A Autarquia
Municipal de Saúde (AMS) confirmou mais dois óbitos e 78 novos casos de
Covid-19 nesta segunda-feira (15) em Apucarana. São agora 176 mortes provocadas
pela doença no município e 7.497 resultados positivos para o novo coronavírus.
O
primeiro óbito é de uma mulher de 47 anos, sem comorbidades. Ela foi internada
no Hospital da Providência no último dia 11 e morreu no domingo (14). O segundo
óbito é de um idoso de 93 anos. Ele tinha hipertensão arterial e insuficiência
cardíaca. Foi internado no último sábado (13) no “Providência” e morreu no
domingo (14).
Os 78
resultados positivos vieram do Laboratório Central do Paraná (Lacen). São 26
homens (entre 16 e 65 anos) e 52 mulheres (entre 10 e 93 anos). Todos estão em
isolamento domiciliar.
Ainda
segundo o boletim da AMS, Apucarana tem mais 358 suspeitas em investigação. O
número de recuperados chega a 6.636.
O
Pronto Atendimento do Coronavírus soma 26.061 pessoas atendidas presencialmente
desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 1.502.
Já
foram testadas 30.491 pessoas, sendo 15.137 em testes rápidos, 12.784 pelo
Lacen (RT-PCR) e 2.570 por laboratórios particulares (RT-PCR).
São 31
pacientes de Apucarana internados, seis na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e
25 em leitos de enfermaria.
Não é
possível confirmar se o ex-juiz grampeou o ministro do STF ou se foram
escutadas conversas de Gilmar Mendes com algum investigado que teve sigilo
telefônico quebrado
Gilmar Mendes e Sergio Moro (Foto: STF | Senado)
Conjur - O ex-juiz Sergio Moro teve acesso a conversas do ministro
Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, e pediu para que os procuradores da
autointitulada "força-tarefa" da "lava jato" analisassem o
material. É o que indicam os novos diálogos enviados pela defesa do
ex-presidente Lula ao STF
O trecho não deixa
claro se Gilmar foi diretamente grampeado ou se foram escutadas conversas do
ministro com algum investigado que teve o seu sigilo telefônico quebrado.
Em 31
de agosto de 2018, Deltan Dallagnol, ex-coordenador da "lava jato",
encaminhou a colegas uma mensagem de Moro. "Prezado, amanhã de manhã de
uma olhada por gentileza no 50279064720184047000. Há algo estranho nos diálogos."
Não é possível encontrar o processo citado, que, ao que tudo indica, não existe
formalmente.
Julio Noronha
terceiriza o trabalho a Laura Tessler: "CF [possivelmente o ex-procurador
Carlos Fernando dos Santos Lima] me mandou msg falando q a Rússia disse haver
algo estranho nos diálogos do GM [Gilmar Mendes]. CF disse ser urgente, para
ver agora pela manhã. Será que você consegue ver?"
"Russo"
e "Rússia" são como os procuradores se referem a Moro e à 13ª Vara
Federal de Curitiba, que foi chefiada pelo ex-magistrado até o final de 2018,
quando assumiu o Ministério da Justiça.
O
ministro Dias Toffoli também é citado. Em uma passagem, quando comentam sobre
conversas interceptadas envolvendo investigados da Odebrecht, Noronha diz que
um advogado identificado como "M" seria próximo de
"Peruca". "Hummmm. Peruca pode ser o Toffoli. Foda heim",
responde Dallagnol.
Já
reportagem do El País, em parceria
com o Intercept Brasil, revelou que
os procuradores planejaram buscar na Suíça provas contra Gilmar. Segundo a
notícia, os membros do MPF pretendiam usar o caso de Paulo Preto, operador do
PSDB preso em um desdobramento da "lava jato", para reunir munições
contra o ministro.
A agitação não
fica por menos quanto a Toffoli. Em entrevista concedida à CNN Brasil em dezembro do ano passado,
o hacker Walter Delgatti Neto, responsável por invadir os celulares dos
procuradores, disse que o
plano do MPF em Curitiba era prender Gilmar e Toffoli.
"Eles
queriam. Eu não acho, eles queriam. Inclusive Gilmar Mendes e Dias Toffoli.
Eles tentaram de tudo para conseguir chegar ao Gilmar Mendes e ao Toffoli, eles
tentaram falar que o Toffoli tentou reformar o apartamento e queriam que a OAS
delatasse o Toffoli", afirmou o hacker.
"Tanto
o ex-juiz Sergio Moro como os procuradores da 'força-tarefa' tinham prévia
ciência de que os atos ilegais por eles praticados não seriam revertidos pelo
tribunal local, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região", afirma a defesa
do ex-presidente em petição ao STF
Sérgio Moro (Foto: Divulgação)
Conjur - Mensagens em grupo de procuradores que
atuavam na “lava jato” no Paraná indicam que o ex-juiz Sergio Moro articulou
medidas favoráveis à operação com o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (PR,
SC e RS), segundo a defesa do ex-presidente Lula
As mensagens
constam de petição apresentada pelos advogados do petista, nesta segunda-feira
(15/3), ao Supremo Tribunal Federal. O diálogo faz parte do material apreendido
pela Polícia Federal no curso de investigação contra hackers responsáveis por
invadir celulares de autoridades.
Em 17
de abril de 2017, o procurador Júlio Noronha enviou, no grupo de mensagens,
notícia sobre a decisão pela
qual Sergio Moro obrigou Lula a acompanhar presencialmente os depoimentos das
87 testemunhas que sua defesa havia indicado.
"Divertido!!!",
comentou a procuradora Laura Tessler. Mas o procurador Orlando Martello
demonstrou preocupação: "Vai dar merda! Ou as testemunhas são ou não são
pertinentes. Se deferiu é pq são. Logo, não é legal exigir q o réu acompanhe
todas pessoalmente". "Com certeza! Não tem previsão legal nenhuma...
Mas não dá pra negar que moro é criativo, hahahah", respondeu Laura.
O líder
dos procuradores de Curitiba, Deltan Dallagnol, não ficou preocupado com a
decisão de Moro. "Não acho que vai dar merda. Qualquer desembargador ou
ministor vai entender isso rs".
"A
Russia já teve ter conversado com a sua Russia", apostou o procurador
Roberson Pozzobon. Dallagnol então informou: "Kremelin a par rs".
Sergio Moro era chamado de “Russo” pelos integrantes do Ministério Público
Federal, e Kremlin é a sede do governo federal em Moscou, na Rússia.
De acordo com a
defesa de Lula, esse trecho indica que Moro articulava medidas favoráveis à
"lava jato" com o TRF-4. "Outrossim, os novos diálogos também
reforçam que tanto o ex-juiz Sergio Moro como os procuradores da 'força-tarefa'
tinham prévia ciência de que os atos ilegais por eles praticados não seriam
revertidos pelo tribunal local, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região,
porque tudo era antes 'conversado' entre a 'Russia' e a 'sua Russia'".
O
perito Claudio Wagner, contratado pela defesa de Lula para analisar as
conversas no Telegram, afirmou que "existe também, mensagem sugerindo que
o TRF-4 era referenciado com o codinome Kremelin, e o relator dos processos da
lava jato naquele tribunal [desembargador federal João Pedro Gebran Neto] como
sendo a Russia do Russo ('a sua Russia')".
Laura
Tessler manifestou dúvida sobre a manutenção da decisão de Moro. "Não sei
não...mas Stj é STF não vão concordar". "Pq? Pq na sibéria não tem
nada disso!!!", respondeu Pozzobon.
Porém, a ordem do
então juiz da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba foi revertida pelo
TRF-4, em decisão monocrática do juiz convocado Nival Brunoni — que não
integrava a 8ª Turma da corte, responsável por julgar os recursos da "lava
jato".
O
ex-presidente Lula é defendido por Cristiano
Zanin, Valeska Martins, Eliakin Tatsuo e Maria de Lourdes Lopes.
“Tive meu
celular publicado em grupos de WhatsApp e [sofri] duas tentativas de entrada em
quarto de hotel. Coisas absurdas”, afirmou a cardiologista Ludhmila Hajjar.
"Eu fiquei honrada com o convite, mas pautei minha vida toda na ciência”,
disse ainda
Ludhmila Hajjar (Foto: reprodução | reuters)
247 - A médica cardiologista Ludhmila Hajjar, que nesta
segunda-feira (15) recusou o convite de Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Saúde, disse ter sido ameaçada de morte após ter
seu nome cogitado para a chefia da pasta. “Tive meu celular publicado em grupos
de WhatsApp e [sofri] duas tentativas de entrada em quarto de hotel. Coisas
absurdas”, disse em entrevista à CNN Brasil.
Segundo ela, as
ameaças não foram o motivo de ter recusado o convite do governo. “Eu não tenho
medo. São pessoas radicais, que estão polarizando o Brasil”, disse. “A
prioridade do presidente é a questão social e a questão econômica”, ressaltou a
cardiologista.
Ludhmila
disse, ainda, que se “pauta pela ciência” e criticou a defesa feita por
Bolsonaro sobre o uso da cloroquina e os ataques feitos por ele contra as
medidas de distanciamento social adotadas por governadores e prefeitos no
enfrentamento à Covid-19.
“Infelizmente, acho que esse não é o momento para que eu
assuma a pasta, principalmente por motivos técnicos. Eu sou médica, cientista,
tenho todas as minhas expectativa em relação à pandemia. Eu acho que isto está
acima de qualquer ideologia, essa é a minha posição. Eu fiquei honrada com o
convite, mas pautei minha vida toda na ciência”, afirmou.
Na sexta-feira (12),
sábado (13) e domingo (14) o atendimento no local concentrou-se na faixa etária
de 78 e 79 anos. Nos três dias foram imunizadas 841 pessoas com a 1ª dose da
vacina
A vacinação contra a Covid-19 pelo sistema drive-thru segue
hoje (15) até as 17 horas no estacionamento do Ginásio de Esportes Lagoão
aplicando a 2ª dose da vacina para os idosos entre 90 e 94 anos. O atendimento
para esse público prossegue amanhã (16) entre 8h30 e 17 horas. De acordo com o diretor presidente da Autarquia
Municipal de Saúde (AMS), Roberto Kaneta, 250 apucaranenses entre 90 e 94 anos
receberam a 1ª dose da vacina e agora devem realizar o reforço da 2ª dose. É
necessário apresentar a carteirinha onde está registrado o recebimento da 1ª
dose do imunizante, além de um documento com foto. O prefeito Junior da Femac lembra que na
sexta-feira (12), sábado (13) e domingo (14) o atendimento no local
concentrou-se na faixa etária de 78 e 79 anos. “Nos três dias foram imunizadas
841 pessoas com a 1ª dose da vacina”, informa o prefeito.
O serviço implantando
pela Prefeitura completa um ano e se consolida como ação decisiva para o
enfrentamento da Covid no município
Com quase 26 mil (25.978) pessoas atendidas presencialmente e
mais de 25 mil (25.162) monitoradas, o Pronto Atendimento do Coronavírus da
Autarquia Municipal de Saúde(AMS) de Apucarana completa nesta semana um ano de
funcionamento. O município foi um dos primeiros do Paraná a montar uma
estrutura de atendimento exclusiva para receber pessoas com sintomas da
Covid-19 e a ação é avaliada como decisiva para a cidade manter os números da
doença em patamar inferior a municípios do mesmo porte. Funcionado no andar térreo da AMS, todos os dias
da semana, das 7 horas as 23 horas, o Pronto Atendimento do Coronavírus (PAC),
conforme informa o prefeito Junior da Femac, “dispõe de toda estrutura (médicos
e enfermeiros, exames, oxigênio) para acolher, dar suporte e começar o
tratamento das pessoas com sintomas da Covid.” Além do atendimento presencial, o PAC desenvolve
um trabalho de monitoramento através dos profissionais da residência
multiprofissional, através dos telefones e ainda dos agentes de endemias que
fazem visita presencial nas residências. “Isso tudo tem sido fundamental. É um
trabalho sério, feito com muito profissionalismo”, afirma Junior da Femac. A diretora geral do Hospital da Providência, irmã
Geovana Ramos, destaca que Apucarana saiu na frente de todas as cidades da
regional ao implantar o Pronto Atendimento do Coronavírus. “Esse atendimento
aliviou muito o atendimento dos pacientes que viriam para o hospital. Lá são
atendidos pacientes menos graves, sendo recebidos por equipes de enfermagem,
encaminhados para consulta médica, fazem exames e ainda são medicados. Dessa
forma, o hospital fica com os casos mais graves. Assim se explica, ao lado das
lives diárias dos nossos gestores, o sucesso do enfrentamento da Covid em nossa
cidade”, avalia irmã Geovana. Uma das milhares de pessoas atendidas no Pronto
Atendimento do Coronavírus, Neuza Vieira Fernandes, 68 anos, manifesta seu
agradecimento pelo atendimento recebido quando procurou o local com sintomas da
Covid há 4 meses. “Isso que foi criado em Apucarana ajudou muito a população. A
gente sabe onde ir nesse momento difícil. Meu atendimento foi ótimo tanto pelos
enfermeiros como pelos médicos. Fiz todos os exames no mesmo dia e fiquei em
isolamento por 14 dias. Graças a Deus me recuperei”, relata.
A segunda via do
documento que foi emitido no ano passado deve ser entregue no setor de Nota
Fiscal do Produtor Rural, que funciona lado da Prefeitura de Apucarana.
Cerca
de 400 agricultores ainda não fizeram a regularização das notas fiscais do
produtor. A segunda via do documento que foi emitido no ano passado deve ser
entregue até esta sexta-feira (19/03). Os agricultores que ainda estão com a
situação pendente devem procurar o setor de Nota Fiscal do Produtor Rural, que
funciona na Rua Corifeu de Azevedo Marques, em prédio localizado ao lado da
Prefeitura de Apucarana.
Conforme Cláudia Paton
Barroso, coordenadora do serviço em Apucarana, o setor de Notas Fiscais do
Produtor da Prefeitura autorizou no ano passado 53.437 notas fiscais. “Destas,
51.362 já retornaram para a prestação de contas. Restam ainda 2.075 notas
nas mãos dos produtores, que têm prazo até esta sexta-feira para fazerem a
devolução”, frisa Paton.
De acordo com ela, o
Município precisa dos documentos para fazer a prestação de contas junto à
Receita Estadual. “Cada produtor rural tem a sua Inscrição Estadual que é
chamada de Cadastro do Produtor Rural (CAD/PRO) , ou seja, cada produtor
funciona como uma empresa, emitindo nota fiscal e deve realizar a
prestação de contas destas notas regularmente”, explica Cláudia Paton.
O produtor que não
regularizar a situação não poderá retirar novas notas em 2021. “A
condição para receber novas notas é manter o CAD/PRO ativo. Assim, o
produtor não poderá ter pendências na entrega das notas recebidas
anteriormente”, reitera Paton, acrescentando que o produtor estará sujeito
também ao cancelamento do CAD/PRO, o que impedirá a utilização da
inscrição na comercialização dos seus produtos.
Novas
mensagens entregues ao STF pela defesa de Lula revelam que os procuradores se
gabavam de suas atitudes autoritárias, chamando o ex-juiz Sergio Moro de
“russo”. Defesa de Lula aponta semelhanças da operação com as arbitrariedades
cometidas pela Justiça russa nos “Processos de Moscou”
(Foto: Brasil 247)
247 - Novos diálogos de integrantes da Operação Lava
Jato entregues ao Supremo Tribunal Federal nesta segunda-feira (15) pelos
advogados de defesa do ex-presidente Lula revelam que os procuradores da
força-tarefa se gabavam de suas atitudes autoritárias e chamavam o ex-juiz
Sergio Moro de “russo”.
A defesa de Lula
argumentou à Suprema Corte que “o ‘Russo’ - codinome que adaptam a seus
sucessores e à própria Vara Criminal -, conscientemente ou não, remetem a Lava
Jato e seu chefe às condutas autoritárias dos célebres Processos de Moscou,
ocorridos no final da década de 1930”.
Os
advogados de Lula também explicaram que os “Processos de Moscou, ocorridos no
final da década de 1930 (na União Soviética) sob a condução do Procurador-Geral
Andrey Vichinsky, é tristemente conhecido pela frase ‘Entregue-me um homem e
lhe encontrarei um crime’”.
"Como
demonstrado no anexo relatório pericial, 'amostras de mensagens que comprovam
que a alcunha ‘RUSSO’ não era a única utilizada para referenciar Sergio Moro.
Também eram utilizadas as expressões ‘RUSSIA’, ‘RUSSA’, ‘NEW RUSSIAN’ e ‘OLD
RUSSIAN’ para fazer referência de forma ‘oculta’ aos magistrados da 13ª Vara
Criminal de Curitiba'", acrescentou a defesa.
Depois de
avaliar que o fracasso na gestão da pandemia, com quase 280 mil mortos e
colapso no sistema de saúde, compromete os planos de reeleição, Jair Bolsonaro
tem pressa de anunciar a substituição do general Eduardo Pazuello no comando do
Ministério
General Eduardo Pazuello (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
247 - A cúpula do Congresso e ministros de outras
áreas atuam para que Bolsonaro escolha a cardiologista Ludhmila Hajjar, que já
é alvo de ataques por parte da base bolsonarista. Em diversas entrevistas
durante a pandemia, Hajjar defendeu posições contrárias às de Bolsonaro e
avaliou que seu governo estava fazendo tudo errado.
A médica já se
declarou a favor de medidas restritivas na pandemia, o que deve ser o ponto
principal de divergência com Bolsonaro.
Ao Painelda Folha de S.Paulo,
Ludhmila afirmou não ter vínculo partidário. "Não tenho vínculo
partidário. Não sou ligada politicamente a ninguém. Sou médica", disse.
O presidente
Bolsonaro informou a aliados que ainda não tinha tomado sua decisão a respeito
da substituição de Eduardo Pazuello por Ludhmila, mas que pretendia definir a
questão na manhã desta segunda-feira (15).
A médica
Ludhmila Hajjar, que já declarou diversas vezes oposição às medidas do governo
na pandemia, não assumirá o ministério da Saúde
(Foto: Reprodução)
247 - Segundo Lauro Jardim, em suacoluna no jornal O Globo, a médica Ludhmila Hajjar, que já
declarou diversas vezes oposição às medidas do governo na pandemia, não
assumirá o ministério da Saúde e irá comunicar a decisão ainda hoje a
Jair Bolsonaro.
Ela é um dos nomes
cotados para assumir a pasta no lugar de Eduardo Pazuello.
Bolsonaro
informou aaliados que ainda não tinha tomado sua decisão a
respeito da substituição de Eduardo Pazuello por Ludhmila, mas que pretendia
definir a questão na manhã desta segunda-feira (15).
Uma das
maiores agências de notícias reforçou o isolamento do Brasil causado pela
sabotagem promovida pelo governo de Jair Bolsonaro ao combate à covid-19
(Foto: ABR | Alex Pazuello/Semcom)
247 – A Bloomberg, uma das maiores agências de
notícias do mundo, afirma que o negacionismo de Jair Bolsonaro transformou o
Brasil numa colônia de lepresos. "Em extensa reportagem enviada de
Letícia, na Colômbia, mas listando quase todos os 'vizinhos nervosos' que estão
fechando as fronteiras, da Venezuela ao Uruguai, a Bloomberg destacou no fim de
semana", segundo informa acolunade Nelson de Sá, na Folha de S. Paulo.
"Para o resto
da América Latina, o Brasil sempre foi uma nação à parte. Hoje, é algo
diferente: uma ameaça que espalha Covid e está rapidamente se tornando uma
espécie de colônia de leprosos", destaca a reportagem da Bloomberg. A
mesma Bloomberg, em newsletter, selecionou como sua frase da semana no mundo,
de Lula (acima): "Este país não tem governo. Não siga nenhuma decisão
imbecil do presidente ou do ministro da Saúde. Tome vacina".
Cotada
para o ministério da Saúde, a médica Ludhmila Hajjar fez uma live com a
ex-presidente Dilma Rousseff e criticou medidas de enfrentamento à Covid
(Foto: Reprodução)
247 - Cotada para o ministério da Saúde, a médica
Ludhmila Hajjar fez uma live com a ex-presidente Dilma Rousseff e criticou
medidas de enfrentamento à Covid. “Quem sabe não teremos dias melhores, né
presidenta?”, disse a médica durante a transmissão on-line.
Apesar de ser cotada para assumir a pasta no lugar de
Eduardo Pazuello, Ludhmila Hajjar já sinalizou que não assumirá o cargo e deve
oficializar sua decisão ainda hoje.
Segundo a
coluna de Lauro Jardim, em O Globo, a conversa entre o presidente e Ludhmila
Hajjar “foi boa”, mas há obstáculos para a confirmação da cardiologista na
pasta
(Foto: Reprodução)
Revista Fórum - Jair Bolsonaro conversou, de fato, com a
cardiologista Ludhmila Abrahão Hajjar, a principal favorita para substituir o
ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, embora sua demissão não tenha sido
confirmada.
De acordo com
informações da coluna de Lauro Jardim, emO Globo,
a conversa “foi boa”, mas ainda há obstáculos para a confirmação da
cardiologista. Circula nas redes sociais um vídeo em que Ludhmila dialoga com
Dilma Rousseff (PT) sobre a pandemia, inclusive a chamando de presidenta.
A
intenção é modificar as regras de funcionamento de aeroportos, portos, rodovias
e ferrovias, “com exceção das que possam afetar o funcionamento do transporte
de carga e dos demais serviços federais que se afiguram como essenciais para a
vida”
Aeroporto em Denver, Colorado (Foto: REUTERS/Kevin Mohatt)
247 - Em meio ao caos estabelecido no ministério
da Saúde, que poderá trocar de titular pela quarta vez com a provável saíde de
Eduardo Pazuello, o Fórum Nacional de Governadores enviou ofício ao titular da
pasta para pedir que o governo federal baixe medidas restritivas de locomoção
da população para impedir a proliferação do coronavírus. Ainformação é do jornal Estado de S.Paulo.
A intenção é
modificar as regras de funcionamento de aeroportos, portos, rodovias e
ferrovias, “com exceção das que possam afetar o funcionamento do transporte de
carga e dos demais serviços federais que se afiguram como essenciais para a
vida”.
O
recorde no número de mortes por Covid-19 no Brasil não impediu que agências de
viagens ofereçam pacotes para o próximo feriado nacional, o da Sexta-feira
Santa, no dia 2 de abril. As buscas na internet por promoções levam a páginas
que anunciam ofertas para a Páscoa, comemorada no dia 4 do próximo mês.
No site da CVC ,
por exemplo, aparecem opções para o Rio de Janeiro (RJ), Serra Gaúcha (RS) e
Florianópolis (SC). A consulta foi feita na quarta-feira 10, dia em que o País
registrou, em 24 horas, 2.286 óbitos
e novas infecções 79.876 infecções, de acordo com levantamento do
Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Na quinta-feira 11,foram 2.233
mortes.
O grupo
também quer a urgente regulamentação da lei que permite a estados e municípios
comprarem vacinas. Os governadores pedem para que toda a aquisição de
imunizante integre o Plano Nacional de Imunização. Solicitaram, ainda, um
encontro com representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) para tratar da autorização emergencial de novas vacinas contra a
Covid-19.
Jeanine
Áñez, presidente golpista da Bolívia entre o fim de 2019 e o fim de 2020, é
acusada de participar de golpe de Estado contra Evo Morales, então líder da
Bolívia
Jeanine Añez
Sputnik - A juíza de Investigação Criminal de La Paz,
Regina Santa Cruz, decretou neste domingo (14) quatro meses de prisão
preventiva para a ex-presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez. O Ministério
Público havia pedido uma pena de seis meses.
Com os
ex-ministros Álvaro Coímbra e Rodrigo Guzmán, Áñez foi acusada de sedição,
conspiração e terrorismo.
Após
ouvir a sentença, a ex-presidente interina escreveu em sua conta no Twitter que
ela estava sendo enviada para a prisão "para aguardar julgamento por um
'golpe' que nunca aconteceu".
Como denunciamos,
o [partido em poder] MAS decide e o sistema judicial obedece: eles me mandam
para a cadeia por quatro meses para aguardar julgamento por um
"golpe" que nunca aconteceu. Daqui eu convido a Bolívia a ter fé e
esperança. Um dia, entre todos nós, criaremos uma Bolívia melhor.
Coímbra
e Guzmán receberam a mesma sentença após a audiência, que durou nove horas.
Áñez foi presa como parte de uma investigação sobre os
eventos de 2019 na Bolívia, nos quais o então presidente, Evo Morales, foi
forçado a renunciar, depois de enfrentar manifestações em massa por alegações
de fraude eleitoral. A acusação agora considera os eventos de 2019 um golpe de
Estado.
A quebra
de sigilos bancário e fiscal de pessoas e empresas ligadas ao senador Flávio
Bolsonaro (Republicanos-RJ) revela indícios de que o esquema da rachadinha
também ocorria nos gabinetes do pai, o presidente Jair Bolsonaro, quando este
era deputado federal, e do irmão, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ)
Jair Bolsonaro e seus filhos Flávio, Eduardo e Carlos (Foto: Roberto Jayme/Ascom/TSE)
247 - As quebras de sigilos de Flávio Bolsonaro em
setembro de 2020, quando ainda não havia uma decisão judicial contestando a
legalidade da decisão da Justiça fluminense revelam a amplitude do esquema das
rachadinhas por parte dele, de seu irmão Carlos e de Jair Bolsonaro, quando era
deputado federal. A informação faz parte de uma série de reportagens publicadas
pelo UOL nesta segunda-feira (15).
O site detalha uma
série de operações suspeitas de assessores da família Bolsonaro, caracterizadas
pelo uso de grandes volumes de dinheiro em espécie.