terça-feira, 2 de março de 2021

Gleisi: mansão de R$6 milhões de Flávio Bolsonaro certamente foi comprada através das rachadinhas

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, apontou que a compra da nova mansão de Flávio Bolsonaro, avaliada em seis milhões de reais, foi feita através de ações escusas. “Flavio Bolsonaro diz que mansão de R$6 milhões foi comprada c/ venda de imóvel no Rio. Q certamente foi comprado com dinheiro das rachadinhas”, diz ela

(Foto: ABr | Reprodução)


247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, apontou em suas redes sociais nesta terça-feira (2) que a compra da nova mansão de Flávio Bolsonaro, avaliada em seis milhões de reais, foi feita através de ações escusas.

“Flavio Bolsonaro diz q mansão de R$6 milhões foi comprada c/ venda de imóvel no Rio. Q certamente foi comprado c/ dinheiro das rachadinhas.Q desfaçatez! Filho d presidente da República, senador, investigado, continuar seus negócios imobiliários, desprezando a crise q passa o povo”, disse Gleisi. 


Saiba mais 

O deputado Paulo Teixeira (PT-SP) pretende iniciar um movimento na Câmara dos Deputados para investigar a origem do dinheiro do senador Flávio Bolsonaro, que é investigado no esquema de corrupção da rachadinha, que consiste em desviar salários de servidores, e está comprando uma mansão nababesca de no mínimo 6 milhões de reais, num terreno de 2,2 mil metros quadrados e 1,1 mil metros quadrados de área construída numa área nobre de Brasília.

"O salário de  deputado e de senador não dá para comprar uma casa de R$ 6 milhões, como fez o Senador Flávio Bolsonaro. É preciso investigar a origem do seu patrimônio", diz o parlamentar. 

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Em vídeo, Flávio Bolsonaro diz que recorreu ao GSI para aumentar segurança no entorno de sua mansão

 

Senador, filho de Jair Bolsonaro, que comprou uma mansão em Brasília no valor de R$ 6,1 milhões, diz que a imprensa faz uma “narrativa criminosa” por conta de uma “simples compra e venda de imóveis”

Flávio Bolsonaro (Foto: Reprodução)


247 - Em um vídeo postado em suas redes sociais, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) voltou a tentar explicar a compra de uma mansão de R$ 6,1 milhões (valor muito acima de seu patrimônio) em Brasília e se disse perseguido pela imprensa. Segundo ele, a mídia faz uma “narrativa criminosa” por conta de uma “simples compra e venda de imóveis”.

O filho do presidente afirma também ter recorrido mais uma vez ao GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República), comandado pelo general Heleno, para pedir mais segurança no entorno de sua mansão.

A outra vez que Flávio recorreu ao órgão foi em outubro, através de suas advogadas, que pediram ajuda e relataram supostas irregularidades que funcionários da Receita Federal teriam cometido contra o parlamentar.

Flávio já havia divulgado uma nota para tentar explicar o alto valor da casa - disse ter vendido um imóvel no Rio de Janeiro e também uma franquia. Apesar dos argumentos, não há registro de transação imobiliária, como registrou reportagem do UOL.


Fachin rejeita pedido da PGR, mantém denúncia contra Arthur Lira e leva caso ao plenário do STF

 

Deputado Arthur Lira foi acusado de corrupção passiva pelo suposto recebimento de propina de R$ 1,6 milhões da Queiroz Galvão pelas obras da empreiteira na Petrobras

Arthur Lira (Foto: Najara Araujo/Câmara dos Deputados)


Danilo Vital, Conjur O fato de o Ministério Público Federal oferecer denúncia contra um deputado federal e, posteriormente, concordar com a tese defensiva de que a mesma deve ser rejeitada não tem relevância tamanha para afastar do Plenário do Supremo Tribunal Federal a decisão de seu recebimento ou não.

Com esse entendimento, o ministro Luiz Edson Fachin negou o pedido de rejeição da denúncia feito pelo deputado federal Arthur Lira (PP-AL), por corrupção passiva, corrupção ativa, evasão de divisas e lavagem de capitais, caso investigado no âmbito lavajatista.

Segundo a denúncia inicialmente ofertada, Lira teria recebido indiretamente cerca de R$ 1,5 milhão em valores desviados de obras da Petrobras pela Queiroz Galvão. O esquema foi viabilizado pela atuação de Francisco Ranulfo, diretor operacional da construtora, e o empresário Leonardo Meirelles.

Já os operadores Alberto Youssef e Henry Hoyer teriam sido os responsáveis por fracionar e transferir esses valores para contas situadas em Hong Kong e, depois, devolvê-los ao Brasil em operações dólar-cabo. Foi só após essa etapa que o dinheiro teria chegado ao atual presidente da Câmara dos Deputados.

Na denúncia, a Procuradoria Geral da República destacou que as práticas estariam comprovadas "para muito além de meras palavras de colaboradores". Em petição ao STF, a defesa de Lira disse que a pretensão acusatória se baseia exclusivamente na delação de Alberto Youssef e que ele nem sequer havia sido eleito deputado federal no período em que a lhe imputam a liderança na articulação dos pagamentos indevidos.

Com isso, a defesa pediu a rejeição da denúncia com fundamento na ausência de justa causa. Fachin então pediu manifestação da PGR, que em novo parecer concordou com a tese da defesa. Disse que não há elementos nos autos que comprovem o elo entre o parlamentar e a Queiroz Galvão e registrou a existência de contradição entre as narrativas apresentadas pelos colaboradores.

Mesmo com a concordância da PGR quanto à rejeição da denúncia, Fachin decidiu que não é o momento de atuação imediata e unipessoal do relator no sentido de subtrair do Plenário desta Suprema Corte o exame da denúncia ofertada.

"As pretensões e teses defensivas dos denunciados devem ser suscitadas a tempo e modo, nas respostas escritas à peça acusatória ora processada e ora reiteradas, após o que incumbirá o julgamento pelo Órgão Colegiado competente", concluiu.

Investigação arquivada

Na mesma decisão, Fachin acolhe pedido expresso da PGR para arquivar as investigações em relação a outros três parlamentares do partido de Lira: o senador Ciro Nogueira (PP-PI) e os deputados Federais Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e Eduardo da Fonte (PP-PE).

Segundo o MPF, o acervo indiciário não confirmou a hipótese acusatória cogitada em relação a esses suspeitos “com o mesmo nível de horizontalidade e profundidade de prova dessa participação”.

O arquivamento é deferido porque, segundo a jurisprudência do STF, ele é obrigatório, independentemente de análise das razões invocadas. “Trata-se de decorrência da atribuição constitucional ao órgão da titularidade exclusiva da opinio delicti (convencimento) a ser apresentada perante o Supremo Tribunal Federal.

Esse entendimento tem duas exceções: quando o pedido de arquivamento de Inquérito sob o fundamento de atipicidade da conduta ou de extinção da punibilidade.

Sem desmembramento

Ao oferecer a denúncia, a PGR não solicitou o desmembramento do caso, embora apenas Arthur Lira detentenha de foro de prerrogativa a atrair a competência do Supremo Tribunal Federal.

Ainda assim, Francisco Ranulfo, Alberto Youssef, Leonardo Meirelle e Henry Hoyer também serão processados na corte porque existe indicação de liame probatório entre as condutas atribuídas ao detentor de foro por prerrogativa de função e aos outros quatro codenunciados.

Fonte: Brasil 247

 

Até aliados de Bolsonaro avaliam que compra de mansão escancara a corrupção do clã Bolsonaro

 

Investigado no esquema de corrupção das rachadinhas e com patrimônio declarado de R$ 1,7 milhão, o senador comprou uma das casas mais caras de Brasília e deixou claro que a família lida com dinheiro não declarado

(Foto: ABr | Reprodução)

247 - A compra de uma mansão avaliada em R$ 5.97 milhões pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos - RJ) em Brasília é criticada até entre aliados próximos de Jair Bolsonaro, que consideram o fato "um tiro no pé". Em um primeiro momento, eles chegara a duvidar da compra, dizendo que o senador não seria “maluco” de fazer algo do tipo, segundo Bela Megaleno Globo.  

A avaliação de auxiliares do Planalto é de que a compra da propriedade de luxo expõe não somente o senador, investigado no esquema das 'rachadinhas', mas também o próprio presidente.

Aliados do governo dizem que Flávio escolheu o "pior momento" para comprar a propriedade, já que, na semana passada, o parlamentar conseguiu anular no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) as quebras de sigilo bancário e fiscal impostas pela investigação. 

Levando em consideração que Flávio tem um patrimônio de R$ 1.7 milhão, fica evidente que o valor da mansão será pago com fundos ilícitos, escancarando a corrupção do clã Bolsonaro. 

Inscreva-se no canal de cortes do 247 e assista a um vídeo em que a equipe do Boa Noite 247 comenta o escândalo da mansão de R$ 6 milhões

 


'Taxa de mercado, operação normal', diz presidente do BRB sobre financiamento imobiliário para Flávio Bolsonaro

 

"Taxa é taxa de mercado. Operação normal. A gente é líder aqui no Distrito Federal", disse o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, sobre o financiamento feito pela instituição que resultou na compra de uma mansão de R$ 6 milhões pelo senador Flávio Bolsonaro

Presidente do BRB, Paulo Henrique Costa

247 - O presidente do Banco Regional de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, negou que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), investigado pelos crimes de lavagem de dinheiro, peculato e organização criminosa, tenha sido beneficiado com algum tipo de vantagem no financiamento utilizado na compra de uma mansão de 5,97 milhões. “Taxa é taxa de mercado. Operação normal. A gente é líder aqui no Distrito Federal”, disse Costa em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo

No contrato do financiamento de R$ 3,1 milhões, registrado no dia 2 de fevereiro deste ano no 1º Ofício de Registro de Imóveis do Distrito Federal, o senador pagará 360 parcelas com taxa de juros efetivos anuais de 4,85% e uma taxa de juros reduzida de 3,71% ao ano, além da variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)

Pelo simulador no site da instituição, um financiamento em condições semelhantes só é possível caso o interessado possua uma renda mínima mensal de R$ 46,4 mil. Neste caso, as parcelas variam entre R$ 18.738,94 e R$ 18.574,47, dependendo da seguradora escolhida pelo tomador do financiamento. O salário bruto do senador é de R$ 33,7 mil, com vencimento líquido de R$ 24,9 mil.  Desta maneira, Flávio Bolsonaro terá que desembolsar 70% do salário para quitar os parcelamentos. O valor do é três vezes maior que a soma total de bens declarados por Flávio à Justiça Eleitoral em 2018. 

O BRB é um órgão do governo do Distrito Federal, que tem Ibaneis Rocha como governador. Ibaneis é aliado de Jair Bolsonaro. Já Paulo Henrique tem o nome cotado para substituir André Beltrão na presidência do Banco do Brasil. 

Operação de crédito da mansão de Flávio Bolsonaro pode indicar fraude também no BRB

 

Compra de uma mansão, no valor de R$ 6 milhões, pelo senador Flávio Bolsonaro levanta suspeita da possibilidade de fraude no BRB, responsável por financiar R$ 3,1 milhões em condições mais vantajosas do que para o público em geral

(Foto: Divulgação)

247 - A compra de uma mansão em Brasília, no valor de R$ 6 milhões, pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), investigado pelo crime de lavagem de dinheiro, levantou a suspeita fraude no Banco Regional de Brasília (BRB), responsável pelo financiamento de R$ 3,1 milhões utilizados na aquisição do imóvel.

Em uma série de postagens no Twitter, o jornalista André Shalders destaca que “o simulador imobiliário do BRB *parece* (atenção, parece) mostrar que a instituição ofereceu condições mais vantajosas a Flávio Bolsonaro do que ao público em geral ao comprar a mansão no lago sul”. 

“Segundo o simulador do banco, um financiamento no valor daquele obtido pelo senador, com o mesmo prazo de pagamento, exigiria uma renda líquida mínima de R$ 46,8 mil -- bem mais q o salário de Flávio no Senado”, diz em outro post. Como senador, Flávio recebe um salário bruto no valor de R$ 33.763,00, que após os descontos é reduzido para R$ 24,9 mil. 

O parcelamento obtido por Flávio Bolsonaro junto ao BRB, porém, foi feito em condições mais vantajosas que oferecidas ao cidadão comum.  Segundo reportagem do site O Antagonista, o valor de R$ 3,1 milhões foi parcelado em 360 meses, com “taxa de juros nominal reduzida de 3,65% ao ano”, abaixo da inflação do ano passado, que foi da ordem de 4,52%. 

O BRB é presidido pelo executivo Paulo Henrique, que tem o nome cotado para assumir a presidência do Banco do Brasil. Ele também ligado ao governador Ibaneis Rocha, aliado do clã Bolsonaro.

Confira as postagens do jornalista André Shalders sobre o assunto.  

 

 

 


Fracasso econômico de Guedes e Bolsonaro faz dólar disparar e moeda americana vai a R$ 5,73

 

A política econômica de Jair Bolsonaro e seu ministro, Paulo Guedes, afunda o Brasil ainda mais na crise. Nesta terça-feira (2), o dólar disparou mais uma vez e a moeda americana atingiu R$ 5,73

(Foto: Reuters | Carolina Antunes/PR)


Infomoney -  Após zerar as perdas na reta final do pregão de ontem e fechar estável, o dólar comercial inicia esta terça-feira (2) com forte valorização contra o real, chegando a atingir

a marca de R$ 5,73

O movimento acontece com investidores reagindo à decisão do presidente Jair Bolsonaro de reduzir a zero as alíquotas do PIS/Cofins incidentes sobre a comercialização e a importação do óleo diesel, por dois meses, e do gás de cozinha, sem um prazo definido.

As novas alíquotas do diesel e do GLP residencial entrarão em vigor imediatamente, por serem definidas em decreto, sem necessidade de aprovação pelo Congresso.

Parte da compensação pela redução dos tributos, estimada pelo governo em R$ 3,67 bilhões para este ano, virá do aumento da CSLL de instituições financeiras como os bancos.

Com isso, às 10h45 (horário de Brasília), o dólar comercial operava com ganhos de 1,45%, cotado a R$ 5,6805 na compra e R$ 5,6815 na venda.

Ainda nesta manhã, o Banco Central realizou uma atuação extraordinária no mercado de câmbio, com uma operação de venda de dólares à vista, no valor total de US$ 1 bilhão. O anuncio chegou a amenizar os ganhos da moeda, mas ela logo retomou a forte alta.

O BC já havia anunciado para este pregão um leilão de swap tradicional para rolagem de até 16 mil contratos com vencimento em junho e dezembro de 2021.

Em relatório, os economistas da Renascença avaliam que, no atual cenário, o dólar pode escalar para novos patamares, enquanto a curva de juros ficará mais pressionada.

“A expectativa é de que os bancos repassarão parte considerável desse aumento de custos ao tomador, o que encarecerá o crédito e prejudicará a já combalida dinâmica da atividade econômica. Ademais, não custa ressaltar que o quadro pandêmico mostra-se extremamente difícil no Brasil, enquanto o mercado continua no aguardo de avanço da PEC Emergencial”, disseram.

Já José Faria Júnior, diretor da Wagner Investimentos, destaca que as incertezas têm levado o real a se descolar muito de seus pares internacionais.

“Nunca tivemos tão descorrelacionados das moedas de países emergentes ou dos preços das commodities. Nossa moeda não deveria estar acima de R$4,50. Temos que aguardar a votação da PEC Emergencial, que corre o risco de ser fatiada”, avalia. “Será muito ruim este fatiamento, já que colocará sérias dúvidas na aprovação de medidas de contenção de gastos”, diz Faria apontando que o BC deve começar o processo de alta de juros no próximo Comitê de Política Monetária (Copom) daqui 15 dias, de preferência com um aumento de 50 pontos-base na Selic.

Fonte: Brasil 247

 

Editor da revista Piauí questiona Moro sobre mansão de Flavio Bolsonaro: “casa de traficante da Netflix”

 

Jornalista Fernando Barros e Silva provocou o ex-bolsonarista Sérgio Moro, perguntando o que ele achou do "casebre do 01". ""Não parece casa de traficante da Netflix? Menino Moro, parabéns! É bom ver que sua luta contra a corrupção gerou tantos frutos", afirmou

(Foto: Reprodução | ABr)

247 com RBA - O jornalista Fernando Barros e Silva, editor da revista Piauí, questionou nesta terça-feira (2) o ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Sérgio Moro, sobre a mansão que o senador Flávio Bolsonaro comprou em Brasília por cerca de R$ 6 milhões. 

Pelo Twitter, Barros e Silva provocou Moro, perguntando se não parecia "casa de traficante da Netflix" a nova morada do senador acusado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de liderar uma organização criminosa no caso das rachadinhas.

"Com as devidas escusas, @SF_Moro: o sr. que durante tanto tempo foi agregado de luxo da família, o que achou do novo casebre do 01? Não parece casa de traficante da Netflix? Menino Moro (vou chamá-lo assim), parabéns! É bom ver que sua luta contra a corrupção gerou tantos frutos!", disse o jornalista. 

A compra foi confirmada em 2 de fevereiro, no 1º Ofício de Registro de Imóveis do Distrito, de acordo com o Estadão. A mansão de Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, está localizada no setor de Mansões Dom Bosco, no Lago Sul, vendida como “a melhor vista de Brasília da suíte master”.

Flávio Bolsonaro é investigado pelo esquema de desvios de recursos dos salários de seus assessores, as “rachadinhas“, quando era deputado estadual da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Na investigação, o filho do presidente é suspeito de realizar a lavagem de dinheiro por meio da venda e compra de imóveis.

A denúncia do MP relata que 12 funcionários fantasmas lotados no gabinete de Flávio na Alerj teriam desviado R$ 6,1 milhões dos cofres públicos. O caso foi revelado após relatório do Coaf apontar movimentação atípica de R$ 1,2 milhão, durante um ano, na conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio e amigo de Jair Bolsonaro.

Confira o tweet de Fernando Barros e Silva:


Flávio Bolsonaro adquiriu a mansão por meio de um financiamento no Banco de Brasília. O senador conseguiu uma taxa de juros de 4,85% ao ano, por 30 anos. O Estadão calcula que o valor mensal das parcelas será de R$ 16.162,50 – sem contar os seguros e as taxas.

Porém, o salário bruto de um senador da República é de R$ 33.763,00, que após os descontos cai para R$ 24,9 mil. Os R$ 6 milhões da mansão correspondem ao triplo do total de bens declarados por Flávio Bolsonaro à Justiça Eleitoral, em 2018, quando disputou uma vaga no Senado pelo Estado do Rio de Janeiro.

Dois anos atrás, Flávio disse que tinha um total de bens de R$ 1,74 milhão, incluindo um apartamento residencial na Barra da Tijuca, no Rio (R$ 917 mil), uma sala comercial no mesmo bairro (R$ 150 mil), 50% de participação da empresa Bolsotini Chocolates (uma franquia da Kopenhagen, de R$ 50 mil), um veículo Volvo XC de R$ 66,5 mil e aplicações e investimentos que somavam R$ 558,2 mil.

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Categorias fazem protesto na Repar, em Araucária, contra aumento do diesel e da gasolina

 

(Foto: Franklin de Freitas)


Caminhoneiros, motoboys e motoristas de aplicativos, entre outros, estão em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, onde fica a sede da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em um protesto contra o aumento do preço do diesel  da gasolina, válido a partir desta terça-feira (2).

A ideia é fazer uma movimentação no local durante todo o dia. Novos atos podem ser marcados para a quarta-feira (3). Alguns dos manifestantes apoiam o bloqueio dos acesso à Repar.

Segundo o anúncio do Governo Federal, o aumento do óleo diesel foi de 5% (ou R$ 0,13 por litro). O preço para as distribuidoras passou a ser de R$ 2,71. Já o gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de botijão ou gás de cozinha, ficou 5,2% mais caro. gasolina também teve aumento, ficando R$ 0,12 mais caro (4,8%) e passou a custar R$ 2,60 para a venda às distribuidoras.

Fonte: Bem Paraná

Apucarana garante reserva de oxigênio

 

Além do estoque regular, o município dispõe de mais 60 cilindros do produto


A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) de Apucarana está mantendo 60 cilindros de oxigênio extras, além do estoque regular disponível na UPA, SAMU e Unidades Básicas de Saúde que são abastecidos diariamente conforme a necessidade.
“Estamos nos preparando e reforçando, com recursos próprios do município, o estoque porque a nova variante do novo coronavírus é mais transmissível e leva a um maior número de internamento. Estamos reservando agora para atender caso aconteça um aumento abrupto de casos como aconteceu em Manaus”, afirma o prefeito Junior da Femac.
O prefeito também observa que solicitou ao Hospital da Providência para que mantenha alto seu estoque de oxigênio, evitando a falta do produto. “Temos que estar preparados para socorrer nossa cidade e o Vale do Ivaí”, lembrando que na semana passada Apucarana forneceu oxigênio para um município do estado.
“A luta contra a Covid-19 é ampla e complexa e Apucarana está preparada para o que está vindo. Temos um compromisso sério em salvar vidas dos apucaranenses e ainda ser um suporte para o Vale do Ivaí”, reitera Junior da Femac.
O vice-presidente da AMS, Emídio Bachiega, informa que a saúde pública    municipal fornece oxigênio domiciliar a 19 pacientes que receberam alta hospitalar mas que necessitam se manter ligados aos cilindros de oxigênio devido a sequelas da Covid-19. “Esse atendimento domiciliar já chegou a 53 pessoas”, observa Bachiega, lembrando que esse recurso de fornecimento nas residências é uma forma de aliviar a ocupação hospitalar, liberando leitos da Covid.
Bachiega explica que a AMS tem três fornecedores de oxigênio e que o fato do município dispor de cilindros praticamente garante o fornecimento do produto. “A falta no mercado geralmente é do equipamento de acondicionamento do oxigênio, ou seja, o cilindro. Por isso a saúde pública municipal tem 60 extras, além do estoque regular”, reforça Bachiega.

Vacinação de idosos a partir de 85 anos começou no Lagoão

 

Imunização pelo sistema drive-thru está acontecendo no estacionamento do Ginásio Lagoão até as 17 horas. Atendimento segue até sexta-feira


Apucarana iniciou hoje (2) a vacinação contra a Covid-19 de três novos grupos prioritários. O sistema drive-thru montado estacionamento do Ginásio de Esportes Lagoão começou a imunizar a partir das 8h30 os idosos com 85 ou mais e os profissionais de saúde a partir de 50 anos.
Apesar da longa fila formada ao longo da Avenida Irati, a imunização transcorre de forma rápida com o atendimento realizado em três boxes de vacinação. Noemia Balan, de 87 anos, manifestou seu agradecimento após receber a dose da vacina. “Deus abençoe e que todos possam ser vacinados logo”, desejou Noemia.
Ainda hoje equipes de saúde iniciam a imunização domiciliar de acamados e de pessoas com dificuldade de imunização entre 70 e 79 anos. A vacinação destes três grupos prioritários segue até sexta-feira (5). O atendimento no drive-thru no Lagoão é realizado entre 8h30 e 17 horas.
O prefeito Junior da Femac acompanhou a vacinação nesta manhã e disse que a procura está grande. “Filhos e netos levando seus pais e avós para vacinar e o atendimento acontecendo com eficiência”, avaliou Junior, lembrando que a vacinação continua até sexta-feira.

Procuradora não tinha provas contra Lula mas dizia ser divertido "detonar a imagem do 9"

 

Áudios da Operação Spoofing revelam que a procuradora Laura Tessler queria destruir a imagem do ex-presidente Lula, a quem chamava de forma pejorativa de "9", mesmo sem provas de crimes

Procuradora Laura Tessler

247 – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que perdeu um dedo num acidente de trabalho, superou dificuldades, chegou à presidência da República e deixou o cargo com  87% de aprovação popular, a maior já registrada em toda a história do Brasil, em razão do desenvolvimento econômico e social, foi também alvo de preconceito e do elitismo de procuradores federais.

Numa das mensagens da Operação Spoofing, a procuradora Laura Tessler fala em "detonar a imagem do 9", mesmo sabendo que não tinha provas contra o ex-presidente. Confira, inscreva-se no canal de vídeos curtos da TV 247 e saiba mais: