sábado, 27 de fevereiro de 2021

Requião: Brasil começou a perder a Petrobrás quando FHC colocou ações da estatal na bolsa de NY

 

“Nós começamos a perder o domínio do petróleo que nós tínhamos conquistado com lutas duríssimas da sociedade inteira'', afirmou o ex-senador à TV 247. Assista

Roberto Requião e Fernando Henrique Cardoso (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado | ABr)

247 - Em meio aos recentes acontecimentos em torno da Petrobrás, o ex-senador Roberto Requião disse à TV 247 que o Brasil começou a perder o controle da estatal já no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que colocou as ações da empresa na bolsa de valores de Nova York.

“O Fernando Henrique Cardoso assume a presidência da República e vem com aquela conversa maluca da teoria da dependência, e coloca as ações da Petrobrás na bolsa de Nova York, já submetendo a nossa companhia de petróleo às regras da bolsa. Nós começamos a perder o domínio do petróleo que nós tínhamos conquistado com lutas duríssimas da sociedade inteira”, falou.

Requião afirmou que mais tarde, já no governo Dilma Rousseff, outro forte golpe foi dado contra a estatal. O pré-sal, que segundo o ex-parlamentar “nos garantiria a retomada do crescimento”, foi aberto ao capital internacional por proposta de José Serra, com o aval do governo federal. “Qual era a importância do petróleo lá atrás? Quando os Estados Unidos descobriram o petróleo, paralelamente surgiu o motor a diesel e do motor ciclo [de] Otto, e esses motores foram o motivo principal da arrancada dos Estados Unidos no seu desenvolvimento, e eles queriam negar isso ao Brasil. Descoberto o pré-sal, ele podia financiar a retomada do desenvolvimento do Brasil de uma forma extraordinária. Mas de repente o José Serra apresenta um projeto para abrir o pré-sal para o capital internacional, para os interesses geopolíticos norte-americanos. O nosso governo, o governo da Dilma, através do ministro de Minas e Energia e do líder do governo, o Romero Jucá, apoia o projeto do Serra”.

“A Petrobrás, que na nossa visão era o instrumento de retomada do crescimento brasileiro, se transforma, sem outra opção, em uma empresa a serviço dos acionistas, vinculada às regras da bolsa de Nova York. Nós perdemos a Petrobrás para os acionistas”, concluiu.

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Ciro pede ao Congresso que abra impeachment de Bolsonaro: 'mantê-lo no cargo é condenar o povo à morte'

 

Em recado ao Congresso Nacional, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) afirmou que deixar Jair Bolsonaro no cargo é "manter nosso povo acuado, sem emprego, sem renda, sem comida e condenado à morte!"

Ciro Gomes (PDT-CE) (Foto: Reuters)

247 - O ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) voltou a defender o impeachment de Jair Bolsonaro e pediu "decência" a parlamentares do Congresso Nacional. "Mais uma vez me dirijo ao que resta de decência do Congresso Nacional: manter Bolsonaro como presidente é manter nosso povo acuado, sem emprego, sem renda, sem comida e condenado à morte!", escreveu o pedetista no Twitter. 

De acordo com o ex-ministro, "o Brasil está muito próximo de viver uma tragédia assustadora!". "Governadores e prefeitos estão tentando proteger a população com medidas restritivas, como toque de recolher e lockdown. E Bolsonaro, CRIMINOSAMENTE, promove aglomerações em municípios com graves índices de Covid-19", acrescentou.

"Bolsonaro está condenando a população brasileira a assistir ainda mais mortes. Repito: o que está projetado para os próximos dias é terrível. É o colapso do sistema de saúde!".

 



Lotação em redes de saúde

Pelo menos 13 estados brasileiros estão com taxas de internação por Covid-19 acima de 80% nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) da rede pública.

Ao comentar o cenário nacional, o neurocientista Miguel Nicolelis afirmou que vê "grande chance de um colapso nacional".

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Monica Iozzi: ‘Estamos vivendo, com Bolsonaro, o pior momento da nossa história’

 

“Com Bolsonaro estamos vivendo o pior, ou um dos piores momentos da nossa história”, diz a atriz e apresentadora. Em entrevista, ela critica a Lava Jato, conta ter votado em Lula e Dilma, e fala sobre seu primeiro contato profissional com a política, no programa CQC

Monica Iozzi (Foto: Reprodução)

247, com Opera Mundi - A apresentadora e atriz Monica Iozzi defende que o presidente Jair Bolsonaro saia do poder e acredita que com ele, “estamos vivendo o pior”. As declarações foram feitas na edição do programa SUB40 desta quinta-feira (26/02), em entrevista ao jornalista Breno Altman

“Com Bolsonaro estamos vivendo o pior, ou um dos piores momentos da nossa história. Ele e o grupo que o acompanha estão destruindo nossas instituições por dentro e fazendo o que querem. Precisamos que essas pessoas saiam do poder porque, além de tudo, são antidemocráticas. Temos que nos unir para defender a democracia”, afirmou.

Iozzi é conhecida por declarar sua postura política abertamente. Para ela, seria “insuportável” não poder dizer o que pensa. “Você prefere lidar com pessoas que pensam diferente ou ficar quieta e não ter embate nenhum? Eu não tenho medo de embate”, defendeu.

Como Monica Iozzi começou

Iozzi disse que sempre soube que queria ser atriz. “Parece clichê, mas não lembro de querer ser outra coisa. Desde pequena. Quando tinha uns 8 anos fiquei na dúvida entre ser ambientalista do Greenpeace, presidente ou atriz. Mas lembro da minha felicidade quando comecei a ter aulas de teatro na escola. Depois disso, nunca mais quis fazer outra coisa”, afirmou.

Foi em 1996, no entanto, que "virou a chavinha" e definiu seu futuro, após fazer uma oficina de teatro sobre Bertolt Brecht, o que também a aproximaria da política. "Entendi o quanto a política rege as nossas vidas e que toda discussão, de diferentes temas, é sempre política", afirmou. Decidida a seguir na profissão, fez o curso de Artes Cênicas na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). 

'CQC não era jornalismo'

O primeiro contato a nível profissional que Iozzi teve com a política foi quando trabalhou no CQC, programa da TV Bandeirantes, no qual cobria o Congresso Nacional - uma experiência que ela definiu como empolgante, porém, difícil.

“Por mais que fosse uma cobertura dos fatos, o CQC não era jornalismo. Existia a preocupação de não passar a mão na cabeça de ninguém e eu procurava falar com todos os lados. Mas o que presenciei enquanto trabalhava em Brasília me fazia mal. Era muito cansativo. Acabei saindo do CQC porque não aguentava mais trabalhar no Congresso Nacional”, contou.

Da Band, Iozzi foi para a Globo, até para deixar para trás o mundo do humor. “Por mais que me interessasse por política, eu era atriz. Queria ser atriz e não queria mais fazer humor. Adoro, mas acho a coisa mais difícil do mundo”. Na emissora, ela acabou participando de novelas como “Babilônia” e a minissérie “Vade Retro”. Saiu, porém, com a insistência em querer escalá-la para papéis cômicos.

Depois de quase cinco anos seguindo o que considera ser sua vocação, Iozzi agora volta para a política, além de outros planos na dramaturgia.  Desta vez, como apresentadora de um novo programa do Canal Brasil, cujo objetivo, segundo ela, é aproximar as pessoas da política. 

“O CQC me aproximou da política de um jeito profundo, mas o que quero com esse novo programa é uma coisa distinta. No CQC a gente queria colocar o dedo na ferida. A ideia do meu programa é explicar a política, não de um jeito prepotente, mas simples, para que qualquer um se sinta confortável”, relatou. 

'Sou de esquerda'

Por mais que seu primeiro contato formal com a política tenha sido por meio do CQC, Iozzi afirmou que sempre acompanhou os acontecimentos do país e do mundo. Assistia ao telejornal com o seu pai, via debates políticos e queria entender tudo aquilo melhor. Declara-se de esquerda.

Durante a entrevista, contou ter votado em Lula e Dilma. Nas últimas eleições presidenciais, no primeiro turno apoiou Ciro Gomes. "Fiz campanha para o Boulos, mas à medida que fui me convencendo da ida de Bolsonaro para o segundo turno, decidi votar no Ciro", contou. "Pensei que, se fosse PT contra Bolsonaro no segundo turno, ele levaria".

A apresentadora também disse ser crítica à Operação Lava-Jato e condenou o julgamento do ex-presidente Lula.

“Eu acho que a estrutura toda da Lava-Jato já era um negócio muito esquisito, desde como a coisa toda começou. Mas depois ficou claro. Fazendo uma análise mesmo que pouco profunda já se via que tinha muita coisa errada”, ponderou.

Além de ser de esquerda, ela reforça que é feminista e que luta não só apenas pela igualdade dos gêneros, mas pela vida das mulheres.

"A discrepância é muito grande. E eu não digo apenas de salários, cargos de poder...é mais básico que isso. O machismo mata mulheres todos os dias e o feminismo tenta salvá-las. Feminismo não é o contrário do machismo. Se auto-proclamar feminista é olhar para a desigualdade entre os gêneros, assumir que ela é absurda e que precisamos mudar para ontem", refletiu.

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Bolsonaro não corrige tabela e obriga 10,5 milhões a pagar Imposto de Renda

 

De acordo com o Sindifisco Nacional, 10,5 milhões de brasileiros estariam isentos do imposto se houvesse a correção da tabela. Na campanha eleitoral, Bolsonaro prometeu isentar que ganhasse até cinco salários mínimos Devido à ausência de reajustes ou às correções abaixo da inflação oficial, a tabela do IR acumula uma defasagem de 113,09% desde 1996 até o ano passado

Quem já paga o Imposto de Renda terá que desembolsar mais dinheiro (Foto: ABR)


247 - Jair Bolsonaro adiou novamente o cumprimento de sua promessa de campanha, de corrigir a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), o que representa um novo aumento dos impostos. A cada ano, mais brasileiros são obrigados a pagar IR. E quem já paga terá que desembolsar mais dinheiro.

De acordo com estudo do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional), 10,5 milhões de brasileiros estariam isentos do imposto se houvesse a correção da tabela. Os dados mostraram que, devido à ausência de reajustes ou às correções abaixo da inflação oficial (medida pelo IPCA), a tabela do IR acumula uma defasagem de 113,09% desde 1996 até o ano passado. As estatísticas foram publicadas pelo portal Uol

Atualmente, a isenção do imposto vale para quem ganha até R$ 1.903,98 por mês (menos de dois salários mínimos). Se a tabela fosse corrigida ao menos pela inflação, a isenção deveria valer para todos que ganham até R$ 4.022,89.

Na campanha eleitoral de 2018, Bolsonaro prometeu isentar todos os brasileiros que ganhassem até cinco salários mínimos (pouco menos de R$ 5.000 na época). No fim de 2019, ele prometeu reduzir o valor para R$ 3.000. 

Com a pandemia e o rombo nas contas do governo, Bolsonaro disse que tentará "pelo menos em 2022 passar para R$ 3.000". Também admitiu que não conseguirá atingir o piso de isenção de R$ 5.000 até o fim do seu mandato.

A partir de segunda-feira (1), cerca de 32,6 milhões de brasileiros terão que apresentar a declaração anual do IR. Destes, quase 3 milhões de pessoas poderão ter que devolver o auxílio emergencial recebido para enfrentar a pandemia de Covid-19 porque acumularam outras rendas acima de R$ 22.847,76 no ano passado.

Folha abandona Moro e diz pela primeira vez que o ex-juiz é suspeito no caso Lula

 

Jornal, que fala pelas elites, defende que o STF declare Sérgio Moro suspeito, depois das mensagens reveladas por Walter Delgatti

(Foto: ABr)


247 – O jornal Folha de S. Paulo, que representa os interesses da classe dominante no Brasil, decidiu abandonar o ex-ministro Sérgio Moro e, pela primeira vez, apoiar a sua suspeição no caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O motivo: as estarrecedoras revelações sobre a Lava Jato feitas por Walter Delgatti.
"Desde que vieram a público, em junho de 2019, os primeiros vazamentos de conversas entre investigadores da Lava Jato e o então juiz Sergio Moro, ficou evidente que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não teve um julgamento imparcial no caso do famigerado apartamento de Guarujá (SP). As gravações mostraram uma proximidade inaceitável entre magistrado e acusadores, o que é razão suficiente para a suspeição", aponta o editorial deste sábado.

O jornal também condena as posturas de Deltan Dallagnol e Érika Marena. "Por decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, colocou-se o material à disposição dos advogados de Lula. À medida que mais mensagens vão sendo examinadas, mais heterodoxias vão sendo descobertas. É particularmente chocante o diálogo entre dois procuradores debatendo o que devem fazer diante da informação de que uma delegada da Polícia Federal havia lavrado termo de depoimento de testemunha que não fora ouvida", aponta o texto.

Requião diz que Moro e Dallagnol transformaram o Judiciário e o Ministério Público em "merda"

 

O trabalho da dupla também permitiu a entrega do petróleo brasileiro ao capital internacional – o que provocou explosão de preços no Brasil

Roberto Requião (Foto: Divulgação)

247 – "Eu não festejo a desgraça do Sérgio Moro e do Dallagnol , mas me entristeço pelo fato de terem transformado a imagem e a prática do MP e do Judiciário, na merda em que transformaram", postou o ex-governador e o ex-senador Roberto Requião.

Requião também critica o fato de a Lava Jato ter contribuído para a entrega do petróleo brasileiro.

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Arapongas acata decreto estadual e suspende atividades não essenciais a partir da 00h deste sábado



Em conformidade com o Decreto do Governo do Paraná (nº 6.983/2021) – publicado nesta sexta-feira, 26, a Prefeitura de Arapongas informa que vai suspender os serviços e atividades não essenciais, medida que entrará em vigor à 0h deste sábado (27) e tem validade até as 5 horas do dia 08 de março. A medida incluindo o fechamento do comércio, suspensão das aulas públicas e privadas, atividades religiosas somente com atendimento individual ou online, proibição da comercialização e consumo de bebidas alcoólicas em espaços de uso público ou coletivo, no período das 20 às 5 horas.

O setor da indústria vai permanecer com atividades normais. Serviços de delivery, drive-thru e retirada no local serão permitidos para ramo alimentício, e demais essenciais. 

Portanto considera-se atividades essenciais e que serão permitidas: Portanto considera-se atividades essenciais e que serão permitidas:

I – captação, tratamento e distribuição de água;

II – assistência médica e hospitalar;

III – assistência veterinária;

IV – produção, distribuição e comercialização de medicamentos para uso humano e veterinário e produtos odonto-médico-hospitalares, inclusive na modalidade de entrega delivery e similares;

V – produção, distribuição e comercialização de alimentos para uso humano e animal, lojas de conveniência e similares, ainda que localizados em rodovias;

a) veda o consumo nos estabelecimentos previstos no inciso V, ficando permitido o funcionamento apenas por meio das modalidades de entrega ou retirada.

VI – agropecuários para manter o abastecimento de insumos e alimentos necessários à manutenção da vida animal;

VII – funerários;

VIII – transporte coletivo, inclusive serviços de táxi e transporte remunerado privado individual de passageiros;

IX – fretamento para transporte de funcionários de empresas e indústrias cuja atividade esteja autorizada ao funcionamento;

X – transporte de profissionais dos serviços essenciais à saúde e à coleta de lixo;

XI – captação e tratamento de esgoto e lixo;

XII – telecomunicações;

XIII – guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais nucleares;

XIV – processamento de dados ligados a serviços essenciais;

XV – imprensa;

XVI – segurança privada;

XVII – transporte e entrega de cargas em geral;

XVIII – serviço postal e o correio aéreo nacional;

XIX – controle de tráfego aéreo e navegação aérea;

XX – serviços de pagamento, de crédito e de saque e aporte prestados pelas instituições supervisionadas pelo Banco Central do Brasil, inclusive unidades lotéricas;

XXI – atividades médico-periciais relacionadas com a seguridade social, compreendidas no art. 194 da Constituição Federal;

XXII – atividades médico-periciais relacionadas com a caracterização do impedimento físico, mental, intelectual ou sensorial da pessoa com deficiência, por meio da integração de equipes multiprofissionais e interdisciplinares, para fins de reconhecimento de direitos previstos em lei, em especial na Lei Federal nº 13.146, de 6 de julho de 2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência);

XXIII – outras prestações médico-periciais da carreira de Perito Médico, indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade;

XXIV – setores industrial e da construção civil, em geral;

XXV – geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, incluído o fornecimento de suprimentos para o funcionamento e a manutenção das centrais geradoras e dos sistemas de transmissão e distribuição de energia, além de produção, transporte e distribuição de gás natural;

XXVI – iluminação pública;

XXVII – produção de petróleo e produção, distribuição e comercialização de combustíveis, gás liquefeito de petróleo e demais derivados de petróleo;

XXVIII – vigilância e certificações sanitárias e fitossanitárias;

XXIX – prevenção, controle e erradicação de pragas dos vegetais e de doença dos animais;

XXX – inspeção de alimentos, produtos e derivados de origem animal e vegetal;

XXXI – vigilância agropecuária;

XXXII – produção e distribuição de numerário à população e manutenção da infraestrutura tecnológica do Sistema Financeiro Nacional e do Sistema de Pagamentos Brasileiro;

XXXIII – serviços de manutenção, assistência e comercialização de peças de veículo automotor terrestre ou bicicleta;

XXXIV – serviços de crédito e renegociação de crédito dos agentes financeiros integrantes do Sistema Paranaense de Fomento de que trata o Decreto nº 2.570, de 08 de outubro de 2015, alterado pelo Decreto nº 2.855, de 24 de setembro de 2019;

XXXV – fiscalização do trabalho;

XXXVI – atividades de pesquisa, científicas, laboratoriais ou similares relacionadas com a pandemia de que trata este Decreto;

XXXVII – atividades religiosas de qualquer natureza, obedecidas as determinações da Secretaria de Estado da Saúde – SESA e do Ministério da Saúde;

XXXVIII – produção, distribuição e comercialização de produtos de higiene pessoal e de ambientes;

XXXIX – serviços de lavanderia hospitalar e industrial;

XL – serviços de fisioterapia e terapia ocupacional.

 

 

COVID-19: Arapongas registra 69 novos casos, 36 curados e três óbitos



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta sexta, (26/02), o registro de 69 novos casos, 36 curados e 03 óbitos por COVID-19 registrados no município. Agora o município chega a 10.677 casos dos quais 9.726 já estão curados (91,1%), 756 ainda estão com a doença e 195 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 43.189 testes. 
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:
193º óbito, ocorrido em 25/02: Paciente do sexo feminino, 66 anos, com comorbidades, realizado coleta do exame em 26/01, com resultado positivo divulgado em 26/01, internada em 03/02 em leito de enfermaria, transferida para leito de UTI após piora do quadro, vindo a óbito em 25/02
194º óbito ocorrido em 25/02: Paciente do sexo feminino, 57 anos, com  comorbidades, realizado coleta do exame em 16/02, com resultado positivo divulgado em 16/02, internada em leito de UTI em 22/02, vindo a óbito em 25/02. 
195º óbito ocorrido em 26/02: Paciente do sexo masculino, 56 anos, sem comorbidades registradas, realizado coleta do exame em 12/02, com resultado positivo divulgado em 17/02, internado em leito de enfermaria em 18/02, transferido para leito de UTI após piora do quadro, vindo a óbito hoje, 26/02.
A Prefeitura de Arapongas por meio da Secretaria Municipal de Saúde se solidariza com os familiares.
Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 64 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria, são provenientes de exames realizados a partir do dia 19/02.
Entre os 69 casos confirmados, 38 são do sexo feminino com as respectivas idades: 11 meses, 01, 15, 17, 18, 18, 19, 21, 30, 32, 34, 35, 35, 36, 36, 37, 37, 39, 40, 41, 43, 43, 44, 45, 48, 49, 50, 51, 52, 52, 56, 60, 61, 62, 66, 67, 67 e 68 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 31 pacientes com as respectivas idades: 21, 23, 26, 28, 32, 33, 35, 36, 36, 37, 38, 40, 41, 41, 42, 44, 46, 46, 47, 47, 47, 48, 50, 51, 52, 54, 56, 57, 58 e 82 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, o município possui 14 pacientes internados em leitos de UTI e 16 pacientes internados em leitos de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, a ocupação informada pelo hospital hoje é de 98% dos 50 leitos de UTI e de 85% dos 40 leitos de enfermaria. 
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR a partir de 08/02/2021. O Hospital conta atualmente com 50 leitos de UTI e 40 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Brasil registra 2ª maior média de mortes por Covid-19 em toda a pandemia

 

O Brasil vive atualmente o seu pior momento na pandemia, com 37 dias com média de mortes acima de mil, o maior período da pandemia do novo coronavírus no país. Em 24 horas, foram computadas 1.327 novas mortes causadas pela Covid-19 e 63.908 testes positivos para a doença

Explosão de casos no AM pode ter relação com variantes do coronavírus (Foto: Reuters)


247 - O Brasil registrou, nesta sexta-feira, 26, a 2ª maior média móvel de mortes por Covid-19 em toda a pandemia, com 1.148 óbitos em média nos últimos sete dias, segundo o consórcio de veículos de imprensa. A maior média foi atingida na véspera - quinta-feira, 24/2 - com 1.150 mortes.

Até o início desta semana, a média mais alta havia sido verificada em 14 de fevereiro, de 1.105, mas ela foi superada não somente pela sexta (26/2) e pela quinta (25/2), como também pela quarta-feira (24/2), com 1.129.

Assim, o Brasil vive atualmente o seu pior momento na pandemia, com 37 dias com média de mortes acima de mil, o maior período da pandemia do novo coronavírus no país.

Em 24 horas, foram computadas 1.327 novas mortes causadas pela Covid-19 e 63.908 testes positivos para a doença, aumentando para 252.988 o total de mortes e para 10.457.794 o número de infectados.