sexta-feira, 19 de março de 2021

Bolsonaro amarela e diz ao STF que não tem intenção de decretar estado de sítio

 

Em conversa privada com o presidente do STF, Luiz Fux, Jair Bolsonaro negou que tenha a intensão de decretar estado de sítio no Brasil, e criticou os governadores por adotarem medidas mais restritivas para conter o contágio da covid-19

Luiz Fux e Jair Bolsonaro (Foto: Carlos Moura/STF | Alan Santos/PR)


247 - Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (19), em conversa privada com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, que não tem pretensão de decretar estado de sítio do Brasil. 

Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, na conversa com Fux, Bolsonaro endureceu as críticas à postura de  governadores que adotaram "toque de recolher" para conter a disseminação da Covid-19.

Ao mesmo tempo em que alega estar em curso um estado de sítio nos estados que decretaram medidas restritivas para conter a pandemia da Covid-19, Jair Bolsonaro defende para si a utilização dos poderes extraordinários.

A apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, o presidente disse há pouco que um estado de sítio "é para dar liberdade para o povo" e que o momento da decisão vai "acabar chegando":

“É para dar liberdade para o povo. É para dar o direito ao povo trabalhar. É para dar direito ao povo trabalhar. Não é ditadura não. Temos uns hipócritas aí falando de ditadura o tempo todo, uns imbecis. Agora o terreno fértil para a ditadura é exatamente a miséria, a fome, a pobreza”, disse. “Eu gostaria que não chegasse o momento (de decretar o estado de sítio), mas vai acabar chegando”.

 Inscreva-se no canal de cortes da TV 247 e saiba mais:


Leia também matéria do Conjur sobre o assunto:

O presidente Jair Bolsonaro acionou o Supremo Tribunal Federal contra decretos do Distrito Federal, da Bahia e do Rio Grande do Sul que estabeleceram medidas mais rígidas de combate à Covid-19, como a restrição de circulação de pessoas, toque de recolher e fechamento de estabelecimentos comerciais.

Para Bolsonaro, o fechamento de serviços não essenciais e outras medidas mais duras deveriam ser discutidas e aprovadas pelas Assembleias Legislativas, ao contrário do que acontece desde o início da pandemia, em que as ações se dão por decretos estaduais, de iniciativa exclusiva do Executivo. Segundo o presidente, isso evitaria "abusos" por parte de governadores.

Na ação, que não é assinada pela Advocacia-Geral da União, mas pelo próprio presidente, ele pede que o STF "estabeleça que, mesmo em casos de necessidade sanitária comprovada, medidas de fechamento de serviços não essenciais exigem respaldo legal e devem preservar o mínimo de autonomia econômica das pessoas, possibilitando a subsistência pessoal e familiar". Ainda não há relator sorteado no Supremo.

De acordo com Bolsonaro, a Lei 13.979/2020 somente permite a decretação administrativa de restrições que se destinem a pessoas doentes e contaminadas (isolamento) ou com suspeita de contaminação (quarentena).

A seu ver, decretos locais podem definir os serviços e atividades essenciais a serem preservados, mas somente legislação formal pode impor restrições à locomoção de pessoas saudáveis ou ao exercício de atividades econômicas.

A ação foi ajuizada no momento em que o país vive o auge da crise sanitária, com mais de duas mil mortes registradas diariamente e lotação hospitalar registrada em todos os estados.

Porém, na visão do presidente, as medidas de restrição adotadas por governadores "subtraíram parcela importante do direito fundamental das pessoas à locomoção, mesmo sem que houvessem sido exauridas outras alternativas menos gravosas de controle sanitário". 

 

Bolsonaro diz que "vai acabar chegando" o momento de decretar o estado de sítio (vídeo)

 

A apoiadores, o presidente disse que não gostaria de decretar um estado de sítio, mas que o momento "vai acabar chegando". Ele ainda questionou se a população estaria "preparada" para a medida

(Foto: Reprodução)


247 - Ao mesmo tempo em que alega estar em curso um estado de sítio nos estados que decretaram medidas restritivas para conter a pandemia da Covid-19, Jair Bolsonaro defende para si a utilização dos poderes extraordinários.

A apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, o presidente disse há pouco que um estado de sítio "é para dar liberdade para o povo" e que o momento da decisão vai "acabar chegando":

“É para dar liberdade para o povo. É para dar o direito ao povo trabalhar. É para dar direito ao povo trabalhar. Não é ditadura não. Temos uns hipócritas aí falando de ditadura o tempo todo, uns imbecis. Agora o terreno fértil para a ditadura é exatamente a miséria, a fome, a pobreza”, disse. “Eu gostaria que não chegasse o momento (de decretar o estado de sítio), mas vai acabar chegando”.

Bolsonaro ainda questionou se a população estaria "preparada" para a medida:

"Eu tenho mantido todos os ministros informados do que está acontecendo. E ainda culpam a mim, como se eu fosse um insensível no tocante às mortes. A fome também mata. A depressão tem causado muitos suicídios no Brasil. Onde é que nós vamos parar? Será que o governo federal vai ter que tomar uma decisão antes que isso aconteça? Será que a população está preparada para uma ação do governo federal no tocante a isso?”.

Confira a fala abaixo:


 

Apucarana confirma mais 54 casos de Covid-19 nesta sexta-feira



A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) registrou mais 54 casos de Covid-19 nesta sexta-feira (19) em Apucarana. São agora 7.731 resultados positivos para o novo coronavírus. Sem nenhum novo óbito confirmado, o município segue com 181 mortes provocadas pela doença.

Os novos resultados positivos vieram do Laboratório Central do Paraná (Lacen). São 29 homens (entre 2 e 70 anos) e 25 mulheres (entre 12 e 65 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

Ainda segundo o boletim da AMS, Apucarana tem mais 253 suspeitas em investigação. O número de recuperados chega a 7.027.

O Pronto Atendimento do Coronavírus soma 26.636 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 1.082.

Já foram testadas 31.401 pessoas, sendo 15.629 em testes rápidos, 13.127 pelo Lacen (RT-PCR) e 2.645 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 41 pacientes de Apucarana internados, dez na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 31 em leitos de enfermaria.

O município tem 523 casos ativos da doença.

 

Pacientes com menos de 60 anos já são maioria no Hospital da Providência

 

As pessoas com menos de 60 anos já são a maioria entre os internados por Covid-19 em Apucarana. Segundo boletim desta sexta-feira (19) do Hospital da Providência (HPA), são 82 pacientes internados, sendo 60 em leitos clínicos (56 no Hospital da Providência e 4 no Materno Infantil) e 22 em leitos de UTI.

Dos 82 pacientes internados por Covid (confirmados ou esperando resultado), 46 têm até 59 anos de idade, o que representa 56% do total, e 36 têm acima de 60 anos, ou seja, 44%. A faixa etária com mais pacientes internados é de 40-49 anos, com 18 doentes (21,9%).

Na UTI, as pessoas com menos de 60 anos representam 45% dos internados. São 10 pacientes de 22 no total.

Dos 56 pacientes internados em leito clínico adulto, 30 são de Apucarana. Os demais são de municípios da região. Já dos 22 pacientes em UTI, 10 são de Apucarana e os demais da região.

 

Vacinação para idosos 75,76 e 77 anos registra grande procura e segue hoje até as 17 horas

 

Imunização desta faixa etária, bem como para profissionais de saúde de 45 a 49 anos, vai continuar amanhã entre 8h30 e 17 horas, e no domingo, de 8h30 às 13 horas


A vacinação contra a Covid-19 para idosos de 75,76 e 77 anos em Apucarana começou às 12 horas de hoje pelo sistema drive-thru no estacionamento do Ginásio Lagoão. O grande movimento registrado no local deve se manter até o encerramento do atendimento desta sexta-feira, às 17 horas.
A vacinação desta faixa etária, bem como para profissionais de saúde de 45 a 49 anos, vai continuar amanhã entre 8h30 e 17 horas, e no domingo, de 8h30 às 13 horas. Os idosos de 75 a 77 anos devem apresentar cartão do SUS ou CPF e um documento com foto. Já os profissionais de saúde, além desses documentos, será necessário levar a carteira ativa do conselho de classe a que pertence ou a carteira de trabalho juntamente com o holerite. Nas 3 primeiras horas do atendimento de hoje foram vacinadas 780 pessoas.

Lei obriga hospitais a comunicar diagnósticos de síndrome de down

 

Objetivo é garantir a estimulação precoce, o acolhimento e aconselhamento de pais, promover estilos de vida saudáveis e oportunizar condições de socialização e inclusão. 

(Foto/PMA)

A partir de hoje, os hospitais de Apucarana são obrigados a fazer a comunicação imediata de recém-nascidos com síndrome de down a entidades que prestam atendimento nesta área. Com a presença de vereadores, a Lei 011/2021 foi sancionada pelo prefeito Junior da Femac nesta sexta-feira (19/03) e repassada para a Associação Download de Síndrome de Down. O ato faz parte da programação alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Down, que será celebrado no domingo (21 de março).

O documento foi entregue para uma das fundadoras da “Download”, Fabíola Godoi Acosta, em ato realizado na sala de imprensa e de eventos da Casa da Cultura, no Edifício Fênix. Além de membros da atual diretoria da associação, também estiveram presentes o vice-prefeito, Paulo Sérgio Vital, e os vereadores Franciley Preto Godoi (Poim), Luciano Molina, Rodrigo Lievore, Tiago Cordeiro de Lima, Marcos da Vila Reis, Jossuela Pinheiro e Luciano Facchiano.

O prefeito lembra que a legislação foi proposta pela associação, acolhida pelo Município que elaborou o projeto de lei e encaminhada para a apreciação dos vereadores. “Essa legislação parece algo simples, mas ela têm o poder de iluminar o futuro de uma criança. A comunicação rápida do diagnóstico para a Associação Download permitirá o pronto acolhimento e apoio, mostrando para os pais o quão rica vai ser a experiência com essa criança”, frisa Junior da Femac.

Conforme Fabíola Acosta, a lei tem o objetivo de impedir o diagnóstico tardio e garantir a estimulação precoce, fazer o acolhimento e aconselhamento de pais no momento de insegurança, promover estilos de vida saudáveis e oportunizar condições de socialização e inclusão. “É de suma importância que a síndrome seja detectada logo no começo, pois os pais não estão preparados e precisam de muito apoio. Além disso, permite dar início rapidamente às estimulações, como fono, terapia ocupacional e fisioterapia”, exemplifica.

Liana Lopes Bassi, vice-presidente da entidade, lembrou do início das atividades da associação. “A associação nasceu da iniciativa da Fabíola com a Flávia Sabóia, que vivenciaram as experiências com suas filhas. Elas acreditavam que tudo o que haviam aprendido precisava ser compartilhado com pais e mães que têm a mesma vivência”, pontua, lembrando a entidade tem hoje abrangência em dez cidades da região.

De acordo com Liana, o diagnóstico da síndrome de down é clínico. “Não precisa realizar um exame detalhado como o cariótipo. Existem algumas características que no nascimento já podem ser identificadas e informadas. O que acontecia é que muitas vezes as famílias iam para casa sem esse diagnóstico e essa criança acabava perdendo a janela da oportunidade, que é a estimulação precoce”, reitera a vice-presidente da “Download”.

Além de hospitais públicos e privados, são abrangidos pela lei todos os estabelecimentos de saúde que realizem e prestem serviços de parto. Em caso de descumprimento, os estabelecimentos estão sugeitos à advertência e ao pagamento de multa no valor de 100 Unidades Fiscais do Município (UFM´s).

 

Senha do Major Olímpio foi usada para registrar emendas com ele já intubado

 

Senha do senador Major Olímpio foi usada para inserir sete emendas no Projeto de Lei 4199/20, que visa a criação do Programa de Estímulo ao Transporte por Cabotagem, conhecido como BR do Mar, quando ele já estava intubado. O parlamentar faleceu nesta quinta-feira em decorrência da Covid-19

(Foto: Edilson Rodrigues/Agencia Senado)

247 - O Projeto de Lei 4199/20, que visa a criação do Programa de Estímulo ao Transporte por Cabotagem, conhecido como BR do Mar, recebeu sete emendas protocoladas pelo senador Major Olímpio (PSL). De acordo com reportagem da Crusoé, a senha do parlamentar, que faleceu nesta quinta-feira (18) em decorrência de complicações da Covid-19, foi utilizada quando ele já estava intubado. 

Segundo a reportagem, as emendas foram inseridas no sistema do Senado na última quarta-feira (17). A movimentação teria causado surpresa, uma vez que o Major Olímpio já havia se manifestado contra o projeto. 

Conforme Abrahão Salomão, diretor da Logística Brasil, associação nacional que representa empresas que operam nos portos, as emendas inseridas no sistema do Senado por meio da senha do Major Olímpio promovem a cartelização e a concentração de mercado. 

O parlamentar foi internado no dia 2 de março. O seu quadro de saúde se agravou e no dia 5 ele foi transferido para uma UTI, vindo a falecer nesta quinta-feira. 

Após prisão de manifestantes, nova faixa é erguida no Planalto: Bolsonaro genocida

 

Após quatro manifestantes serem presos nesta quinta-feira (18), após estenderem uma faixa no escrita “Bolsonaro genocida”, uma nova faixa foi colocada no local, reagindo contra a censura imposta pelo governo

(Foto: Divulgação)

247 - Após quatro manifestantes serem presos nesta quinta-feira (18), por estenderem uma faixa no escrita “Bolsonaro genocida”, uma nova faixa foi colocada no local na manhã desta sexta-feira (19), reagindo contra a censura imposta pelo governo de Jair Bolsonaro, que usa a Lei de Segurança Nacional para perseguir seus críticos. 

Saiba mais 

A Polícia Federal de Brasília prendeu mais dois manifestantes que carregavam um cartaz escrito “#BolsonaroGenocida”, na tarde desta quinta-feira, 18. Eles estavam junto aos deputados federais do PT que se manifestaram contra a prisão de cinco militantes que estenderam uma faixa contra Jair Bolsonaro, com base na Lei de Segurança Nacional.

Vídeo divulgado pela assessoria do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) mostra o parlamentar discutindo com um agente da PF sobre a medida adotada contra os ativistas que carregavam os cartazes chamando Bolsonaro de genocida, diante da crise da pandemia no país, que registrou 3 mil mortes diárias da Covid-19 na quarta-feira, 17.

Lula diz ao Le Monde que está pronto para ser candidato e que não teme um novo golpe judicial

 

“Tenho certeza que hoje, o juiz Moro e o procurador Dallagnol não têm um percentual da paz que me habita. Eles são os culpados e sabem que sou inocente”, disse o ex-presidente a um dos maiores jornais europeus. Lula também afirmou que Bolsonaro é genocida

(Foto: Reprodução)


Por Nicolas Bourcier e Bruno Meyerfeld, no Le Monde - O cabelo ficou branco, a barba também. Mas a energia extraordinária ainda está lá. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 75, concedeu ao Le Monde uma entrevista, por videoconferência, dez dias após a anulação de suas condenações. O líder da esquerda brasileira fala de sua casa, localizada em São Bernardo do Campo, nos subúrbios de São Paulo, ali, justamente, onde começou sua carreira política, como dirigente sindical, durante as grandes greves operárias de Lula, dos anos 1970, que recuperou seus direitos políticos, está determinado a derrotar Jair Bolsonaro nas eleições de 2022 e agora está considerando seriamente uma candidatura presidencial

Bolsonaro tem atitude monstruosa e ironiza brasileiros que morrem com falta de ar (vídeo)

 

Jair Bolsonaro simulou asfixia, sensação que muitos têm ao morrer de covid-19, enquanto era observado pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães

Reprodução live (Foto: Reprodução live)

Por Lucas Rocha, na revista Fórum Em meio à crise vivida no sistema de saúde por conta da pandemia de Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro decidiu imitar uma pessoa com falta de ar para atacar o ex-ministro Henrique Mandetta. A “imitação” acontece diante de um colapso no sistema de saúde que pode terminar com a falta de medicamentos necessários para a intubação com oxigênio

“Se você começar a sentir um negócio esquisito lá, você segue a receita do ministro Mandetta. Você vai para casa, e quando você estiver lá… Ugh, Ugh, Ugh, com falta de ar, aí você vai para o hospital”, disse o presidente, imitando uma pessoa se sufocando. A cena aconteceu durante a live semanal do ex-capitão, nesta quinta-feira (18).

Leia mais na Fórum, assista o vídeo e inscreva-se no canal de cortes da TV 247 para saber mais sobre o genocídio brasileiro:

 


 

Suplente do Major Olímpio responde a processos judiciais e tem negócios suspeitos como empresário

“Fantasioso”, “galanteador quando quer negociar” e “vendedor de fumaça” são expressões ouvidas de ex-sócios e amigos que falaram sobre o empresário Alexandre Luiz Giordano

(Foto: Reprodução)


Brasil de Fato - O discreto cargo eletivo de suplente ao Senado Federal se ajustou perfeitamente ao perfil do empresário paulista Alexandre Luiz Giordano, de 46 anos. Descrito como alguém “sem boa oratória nem afinidade com falas públicas”, sua atuação política se concentra nos bastidores de diretórios partidários e corredores de gabinetes.

Veja mais... 

Vera Magalhães diz na TV Cultura que conversou com um “médico do Sírio-Libanês, não de um hospital no meio do Nordeste" (VÍDEO)

 

Jornalista promoveu um show de preconceito ao dizer que conversou com médico do hospital Sírio-Libanês, usando o estado do Nordeste como exemplo pejorativo

(Foto: Reprodução)


247 - A jornalista Vera Magalhães promoveu um show de preconceito durante participação no jornal da TV Cultura, na noite desta quinta-feira (18). 

Ao comentar o cenário de colapso do sistema de saúde que o Brasil enfrenta, ela disse que conversou com um “médico do Sírio-Libanês, um hospital da elite de São Paulo, não de um hospital público no meio do Nordeste".

Internautas destacaram o preconceito presente na fala de Magalhães e seu nome está nos assuntos mais comentados do Twitter. 




 



PUBLICIDADE

 

Polícia paulista apreende armas na casa do empresário que ameaçou assassinar o ex-presidente Lula

 

Ao ser acossado pela polícia, José Sabatini recuou e disse que não tinha a intenção de executar o assassinato, mas pode ser enquadrado pelo crime de ameaça

Empresário bolsonarista José Sabatini ameaça ex-presidente Lula (Foto: Reprodução)

247 – "A Polícia Civil de SP apreendeu um revólver calibre 38 e uma espingarda calibre 12 do empresário José Sabatini, que divulgou vídeo em que ele exibe e dispara uma arma de fogo e ameaça dar tiros no ex-presidente Lula. Policiais estiveram na casa e no sítio de Sabatini, na cidade de Artur Nogueira, no interior de SP", informa a jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna.

"Sabatini, que tinha porte para aquelas armas, disse à polícia que não tem a intenção de matar o petista, e que a sua fala se deu em um momento de inconformismo", apontou ainda a jornalista. Apesar do recuo, ele pode ser enquadrado pelo crime de ameaça.

Inscreva-se no canal de cortes da TV 247 e saiba mais:


Senador prevê carnificina e pede impeachment em legítima defesa dos brasileiros

 

Fabiano Contarato (Rede-ES) diz que estancar a sabotagem de Jair Bolsonaro é uma questão de sobrevivência

Senador Fabiano Contarato e Jair Bolsonaro mostrando caixa de cloroquina (Foto: Roque de Sá/Agência Senado | Reprodução)


247 – "Em cerca de 20 dias, os medicamentos utilizados na intubação poderão terminar. Se Bolsonaro não for afastado com urgência, o Brasil assistirá a uma carnificina inimaginável! Estancar sua sabotagem e inoperância é questão de sobrevivência: um ato de legítima defesa!", diz o senador Fabiano Contarato (Rede-ES).

"Quem quer vacina para sobreviver é tachado de 'imbecil' e 'mau-caráter'. Mas quem desprezou 70 milhões de doses e conduziu o Brasil ao descalabro de quase 3 mil mortes diárias manda prender quem o chama de G-E-N-O-C-I-D-A, assim, em letras garrafais!", escreveu ainda o senador.

Inscreva-se no canal de cortes da TV 247 e saiba mais:


Datafolha mostra que 79% consideram pandemia fora do controle e população está com medo

 

No momento em que o Brasil vive um colapso hospitalar e o número de mortes diárias pela Covid-19 beira os 3000, 79% dos entrevistados em pesquisa do Datafolha opinam que a pandemia está fora de controle

(Foto: Ag.Brasil)

247 - Com cerca de 3000 mortes diárias e o sistema hospitalar em colapso, 79% dos entrevistados pelo Datafolha consideram que a pandemia está fora de controle, enquanto o medo de ser contagiado pelo coronavírus aumenta . 

Apenas 18% dizem que a situação está parcialmente controlada, 2% que está totalmente controlada, e 1% não sabe.

A pesquisa, divulgada na noite desta quinta-feira (18), com margem de erro de dois pontos percentuais, foi feita por telefone com 2.023 pessoas de todos os estados do país nos dias 15 e 16 de março.

Nesta quinta-feira, o país completou 20 dias seguidos de recordes na média móvel de óbitos, que chegou a 2.096. Desde o início da pandemia, quase 288 mil brasileiros já morreram pela doença.

Em meio às notícias sobre falta de leitos para pacientes em diversas partes do país, a parcela da população com temor de se infectar pelo vírus alcançou nível recorde, informa a Folha de S.Paulo.

A pesquisa Datafolha mostra que 55% dos entrevistados declaram ter muito medo de pegar a doença. 

Enquanto isso, a gestão da pandemia pelo governo de Jair Bolsonaro continua caótica, com o presidente condenando as medidas de controle da circulação de pessoas, minimizando os dados sobre aumento do número de casos e óbitos, e sem tomar as medidas necessárias para acelerar a vacinação da população.

 

quinta-feira, 18 de março de 2021

Major Facio assume comando do 10º BPM de Apucarana

 

A solenidade, restrita a autoridades convidadas em cumprimento às medidas sanitárias de prevenção ao novo coronavírus (Covid-19), e presidida pelo Comandante Geral da Polícia Militar do Paraná, Cel. QOPM Hudson Leôncio Teixeira, contou com a presença do prefeito Júnior da Femac 

(Foto/Divulgação)

O 10º Batalhão da Polícia Militar do Paraná (10º BPM) realizou nesta quinta-feira (18/03), solenidade de passagem de comando. Na função desde maio de 2018, tenente-coronel Roberto Francisco Cardoso, designado pelo comando-geral da PM para responder pelo 15º BPM de Rolândia, transmitiu o comando do batalhão de Apucarana ao Major Marcos José Facio.

A solenidade, restrita a autoridades convidadas em cumprimento às medidas sanitárias de prevenção ao novo coronavírus (Covid-19), e presidida pelo Comandante Geral da Polícia Militar do Paraná, Cel. QOPM Hudson Leôncio Teixeira, contou com a presença do prefeito Júnior da Femac. “Tenente-coronel Cardoso, que é filho de Apucarana, realizou um excelente trabalho à frente do batalhão, o que é constatado de forma prática na observância dos índices, e que agora segue sua carreira em outra importante unidade do Estado.

Por sua vez, assume o comando Major Facio, que é outro filho da cidade, um profissional que carrega grande amor por Apucarana e pela Polícia Militar e que certamente também vai dar conduzir o 10º BPM com sucesso. Escolha que é mais um grande acerto do Governador Ratinho Júnior por intermédio do Comandante-geral da PM, Coronel Hudson”, disse o prefeito Júnior da Femac, salientando que a Prefeitura de Apucarana é parceria da Polícia Militar em inúmeras ações. “Uma relação de cooperação que envolve os mais diversos temas, grande parte com envolvimento da Guarda Civil Municipal (GCM)”, pontuou o prefeito.

Além dos prefeitos Aquiles Takeda Filho (Marilândia do Sul), Lauro Júnior (Jandaia do Sul) e Hermes Hichtoff (Mauá da Serra), a passagem de comando – que foi marcada pela inauguração do quadro do tenente-coronel Roberto junto à galeria de comandantes da unidade – contou também com a presença do Comandante do 2º Comando Regional da PM (2º CRPM), tenente-coronel Hilberaldi Correia de Lima, do Deputado Estadual José Aparecido Jacovós e do comandante da GMC de Apucarana, Alessandro Pereira Carletti.