terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Evento com prefeitos provoca aglomeração no Palácio do Planalto (vídeo)

Convidados participam de evento junto a Jair Bolsonaro e prefeitos. Outras cerimônias também costumam ter aglomerações

(Foto: Reprodução)

Mayara Oliveira, Metrópoles - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) realiza, na tarde desta terça-feira (23/2), um evento, no Palácio do Planalto, com prefeitos de vários municípios do país. Apesar da cerimônia estar marcada apenas para as 16h, a entrada do prédio da Presidência foi tomada por visitantes antes mesmo das 15h.

Pelas imagens feitas pelo Metrópoles, é possível observar que não há distanciamento entre os presentes, o que gerou uma grande aglomeração. 

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Jornalista cai de ponte no ao vivo e passa por cirurgia urgente no Mato Grosso (vídeo)

 

Jandir Martins caiu de uma altura de 4 metros, quebrou os dois calcanhares e deverá usar cadeira de rodas por pelo menos 60 dias. Ele pode ficar com sequelas

Jandir Martins (Foto: Reprodução/YouTube)

Revista Fórum - O jornalista Jandir Martins, da TV Cidade, afiliada da TV Record no Mato Grosso, sofreu um acidente enquanto fazia uma reportagem ao vivo em Rondonópolis na última quinta-feira (18). O caso ganhou repercussão nacional entre esta segunda e terça-feira (23).

Martins caiu de uma ponte, a uma altura de 4 metros, ao tentar mostrar a falta de segurança no local. A ponte, que passa sobre um córrego, está sem corrimão e há diversos buracos.


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Justiça manda governo de Minas indenizar familiares de Aécio por "aeródromo" que servia ao próprio Aécio

 

De acordo com decisão judicial do município de Cláudio, no Centro-Oeste mineiro, o Estado de Minas deverá pagar mais de R$ 2 milhões a familiares do deputado Aécio Neves (PSDB-MG) por indenização de desapropriação das áreas onde tem o aeródromo na cidade atualmente. A área servia ao próprio parlamentar

Aeródromo de Cláudio e o deputado Aécio Neves (Foto: Reprodução/TV Integração | Jefferson Rudy/Agência Senado)


247 - O Judiciário do município de Cláudio, no Centro-Oeste mineiro, determinou na última sexta-feira (19) que o Estado de Minas Gerais pague mais de R$ 2 milhões a familiares do deputado federal e ex-governador Aécio Neves (PSDB-MG) por indenização de desapropriação das áreas onde tem o aeródromo na cidade atualmente. Em 2008, o governo estadual publicou um decreto em que tornava as áreas rurais como de utilidade pública, mas a família do então governador discordou do valor pago pelo Poder Público.

Incialmente, o governo de Minas avaliou a área em pouco mais de R$ 1 milhão, depositou o valor para Múcio Guimarães Tolentino, tio-avô de Aécio, dono do terreno a título de indenização. A família não concordou com o valor. As informações foram publicadas pelo jornal O Tempo.

De acordo com o juiz José Alexandre Marson Guidi, o Judiciário anulou três perícias realizadas para avaliar o valor do imóvel. A primeira, por ser assinada por um corretor de imóveis e não um engenheiro agrimensor. As outras duas seguintes, "por vícios". Um perito oficial fez a quarta avaliação e estipulou o valor das duas áreas em R$ 2.183.797,39. O Estado e os familiares de Aécio concordaram com o novo valor.

Múcio Tolentino morreu em 2017, mas os herdeiros foram incluídos no processo.

O Estado de Minas, por meio da Advocacia Geral, informou que não comentaria a decisão porque não foi notificado.

O advogado André Fernandes de Castro, defensor da família de Aécio na ação, afirmou que não se manifesta sobre processos de clientes à imprensa. 

Em nota, a assessoria do tucano informou que a decisão não tem relação com o então governador. De acordo com a nota, a sentença reconhece a legalidade de todos os procedimentos envolvendo a desapropriação da área e que "as discussões sobre o valor, assim como em milhares de outros casos semelhantes em todo o país, se deram, como determina a lei, no âmbito do Poder Judiciário".

 

MP pede que TCU investigue eventual manipulação no mercado com anúncio de troca de comando da Petrobrás

 

O Ministério Público (MP) pediu que o tribunal acompanhe a apuração da Comissão de Valores Mobiliários para descobrir se pessoas próximas ao governo Jair Bolsonaro receberam com antecedência informações sobre a mudança na presidência da Petrobrás

Sede da Petrobrás (Foto: ABr)

247 - O Ministério Público (MP) pediu, nesta terça-feira (23), junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) que o tribunal acompanhe a apuração da Comissão de Valores Mobiliários para descobrir se pessoas próximas a Jair Bolsonaro ou à equipe econômica receberam com antecedência informações sobre a mudança na presidência da Petrobrás e usaram as informações para se beneficiarem em operações na bolsa de valores.

De acordo com o subprocurador Lucas Rocha Furtado, responsável pelo pedido, a lei prevê que os investidores devem ter isonomia de tratamento e há informações que devem ser mantidas em sigilo ou abertas a todos de forma igual. A informação foi publicada pela coluna de Guilherme Amado

"A tipificação desse crime, conhecido como insider trading, visou a proteger o bom funcionamento do mercado de capitais assegurando isonomia de tratamento entre os investidores, de forma a impedir que vários investidores sejam prejudicados por outros que detenham exclusivamente informação relevante", afirmou Furtado.

O governo anunciou a troca de comando da Petrobrás na última sexta-feira (19). Saiu Roberto Castello Branco e entrou o general Joaquim Silva e Luna, ministro da Defesa no governo Michel Temer.

No mesmo dia, as ações ordinárias (PETR4) da estatal fecharam o pregão valendo R$ 27,33. Os papéis da estatal negociados no exterior chegaram a cair 15% depois da divulgação da nota do presidente, que havia ameaçado na véspera fazer mudanças na empresa. Após o anúncio da troca, bancos e operadoras passaram a sugerir aos seus clientes que vendam as ações da estatal

O governo Bolsonaro está sendo pressionado por causa da inflação. Desde janeiro, o preço da gasolina e do diesel acumulam altas de 34,7% e 27,7%, respectivamente.

Bolsonaro já havia dado sinais de que poderia demitir Castello Branco, quando disse: "algo vai acontecer na Petrobrás".

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Rodrigo Maia diz que hoje votaria em Haddad: 'seria um governo democrático' (vídeo)

 

Ex-presidente da Câmara afirmou nesta terça-feira (23), em entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, que se arrependeu de ter votado em Jair Bolsonaro nas eleições de 2018

(Foto: Mathieu Delmestre | Reprodução)

247 - O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), ex-presidente da Câmara, afirmou nesta terça-feira (23) que se arrepende de ter votado em Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018. 

Em entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, colunista do UOL, Mais disse que apoiou Bolsonaro em função da "agenda econômica" neoliberal proposta pelo então candidato do PSL.

"Com todas as divergências na agenda econômica minha e do PT, eu sei que o governo do Haddad seria um governo democrático", afirmou o parlamentar. 

 Assista:


Roberto Castello Branco se autoconcedeu bônus milionário na Petrobrás

 

Enquanto esteve na presidência da Petrobrás, Roberto Castelo Branco triplicou os valores pagos à diretoria e se auto concedeu gratificação de até 13 vezes o seu já robusto salário caso as metas fossem ultrapassadas. A medida levou a empresa a conceder em média bônus de R$ 1,4 milhão aos diretores, enquanto a gratificação paga aos servidores da base foi reduzida

Roberto Castello Branco (Foto: Agência Brasil)


Agenda do Poder - O presidente demitido da Petrobras Roberto Castelo Branco é responsável pela mais escandalosa política de bônus da história recente da empresa. Ele triplicou os valores pagos à diretoria e se auto concedeu gratificação de até 13 vezes o seu já robusto salário caso as metas fossem ultrapassadas. Em contraste, os empregados sem cargos de liderança passaram a receber somente 2,6 vezes o rendimento mensal na mesma situação.

A generosidade do presidente levou a empresa a conceder em média bônus de R$ 1,4 milhão aos diretores, enquanto a gratificação paga aos servidores da base foi reduzida.

Em abril de 2020, a diretoria da Petrobras informou aos acionistas que o aumento determinado por Roberto Castelo Branco levaria a estatal desembolsar R$ 43,3 milhões para pagar salários, benefícios, bônus por desempenho e encargos a seus administradores no período entre abril de 2020 e março de 2021. No ano anterior, foram R$ 34,2 milhões.

No texto, o então presidente, Roberto Castello Branco, explica que os salários não seriam reajustados. Para esta rubrica, a Petrobras reservou R$ 14,1 milhões, uma média de R$ 120 mil (incluindo décimo terceiro) por diretor.

O pagamento de prêmios pelo desempenho de 2019, liquidado em 2020, em meio à pandemia, bateu a casa de R$ 11,8 bilhões, mais do que o dobro dos R$ 5,5 bilhões de 2018. Uma média de R$ 1,4 milhão por diretor, incluindo os encargos.

Liberal em temas de interesse de social, Castelo Branco transmuta-se num empedernido autoritário, quase um stalinista, quando o assunto é bônus da diretoria. Durante todo o tempo, sonegou da sociedade brasileira os valores que se auto concedeu e os que mandou pagar a seus asseclas no comando da empresa. A relação completa do valor pago a cada integrante da diretoria nunca foi revelada.

Deputados de oposição preparam-se para desvendar os valores que faziam a alegria do protoliberal Castelo Branco na direção da empresa. Paulo Ramos (PDT) entrará nesta semana com um requerimento de informação solicitando nomes e valores dispendidos individualmente aos diretores..

STJ anula quebra de sigilo bancário e fiscal de Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas na Alerj

 

Ministros do STJ entenderam que há problemas de fundamentação na decisão judicial de quebra de sigilo. O relator do caso, ministro Felix Fischer, defendeu a quebra

Senador Flávio Bolsonaro chega para cerimônia no Palácio do Planalto (Foto: REUTERS/Adriano Machado)


247 - Em análise sobre o possível caso de rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) enquanto deputado estadual, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou nesta terça-feira (23) a quebra de sigilo bancário e fiscal do agora senador.

Os ministros da Quinta Turma avaliaram que há problemas de fundamentação na decisão judicial.

O relator do caso, ministro Felix Fischer, negou recurso de Flávio por entender que a quebra de sigilo bancário e fiscal foi "justificada e ratificada", cumprindo com o amplo direito à defesa.

 

CNMP abre nova investigação contra Deltan, que disse “não ter vergonha na cara” e pode agora perder o cargo

 

Decisão foi tomada pelo Conselho Nacional do Ministério Público depois das revelações feitas no âmbito da Operação Spoofing, que trouxe a público diálogos criminosos e imorais do ex-coordenador da Lava Jato em Curitiba

Procurador Deltan Dallagnol 10/03/2020 (Foto: REUTERS/Rodolfo Buhrer)


247 - O procurador Deltan Dallagnol, que coordenou a Lava Jato, em Curitiba, e foi desmoralizado pelos diálogos captados pelo hacker Walter Delgatti, na Operação Spoofing, será novamente investigado pelo Conselho Nacional do Ministério Público. Isso foi possível porque, nesta segunda-feira (22/2), a defesa da Senadora Kátia Abreu, representada pelos advogados Antonio Carlos de Almeida Castro e Marcelo Turbay, apresentou requerimento junto ao CNMP para que o procedimento de remoção do procurador Deltan Dallagnol de suas funções na força-tarefa do Paraná fosse convertido em Reclamação Disciplinar ou encaminhado desde logo à Corregedoria Nacional do Ministério Público para apuração de infração funcional, sobretudo após a divulgação recente de novos fatos e diálogos telefônicos de especial gravidade. 

Nesta terça-feira, o pedido foi acolhido e cópias dos autos remetidas para o Corregedor para instauração de novo procedimento investigativo contra o procurador. A decisão foi tomada pelo conselheiro Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho. Na sua decisão, ele apontou que Deltan Dallagnol pode ter descumprido seu dever funcional, o que pode levá-lo à perda do cargo de procurador federal. Os diálogos da Operação Spoofing já revelaram que Dallagnol cooperou ilegalmente com autoridades dos Estados Unidos, da Suíça e de Mônaco e que formou conluio com o ex-juiz Sergio Moro. Numa das mensagens, ele afirmou: “faz tempo que não tenho vergonha na cara kkk”.

30º BIMec relembra tomada de Monte Castelo

 

A cerimônia foi presidida pelo tenente-coronel Flábio Meireles Machado, comandante do 30o BIMec. O prefeito Junior da Femac, que está em Curitiba participando de uma reunião de prefeitos, foi representado por Carlos Mendes, superintendente do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan) 

(Foto/PMA)

A Tomada de Monte Castelo, ápice da participação brasileira na 2a Guerra Mundial, completou 76 anos. O feito foi lembrado nesta terça-feira (23/02) pelo 30º Batalhão de Infantaria Mecanizado (30º BIMec), de Apucarana, que realizou uma formatura comemorativa.

A cerimônia foi presidida pelo tenente-coronel Flábio Meireles Machado, comandante do 30o BIMec. O prefeito Junior da Femac, que está em Curitiba participando de uma reunião de prefeitos e onde cumpre agenda em diversas secretarias, foi representado por Carlos Mendes, superintendente do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan). Já o Legislativo esteve representado pelo presidente da Casa, vereador Franciley Preto Godoi (Poim).

Além do protocolo militar, a formatura comemorativa foi marcada com o ato  em que é depositada uma corbélia de flores no Monumento ao Expedicionário, em homenagem aos pracinhas da Força Expedicionária Brasileira (FEB) que combateram na 2a Guerra Mundial, em especial aqueles que lutaram para tomada do Monte Castelo.

A Batalha de Monte Castelo foi travada ao final da 2ª Guerra Mundial, entre as tropas aliadas e as forças do Exército Alemão, que tentavam conter o seu avanço no Norte da Itália. O conflito se arrastou por três meses, de 24 de novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945, e teve participação decisiva da Força Expedicionária Brasileira.

 

“Espaço Conecta” centraliza ações de inovação tecnológica em Apucarana

 

Localizado no décimo terceiro andar do Edifício Comercial Palácio do Comércio, o espaço será uma espécie de sede do projeto que, desde 2018 fomenta ações para o avanço e desenvolvimento do ambiente de negócios em Apucarana através da inovação e da tecnologia

(Fotos/PMA)

Um local para receber demandas da governança, incubar ideias de negócios e startups na área da tecnologia. Um ambiente preparado para cursos, treinamentos, encontros e reuniões de fomento à inovação. Esses são os principais atributos do “Espaço Conecta”, inaugurado nesta segunda-feira (22/02) pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (Acia) e parceiros do projeto Conecta Apucarana.

Localizado no décimo terceiro andar do Edifício Comercial Palácio do Comércio, o espaço será uma espécie de sede do projeto que, desde 2018 fomenta ações para o avanço e desenvolvimento do ambiente de negócios em Apucarana através da inovação e da tecnologia. O ato de inauguração, restrito a parceiros da iniciativa atendendo aos protocolos de prevenção ao novo coronavírus (Covid-19), contou com a presença do prefeito Júnior da Femac, grande incentivador e entusiasta do projeto. O secretário de estado da saúde, Beto Preto, que deu apoio na criação do Conecta, em 2018, participou do ato por vídeo conferência.

Idealizado pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (Acia), o “Conecta Apucarana” é um projeto que tem o apoio e participação da prefeitura, do campus Apucarana da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), da Universidade Estadual do Paraná (Unespar/Fecea), da Faculdade de Apucarana (FAP), do SEBRAE/PR, do SENAI e do Sicoob Aliança, entidades que compõem a base técnica da governança, que tem um papel estratégico, colaborativo, propositivo e executivo.

Ao discursar na solenidade, o prefeito Junior da Femac, teceu elogios ao empresário Jayme Leonel, que veio do setor de serviços, se tornou industrial e agora lidera a associação que trabalha o projeto de inovação tecnológica. Ele também destacou o presidente do Conselho de Inovação, Wanderley Faganello, que se dedica de corpo e alma ao projeto, colocando sua inteligência e capacidade administrativa a serviço dessa idéia. “O Tiago Cunha do Sebrae é a cara do Conecta. Ele está materializando um conceito difícil, mas que Apucarana já está alcançando com a instalação de 18 startups”, destacou.

Na inauguração do Espaço Conecta, o prefeito Junior da Femac anunciou a liberação de R$ 250 mil. “A lei está será apreciada na Câmara de Vereadores e, com a aprovação, serão viabilizados recursos para bolsas de estudo e o custeio de outras atividades do projeto que é prioridade para Apucarana, na busca de inovação tecnológica”

Em mensagem de vídeo o secretário Beto Preto lembrou que na prefeitura apoiou o início do Conecta. “Cumprimento a todos pelo lançamento do Espaço Conecta, que irá servir para ampliar essas idéias e o desenvolvimento de Apucarana. O Jayme Leonel e o Wanderlei Faganello estão escrevendo seus nomes na história da inovação de Apucarana”, comentou Beto Preto.

Jayme Leonel reiterou que a criação do Espaço Conecta é uma contribuição da associação para a sociedade apucaranense. “Este espaço mostra o movimento de empresas preocupadas com o desenvolvimento de Apucarana, acompanhando a evolução e novas idéias”, avaliou Leonel, enaltecendo o apoio do Sicoob, representado pelo Osnei Simões, da Prefeitura e do Sebrae.


O Presidente do Conselho Municipal da Inovação, Wanderley Faganello, agadeceu o trabalho do Sebrae, com o Tiago Cunha, que deu todo o suporte para consolidar este trabalho. “Tivemos o apoio e total alinhamento neste projeto por parte da incondicional da prefeitura, primeiro com o Beto Preto e, em seguida, com o Junior da Femac”, assinalou.

O evento foi prestigiado por Osnei Simões (Sicoob); Deverson Rogério (FAP), Leonardo Flávio Sartre (Unespar), Marcello Ferreira (UTFPR), Fabrício Bianchi (Sebrae); secretário de indústria, comércio e emprego, Édson Peres Estrope; secretária da fazenda, Sueli Pereira; e Carlos Mendes do Idepplan.

 

Moro admite que Lava Jato poderá ser anulada e reclama que é “odiado”

O ex-ministro e ex-juiz Sergio Moro, que já foi a pessoa mais poderosa do país, com milhões de admiradores, agora reclama que é “odiado” e teme que a Lava Jato seja toda anulada

(Foto: Agência Brasil)

247 - Sergio Moro já admite a interlocutores que a Lava Jato irá desmoronar debaixo de toda enxurrada de ilegalidades reveladas pelas petições da defesa de Lula depois do acesso às mensagens da Operação Spoofing. Moro está com medo de que toda Lava Jato seja anulada.Segundo a colunista Bela Megale, Moro admite que não tem horizonte na política e que se sente odiado. “Parte considerável dos políticos de Brasília me odeia”, tem dito o ex-juiz e ex-ministro.

A Operação Spoofing foi deflagrada pela Polícia Federal em julho de 2019, com o objetivo de investigar as invasões às contas de Telegram da Lava Jato que deram origem à Vaza Jato e agora às petições da defesa de Lula. Toda a escuta foi conduzida pelo hacker Walter Delgatti, cuja história será transformada num documentário pela TV 247.

As revelações que vieram à tona desde a Vaza Jato e agora com as petições da defesa de Lula levaram o ministro Gilmar Mendes, do STF, a afirmar que a Lava Jato corrompeu a democracia no Brasil: "Primeiro a Lava Jato atua na prisão do Lula. Prestes à eleição, a Lava Jato divulga o chamado depoimento ou delação do Palocci, tentando influenciar o processo eleitoral. Depois, o Moro vai para o governo Bolsonaro, portanto eles não só apoiaram como depois passam a integrar o governo Bolsonaro”.

  

Doze estados brasileiros mais o DF estão com taxa de ocupação de UTIs acima de 80%

 

As estatísticas também apontaram que o número de internações por Covid-19 na rede pública do Brasil aumentou 8,7% em dez dias

Novas estatísticas apontam para pandemia ainda sem controle no Brasil (Foto: Agência de Notícias do Paraná)

247 - Pelo menos 12 estados brasileiros e o Distrito Federal estão com taxas de internação por Covid-19 acima de 80%, um nível considerado crítico - Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e Santa Catarina. O número de internações por Covid-19 na rede pública do Brasil aumentou 8,7% em dez dias. As informações são do jornal O Globo

São cerca de 28,8 mil pessoas internadas pela doença em leitos de enfermaria e Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do Sistema Único de Saúde (SUS). Eram aproximadamente 26,5 mil internados no dia 12 de fevereiro.

De acordo com Lígia Bahia, especialista em Saúde Pública da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), "as novas variantes podem ser mais transmissíveis e potencializar o aumento de casos, mas não explicam esse cenário, que é caracterizado pela abertura de atividades não essenciais de maneira caótica". 

"O repique decorre do aumento da circulação e aglomeração, em transportes coletivos lotados, bares, restaurantes, festas, além do uso eventual e incorreto de máscaras", disse.

Segundo Guilherme Werneck, epidemiologista da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), os dados apontaram que a transmissão do coronavírus "claramente não está controlada", e tem sido estimulada pelo contato entre as pessoas.

"Nesse período, que vem desde as eleições municipais do ano passado, depois o final do ano com Natal, ano novo e agora esse período de janeiro em que as pessoas ainda estão tendo muito contato, certamente é um grande fator de estímulo à transmissão", disse. 

"Associado ao relaxamento das políticas locais, com governos e municípios buscando liberar atividades sociais e econômicas no início do ano, isso estimula o contato, e, quando ele se dá com maior frequência, principalmente em ambientes fechados, aumenta a transmissão. Do meu ponto de vista, nesse período estamos colhendo os frutos dessas ações de relaxamento", acrescentou.

 

Juiz federal de MG dá 72 horas para Bolsonaro explicar mudanças na Petrobras

 

Um juiz federal de Minas Gerais determinou que Bolsonaro explique mudanças no comando da estatal petroleira. A Advocacia-Geral da União (AGU) disse que 'não comenta processos em tramitação judicial'

(Foto: REUTERS-Amanda Perobelli)

247 - O juiz da 7ª Vara da Justiça Federal da 1ª Região, em Belo Horizonte, André Prado de Vasconcelos, determinou que Jair Bolsonaro, a União e a Petrobras expliquem, no prazo de 72 horas, a indicação do general Joaquim Silva e Luna para presidente da estatal.

Bolsonaro fez o anúncio na sexta-feira (19). O general é o atual diretor da Itaipu Binacional. Se confirmado, Silva e Luna substituirá o atual chefe da estatal, Roberto Castello Branco, indicado pelo presidente após as eleições de 2018.

A determinação do juiz federal foi motivada por um pedido de liminar feito pelos advogados Daniel Perrelli Lança e Gabriel Senra para impedir a saída do atual presidente e a posse do general, informa o G1.

 

Advogado prepara ação coletiva contra Petrobras e diz que empresa não pode fazer política pública

 

Investidores questionam perdas depois que Jair Bolsonaro decidiu demitir um presidente entreguista da Petrobrás, que vinha cobrando preços abusivos nos combustíveis e favorecendo acionistas internacionais

(Foto: ABr)

247 - Um dos advogados responsáveis pela ação coletiva por perdas dos investidores nos desfalques investigados pela Operação Lava Jato, o advogado André Almeida, está preparando um processo com relação à perda de valor de mercado da empresa após a mudança de comando na estatal, por decisão de Jair Bolsonaro.

A alegação é que a Petrobras não pode fazer políticas públicas de interesse da União federal. O advogado chega a dizer que "a Petrobras não é uma empresa do governo brasileiro, ela tem acionistas privados", informa a Folha de S.Paulo

Segundo o advogado, a mudança no comando da Petrobras é um sinal de que o acionista controlador (o governo) está agindo em detrimento de outros acionistas.

Após o anúncio da nomeação do general Joaquim Silva e Luna para substituir Roberto Castello Branco na presidência da empresa, as ações derreteram nas bolsas. Em dois dias, o valor de mercado da Petrobras caiu R$ 102,5 bilhões.

André Almeida se incorpora ao coro de que a Petrobras está sofrendo "influência e pressões" para segurar os preços dos combustíveis. Ao se opor a isso, o advogado alega que "a Petrobras tem sócios, tem um estatuto, tem que respeitar a lei, não pode ser usada para fazer política pública".

 

COVID-19: Arapongas registra 100 novos casos e 43 curados nesta segunda-feira



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta segunda, (22/02), o registro de 100 novos casos, 43 curados e de COVID-19 registrados no município. Agora o município chega a 10.383 casos dos quais 9.633 já estão curados (92,8%), 560 ainda estão com a doença e 190 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 42.398 testes. 
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:
Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 173 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria, são provenientes de exames realizados a partir do dia 18/02.
Entre os 100 casos confirmados, 54 são do sexo feminino com as respectivas idades: 05, 11, 14, 16, 20, 20, 22, 22, 23, 23, 23, 24, 25, 27, 27, 28, 29, 29, 29, 29, 29, 30, 31, 32, 33, 33, 35, 36, 37, 39, 40, 41, 41, 45, 45, 46, 46, 46, 48, 49, 49, 53, 54, 57, 57, 57, 63, 66, 66, 66, 66, 68, 70 e 73 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 46 pacientes com as respectivas idades: 01, 02, 08, 09, 10, 11, 12, 14, 18, 18, 21, 22, 22, 23, 25, 26, 28, 30, 30, 34, 36, 39, 40, 40, 41, 41, 42, 42, 42, 43, 43, 45, 49, 54, 54, 57, 63, 65, 66, 67, 69, 71, 72, 81, 86 e 86 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, o município possui 10 pacientes internados em leitos de UTI e 09 pacientes internados em leitos de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, a ocupação informada pelo hospital hoje é de 92% dos 50 leitos de UTI e de 57,5% dos 40 leitos de enfermaria. 
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR a partir de 08/02/2021. O Hospital conta atualmente com 50 leitos de UTI e 40 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.