessidade
de cuidados como lavar as mãos, usar máscaras e adotar o distanciamento social.
A propaganda que está agora no ar, e que divulga um
texto com os números de doses que serão fabricadas pela Fiocruz, além da
aquisição de imunizantes de laboratórios estrangeiros, é uma herança da gestão
de Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde.
Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de
Saúde, informou nesta sexta, (26/03), o registro de 65 novos casos, 34 curados
e 03 óbitos por COVID-19 registrados no município. Agora o município totaliza
12.960 casos dos quais 11.921 já estão curados (92%), 759 ainda estão com a
doença e 280 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 49.326
testes.
A nova legislação que
já está em vigor, mas que ainda não foi colocada em prática devido à pandemia,
visa a contratação de jovens na condição de aprendiz
(Foto/PMA)
As leis municipais
que contemplam a inserção do jovem aprendiz no mercado de trabalho em Apucarana
estão despertando a atenção de autoridades do norte do Estado. Nesta
quinta-feira (25), o prefeito Junior da Femac, acompanhado do vice-prefeito
Paulo Sérgio Vital e de alguns secretários, recebeu comitivas de Londrina e de
Arapongas para tratar do tema.
A nova
legislação que já está em vigor, mas que ainda não foi colocada em prática
devido à pandemia, visa a contratação de jovens na condição de aprendiz. A proposta
foi idealizada pelo juiz do Trabalho Maurício Mazur e transformada em projetos
de lei pelo executivo, sendo aprovadas na Câmara Municipal. Participaram da
reunião no gabinete do prefeito, Alexandra Alves e Ricardo Lima, representando
a Epesmel (Londrina); Juliana Faggion Bellusci (secretária de recursos humanos,
da Prefeitura de Londrina); Claudio Melo (Guarda Mirim de Londrina); Nilson
(Guarda Mirim de Arapongas); e o vereador de Londrina, Eduardo Tominaga.
Conforme
explicou o prefeito Junior da Femac, as duas leis municipais buscam impulsionar
a contratação por empresas privadas e a legalização da atuação de jovens
aprendizes no âmbito da administração pública. A Lei nº 058/2019 estabelece a
exigência de cumprimento do dever legal de contratação de aprendizes – entre 5%
e 15% do total do quadro de funcionários – por todas as empresas vencedoras de
licitações no município, para fornecimento de obras, serviços e compras de
qualquer natureza.
Uma
segunda lei, 057/2019, criou o Programa Municipal de Aprendizagem Profissional
(Aprende), no âmbito da administração pública municipal, que na prática permite
que a prefeitura contrate jovens aprendizes, através de processo seletivo, para
atuar tanto na administração direta, quanto indireta.
A
destruição da economia brasileira causada pelo golpe de 2016 também foi um
péssimo negócio para a Globo, grupo de mídia que organizou o ataque à
democracia
Os cabrestos eletrônicos do TSE e da Globo. (Foto: Divulgação)
247 – A Globo, que
liderou a campanha pelo golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff e pela prisão
política do ex-presidente Lula, vem encolhendo desde a quebra da ordem
democrática, segundo apontam seus próprios balanços financeiros. Desde 2017, os lucros da
empresa caíram cerca de 90%. As causas podem ser a quebra de
empresas provocada pela Lava Jato, o declínio da Globo diante das grandes
plataformas de tecnologia, como Youtube e Netflix, e também a pandemia, que
reduziu a atividade econômica.
"O tombo da Globo S.A. é espetacular. Sai de lucro líquido de R$ 1,8
bilhão (2017), para R$ 1,2 bi (2018), R$ 752 milhões em 2019 e cai a R$ 167
milhões 2020. Trajetória similar à economia do Brasil pós-golpe. Certamente,
não é coincidência. Globo e golpe tudo a ver", postou o professor Roberto
Moraes, em seu twitter.
Ofício é
assinado pelo subprocurador-geral da República, José Adonis Callou de Araújo
Sá, e encaminhado à ministra Rosa Weber depois da informação de que o
presidente do STJ, Humberto Martins, prepara ação de busca e apreensão contra
Dallagnol e outros procuradores
Presidente do STJ, Humberto Martins (à esq.) e os procuradores Deltan Dallagnol e Januário Paludo (Foto: ABr | Felipe L. Gonçalves/Brasil247)
247 - Citando risco de prisões e de afastamento de
procuradores, a Procuradoria Geral da República pede ao Supremo Tribunal
Federal a suspensão urgente da investigação do Superior Tribunal de Justiça
(STJ) contra integrantes do Ministério Público.
O
inquérito cita nominalmente seis procuradores como alvos iniciais. Quatro deles
integraram a Lava Jato de Curitiba: Deltan Dallagnol, Januário Paludo, Diogo
Castor de Mattos e Orlando Martello Júnior.
Estado distribui a décima remessa
de vacinas enviadas pelo Ministério da Saúde e compostas por 226,77 mil doses -
188.800 da Coronavac e 37.910 da vacina de Oxford/AstraZeneca.
Com a
nova remessa do Ministério da Saúde, o Paraná começa a campanha de imunização
para idosos acima de 65 anos, entrando em mais uma faixa etária do grupo
prioritário. Serão 226.770 doses distribuídas nesta sexta-feira (26) para as 22
Regionais de Saúde, sendo 188.800 da Coronavac, desenvolvida pelo Butantan e
pela Sinovac, e 37.910 da vacina de Oxford/AstraZeneca com a Fiocruz (das
38.600 doses desta vacina recebidas pelo Paraná, parte pequena é destinada à
reserva técnica).
O lote da
Coronavac é dividido para comunidades quilombolas e idosos entre 65 e 74 anos.
O volume dará conta para a primeira dose em 6.060 quilombolas, 70.715 idosos de
70 a 74 e 103.078 para os que têm entre 65 e 69 anos. A remessa da
Oxford/AstraZeneca é destinada a 3.110 quilombolas e 33.197 idosos entre 65 e
69 anos.
Apesar das medidas de
restrição para evitar a entrada de turistas nas cidades do litoral, paulistanos
insistiram em viajar durante o feriado antecipado pelo prefeito Bruno Covas
(PSDB).
Nem mesmo as
barreiras sanitárias feitas pelas prefeituras foram suficientes para barrar a
entrada dos viajantes. Assim como todo o estado de São Paulo, as cidades
litorâneas enfrentam o pior momento da pandemia e de colapso no sistema de
saúde.
A Prefeitura de São Sebastião montou uma
barreira sanitária na rodovia Rio-Santos, todos que estiverem em carros com
placas de outras cidades precisam parar e realizar um teste rápido de Covid-19
para que possam ficar na cidade.
Se o teste for
positivo, a pessoa deve voltar para sua cidade de origem. No início da tarde
desta sexta (26), um jovem, acompanhado de dois amigos, discutiu com os
funcionários da Vigilância em Saúde do município ao receber o resultado
positivo para a Covid-19.
"Estamos tentando proteger nossa
cidade, que já está em colapso, que já está mandando doentes para serem
internados em outros municípios. Mas as pessoas não entendem. Acham que seu
direito de vir para cá descansar e se divertir é maior do que proteger nossos
moradores", disse Maria Ângela de Moraes, secretária adjunta de Saúde do
município.
O grande volume de turistas formou uma
fila de carros com espera de mais de duas horas. A maioria dos veículos tinha
placas da capital paulista. Muitos dos passageiros e motoristas reclamavam da
demora para passar pela barreira.
O
Brasil registrou mais 84.245 novos casos da doença
Nesta
sexta-feira (26), o Brasil registrou 3.650 novas mortes em decorrência da
covid-19 nas últimas 24 horas.
Os números foram
divulgados pelo Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e, com isso,
o Brasil chega a 307.112 o número total de óbitos em razão da doença.
De ontem para hoje, foram registrados mais
84.245 novos casos, levando o total de notificações da doença no País para
12.404.414.
No sábado a imunização
é para idosos de 72 anos e no domingo para os de 70 e 71 anos
A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) Apucarana vai vacinar
idosos de 70 a 72 entre sábado e domingo. A imunização será pelo sistema
drive-thru no estacionamento do Complexo Lagoão e também dentro do ginásio para
quem chegar ao local a pé. No sábado (27) serão vacinados idosos de 72 anos,
entre 8h30 e 17 horas. No domingo (28) será a vez das pessoas de 70 e 71 anos,
também com atendimento de 8h30 às 17 horas. Ainda no domingo serão imunizadas
aquelas pessoas de 72, 73 e 74 que não puderam comparecer aos postos de vacinação
durante a semana. Nesta semana, a imunização na cidade atendeu 706
pessoas de 74 anos na quinta-feira, e hoje outras 703 de 73 anos. “Com a chegada das doses não vamos perder um dia
sequer para vacinar os grupos prioritários dentro do que é determinado pelo
Ministério da Saúde e Secretaria de Estado da Saúde. A vacinação já estava
acontecendo de domingo a domingo em Apucarana conscientes que somos da urgência
que é a imunização chegar ao maior número de pessoas o quanto antes. Um dia faz
diferença quando o assunto é salvar vidas”, afirma o prefeito Junior da Femac. A Autarquia Municipal de Saúde lembra que é
necessário apresentar o cartão do SUS ou CPF e um documento com foto no momento
da vacinação.
Decreto assinado pelo
prefeito Júnior da Femac nesta sexta-feira nomeou membros da Comissão Especial
de Concurso (CEC) que vai conduzir todo o processo administrativo do
certame
(Foto/PMA)
Através de decreto
municipal, o prefeito Júnior da Femac autorizou o comando da Guarda Civil
Municipal (GCM) a dar início ao processo de elaboração de concurso público
visando a contratação de novos agentes. A decisão está em consonância legal com
a Lei Complementar Federal nº 173, de 2020, que autoriza as administrações
públicas contratarem considerando a necessidade de reposição de pessoal. Em
quase 13 anos de atividades, esta será a segunda seletiva da corporação, que no
seu certame de formação empossou 36 guardas municipais.
Atualmente,
a Guarda Civil Municipal de Apucarana conta com 29 agentes, sendo duas
mulheres. Tendo como presidente o comandante da corporação, GCM Alessandro
Pereira Carletti, a Comissão Especial de Concurso (CEC), formalizada pelo
Decreto Municipal nº 221/2021, será responsável por realizar toda condução
administrativa do certame. “Vamos agora nos reunir para dar forma ao concurso
público, avaliando, por exemplo, se há necessidade de alteração de leis e
também encaminhar os estudos para definir quantas vagas serão oferecidas”, cita
o comandante.
Na função desde o
início de fevereiro, o policial rodoviário federal Marcos Vinícius da Silva se
apresentou ao prefeito Júnior da Femac para colocar corporação à disposição de
parcerias
(Foto/PMA)
O apucaranense e
policial rodoviário federal Marcos Vinícius da Silva é o novo Chefe da
Delegacia da PRF (Polícia Rodoviária Federal) em Londrina. Na função desde o
início de fevereiro, Silva realizou um encontro de apresentação ao prefeito
Júnior da Femac nesta sexta-feira (26/03). “Fiz questão de me apresentar ao
prefeito e ressaltar que a PRF está à disposição do Município”, disse o
apucaranense que esteve acompanhado do agente Rafael Sampaio, Chefe do Núcleo
de Policiamento e Fiscalização da delegacia regional.
No
encontro, Silva relatou que foi soldado do 10ª Batalhão da Polícia Militar do
Paraná (10º BPM) entre os anos de 2010 e 2014, tendo ingressado na PRF em 2014,
onde atuou na região de fronteira em Guaíra. Em 2016 foi removido para Londrina
onde, desde 2018, desempenhava a função de chefe do Núcleo de Policiamento e
Fiscalização.
A Autarquia
Municipal de Saúde (AMS) registrou mais quatro óbitos e 55 novos casos de
Covid-19 nesta sexta-feira (26) em Apucarana. São agora 195 mortes provocadas
pela doença no município e 8.067 resultados positivos para o novo coronavírus.
O
primeiro óbito é de um homem de 75 anos, que tinha hipertensão arterial. Ele
foi internado no Hospital da Providência (HPA) em 20 de fevereiro e morreu
nesta sexta-feira (26). O segundo óbito é de um idoso de 90 anos, que tinha
hipertensão arterial e sofria de cardiopatia. Ele foi internado no
“Providência” em 23 de março e morreu no mesmo dia. O terceiro óbito é de uma
mulher de 69 anos, sem comorbidade. Ela foi internada no HPA em 16 de março e
morreu na quinta-feira (25). O quarto óbito é uma mulher de 84 anos, que tinha
câncer de estômago. A idosa foi internada em 17 de março no Hospital Paraná, em
Maringá, e morreu em 22 de março.
Foram feitas três simulações, com Alckmin, Doria e
sem nenhum candidato tucano. O petista venceria em todos
De acordo com pesquisa da GovNet/Opinião
Pesquisa, encomendada pelo Grupo Gazeta de S. Paulo, publicada nesta
sexta-feira (26), o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) teria a
preferência do eleitorado caso a eleição para o governo do estado de São Paulo fosse hoje.
No
primeiro cenário, Haddad aparece com 21,06% dos votos. Atrás dele vem Márcio
França (PSB), com 13,92%, seguido por Geraldo Alckmin (PSDB), com 10,59%. O
atual governador João Doria (PSDB) surge na quarta colocação, com 9,85% da
preferência. Os outros citados são Paulo Skaf (MDB), Abraham Weintraub e Elvis
Cezar (PSDB). Os nulos são 19,6%, enquanto os indecisos somam 13,2%.
Em
outro cenário, sem Geraldo Alckmin, Haddad cresce um pouco mais, e aparece com
23,9% da preferência dos eleitores. Na sequência, novamente França fica em
segundo, com 16,38%. Doria aparece em terceiro, contando com 11,95% da
preferência eleitoral.
No
terceiro cenário, com Alckmin no lugar de Doria, Haddad permanece na liderança,
com 23,5%, seguido por França, 15,15%, Alckmin, 14,90%, Skaf, 7,02%, Arthur do
Val (Mamãe Falei), 4,56%, Weintraub, 2,59% e Elvis Cezar, 1,23%. Os nulos somam
13,30%. Já 17,73% se dizem indecisos.
O levantamento foi realizado entre 17 e 23
de março de 2021 através de 812 entrevistas telefônicas, em 168 municípios do
estado de São Paulo. A margem de erro para o total da amostra é de 3,4%, para
mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
"Butantã
2 x 0 Marcos Pontes", debocharam os internautas após astronauta propor
soluções estapafúrdias no combate à Covid, enquanto o Instituto Butantan,
baseado na ciência, lança vacina 100% nacional
(Foto: Reprodução)
247 - "Butantã 2 x 0 Marcos Pontes",
debocharam os internautas na manhã desta sexta-feira (26) após o astronauta e
ministro da Ciência e Tecnologia de Jair Bolsonaro, Marcos Pontes, propor
soluções estapafúrdias no combate à Covid, enquanto o Instituto Butantan,
baseado na ciência, lança vacina 100% nacional, a Butanvac.
Defensor do
vermífugo Annita como tratamento precoce no combate à Covid-19, rechaçado pela
comunidade médica, o astronauta virou piada nas redes pela postura
negacionista.
Segundo o
prefeito da cidade, Edinho Silva (PT), as amostras com confirmação de Covid-19
caíram de 53%, no auge da pandemia em fevereiro, para 7%
Lockdown em Araraquara (Foto: ABr)
Grasielle Castro, Metrópoles - O prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), afirmou nesta
sexta-feira (26/3) que o município não registrou mortes nas últimas 24 horas.
Disse ainda que as amostras com confirmação de Covid-19 caíram de 53%, no auge
da pandemia em fevereiro, para 7% de ontem para hoje.
No mesmo dia em
que a cidade do interior de São Paulo zerou o indicador de óbitos, a capital do
estado bateu recorde. Foram 1.193 vidas perdidas nas últimas 24 horas. São
Paulo está na fase emergencial, e o prefeito Bruno Covas (PSDB) rechaça adoção
de medidas mais rígidas.
Ministério
da Saúde excluiu os cilindros de oxigênio da lista de produtos que deveriam ter
o imposto de importação zerado às vésperas do colapso no sistema de saúde do
Amazonas.No mesmo ofício, a pasta estendeu o benefício para medicamentos sem
eficácia comprovada contra a Covid-19
Fila para comprar oxigênio em Manaus (Foto: Reprodução)
247 - O Ministério da Saúde autorizou a exclusão dos
cilindros de oxigênio da lista de produtos que deveriam ter alíquota zero de
importação às vésperas do colapso no sistema de saúde do Amazonas. A crise provocada pela escassez do insumo resultou na morte por sufocamento
de dezenas de pacientes. Segundo o jornal O Globo, documentos internos da pasta apontam que, ao
mesmo tempo em que retirou os cilindros da lista, o ministério solicitou que o
benefício fosse mantido para medicamentos sem eficácia comprovada contra a
Covid-19, como a cloroquina e a ivermectina.
De acordo com a
reportagem, o aumento da alíquota de importação sobre os cilindros foi feito no
dia 24 de dezembro do ano passado, por meio de uma resolução do Comitê
Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Camex). O órgão é
subordinado ao Ministério da Economia. Em abril, o imposto havia sido zerado
devido à busca por medicamentos e insumos necessários ao enfrentamento da pandemia.
Em
dezembro, o Ministério da Saúde solicitou que a isenção fosse mantida para uma
série de itens, mas deixou de fora os cilindros de oxigênio e de outros
produtos não relacionados pela pasta. O aumento da alíquota vigorou até meados
de janeiro, quando a crise do desabastecimento de oxigênio hospitalar já havia
provocado a morte de diversos pacientes internados nos hospitais do
Amazonas.
No mesmo ofício em
que excluiu os cilindros da lista de produtos que deveriam ter a alíquota de
importação zerada, o Ministério da Saúde incluiu medicamentos sem eficácia
comprovada contra a Covid-19, como cloroquina, hidroxicloroquina e
ivermectina.
O uso
destes medicamentos é defendido por Jair Bolsonaro no tratamento de pacientes
diagnosticados com o coronavírus, a despeito das posições contrárias dos
principais órgãos de saúde em nível global, como a Organização Mundial da Saúde
(OMS).