sexta-feira, 19 de março de 2021

Vera Magalhães diz na TV Cultura que conversou com um “médico do Sírio-Libanês, não de um hospital no meio do Nordeste" (VÍDEO)

 

Jornalista promoveu um show de preconceito ao dizer que conversou com médico do hospital Sírio-Libanês, usando o estado do Nordeste como exemplo pejorativo

(Foto: Reprodução)


247 - A jornalista Vera Magalhães promoveu um show de preconceito durante participação no jornal da TV Cultura, na noite desta quinta-feira (18). 

Ao comentar o cenário de colapso do sistema de saúde que o Brasil enfrenta, ela disse que conversou com um “médico do Sírio-Libanês, um hospital da elite de São Paulo, não de um hospital público no meio do Nordeste".

Internautas destacaram o preconceito presente na fala de Magalhães e seu nome está nos assuntos mais comentados do Twitter. 




 



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Polícia paulista apreende armas na casa do empresário que ameaçou assassinar o ex-presidente Lula

 

Ao ser acossado pela polícia, José Sabatini recuou e disse que não tinha a intenção de executar o assassinato, mas pode ser enquadrado pelo crime de ameaça

Empresário bolsonarista José Sabatini ameaça ex-presidente Lula (Foto: Reprodução)

247 – "A Polícia Civil de SP apreendeu um revólver calibre 38 e uma espingarda calibre 12 do empresário José Sabatini, que divulgou vídeo em que ele exibe e dispara uma arma de fogo e ameaça dar tiros no ex-presidente Lula. Policiais estiveram na casa e no sítio de Sabatini, na cidade de Artur Nogueira, no interior de SP", informa a jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna.

"Sabatini, que tinha porte para aquelas armas, disse à polícia que não tem a intenção de matar o petista, e que a sua fala se deu em um momento de inconformismo", apontou ainda a jornalista. Apesar do recuo, ele pode ser enquadrado pelo crime de ameaça.

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Senador prevê carnificina e pede impeachment em legítima defesa dos brasileiros

 

Fabiano Contarato (Rede-ES) diz que estancar a sabotagem de Jair Bolsonaro é uma questão de sobrevivência

Senador Fabiano Contarato e Jair Bolsonaro mostrando caixa de cloroquina (Foto: Roque de Sá/Agência Senado | Reprodução)


247 – "Em cerca de 20 dias, os medicamentos utilizados na intubação poderão terminar. Se Bolsonaro não for afastado com urgência, o Brasil assistirá a uma carnificina inimaginável! Estancar sua sabotagem e inoperância é questão de sobrevivência: um ato de legítima defesa!", diz o senador Fabiano Contarato (Rede-ES).

"Quem quer vacina para sobreviver é tachado de 'imbecil' e 'mau-caráter'. Mas quem desprezou 70 milhões de doses e conduziu o Brasil ao descalabro de quase 3 mil mortes diárias manda prender quem o chama de G-E-N-O-C-I-D-A, assim, em letras garrafais!", escreveu ainda o senador.

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Datafolha mostra que 79% consideram pandemia fora do controle e população está com medo

 

No momento em que o Brasil vive um colapso hospitalar e o número de mortes diárias pela Covid-19 beira os 3000, 79% dos entrevistados em pesquisa do Datafolha opinam que a pandemia está fora de controle

(Foto: Ag.Brasil)

247 - Com cerca de 3000 mortes diárias e o sistema hospitalar em colapso, 79% dos entrevistados pelo Datafolha consideram que a pandemia está fora de controle, enquanto o medo de ser contagiado pelo coronavírus aumenta . 

Apenas 18% dizem que a situação está parcialmente controlada, 2% que está totalmente controlada, e 1% não sabe.

A pesquisa, divulgada na noite desta quinta-feira (18), com margem de erro de dois pontos percentuais, foi feita por telefone com 2.023 pessoas de todos os estados do país nos dias 15 e 16 de março.

Nesta quinta-feira, o país completou 20 dias seguidos de recordes na média móvel de óbitos, que chegou a 2.096. Desde o início da pandemia, quase 288 mil brasileiros já morreram pela doença.

Em meio às notícias sobre falta de leitos para pacientes em diversas partes do país, a parcela da população com temor de se infectar pelo vírus alcançou nível recorde, informa a Folha de S.Paulo.

A pesquisa Datafolha mostra que 55% dos entrevistados declaram ter muito medo de pegar a doença. 

Enquanto isso, a gestão da pandemia pelo governo de Jair Bolsonaro continua caótica, com o presidente condenando as medidas de controle da circulação de pessoas, minimizando os dados sobre aumento do número de casos e óbitos, e sem tomar as medidas necessárias para acelerar a vacinação da população.

 

quinta-feira, 18 de março de 2021

Major Facio assume comando do 10º BPM de Apucarana

 

A solenidade, restrita a autoridades convidadas em cumprimento às medidas sanitárias de prevenção ao novo coronavírus (Covid-19), e presidida pelo Comandante Geral da Polícia Militar do Paraná, Cel. QOPM Hudson Leôncio Teixeira, contou com a presença do prefeito Júnior da Femac 

(Foto/Divulgação)

O 10º Batalhão da Polícia Militar do Paraná (10º BPM) realizou nesta quinta-feira (18/03), solenidade de passagem de comando. Na função desde maio de 2018, tenente-coronel Roberto Francisco Cardoso, designado pelo comando-geral da PM para responder pelo 15º BPM de Rolândia, transmitiu o comando do batalhão de Apucarana ao Major Marcos José Facio.

A solenidade, restrita a autoridades convidadas em cumprimento às medidas sanitárias de prevenção ao novo coronavírus (Covid-19), e presidida pelo Comandante Geral da Polícia Militar do Paraná, Cel. QOPM Hudson Leôncio Teixeira, contou com a presença do prefeito Júnior da Femac. “Tenente-coronel Cardoso, que é filho de Apucarana, realizou um excelente trabalho à frente do batalhão, o que é constatado de forma prática na observância dos índices, e que agora segue sua carreira em outra importante unidade do Estado.

Por sua vez, assume o comando Major Facio, que é outro filho da cidade, um profissional que carrega grande amor por Apucarana e pela Polícia Militar e que certamente também vai dar conduzir o 10º BPM com sucesso. Escolha que é mais um grande acerto do Governador Ratinho Júnior por intermédio do Comandante-geral da PM, Coronel Hudson”, disse o prefeito Júnior da Femac, salientando que a Prefeitura de Apucarana é parceria da Polícia Militar em inúmeras ações. “Uma relação de cooperação que envolve os mais diversos temas, grande parte com envolvimento da Guarda Civil Municipal (GCM)”, pontuou o prefeito.

Além dos prefeitos Aquiles Takeda Filho (Marilândia do Sul), Lauro Júnior (Jandaia do Sul) e Hermes Hichtoff (Mauá da Serra), a passagem de comando – que foi marcada pela inauguração do quadro do tenente-coronel Roberto junto à galeria de comandantes da unidade – contou também com a presença do Comandante do 2º Comando Regional da PM (2º CRPM), tenente-coronel Hilberaldi Correia de Lima, do Deputado Estadual José Aparecido Jacovós e do comandante da GMC de Apucarana, Alessandro Pereira Carletti.

 

Militantes presos por faixa com os dizeres "Bolsonaro genocida" são liberados

 

O grupo foi preso pela PM do Distrito Federal e solto após o delegado da PF negar possível enquadramento na Lei de Segurança Nacional

(Foto: Reprodução)

247 - Presos nesta quinta-feira (18) por terem exibido uma faixa com uma charge do cartunista Renato Aroeira o os dizeres "Bolsonaro genocida", os cinco militantes do PT foram liberados após o delegado da Polícia Federal negar possível enquadramento do grupo da Lei de Segurança Nacional (LSN).

A prisão foi feita pela Polícia Militar do Distrito Federal, que enxergou no protesto apologia ao nazismo e infração à LSN.

Os deputados do PT Natália Bonavides (RN), Alencar Braga (SP), Paulo Pimenta (RS) e Gleisi Hoffmann (PR) acompanharam o grupo durante o depoimento na delegacia da PF em Brasília.

Os militantes se queixaram de ameaças verbais dos policiais militares. "Foi agressiva, dizia que iriam direto para um presídio, que seriam enquadrados na Lei de Segurança Nacional. Relataram agressividade verbal. Na PF foi tudo muito tranquilo".

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Assessor de 33 anos do senador Major Olimpio está intubado com Covid-19

 

O jornalista e assessor de imprensa do senador Major Olímpio (PSL), Diego Freire, de 33 anos, está internado e intubado com coronavírus em um hospital privado da Asa Sul

Diego Freire (Foto: Reprodução)

247 -  O jornalista e assessor de imprensa do senador Major Olímpio (PSL), Diego Freire, de 33 anos, está internado e intubado com coronavírus em um hospital privado da Asa Sul. Olímpio morreu nesta quinta-feira, 17, após contrair Covid-19.

Um militar que trabalhou com Major Olimpio confirmou ao Metrópoles que a situação de Diego é grave e que todos estão surpresos, pois o rapaz parecia ser saudável. 

“Foi um baque enorme a morte do major e, agora, o assessor dele nesta situação delicada. Como ele é bastante novo, estamos torcendo pela sua breve recuperação”, disse o servidor.

Morre o senador Major Olímpio

O senador de 58 anos, teve sua morte cerebral anunciada na tarde desta quinta-feira, 18, vítima de complicações da Covid-19. O congressista de direita estava internado desde 2 de março no Hospital São Camilo, na capital paulista, e no dia 5 foi transferido para uma unidade de tratamento intensivo (UTI).

O anúncio da morte cerebral de Major Olimpio foi feito pelo perfil do senador no Twitter, que acrescentou que os órgãos serão doados. Antes de ser internado co Covid, Major Olimpio adotava postura negacionista em relação à pandemia.

 

André Brandão renuncia à presidência do Banco do Brasil

 

CEO tomou posse como presidente do BB em 22 de setembro de 2020, em substituição a Rubem Novaes. Ele fica no cargo até 31 de março

André Guilherme Brandão (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


Infomoney Após muitas especulações, o Banco do Brasil (BBAS3) anunciou em comunicado ao mercado nesta quinta-feira (18) a saída do presidente da estatal, André Brandão

“Em conformidade com o § 4º do art. 157 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e com a Instrução CVM nº 358, de 03 de janeiro de 2002, o Banco do Brasil (BB) comunica que o Sr. André Guilherme Brandão entregou, nesta data, ao Exmo. Sr. Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, ao Exmo. Ministro da Economia, Paulo Roberto Nunes Guedes, e ao
Ilmo. Presidente do Conselho de Administração do Banco do Brasil, Hélio Lima Magalhães pedido de renúncia ao cargo de presidente do BB, com efeitos a partir de 01 de abril de 2021. 2. Sendo aceita a renúncia pelo Presidente da República, a indicação do novo presidente do BB deverá acontecer na forma do artigo 24, inciso I do Estatuto Social do BB.
3. Fatos adicionais, julgados relevantes, serão prontamente divulgados ao mercado”, destaca o comunicado.

André Brandão tomou posse como presidente do BB em 22 de setembro de 2020, em substituição a Rubem Novaes. A saída de Novaes, por sinal, também causou turbulência no mercado em meio ao anúncio inesperado. Contudo, houve uma maior tranquilidade em meio às informações sobre o seu sucessor.

Brandão veio do HSBC, onde estava desde 2003; o CEO atuava como chefe global da instituição para as Américas. Desde que vendeu o banco de varejo para o Bradesco, em 2016, o HSBC atua no Brasil apenas como banco de investimento. Antes de chegar ao HSBC, ele permaneceu mais de dez anos no Citibank (outra instituição que, recentemente, saiu do segmento de varejo no País, ao ser adquirida pelo Itaú Unibanco). Entre os planos, prosseguir com a digitalização e aumentar a eficiência do banco estatal – sendo que as medidas para aumentar a eficiência culminaram na saída do CEO.

Brasil registra 2.724 mortes por Covid-19 em um dia

 

O Brasil registrou novos 2.724 óbitos em 24 horas, totalizando 287.499 mortes desde o início da pandemia. Além disso, foram 86.982 novos casos diários

Sepultador com trajes de proteção abre covas no cemitério de Vila Formosa em São Paulo em meio à pandemia de Covid-19 08/08/2020 (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli)


247 - O Brasil voltou a registrar mais de 2,5 mil mortes em um dia. Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), nesta quinta-feira, 18, o país registrou novos 2.724 óbitos em 24 horas, totalizando 287.499 mortes desde o início da pandemia.

O conselho de secretários também informou 86.982 novos casos diários. Com isso, desde o início da crise sanitária causa pelo novo coronavírus, o Brasil já computou 11.780.820 casos oficiais.

3 mil mortos em um dia

Na quarta-feira, 17, pela primeira vez, o Brasil superou 2 mil mortes na média móvel semanal. A média móvel diária de mortes pela infecção, calculada passou para 2.170 pessoas por dia. Isso significa que, durante a semana, três pessoas foram vítimas da Covid-19 a cada dois minutos.

O Brasil ultrapassou a triste barreira das 3 mil mortes por dia de Covid-19 nesta quarta. O relatório do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgado às 18h registrou 3.149 mortes.

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Radialista do Paraná de 42 anos morre por complicações de Covid-19


(Foto: Facebook)

Morreu na tarde desta quinta-feira (18), o radialista, jornalista e cronista esportivo paranaense Juliano Lantmann, vítima da Covid-19. Natural da cidade de Jataizinho, ele atuou em diversas rádios. Seu último emprego foi na Rádio Norte FM de Londrina

A Associação dos Cronistas Esportivos do Paraná (ACEP) emitiu nota pela morte e Lantmann, que tinha apenas 42 anos: "A ACEP envia as suas condolências e se solidariza com familiares e amigos de Juliano Lantmann".

A Federação Paranaense de Futebol informou que no próximo jogo do Londrina vai respeitar o minuto de silêncio em homenagem a Lantmann.

Fonte: Bem Paraná

Total de óbitos pode chegar 'a 4 mil por dia' no Brasil aponta estudo

 

(Foto: Franklin de Freitas)

O número de mortos por covid-19 pode chegar a 4 mil por dia até o fim de abril. A previsão é da Rede Análise Covid - que reúne especialistas de diferentes áreas para interpretar os dados oficiais sobre a pandemia.

A análise coincide com avaliação da Fiocruz. Em boletim extraordinário, a instituição afirmou que o Brasil vive "o maior colapso sanitário e hospitalar da história". Para reduzir o impacto da tragédia, dizem especialistas, medidas severas de restrição de circulação devem ser adotadas imediatamente.

Pela primeira vez desde o início da epidemia no País, os números de novos casos e mortes pela covid crescem exponencialmente em todos os Estados. Esse é um indicador importante de que a doença está fora de controle, segundo o coordenador da Rede Análise Covid, o cientista Isaac Scharstzhaup.

"Como a doença veio de fora, ela chegou de avião, inicialmente às principais capitais, e logo começou a se espalhar de cidade em cidade. Na metade do ano passado, muitas capitais estavam sofrendo, mas muitas cidades do interior não tinham sequer um caso da doença; a distribuição dos casos era muito díspar", explicou Scharstzhaup. "Agora, desde a virada do ano, a tendência de aumento é geral; o que muda de um Estado para o outro é apenas a velocidade de transmissão." Segundo ele, só a adoção de medidas severas de restrição de mobilidade por todo o País, de forma coordenada, pode deter a pandemia; ações pontuais são inócuas.

"Não adianta fazer lockdown de fim de semana, de sete dias", explicou. "O ciclo de contágio do vírus é de 14 dias. Por isso nunca chegamos a zerar o número de casos, como a Europa conseguiu na primeira onda", afirmou. "Quando as restrições não são feitas corretamente, temos uma estabilização em patamar alto. O Brasil teria de fazer uma restrição forte e não ceder, esperar a real desaceleração."

Fonte: Bem Paraná com informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

COVID-19: Arapongas registra 62 novos casos, 50 curados e outros quatro óbitos

 

Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta quinta, (18/03), o registro de 62 novos casos, 50 curados e 04 óbitos por COVID-19 registrados no município. Agora o município chega a 12.345 casos dos quais 11.087 já estão curados (89,8%), 1.008 ainda estão com a doença e 250 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 47.495 testes. 
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:

247º óbito, ocorrido em 17/03: Paciente do sexo feminino, 77 anos, com comorbidades, realizado coleta do exame em 15/02, com resultado positivo em 15/02, internado em 18/02, vindo a óbito ontem, 17/03.

248º óbito, ocorrido em 17/03: Paciente do sexo feminino, 51 anos, com comorbidades, realizado coleta do exame em 26/02, com resultado positivo em 26/02, internado em 23/02, vindo a óbito ontem, 17/03

249º óbito, ocorrido em 18/03: Paciente do sexo masculino, 63 anos, com comorbidades, realizado coleta do exame em 18/03, com resultado positivo em 18/03, vindo a óbito hoje, 18/03 na residência.

250º óbito, ocorrido em 18/03: paciente do sexo masculino, 58 anos, com comorbidades, realizado coleta do exame em 01/03, com resultado positivo em 01/03, internado em 07/03, vindo a óbito hoje, 18/03.
A Prefeitura de Arapongas por meio da Secretaria Municipal de Saúde se solidariza com os familiares.
Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 154 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria, são provenientes de exames realizados a partir do dia 16/03
Entre os 62 casos confirmados, 30 são do sexo feminino com as respectivas idades:  08, 12, 15, 17, 21, 21, 26, 26, 30, 31, 32, 33, 33, 33, 35, 39, 41, 41, 43, 48, 49, 51, 52, 55, 57, 66, 72, 86, 90 e 90 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 32 pacientes com as respectivas idades: 02, 21, 28, 28, 29, 30, 33, 33, 35, 37, 41, 42, 42, 43, 43, 44, 44, 44, 49, 55, 57, 59, 59, 63, 63, 65, 66, 69, 70, 71, 72 e 91 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, hoje o município possui 34 pacientes internados em leitos de UTI e 29 pacientes internados em leitos de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares SUS em Arapongas, a ocupação informada pelo hospital hoje é de 93,3% dos 50 leitos de UTI e de 97,5% dos 40 leitos de enfermaria. 
Referente aos leitos privados, hoje o Hospital possui 11 pacientes internados em leitos de UTI e 07 pacientes internados em leitos de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR a partir de 15/03/2021. O Hospital conta atualmente com 60 leitos de UTI e 40 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

Apucarana registra mais um óbito e 43 novos casos de Covid-19 nesta quinta-feira


Mais um óbito e 43 novos casos de Covid-19 foram confirmados nesta quinta-feira (18) em Apucarana pela Autarquia Municipal de Saúde (AMS). São agora 181 mortes provocadas pela doença no município e 7.677 resultados positivos para o novo coronavírus.

O óbito é de uma mulher de 55 anos, que tinha hipertensão arterial e diabetes. Ela foi internada no Hospital da Providência em 3 de março e morreu na quarta-feira (17).

Os 43 resultados positivos vieram do Laboratório Central do Paraná (Lacen). São 26 homens (entre 4 e 66 anos) e 17 mulheres (entre 4 e 64 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

Ainda segundo o boletim da AMS, Apucarana tem mais 374 suspeitas em investigação. O número de recuperados subiu para 7.027.

O Pronto Atendimento do Coronavírus soma 26.513 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 964.

Já foram testadas 31.206 pessoas, sendo 15.506 em testes rápidos, 13.065 pelo Lacen (RT-PCR) e 2.635 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 39 pacientes de Apucarana internados, oito na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 31 em leitos de enfermaria.

O município tem 469 casos ativos da doença.

 

Promotores conservadores pede que Bolsonaro decrete Estado de Defesa

 

A entidade Ministério Público Pró-Sociedade pediu a análise da possibilidade de intervenção federal nos estados


SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Entidade conservadora fundada em novembro de 2018 na esteira da vitória de Jair Bolsonaro, o MPPS (Ministério Público Pró-Sociedade) pediu que seja decretado Estado de Defesa pelo presidente, e que se analise a possibilidade de intervenção federal nos estados.

A motivação, diz o grupo, é coibir supostos desvios de verbas cometidos por governadores no combate à Covid-19, além de reverter o que consideram a supressão de direitos individuais.

"Tal providência concentraria nas mãos da União a coordenação dos rumos da pandemia, evitando-se os equívocos e desencontros de muitas das medidas adotadas pelas demais unidades da Federação (as quais estão suprimindo direitos individuais indisponíveis), podendo o governo federal se valer até mesmo da ocupação e do uso temporário de bens e serviços públicos de outros entes federativos", diz pedido protocolado na última terça-feira (16).

A peça do MPPS é assinada pelo advogado de Brasília Douglas Ivanowski Bertelli Kirchner, que foi expulso do Ministério Público por questões disciplinares.

A entidade reúne promotores e procuradores conservadores, alinhados ao bolsonarismo. Em seu manifesto de fundação, que teve a assinatura de 128 integrantes do Ministério Público, o grupo se propõe a combater o que veem como viés progressista da corporação.

Defendem pautas alinhadas ao governo Bolsonaro, como Escola Sem Partido, além do aumento do punitivismo penal e do encarceramento como políticas de combate à criminalidade.

O Estado de Defesa é previsto na Constituição em seu artigo 136, "para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza".

Como condição prévia, têm de ser consultados o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, dois órgãos de assessoramento do presidente que na prática funcionam de forma esporádica.

O decreto prevê medidas draconianas, como restrições ao direito de reunião e de sigilo de correspondência, além da prisão por "crime contra o Estado".

Embora de caráter autoritário, a medida não é necessariamente salvo conduto para uma ditadura. Tem de ser aprovada pelo Congresso Nacional com prazo determinado de 30 dias, que podem ser prorrogados por igual período.

A intenção dos autores da Constituição, ao incluir este artigo, foi dar instrumentos mais ágeis ao Executivo em períodos de grande comoção social e desordem. Segundo a petição do MPPS, isso se aplica ao atual momento de pandemia.

"É evidente que o país atravessa uma situação de comoção grave de repercussão nacional, abalando assim a ordem pública e a paz social, estas atingidas por uma calamidade de grande proporção da natureza (coronavírus)", afirma a peça apresentada.

Como exemplo dessa situação, são mencionados o que seriam desvios de recursos públicos liberados pela União a estados para combater a Covid-19. O governo federal, diz o MPPS, teria destinado às unidades da Federação bilhões de reais contra o coronavírus, além de ter deixado de receber pagamentos pelo serviço das dívidas estaduais.

"O resultado final disso, segundo divulgado pela própria imprensa, foi que as unidades da Federação tiveram em média receitas 2,4% superiores em 2020 em relação ao ano de 2019", afirma a petição.

Apesar disso, os governadores teriam desviado esses recursos para outros finais, o que mereceria uma investigação de órgãos como Controladoria-Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União (TCU) e inquérito criminal pela Polícia Federal.

"Por exemplo, o estado de São Paulo recebeu cerca de R$ 8 bilhões em auxílios do governo federal, mas as despesas com saúde cresceram apenas R$ 2 bilhões", diz o MPPS.

A menção a São Paulo não é mero acaso: o governador João Doria (PSDB) tornou-se um dos principais opositores de Bolsonaro. Caso as providências pedidas não sejam suficientes, a petição sugere ainda a possibilidade de a União intervir nos estados.

A peça apresentada recebeu críticas quase imediatas. Em nota, entidades como a Conamp (Associação Nacional dos Membros do Ministério Público) e ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República) disseram que o pedido de Estado de Defesa para apurar eventuais irregularidades no contexto da pandemia não se justifica.

"A apuração de qualquer ilícito porventura cometido por agentes públicos durante a pandemia deve ser objeto de regular apuração por quem tenha atribuição constitucional para tanto, não se justificando a adoção de medidas extremas ou de exceção, com severas restrições das liberdades individuais e clara subversão da ordem constitucional", afirmam em nota.

É praticamente nula a possibilidade de Bolsonaro acatar o pedido do MPPS, mesmo a entidade sendo parte de sua base ideológica.

O simples fato de algo assim ter sido pedido, no entanto, mostra como os apoiadores do presidente estão dispostos a usar a Covid-19 contra os governadores no período até a eleição do ano que vem.

Fonte: Notícias ao Minuto