sábado, 6 de março de 2021

Idoso recebe vacina, enaltece o SUS e xinga Bolsonaro: "genocida desgraçado" (vídeo)

 

O vídeo circula nas redes sociais neste sábado (6)

(Foto: Reprodução/Instagram)

247 - Em vídeo que circula nas redes sociais neste sábado (6), um idoso aparece recebendo a vacina contra Covid-19 e esbravejando contra Jair Bolsonaro.

Além de enaltecer o SUS, o senhor, identificado como Ricardo, grita: "fora, Bolsonaro! Genocida desgraçado".

Assista:

 


Prefeito Junior da Femac lamenta perda do empresário “Luiz do Pão Caseirinho”

 

Empreendedor de trajetória vitoriosa em Apucarana e no Paraná perdeu a luta para a Covid-19


O prefeito Junior da Femac manifestou na manhã deste sábado seu profundo pesar pelo falecimento do empresário apucaranense Luiz Derli Prates Barbosa, aos 65 anos de vida. “O nosso Luiz do Pão Caseirinho, empreendedor querido e muito respeitado pela sua trajetória profissional brilhante em Apucarana também foi mais uma vítima da pandemia do coronavírus. Em nome de todos apucaranenses manifesto nossos sinceros sentimentos à família, parentes, amigos e funcionários do empresário Luiz Barbosa, do Pão Caseirinho. Infelizmente, perdemos um grande apucaranense, que se tornou exemplo para todos com o seu esforço e projeção pelo trabalho”, comentou Junior da Femac, reiterando seus pêsames à familiares e amigos do empresário.

Luiz Barbosa, diretor-presidente do grupo Caseirinho Alimentos de Apucarana, foi diretor da Associação Comercial, Industrial e de serviços de Apucarana (ACIA) e contribuiu no desenvolvimento da instituição. E, como empresário, iniciou sua trajetória com o “Caseirinho” no ano de 1993, vendendo quatro pães, que sua esposa Elaine fez no forno de casa, para ajudar nas despesas. O negócio cresceu e, hoje, o grupo Caseirinho gera muitos empregos diretos e indiretos.

Luiz deixa a esposa Elaine Kaitter da Fonseca Barbosa, e os filhos Luiz Henrique e karoline, netos e um vasto circulo de amizades. A causa da morte não ainda não foi informada, ele estava internado e morreu na madrugada deste sábado (6). O sepultamento – sem velório – está marcado para este domingo, dia 7 de março, às 11 horas, no Cemitério Portal do Céu.

HISTÓRIA – O surgimento da Caseirinho Alimentos não é apenas a história de uma empresa que nasceu, cresceu e prosperou. É muito mais que isso. É a história do sonho da família Barbosa. O Pão Caseirinho nasceu da necessidade de duas pessoas simples, de prover sustento para si e para sua família. E isso aconteceu em Apucarana, com o Luiz Barbosa, um técnico agrícola gaúcho, que acumulou algumas decepções profissionais e decidiu lutar por empreendimento próprio. “Que Deus o acolha o Luiz do Caseirinho e ampare sua família e amigos”, conclui o prefeito Junior da Femac.

 

“O nó que desata todos os nós é a anulação dos processos contra Lula”, afirma Altman

 

“Todas as forças políticas se relacionam com o futuro a partir desta questão”, analisou o jornalista em entrevista à TV 247. Assista

Breno Altman e Lula (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)

247 - Jornalista e editor do site Opera Mundi, Breno Altman afirmou à TV 247 que a condenação contra o ex-presidente Lula e sua possível anulação é o tema central e que rege a costura política atual no Brasil.

De acordo com o jornalista, “todas as forças políticas” têm interesse nesta questão porque uma eventual candidatura do ex-presidente muda o tabuleiro. “Qual é o centro da vida política do país? Qual é a questão principal? Qual é o nó que desata todos os demais nós? É a anulação das sentenças contra o Lula. Se o Lula poderá, ou não, ser candidato. Todas as forças políticas se relacionam com o futuro a partir desta questão. Todas as forças políticas. O PT se relaciona, por razões óbvias. O Bolsonaro se relaciona, ou seja, qual o desenho político ele quer para a disputa da sua reeleição. A centro-direita se relaciona com esta questão, o Ciro… É a grande questão da democracia brasileira”.

Citando a entrevista que o jornalista Reinaldo Azevedo lhe concedeu, Altman afirmou que o afastamento de Lula das urnas é o fato que “mais deforma” a democracia no Brasil. “A condenação ilegal, fraudulenta do Lula afeta a ‘qualidade da democracia brasileira’. É um elemento que deforma a democracia brasileira, o elemento que mais deforma. Você tem a grande liderança popular, a grande liderança de esquerda impedida de concorrer às eleições presidenciais. Foi impedido em 2018 e continua impedido”.

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“A condução da pandemia por Bolsonaro nos levará a uma tragédia”, afirma Arthur Chioro, ex-ministro da Saúde

 

Para Chioro, o caminho é “enfrentar as forças conservadoras”. “Os fascistas precisam voltar para o armário e nós lutar pela vida, pelo SUS, pelo direito à vacina, por políticas públicas, ciência e tecnologia”, disse. Assista na TV 247

Jair Bolsonaro e Arthur Chioro (Foto: Divulgação)


247 - Em participação no programa Pauta Brasil, transmitido pela TV 247, o ex-ministro da Saúde Arthur Chioro criticou duramente o governo Jair Bolsonaro pela ausência de ações para conter o avanço da Covid-19 no Brasil e reduzir a mortalidade causada pela doença.Para Chioro, Bolsonaro leva uma política de omissão deliberada que gera uma “tragédia sem precedentes”. O ex-ministro estima que o Brasil chegará ao final do primeiro semestre de 2021 com meio milhão de mortos pelo coronavírus. “A condução da pandemia por Bolsonaro nos levará a uma tragédia. Chegaremos em julho com mais de 500 mil óbitos no Brasil”.

Segundo Chioro, caso o Brasil tivesse feito a lição de casa, registraria 44 mil óbitos. Se nada for feito, de acordo com ele, o número será maior que 1,5 milhão de mortes.

Chioro elencou ainda diversas decisões de Bolsonaro e equipe que prejudicaram o combate à pandemia no Brasil: “desmonte da estrutura técnica do Ministério [da Saúde], do comitê de vacinação, a incapacidade de prover vacinas, de incidir sobre os insumos em falta, a ausência do governo e sabotagem em relação às medidas não medicalizantes, destruição das estratégias de isolamento social; o Ministério não fez campanhas de informação, a sabotagem do próprio presidente com o uso de máscaras, o confronto com governadores e prefeitos, incapacidade de financiar a saúde, os equívocos na estratégia de vacinação e a guerra política”.

“São questões que se acumulam e irão gerar a tragédia social e humanitária que viveremos”, acrescentou. 

O ex-ministro concluiu lembrando da responsabilidade de cada cidadão na proteção à vida. O Brasil, de acordo com Chioro, necessita de um grande freio para não viver uma tragédia ainda maior. Para isso, porém, é preciso mobilizar a sociedade. “Os fascistas precisam voltar para o armário e nós lutar pela vida, pelo SUS, pelo direito à vacina, por políticas públicas, ciência e tecnologia. Precisamos enfrentar as forças conservadoras”.

O Pauta Brasil, programa da Fundação Perseu Abramo, recebe especialistas, lideranças políticas e gestores públicos para discutir os grandes temas da conjuntura política brasileira. Os debates são realizados às segundas, quartas e sextas-feiras, sempre às 17h, e transmitidos ao vivo pela TV 247.

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“O preço da gasolina não pode ser tratado como preço de um cachorro-quente ou de banana”, diz Gabrielli

 

“Petróleo não é uma mercadoria qualquer, é uma mercadoria estratégica, indispensável para que haja mobilidade de pessoas e de cargas. É um preço estratégico, tem que ter alguma polícia nacional para justificar”, afirmou à TV 247 o ex-presidente da Petrobras. Assista

José Sergio Gabrielli (Foto: Divulgação)


247 - O ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli falou à TV 247 sobre os recorrentes ajustes nos preços dos combustíveis no Brasil desde o final de 2020 e principalmente no início de 2021.

A justificativa da estatal para o reajuste é a alta do dólar e do custo do barril de petróleo. Gabrielli destaca que não há como desvincular o preço doméstico daquele praticado no exterior, mas também não há necessidade de repassar todas as variações ao consumidor brasileiro. “No longo prazo você tem que manter uma relação do preço doméstico com o preço internacional. Não há como você isolar o país. Mas você não precisa, nas circunstâncias do mercado brasileiro, passar todas as variações diárias no preço do petróleo internacional, da gasolina internacional, para o mercado brasileiro”.

“O petróleo não é uma mercadoria qualquer, é uma mercadoria estratégica, indispensável para que haja mobilidade de pessoas e de cargas. Portanto, o preço da gasolina não pode ser tratado como se fosse o preço de um cachorro-quente ou de banana. É um preço estratégico, tem que ter alguma polícia nacional para justificar, seja via regulação, tributação ou comportamento das grandes empresas”, disse Gabrielli.

Lula livre e Moro suspeito

O ex-presidente da Petrobras opinou também sobre o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) que deve ocorrer em breve sobre a suspeição do ex-juiz Sergio Moro e a possível anulação das condenações contra o ex-presidente Lula.

Para ele, o STF irá tentar colocar em prática uma estratégia de declarar Moro suspeito sem devolver os direitos políticos de Lula. “São duas questões. Eu acredito que hoje tudo leva a crer que o Supremo vai declarar o Moro suspeito, mas ainda não é claro que ele vai declarar que Lula tenha os direitos políticos restituídos. Acho que o Supremo vai tentar nesse momento, sem um aquecimento nas ruas, sem a pressão da opinião pública, vai considerar Moro parcial, anular o julgamento, mas manter Lula inviabilizado eleitoralmente. Acho que é essa a tendência”.

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Bolsonaro tem a morte como projeto, diz Cristina Serra

 

"Ele comanda o exército da peste, sustentado por um consórcio macabro de interesses", aponta a jornalista

Jornalista Cristina Serra e Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação | © Marcello Casal JrAgência Brasil)

247 – A jornalista Cristina Serra avalia que Jair Bolsonaro é o principal responsável pela destruição do Brasil, mas não o único. "Bolsonaro tem a morte como projeto. Ele comanda o exército da peste, sustentado por um consórcio macabro de interesses. Cerram fileiras o centrão, militares, empresários adoradores de Paulo Guedes e setores necrosados do Judiciário. Com essa retaguarda, Bolsonaro continuará zombando de nós, mentindo, rindo de suicídios, regozijando-se enquanto empilha cadáveres", escreve ela, em sua coluna, na Folha de S. Paulo.

"O mundo já nos considera uma ameaça, porque demos ao vírus as condições ideais para ele se tornar mais agressivo. Os investimentos estrangeiros vão demorar anos para retornar. A economia quebrou. Bolsonaro tem a maior parcela de responsabilidade nessa hecatombe, mas outros também têm deveres e obrigações", diz ainda a jornalista.

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Dallagnol discutiu com diretor de ONG criação de cláusula anti-Bolsonaro em ranking de candidatos para 2018

 

Procurador Deltan Dallagnol, então coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, discutiu a criação de uma “cláusula anti-Bolsonaro" com o diretor da ONG Transparência internacional, Bruno Brandão

(Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)


247 -  Um novo trecho dos diálogos hackeados apreendidos na operação "spoofing" mostram o procurador Deltan Dallagnol, então coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, debatendo a criação de uma “cláusula anti-Bolsonaro" com o diretor da ONG Transparência internacional, Bruno Brandão. 

De acordo com reportagem da CNN Brasil, a conversa aconteceu no dia 24 de junho de 2018 em um chat intitulado “A Vingança”. Na ocasião, Dallagnol teria questionado Brandão sobre quando a ONG lançaria um “ranking” dos candidatos fichas limpa que iriam disputar as eleições.  O professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Michael Mohallem também participou da conversa.  

Nos diálogos, o grupo discutiu a necessidade de criar, além de um ranking com os candidatos com problemas na Justiça, uma lista com dados dos postulantes compromissados com a democracia. Este ponto foi batizado de “anti-Bolsonaro”.

“Qual seria essa cláusula democrática mesmo?”, questionou Michael Mohallem. Brandão respondeu que seria “aquela ideia de ter algum dispositivo anti-bolsonaro. Pra que o filtro do passado limpo não sirva de plataforma pra esses maníacos com ficha limpa, mas discurso de ódio”.

Mohallem ponderou que “Talvez seja boa ideia abandonar esses dois filtros mais subjetivos. Deixaríamos apenas os mensuráveis. Como os processos, condenações e investigações. Já seria um enorme serviço de interesse público”. Brandão disse que “talvez, considerando que a “cláusula democrática” seria de toda forma algo complexo de operacionalizar, poderíamos fase um disclaimer inicial sobre isso, bem claro, visível e direto, do tipo: não basta ter passado limpo, considere quais são as propostas do seu candidato e seu compromisso com a democracia, etc. Agora, a cláusula do compromisso com o pacote é mais complexa, porque o espírito do projeto desde o início era conquistar algum tipo de compromisso dos candidatos à essa agenda e atrelar isso à renovação política de qualidade (que queremos contribuir com informação crível e acessível sobre as fichas pregressas)”.

Cerca de duas horas depois, Deltan Dallagnol teria se manifestado sobre o assunto: “Então, o site faz diagnóstico de quem tem passado limpo e de quem está comprometido com que propostas legislativas. Os compromissos e o limiar de apoio mínimo e propostas centrados podem ficar para uma espécie de análise externa pela TI e parceiras”, teria escrito o procurador, segundo a reportagem. 

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Brasil já é o epicentro da covid-19 no mundo, com 30% das infecções globais

 

Segundo a OMS, foram registrados 71,7 mil novos casos em um dia, contra 65 mil nos EUA

(Foto: Reuters)

Da revista Fórum – Relatório publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta sexta-feira (5) aponta que o Brasil é o novo epicentro da pandemia e, mais uma vez, registrou o maior número de infecções por coronavírus no mundo nas últimas 24 horas.

 Segundo a OMS, foram registrados 71,7 mil novos casos em um dia, contra 65 mil nos EUA. O Brasil ainda representa 30% das novas infecções no planeta no período avaliado. A OMS contabilizou, no mundo, 240 mil casos extras.

Pelo segundo dia consecutivo o Brasil é o líder mundial, indo na contramão dos outros países, que tem apresentado redução no contágio e nas mortes, informa a coluna de Jamil Chade, no UOL.

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No Paraná, 250 cidades aderem ao consórcio para comprar vacina contra Covid-19

 

(Foto: Itamar Crispin/Fiocruz)

Um total de 1.703 municípios, dentre os quais 23 capitais estaduais, formalizou interesse em compor o consórcio público a ser constituído pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) para comprar diretamente vacinas contra a covid-19. No Paraná, 250 prefeituras estão nesta lista, entre elas as maiores cidades, como Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel. Segundo a entidade, o grupo de cidades interessadas soma mais de 125 milhões de habitantes, o que corresponde a cerca de 60% da população brasileira.

Veja AQUI a lista de cidades que aderiram ao consórcio

As três capitais que, por ora, ficariam ausentes do consórcio são Macapá (AP), Vitória (ES) e Natal (RN).

Na última quarta-feira (3), o presidente da FNP, Jonas Donizette (PSB), afirmou que o anúncio do governo federal de que comprará as vacinas da Pfizer e da Janssen não conflita com a construção do consórcio de municípios, já que, segundo ele, o propósito da iniciativa sempre foi estruturar uma ação complementar à do Ministério da Saúde.

"Talvez a adesão maciça dos prefeitos tenha até ajudado o governo a tomar essa decisão. Jamais saberemos se o empurrão foi nosso, mas isso pouco importa", escreveu o ex-prefeito de Campinas (SP) no Twitter. "O que nos interessa, mesmo, é que a vacinação dos brasileiros seja um fato, não uma promessa."

Donizette relatou ainda que, mesmo que o governo federal compre todas as vacinas, o consórcio liderado pela FNP continuará sendo necessário para comprar medicamentos, insumos e equipamentos "com possibilidade de negociação de preços melhores, poupando recursos públicos".

Fonte: Bem Paraná

 

Ministério Público e defensorias cobram explicações de Ratinho Jr sobre flexibilização de medidas restritivas contra Covid


Ratinho Jr: entidades deram 72 horas para governo justificar novas medidas (Foto: Jonathan Campos/AEN)

O Ministério Público Federal, do Trabalho, o Ministério Público do Paraná, a Defensoria Pública do Estado e a Defensoria Pública da União encaminharam ao governador Ratinho Júnior (PSD) documento pedindo explicações sobre a decisão de flexibilizar as medidas restritivas para frear a disseminação da Covid-19, no momento em que o Estado vive um aumento de casos e a superlotação de hospitais. Ontem, o governo prorrogou decreto, mas liberou o funcionamento do comércio não essencial. Também determinou o retorno das aulas presenciais a partir do dia 10.

No documento, os órgãos lembra que a taxa de transmissão do novo Coronavírus encontra-se altíssima no Paraná; e que o número de casos diagnosticados e mortes "continuam, infelizmente, em franca ascensão, não existindo qualquer indicativo de que nos próximos dias haverá qualquer tipo, sequer, de estabilização".

Eles lembram ainda que a taxa de ocupação de leitos de UTI adulto encontra-se em 96%, as equipes de saúde encontram-se esgotadas; v) a estrutura de atendimento está próxima do colapso; e que já existem notícias de pacientes que morreram no aguardo de cuidados médicos de emergência no Paraná; vii) existe fundado risco de faltarem insumos e medicamentos em algumas regiões do Estado. 

No texto, eles dão 72 horas para o governo dizer "quais foram as justificativas técnico-científicas" para que as medidas mais restritivas não tivessem sido prorrogadas, e quais serão "as providências que se pretende adotar para garantir atendimento aos paciente Covid-19 no Estado do Paraná, posto que no atual estágio da pandemia já não há mais leitos de UTI Covid-19 e há sério comprometimento da oferta de insumos e existe a fundada expectativa de que, infelizmente, após o dia 10 de março vindouro, a situação sanitária não estará controlada, ainda que minimamente?"

As entidades recomendam ainda a imediata aprovação e implementação de auxílio-emergencial às categorias patronais e profissionais das atividades não essenciais mais atingidas pelas medidas impostas pelo Decreto Estadual nº 6.983/2021, ora prorrogado pelo Decreto Estadual nº 7020/2021, de 05 de março de 2021, devendo ser
extendido à população mais vulnerável, como desempregados (incluindo neste conceito os “desalentados”), pessoas em situação de rua, catadores/as de materiais recicláveis,
indígenas, quilombolas, faxinalenses, pescadores artesanais, migrantes e refugiados, dentre outros.

Fonte: Bem Paraná

 

Paraguaios saem às ruas, derrubam ministro da Saúde e agora querem a queda do presidente

 

O motivo da revolta popular é a incompetência do governo no enfrentamento da pandemia da covid-19

Reprodução Twitter (Foto: Reprodução Twitter)

Sputnik – Após a renúncia do ministro da Saúde, Julio Mazzoleni, mais cedo nesta sexta-feira (5), o presidente paraguaio se tornou alvo central dos protestos devido à sua gestão da pandemia.

Manifestantes entraram em confronto com a polícia em Assunção, capital do Paraguai, na noite desta sexta-feira (5), enquanto pediam a renúncia do presidente Mario Abdo Benítez devido à maneira como o governo lidou com a crise do coronavírus.

De um lado, as forças de segurança dispararam balas de borracha e gás lacrimogêneo. Do outro, parte dos centenas de manifestantes, que se reuniam ao redor do prédio do Congresso, no centro de Assunção, derrubaram barreiras de segurança, fizeram barricadas e atiraram pedras contra a polícia.

O tumulto transformou o centro histórico da capital em um campo de batalha, com fogo, fumaça e tiros.

"É uma pena que os jovens tenham levado isso tão longe. São pessoas que buscam apenas destruir", disse o ministro do Interior, Arnaldo Giuzzio, ao canal de televisão Telefuturo. "Essa violência não faz sentido."

Conforme publicado pela Reuters, é crescente a indignação com a gestão da pandemia no país, com níveis recordes da doença e hospitais à beira do colapso.

Mais cedo nesta sexta-feira (5), o ministro da Saúde, Julio Mazzoleni, renunciou, um dia depois que parlamentares pediram sua demissão.

O Paraguai tem registrado um número recorde de casos diariamente, com 115 infecções por 100.000 pessoas nos últimos sete dias. Por enquanto, o país vacinou menos de 0,1% de sua população.

Fonte: Brasil 247

 

Cartório escondeu dados no registro da mansão de R$ 6 milhões de Flávio Bolsonaro – o que indica fraude na operação

Registro foi feito em Brazlândia e aponta possível fraude tanto por parte do senador como do Banco Regional de Brasília na liberação do empréstimo

Flávio Bolsonaro | mansão de R$ 6 milhões em Brasília (Foto: Pedro França /Agência Senado | Reprodução)


247 – A compra de uma mansão supostamente por R$ 6 milhões pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) ganhou novos indícios de fraude, segundo aponta reportagem do jornal Estado de S. Paulo. "O cartório onde o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) registrou a compra de uma casa de R$ 6 milhões em Brasília escondeu informações da escritura pública do imóvel, documento com os dados do negócio que deveria ser acessível a qualquer pessoa que o solicitar. O ato, do 4.º Ofício de Notas do Distrito Federal, contraria a prática adotada em todo o País e representa tratamento diferenciado ao filho do presidente Jair Bolsonaro, segundo especialistas consultados pelo Estadão. As leis que tratam da atividade cartorial não preveem o sigilo", apontam os jornalistas Breno Pires e Rafael Moraes Moura.

No documento, há 18 trechos com tarjas na cor preta. Foram omitidas informações como os números dos documentos de identidade, CPF e CNPJ de partes envolvidas, bem como a renda de Flávio e da mulher, a dentista Fernanda Antunes Figueira Bolsonaro. Na operação, Flávio financiou R$ 3,1 milhões no Banco de Brasília (BRB), com parcelas mensais de R$ 18,7 mil, que representam 70% do salário líquido de Flávio como senador – R$ 24,7 mil. O titular do cartório, Allan Guerra Nunes, disse que tomou a medida para preservar dados pessoais do casal, mas não soube explicar em qual norma embasou sua decisão, segundo apontam os jornalistas.

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COVID-19: Arapongas registra 76 novos casos, 75 curados e um óbito



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta sexta, (05/03), o registro de 76 novos casos, 75 curados e 01 óbito por COVID-19 registrados no município. Agora o município chega a 11.233 casos dos quais 10.069 já estão curados (89,6%), 960 ainda estão com a doença e 204 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 44.829 testes. 
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:
204º óbito, ocorrido em 04/03: Paciente do sexo feminino, 49 anos, com comorbidades, realizado coleta do exame em 04/02 com resultado positivo divulgado no dia 08/02, internada em leito de enfermaria em 09/02, transferida para leito de UTI após piora do quadro, vindo a óbito ontem. 04/03.
Paciente feminino, 57 anos, com comorbidades registradas, realizado coleta do exame em 22/02 com resultado positivo divulgado em 25/02, vindo a óbito na residência hoje, 02/03.
A Prefeitura de Arapongas por meio da Secretaria Municipal de Saúde se solidariza com os familiares.
Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 171 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria, são provenientes de exames realizados a partir do dia 01/03
Entre os 76 casos confirmados, 40 são do sexo feminino com as respectivas idades: 01, 04, 10, 13, 14, 19, 19, 22, 26, 34, 35, 37, 37, 39, 39, 41, 41, 42, 45, 49, 51, 51, 53, 53, 55, 55, 57, 57, 57, 58, 59, 60, 60, 62, 63, 70, 71, 74 e 87 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 36 pacientes com as respectivas idades: 09, 10, 12, 14, 20, 21, 25, 26, 29, 32, 32, 33, 34, 35, 35, 36, 37, 38, 41, 41, 42, 43, 49, 49, 51, 52, 54, 55, 56, 60, 62, 62, 63, 64, 65 e 74 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, o município possui 22 pacientes internados em leitos de UTI e 11 pacientes internados em leitos de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares SUS em Arapongas, a ocupação informada pelo hospital hoje é de 94% dos 50 leitos de UTI e de 67,5% dos 40 leitos de enfermaria. 
Referente aos leitos privados, o Hospital possui 07 pacientes internados em leitos de UTI e 05 pacientes internados em leitos de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR a partir de 08/02/2021. O Hospital conta atualmente com 50 leitos de UTI e 40 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

 

Secretaria da Mulher firma parceria com Associação de Síndrome de Down

 

Esportes e Educação municipais também participam de projeto que vai até 31 de março


As secretarias municipais da Mulher e Assuntos da Família, a de Esportes, e o Centro de Apoio Multiprofissional ao Escolar (Came), da Autarquia Municipal de Educação, participam, ao lado da Federação Paranaense de Síndrome de Down e o curso de medicina da Unicesumar, das celebrações do Dia Internacional de Síndrome de Down, que acontece em 21 de março. A data foi escolhida por fazer referência às três cópias do cromossomo 21 que aqueles que têm Down apresentam.

No Dia Internacional, as pessoas que vivem e trabalham com aqueles que possuem a T21 (trissomia do cromossomo 21) – responsável por 95% dos casos de Síndrome de Down – reúnem-se ao redor do mundo e participam de atividades que objetivam aumentar a conscientização pública acerca da questão, criando uma voz global que, em uníssono, defende os direitos, a inclusão e o bem-estar das pessoas com Down.

Em Apucarana, a Associação Download tem 60 famílias e tenciona informar melhor a população sobre a incidência de Síndrome de Down, cerca de uma a cada 700 nascimentos. Estima-se que na cidade haja até 194 portadores da síndrome.  “Há muito desconhecimento sobre a T21 e, por isso, criam-se mitos e discriminação. Nós usamos o termo “capacitismo” para nos referirmos ao preconceito em relação às pessoas com deficiência”, afirma Liana Bassi, vice-presidente da Associação Download. ”Por isso o mês de março é para dar visibilidade às pessoas com T21, enfatizando suas potencialidades”, explica.

Além da vice-presidente, Larissa Bassi Piconi, filha de Liana e mãe de Joaquim, de 4 anos, esteve no Salão Nobre da Prefeitura, onde foi feito o lançamento da campanha “Conectados pela inclusão”. Outros membros da associação participaram por teleconferência.

Para Larissa, o que acontece com os portadores da Síndrome de Down é o fato de que as regras sociais são estabelecidas por pessoas que não são portadores de deficiência (PcD) d, por isso, “a deficiência não está no indivíduo, mas na relação deste indivíduo com a sociedade. Precisamos criar condições de acesso e participação para essa pessoa”, defendeu. “Precisamos de uma sociedade inclusiva, onde todos caibam.”

Transversalidade

A extensa programação inclui palestras, rodas de conversa, caminhada individual, reuniões, lançamento de Lei Municipal, encontro com professores e até mesmo discussão dos dilemas e desafios para a mulher de maternidade atípica. “A Lei Municipal que vamos lançar em 21 de março obriga os estabelecimentos de saúde e hospitais a comunicar imediatamente o nascimento de crianças com T21 às associações e entidades que atuam com essa demanda em nossa cidade”, diz o prefeito Junior da Femac.

Para a secretária da Mulher Denise Canesin, esta é uma parceria inovadora. “Há uma transversalidade nas políticas públicas para atender às necessidades dos portadores de T21. As famílias não podem ser negligenciadas e as pessoas com Down precisam ter a chance de viver saudavelmente e ter o menor número possível de limitações”, afirma a secretária.

A Associação Download participa da campanha do Mês da Mulher e a secretaria da Mulher, por sua vez, intermedia duas ações: uma com os residentes da Autarquia Municipal de Saúde, sobre os “Desafios da maternidade atípica” e outra com os estudantes de psicologia, fisioterapia e pedagogia da FAP sobre “O que todos precisam saber sobre a T21”.