segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Internautas pedem #coragemMaia para que ele abra impeachment em seu último dia de mandato

 

“Como você quer entrar para história?”, questionam os internautas que cobram de Maia a abertura de impeachment contra Bolsonaro em seu último dia de mandato

(Foto: Divulgação)

247 - Internautas subiram a #coragemMaia para que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, abra o processo de impeachment contra Jair Bolsonaro em seu último dia de mandato. Hoje, o parlamentar segura mais de 60 processos. 

A decisão do DEM de abandonar a candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) e a ameaça do PSDB e do Solidariedade de fazerem o mesmo, levaram o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a ameaçar aceitar um pedido de impeachment contra Jair Bolsonaro. A eleição que vai escolher a nova cúpula da Câmara e do Senado está marcada para esta segunda-feira (1º/2).

Veja a repercussão: 

 



 

 

 


 


No último dia de seu mandato, Maia ameaça aceitar pedido de impeachment de Bolsonaro

 

Em meio à guerra interna no DEM e da perda de apoios da candidatura do deputado Baleia Rossi na eleição para a Presidência da Câmara que se realiza nesta segunda-feira, Rodrigo Maia ameaça aceitar um dos pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro

Rodrigo Maia (Foto: Michel Jesus/ Câmara dos Deputados)

247 - A decisão do DEM de abandonar a candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) e a ameaça do PSDB e do Solidariedade de fazerem o mesmo levaram o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a ameaçar aceitar um pedido de impeachment contra Jair Bolsonaro. A eleição que vai escolher a nova cúpula da Câmara e do Senado está marcada para esta segunda-feira (1º/2).

Maia ficou profundamente irritado ao ficar sabendo por meio do presidente do DEM, ACM Neto, na noite deste domingo (31), de que a maioria dos deputados do partido apoiaria a candidatura de Arthur Lira (Progressistas-AL) para o comando da Câmara, e não Baleia. O presidente da Câmara, cujo mandato termina nesta segunda-feira, ameaçou deixar o DEM e abrir o processo de impeachment contra Jair Bolsonaro.  A reunião ocorreu na sua casa, onde também estavam presidentes líderes e dirigentes de partidos de oposição, como o PT e o PCdoB.

Maia não deixou dúvidas. Ele afirmou que, se o DEM lhe impusesse uma derrota, poderia, sim, sair do partido e autorizar um dos 59 pedidos de afastamento de Bolsonaro, que ele engavetou. Integrantes da oposição que estavam na reunião apoiaram o presidente da Câmara e chegaram a dizer que ele deveria aceitar até mais de um pedido contra Bolsonaro, informa O Estado de S.Paulo.

 

domingo, 31 de janeiro de 2021

Folha faz pesquisa com seus leitores: 80% deles querem o impeachment de Bolsonaro

 

Um levantamento feito pelo Datafolha apontou que 80% dos leitores do jornal Folha de S.Paulo são a favor do impeachment de Jair Bolsonaro, na comparação com a população em geral. Entre os leitores do jornal, 90% avaliam a gestão de Bolsonaro como ruim ou péssima

Nova pesquisa aponta que ampla maioria quer o afastamento de Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

247 - Um levantamento feito pelo Datafolha apontou que 80% dos leitores do jornal Folha de S.Paulo são a favor do impeachment de Jair Bolsonaro, na comparação com a população em geral. O percentual fica acima dos 45% da sociedade que pedem o afastamento dele. A pesquisa entre os leitores do periódico foi feita com 526 pessoas que assinam ou leem o periódico de forma secundária, entre os dias 27 e 28 de janeiro. A margem de erro é de quatro pontos para mais ou menos.

De acordo com os novos dados, 18% do leitorado do jornal são contra a medida, número que vai a 53% no país como um todo.

Entre os leitores do jornal, 90% avaliam a gestão de Bolsonaro como ruim ou péssima, número que é de 40% na população em geral. 

Somente 3% aprovam Bolsonaro, ante 31% dos brasileiros, e 7% o acham regular (26% no total).

Em áudio, ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirma que caminhoneiros precisam “desmamar do governo”

 

Circula em grupos de WhatsApp um áudio atribuído ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirmando que, enquanto os caminhoneiros "não desmamarem do governo, vão ver empresas crescendo e vocês com cada vez mais dificuldades"

Ministro da Infraestrutura, Tarcisio Gomes de Freitas (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil) 


247 - Circula em grupos de WhatsApp um áudio atribuído ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirmando, nesse sábado (30), que os caminhoneiros "precisam desmamar do governo". Também acrescentou: enquanto "não desmamarem do governo, vão ver empresas crescendo e vocês com cada vez mais dificuldades". Fontes próximas do ministro confirmaram que a voz é dele, segundo informações publicadas pela coluna de Chico Alves, no portal Uol. A categoria marcou para esta segunda-feira (1) uma greve por tempo indeterminado

Entre as reivindicações categoria está a isenção de impostos nos derivados de petróleo e menos gastos com combustível, pneus e itens de manutenção. Também pede mais fiscalização nas estradas para o cumprimento da lei que estabelece o piso mínimo do frete e gratuidade nos pedágios.

A suposta conversa teria acontecido entre o ministro e o vice-presidente da associação de caminhoneiros da cidade gaúcha de Capão da Canoa. Ao interlocutor, Freitas disse que é "impossível" atender as reivindicações atuais e fiscalizar o cumprimento dos benefícios obtidos pelos caminhoneiros na greve de 2018. 

O ministro teria sugerido ao interlocutor que os caminhoneiros precisam pensem como empresários. Ainda no áudio, Freitas teria atribuído o isolamento social como causa da crise econômica e apontou motivação política para a greve. 

"Achar que tem que fazer paralisação para conversar… esquece. Na verdade, a paralisação fecha a portas. Enquanto tiver a paralisação eu não converso com ninguém", afirmou, de acordo com a gravação.

Outro lado

Em nota, o Ministério da Infraestrutura disse que o titular da pasta "conversou, por telefone, com representantes da Associação dos Caminhoneiros e Condutores de Capão da Canoa/RS". 

"Durante a conversa reafirmou o seu posicionamento em referência às ações setoriais adotadas pela pasta; a total abertura para o diálogo com todas as entidades que demonstraram interesse em fazer parte da formulação da política pública; o posicionamento de não negociar com qualquer indicativo de paralisação ou locaute; e sua opinião, de amplo conhecimento de todo o setor, sobre temas de interesse, como a tabela de frete e a necessidade de estimular a economia para ampliar o mercado do transporte rodoviário de cargas".

 

Grupo Prerrogativas: 'STF não pode se curvar à vergonhosa manobra de deixar Lula fora da eleição'

 

O Grupo Prerrogativas fez referência à possibilidade de o Supremo aceitar a suspeição de Sérgio Moro, mas não devolver os direitos políticos de Lula. "O Supremo não se curvará ante essa vergonhosa manobra", disse. "A parcialidade da conduta do ex-magistrado contamina necessariamente as sentenças subsequentes", alertou

(Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | ABr)


247 - O Grupo Prerrogativas, formado por juristas, emitiu uma nota de repúdio à possibilidade de o Supremo Tribunal Federal (STF) reconhecer a suspeição de Sérgio Moro, mas não devolver os direitos políticos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "O Supremo não se curvará ante essa vergonhosa manobra, cujo principal objetivo é conservar a proscrição político-eleitoral do maior líder popular de nosso país nas últimas décadas", disse. 

"A parcialidade da conduta do ex-magistrado contamina necessariamente as sentenças subsequentes, tenham sido elas subscritas por ele ou não, pelo que não existe outra alternativa ou solução jurídica que não seja a declaração da nulidade das ilegais condenações suportadas por Lula, em todos os processos nos quais a sua defesa sofreu prejuízos pela atuação viciada do então juiz Moro", afirmou.

Leia a íntegra da nota: 

Os rumores hoje veiculados, sobre uma suposta “solução alternativa” no julgamento pelo STF da suspeição do ex-Juiz Sérgio Moro e seus respectivos efeitos na anulação das condenações impostas ao presidente Lula, exigem uma resposta firme e imediata. A consciência jurídica não pode admitir casuísmos movidos pela mais deplorável conveniência política de setores inconformados com a escandalosa revelação dos desvios praticados pela Operação Lava Jato. 

Não goza da mínima sustentação ou coerência a tese segundo a qual a suspeição não afetaria a integridade da sentença proferida pela Juíza Federal Gabriela Hardt, substituta da 13a. Vara de Curitiba, mesmo após Moro ter acolhido a denúncia e instruído o processo sobre o sitio de Atibaia. Todas as deformações processuais e desequilíbrios promovidos pela promíscua relação mantida por Moro com a acusação, representada por Deltan Dallagnol e demais procuradores da Lava Jato, resultaram em irremediável quebra da imparcialidade, com impacto direto no conteúdo da sentença, apesar de proferida por outra magistrada. 

Não bastasse o caráter decisivo da aceitação da denúncia, protagonizada pelo próprio Moro, todos os cerceamentos impostos à defesa, assim como as manipulações favoráveis à acusação, não são passíveis de cura pela circunstância de a sentença não haver sido prolatada pelo ex-juiz. 

A nulidade da condenação é inexorável. Não adianta, assim, cogitar uma saída destituída de fundamento jurídico razoável, gerada pelo desespero daqueles que intentam defender os abusos da Lava Jato, a partir de infames cálculos políticos. O Supremo não se curvará ante essa vergonhosa manobra, cujo principal objetivo é conservar a proscrição político-eleitoral do maior líder popular de nosso país nas últimas décadas. 

A parcialidade da conduta do ex-magistrado contamina necessariamente as sentenças subsequentes, tenham sido elas subscritas por ele ou não, pelo que não existe outra alternativa ou solução jurídica que não seja a declaração da nulidade das ilegais condenações suportadas por Lula, em todos os processos nos quais a sua defesa sofreu prejuízos pela atuação viciada do então juiz Moro.

É a melhor resposta e a única saída para a necessária e urgente reacreditação do nosso Sistema de Justiça.

Confiamos no Supremo Tribunal Federal e no papel constitucional para o qual foi desenhado.

"Parcialidade de Moro impõe a anulação de todos os processos dos quais ele participou”, diz Marco Aurélio Carvalho

 

Marco Aurélio Carvalho, jurista e sócio-fundador do grupo Prerrogativas, afirmou que as mensagens da operação Spoofing obtidas pela defesa de Lula devem resultar na anulação de todos os processos envolvendo o ex-juiz Sérgio Moro. "Não dá para o Moro ser parcial e ao mesmo tempo não ser", disse

(Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | ABr)

247 - O jurista e sócio-fundador do grupo Prerrogativas, Marco Aurélio Carvalho, afirmou, durante participação no Bom Dia 247 deste domingo (31), que a revelação das mensagens apreendidas durante a operação Spoofing que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve acesso devem resultar na anulação de todos os processos envolvendo o ex-juiz Sérgio Moro. 

“Parcialidade é uma condição pessoal, que acompanha um determinado juiz em relação a um determinado réu . Uma vez confirmada a parcialidade deste juiz, ela se pressupõe não só em relação a um único e especifico processo, mas a todos os processos em que eventualmente este juiz funcione como juiz em relação a este réu para o qual ele foi declarado parcial. É uma condição personalíssima. Não dá para o Moro ser parcial e ao mesmo tempo não ser”, disse Carvalho. 

"Tem um princípio na lógica jurídica, que é o principio da identidade ou do terceiro excluído, ou uma coisa é ou ela não. Se o Moro for declarado parcial, e na minha opinião não existe outro caminho que não seja o da declaração dessa parcialidade criminosa que, inclusive, tirou o ex-presidente Lula das última eleições da qual ele era franco-favorito,  se ele for declarado parcial neste processo, todos os processos dos quais ele igualmente participou devem ser igualmente anulados”, afirmou o advogado. 

 


 

Greve: Justiça decide que caminhoneiros mantenham abastecimento de ônibus

 

Liminar exige de caminhoneiros abastecimento de combustível aos ônibus de São Paulo na greve marcada para esta segunda-feira

(Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters)

247 com Agência Brasil - A Justiça de São Paulo determinou que deve ser mantido o abastecimento de combustível dos ônibus da capital paulista mesmo em eventual greve de caminhoneiros nesta segunda-feira (1º). A liminar da juíza Ligia Dal Colletto Bueno atende a um pedido do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo.

A magistrada estipulou ainda que em caso de descumprimento a Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Carga em Geral do Estado de São Paulo (Fetrabens) deverá pagar multa de R$ 100 mil.

A juíza justificou a decisão devido a necessidade de manter o direito de locomoção da população em meio a pandemia de coronavírus. “O período é crítico, está-se vivendo estado de calamidade pública inédito, derivado do vírus Covid-19, e período de retomada das atividades escolares presenciais, o que revela ainda mais imperiosa a concessão da medida liminar”, informa o texto da decisão.

Grupos de caminhoneiros têm se articulado para lançar uma paralisação a partir de amanhã (1º) como protesto pela alta dos preços dos combustíveis.

 

Caminhoneiros confirmam greve 'por tempo indeterminado' a partir desta segunda-feira

 

“É prazo indeterminado até o governo chamar, o senhor presidente Bolsonaro, chamar o conselho e também juntamente com a categoria, para a gente fazer uma reunião", disse o presidente CNTRC, Plinio Dias. "Da maneira que está, ninguém vai trabalhar, não", completou

(Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)

247 - O presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), Plínio Dias, confirmou que os caminhoneiros irão paralisar as atividades “por tempo indeterminado” a partir desta segunda-feira (1). “É prazo indeterminado até o governo chamar, o senhor presidente Bolsonaro, chamar o conselho e também juntamente com a categoria, para a gente fazer uma reunião aberta, para decidir o que vai acontecer com a nossa pauta. Da maneira que está, ninguém vai trabalhar, não”, disse Dias, de acordo com reportagem do site Congresso em Foco

Segundo ele, a orientação é que as rodovias sejam totalmente interditadas, sendo permitida a passagem apenas ônibus e caminhões com insumos hospitalares que estejam transportando cargas vivas. A pauta de reivindicações da categoria envolve a redução no preços dos combustíveis, direito a aposentadoria especial, melhoria nas condições de trabalho, entre outros pontos. 

A estimativa da CNTRC é que a greve deverá contar com uma adesão de até 80% dos caminhoneiros. Segundo dias, a situação atual da categoria é pior que a que desaguou na greve de 2018. “As nossas pautas, que a gente trabalhou em 2018, a gente ganhou e não levou. O que funciona é só o eixo erguido do pedágio, pra não pagar. Todas as reivindicações de 2018 não vingaram, só uma, que é a do eixo erguido”, afirmou. 

 

Carreatas voltaram às ruas neste domingo: Fora Bolsonaro (VÍDEOS)

 

Manifestantes voltaram às ruas em diversas cidades do Brasil neste domingo para realizar novas carreatas pedindo o impeachment de Jair Bolsonaro


247 - Com bandeiras de partidos, sindicatos ou apenas cartazes de protesto, motoristas e seus passageiros deixaram claro sua insatisfação com a gestão da pandemia pelo governo, incluindo o alto número de mortes e as dificuldades relacionadas à vacinação. 

Em capitais como Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre, a tranquilidade no trânsito, mais comum aos domingos, foi interrompida hoje (31) por muitas buzinas e gritos de "Fora, Bolsonaro!", assim como já tinha ocorrido no último final de semana. 

Mais de 60 pedidos de impeachment foram apresentados contra Bolsonaro na Câmara dos Deputados, mas o presidente da casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que está de saída, não colocou nenhum deles em discussão, apesar do crescente apelo popular. De acordo com uma recente pesquisa do Instituto Atlas, 53,6% dos brasileiros seriam favoráveis ao impedimento do atual chefe de Estado.


 

 





Arapongas registra 40 novos casos de coronavírus e 21 curados neste domingo



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste domingo, (31/01), o registro de 40 novos casos e 21 curados de COVID-19 no município. Agora o município chega a 9.291 casos dos quais 8.284 já estão curados (89,2%), 840 ainda estão com a doença e 167 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 39.177 testes. 
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:
Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 56 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria, são provenientes de exames realizados a partir do dia 28/01.
Entre os 40 casos confirmados, 14 são do sexo feminino com as respectivas idades: 16, 19, 21, 26, 33, 34, 38, 48, 48, 49, 51, 52, 53 e 65 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 26 pacientes com as respectivas idades: 06, 06, 17, 20, 21, 21, 23, 25, 30, 32, 35, 38, 40, 40, 40, 41, 42, 43, 47, 49, 49, 51, 53, 54, 54 e 56 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, o município possui 10 pacientes internados em leitos de UTI e 10 pacientes internados em leitos de enfermaria. Estes dados de internamento referem-se ao dia de ontem, uma vez que estes dados não formam atualizados pelo Hospital na data de hoje.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, a ocupação informada pelo hospital hoje é de 97,5% dos 40 leitos de UTI e de 60% dos 40 leitos de enfermaria. 
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR a partir de 01/01/2021. O Hospital conta atualmente com 40 leitos de UTI e 40 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

 

Apucarana confirma mais 14 casos de Covid-19 neste domingo



Mais 14 casos de Covid-19 foram confirmados neste domingo (31) em Apucarana pela Autarquia Municipal de Saúde (AMS). O município segue com 127 mortes provocadas pela doença e tem agora 5.451 resultados positivos para o novo coronavírus.

Os novos casos foram confirmados pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). São cinco homens (16, 24, 27, 32 e 51 anos) e nove mulheres (19, 20, 24, 32, 34, 46, 46, 57 e 65 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

Ainda segundo o boletim da AMS, Apucarana tem mais 95 suspeitas em investigação. O número de recuperados chega a 4.990.

O Pronto Atendimento do Coronavírus chegou a 21.376 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 759.

Já foram testadas 24.025 pessoas, sendo 11.912 em testes rápidos, 10.019 pelo Lacen (RT-PCR) e 2.094 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 17 pacientes de Apucarana internados, 8 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 9 em leitos de enfermaria.

O município tem 334 casos ativos da doença.

 

Em dois anos de governo Bolsonaro, Brasil tem mais de 1 milhão de armas de fogo nas mãos de civis

 

Flexibilização do acesso às armas de fogo e munições por parte do governo Jair Bolsonaro elevou para 1,151 milhão o arsenal nas mãos de civis. Total de armas de fogo registradas legalmente chegou a 1,151 milhão de unidades, número 65% maior que o registrado em dezembro de 2018

(Foto: © Reuters/Pilar Olivares/Direitos Reservados)

247 - A flexibilização do acesso às armas de fogo e munições por parte do governo Jair Bolsonaro fez com que o número do arsenal nas mão de civis chegasse a 1,151 milhão de unidades no ano passado. O arsenal de armas legais  em circulação é 65% maior que o registrado em dezembro de 2018, que era de 697 mil. 

De acordo com reportagem do jornal O Globo, os dados – obtidos em parceria com os Institutos Igarapé e Sou da Paz – apontam que o poder de fogo também subiu, uma vez que fuzis também passaram a ser comprados legalmente por civis por meio da internet para a prática de tiro esportivo ou para caça. 

O maior número de licenças, da ordem de 72%, foi registrado junto a pessoas físicas. Segundo a Polícia Federal, o número de armas de fogo saltou de 346 mil, em 2018, para 595 mil, no fim do ano passado. Já o Exército, responsável pelo registro do armamento do chamado grupo dos CACs (Caçadores, Atiradores e Colecionadores),  diz que o aumento do arsenal em posse deste tipo de licença subiu 58% no período, saindo de 351 mil para 556 mil unidades. 

A defesa do uso de armas de fogo pela população é uma das bandeiras do governo Jair Bolsonaro. Desde que chegou ao poder em 2019, ele editou dez decretos presidenciais, além de 14 portarias de órgãos de governo, dois projetos de lei e uma resolução com o objetivo de facilitar a compra de armas e munições no Brasil por parte da população civil. 

Número de endividados no Brasil chega a maior patamar em 11 anos

Notas de real. Imagem: Lucato/Getty Images/iStockphoto


Da Agência Brasil.

percentual de endividados no país fechou 2020 em 66,5%, segundo estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). É o maior patamar de endividamento familiar em 11 anos. Em 2019, por exemplo, os endividados eram 63,6% das famílias brasileiras.

As famílias inadimplentes, ou seja, com contas ou dívidas em atraso, chegaram a 25,5% no ano passado, acima dos 24% de 2019. Já as famílias sem condições de pagar as dívidas em atraso somaram 11% em 2020, percentual também superior ao ano anterior, de 9,6%.

O percentual de pessoas que se disseram muito endividadas subiu de 13,3% em 2019 para 14,9% em 2020. As principais fontes de dívidas são cartão de crédito (78,7%), carnê (16,8%), financiamento de carro (10,7%), financiamento de casa (9,5%) e crédito pessoal (8,5%).

O tempo médio de comprometimento das famílias com dívidas no ano passado chegou a 7,2 meses, acima dos 6,9 meses no ano anterior.

  

Supremo Tribunal Federal retoma sessões após recesso

Cerimônia de abertura será nesta segunda-feira, às 10h



(Foto/Marcelo Casal Jr/Ag.Brasil)


O Supremo Tribunal Federal (STF) abre nesta segunda-feira (1º) os trabalhos de 2021 após o período de recesso e férias dos ministros. A cerimônia de abertura está prevista para começar às 10h e contará com a presença de autoridades e convidados, que vão participar por meio de videoconferência, devido às restrições de acesso ao público durante a pandemia da covid-19. https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1400139&o=nodehttps://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1400139&o=node

Confirmaram presença na abertura o presidente Jair Bolsonaro, os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, o procurador-geral da República, Augusto Aras, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz.

Não haverá julgamentos durante a sessão solene. O plenário se reunirá pela primeira vez neste ano na quarta-feira (3), quando os ministros deverão julgar uma ação em que se discute o direito ao esquecimento na área civil. O caso envolve o pedido de familiares da vítima de um crime ocorrido na década de 1950 e que teve grande repercussão para que o caso não seja reconstituído em programas de televisão. 

Neste ano, além dos processos que envolvem a pandemia de covid-19, o Supremo ainda deve julgar ações que questionam a proibição da venda de bebidas alcoólicas às margens de rodovias federais, a restrições da Lei Seca e a forma de tributação de softwares. 

Fonte: Agência Brasil

 

Bolsonaro faz novo apelo para evitar greve dos caminhoneiros mas diz que não mexe no preço do diesel

 

"Não é eu que vou perder, o Brasil vai perder. Os senhores também vão perder", disse Jair Bolsonaro sobre a greve dos caminhoneiros prevista para ter início nesta segunda-feira (1). Ainda segundo ele, a redução dos tributos sobre o diesel resultaria em uma perda de receita de R$ 26 bilhões

Carga pesada (Foto: REUTERS/Ricardo Moraes)

247 - Jair Bolsonaro voltou a apelar para que os caminhoneiros não façam a paralisação nacional marcada para ter início nesta segunda-feira (1). Apesar do pedido, ele disse que não reduzir os tributos sobre o preço do óleo diesel – principal reivindicação da categoria – alegando que isso resultaria em um perda de receita bilionária aos cofres públicos. 

"A gente apela para os caminhoneiros, eles realmente são o sangue que leva o progresso, todo o movimento dentro do Brasil. Não é eu que vou perder, o Brasil vai perder. Os senhores também vão perder", disse Bolsonaro neste sábado, de acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo

Ele disse, anda, que a redução do PIS/Cofins incidentes sobre o diesel resultaria em uma perda de receita da ordem de R$ 26 bilhões. "A Receita apresentou para mim onde eu poderia achar parte desse recurso. É cobrir um santo e descobrir outro”, disse. "Eu gostaria, não sei se estou certo, porque tem que falar com o Paulo Guedes [ministro da Economia] antes, que não tivéssemos esse impedimento na Lei de Responsabilidade Fiscal, [de] ao diminuir imposto ser obrigado a achar a fonte para compensar o que foi diminuído em outro local. Se não tivesse, eu zeraria agora imediatamente os R$ 0,33", justificou. Na semana passada, a Petrobrás anunciou um aumento médio de 4,4% nos preços dos combustíveis.

"Vocês têm razão nas reivindicações, no passado houve muita gente comprando caminhões, por planos de governos anteriores. Há um excesso de caminhões na praça. Isso ajuda a diminuir o valor do frete, o que não é bom", disse.

Bolsonaro também afirmou não querer “culpar terceiros” pelo problema e que os preços praticados pela Petrobrás seguem a cotação internacional. "O Brasil todo perde com uma greve. Sabemos dos problemas deles, eu não quero culpar terceiros. Nós fizemos já alguma coisa por eles. Agora, fui em cima da Petrobras, para pegar números. Eu não interfiro na Petrobras. O preço do combustível registrado pelo [Roberto] Castello Branco, seu presidente, leva em conta basicamente o preço da cotação do dólar internacional e o preço do dólar internamente", destacou.