Prefeitura de Arapongas,
através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste domingo, (31/01), o
registro de 40 novos casos e 21 curados de COVID-19 no município. Agora o
município chega a 9.291 casos dos quais 8.284 já estão curados (89,2%), 840
ainda estão com a doença e 167 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram
realizados 39.177 testes.
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:
Entre os resultados dos testes públicos e privados
realizados no município, foram divulgados 56 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria,
são provenientes de exames realizados a partir do dia 28/01.
Entre os 40 casos confirmados, 14 são do sexo feminino
com as respectivas idades: 16, 19, 21, 26, 33, 34, 38, 48, 48, 49, 51, 52, 53 e
65 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 26
pacientes com as respectivas idades: 06, 06, 17, 20, 21, 21, 23, 25, 30, 32,
35, 38, 40, 40, 40, 41, 42, 43, 47, 49, 49, 51, 53, 54, 54 e 56 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19,
o município possui 10 pacientes internados em leitos de UTI e 10 pacientes
internados em leitos de enfermaria. Estes dados de internamento referem-se ao
dia de ontem, uma vez que estes dados não formam atualizados pelo Hospital na
data de hoje.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, a
ocupação informada pelo hospital hoje é de 97,5% dos 40 leitos de UTI e de 60%
dos 40 leitos de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas,
houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência
pela SESA-PR a partir de 01/01/2021. O Hospital conta atualmente com 40 leitos
de UTI e 40 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância
de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados
de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e
confraternizações familiares.
domingo, 31 de janeiro de 2021
Arapongas registra 40 novos casos de coronavírus e 21 curados neste domingo
Apucarana confirma mais 14 casos de Covid-19 neste domingo
Mais 14 casos de
Covid-19 foram confirmados neste domingo (31) em Apucarana
pela Autarquia Municipal de Saúde (AMS). O município segue com 127
mortes provocadas pela doença e tem agora 5.451 resultados positivos para o
novo coronavírus.
Os
novos casos foram confirmados pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen).
São cinco homens (16, 24, 27, 32 e 51 anos) e nove mulheres (19, 20,
24, 32, 34, 46, 46, 57 e 65 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.
Ainda
segundo o boletim da AMS, Apucarana tem mais 95 suspeitas em investigação.
O número de recuperados chega a 4.990.
O
Pronto Atendimento do Coronavírus chegou a 21.376 pessoas atendidas
presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente
é de 759.
Já
foram testadas 24.025 pessoas, sendo 11.912 em testes rápidos, 10.019 pelo
Lacen (RT-PCR) e 2.094 por laboratórios particulares (RT-PCR).
São 17
pacientes de Apucarana internados, 8 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
e 9 em leitos de enfermaria.
O
município tem 334 casos ativos da doença.
Em dois anos de governo Bolsonaro, Brasil tem mais de 1 milhão de armas de fogo nas mãos de civis
Flexibilização
do acesso às armas de fogo e munições por parte do governo Jair Bolsonaro
elevou para 1,151 milhão o arsenal nas mãos de civis. Total de armas de fogo
registradas legalmente chegou a 1,151 milhão de unidades, número 65% maior que
o registrado em dezembro de 2018
247 - A flexibilização do acesso às armas de fogo e
munições por parte do governo Jair Bolsonaro fez com que o número do arsenal
nas mão de civis chegasse a 1,151 milhão de unidades no ano passado. O arsenal
de armas legais em circulação é 65% maior que o registrado em dezembro de
2018, que era de 697 mil.
De acordo com
reportagem do jornal O Globo,
os dados – obtidos em parceria com os Institutos Igarapé e Sou da Paz – apontam
que o poder de fogo também subiu, uma vez que fuzis também passaram a ser
comprados legalmente por civis por meio da internet para a prática de tiro
esportivo ou para caça.
O maior
número de licenças, da ordem de 72%, foi registrado junto a pessoas físicas.
Segundo a Polícia Federal, o número de armas de fogo saltou de 346 mil, em
2018, para 595 mil, no fim do ano passado. Já o Exército, responsável pelo
registro do armamento do chamado grupo dos CACs (Caçadores, Atiradores e
Colecionadores), diz que o aumento do arsenal em posse deste tipo de
licença subiu 58% no período, saindo de 351 mil para 556 mil unidades.
A defesa do uso de armas de fogo pela população é uma das
bandeiras do governo Jair Bolsonaro. Desde que chegou ao poder em 2019, ele
editou dez decretos presidenciais, além de 14 portarias de órgãos de governo,
dois projetos de lei e uma resolução com o objetivo de facilitar a compra de
armas e munições no Brasil por parte da população civil.
Número de endividados no Brasil chega a maior patamar em 11 anos
O percentual de
endividados no país fechou 2020 em 66,5%, segundo estudo da
Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). É o maior
patamar de endividamento familiar em 11 anos. Em 2019, por exemplo, os
endividados eram 63,6% das famílias brasileiras.
As famílias inadimplentes, ou seja, com
contas ou dívidas em atraso, chegaram a 25,5% no ano passado, acima dos 24% de
2019. Já as famílias sem condições de pagar as dívidas em atraso somaram 11% em
2020, percentual também superior ao ano anterior, de 9,6%.
O percentual de pessoas que se disseram muito
endividadas subiu de 13,3% em 2019 para 14,9% em 2020. As principais fontes de
dívidas são cartão de crédito (78,7%), carnê (16,8%), financiamento de carro
(10,7%), financiamento de casa (9,5%) e crédito pessoal (8,5%).
O tempo médio de comprometimento das famílias com
dívidas no ano passado chegou a 7,2 meses, acima dos 6,9 meses no ano anterior.
Supremo Tribunal Federal retoma sessões após recesso
Cerimônia
de abertura será nesta segunda-feira, às 10h
O Supremo Tribunal
Federal (STF) abre nesta segunda-feira (1º) os trabalhos de 2021 após o
período de recesso e férias dos ministros. A cerimônia de abertura está
prevista para começar às 10h e contará com a presença de autoridades e
convidados, que vão participar por meio de videoconferência, devido às
restrições de acesso ao público durante a pandemia da covid-19.
Confirmaram
presença na abertura o presidente Jair Bolsonaro, os presidentes da Câmara dos
Deputados, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, o procurador-geral da
República, Augusto Aras, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB),
Felipe Santa Cruz.
Não
haverá julgamentos durante a sessão solene. O plenário se reunirá pela primeira
vez neste ano na quarta-feira (3), quando os ministros deverão julgar uma
ação em que se discute o direito ao esquecimento na área civil. O caso envolve
o pedido de familiares da vítima de um crime ocorrido na década de 1950 e que
teve grande repercussão para que o caso não seja reconstituído em programas de
televisão.
Neste
ano, além dos processos que envolvem a pandemia de covid-19, o Supremo ainda
deve julgar ações que questionam a proibição da venda de bebidas alcoólicas às
margens de rodovias federais, a restrições da Lei Seca e a forma de tributação
de softwares.
Fonte: Agência
Brasil
Bolsonaro faz novo apelo para evitar greve dos caminhoneiros mas diz que não mexe no preço do diesel
"Não
é eu que vou perder, o Brasil vai perder. Os senhores também vão perder",
disse Jair Bolsonaro sobre a greve dos caminhoneiros prevista para ter início
nesta segunda-feira (1). Ainda segundo ele, a redução dos tributos sobre o
diesel resultaria em uma perda de receita de R$ 26 bilhões
247 - Jair Bolsonaro voltou a apelar para que os caminhoneiros
não façam a paralisação nacional marcada para ter início nesta segunda-feira
(1). Apesar do pedido, ele disse que não reduzir os tributos sobre o preço do
óleo diesel – principal reivindicação da categoria – alegando que isso
resultaria em um perda de receita bilionária aos cofres públicos.
"A gente
apela para os caminhoneiros, eles realmente são o sangue que leva o progresso,
todo o movimento dentro do Brasil. Não é eu que vou perder, o Brasil vai
perder. Os senhores também vão perder", disse Bolsonaro neste sábado, de
acordo com reportagem do jornal Folha de S.
Paulo.
Ele
disse, anda, que a redução do PIS/Cofins incidentes sobre o diesel resultaria
em uma perda de receita da ordem de R$ 26 bilhões. "A Receita apresentou
para mim onde eu poderia achar parte desse recurso. É cobrir um santo e
descobrir outro”, disse. "Eu gostaria, não sei se estou certo, porque tem
que falar com o Paulo Guedes [ministro da Economia] antes, que não tivéssemos
esse impedimento na Lei de Responsabilidade Fiscal, [de] ao diminuir imposto
ser obrigado a achar a fonte para compensar o que foi diminuído em outro local.
Se não tivesse, eu zeraria agora imediatamente os R$ 0,33", justificou. Na
semana passada, a Petrobrás anunciou um aumento médio de 4,4% nos preços dos
combustíveis.
"Vocês têm
razão nas reivindicações, no passado houve muita gente comprando caminhões, por
planos de governos anteriores. Há um excesso de caminhões na praça. Isso ajuda
a diminuir o valor do frete, o que não é bom", disse.
Bolsonaro
também afirmou não querer “culpar terceiros” pelo problema e que os preços
praticados pela Petrobrás seguem a cotação internacional. "O Brasil todo
perde com uma greve. Sabemos dos problemas deles, eu não quero culpar
terceiros. Nós fizemos já alguma coisa por eles. Agora, fui em cima da
Petrobras, para pegar números. Eu não interfiro na Petrobras. O preço do
combustível registrado pelo [Roberto] Castello Branco, seu presidente, leva em
conta basicamente o preço da cotação do dólar internacional e o preço do dólar
internamente", destacou.
Petroleiros promovem ato em apoio à greve dos caminhoneiros
A ação é
parte de um movimento articulado nacionalmente pela Federação Única dos
Petroleiros (FUP), em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
(MST), Central Única do Trabalhadores (CUT), Levante Popular da Juventude e
outros movimentos populares
Do Brasil de
Fato – O Sindicato dos Petroleiros de Pernambuco e
da Paraíba (Sindipetro PE/PB) realiza, na manhã desta segunda-feira (1°), dois
atos de solidariedade na Região Metropolitana do Recife.
O primeiro ocorre
no bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, em um posto de combustível
nas margens da BR-101. Os petroleiros, junto com a campanha Mãos Solidárias,
promovem um café da manhã para caminhoneiros. A ação é uma manifestação de
solidariedade à greve da categoria que está prevista para iniciar nesta
segunda.
Em
seguida, às 11h, sindicalistas e movimentos seguem para a Comunidade do
Papelão, no bairro de São José, no Recife, onde serão entregues 50 botijões de
gás de cozinha para famílias que moram na comunidade.
A ação é parte de
um movimento articulado nacionalmente pela Federação Única dos Petroleiros
(FUP), em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Central
Única do Trabalhadores (CUT), Levante Popular da Juventude e outros movimentos
populares.
Alta
dos combustíveis
Com o
mote da solidariedade com os caminhoneiros e a comunidade do centro do Recife,
a pauta do sindicato é a critica aos sucessivos reajustes nos preços dos
combustíveis e do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), usado para consumo
doméstico.
No dia 26 de
janeiro, a Petrobras autorizou reajuste no preço do diesel em 4,4%, o que tem
causado revolta entre caminhoneiros; além do reajuste de 6% no gás de cozinha,
na primeira semana de janeiro.
“Ambos
os reajustes se dão por conta do tabelamento do preço do petróleo com a
variação do dólar, taxas de importação e com o preço internacional do barril, o
que não é justo. Infelizmente, nós brasileiros, estamos recebendo em real e
pagando combustível em dólar”, afirma.
Ele
aponta que o Brasil é produtor de petróleo e tem capacidade industrial de
refinar o óleo, além de separar o gás GLP, "abastecendo as bombas de
combustível no país aplicando um preço justo no mercado". "Essa
política de preços definida pela Petrobras, por ordem do governo federal, é que
está encarecendo o custo de vida da população”, conclui o sindicalista.
Se a greve dos caminhoneiros se confirmar a partir desta
segunda (1°), o sindicato e movimentos articulam montar no posto da BR-101 uma
tenda de apoio aos grevistas enquanto durar a paralisação.
Elites tramam novo golpe: suspeição de Moro, com Lula fora das eleições
O plano
consiste em aceitar a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro, diante das provas de
sua parcialidade, mas não devolver os direitos políticos ao ex-presidente Lula,
mantendo o Brasil sem democracia
247 – A elite
brasileira, que articulou o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff, em
2016, e a prisão política do ex-presidente Lula, em 2018, para usurpar a
presidência da República e aplicar um choque neoliberal, retirando direitos dos
trabalhadores, liquidando a soberania nacional e ampliando a miséria, tem um
novo projeto, que foi explicitado pela coluna política do jornal Estado de S.
Paulo. O plano consiste em aceitar a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro, diante
das provas de sua parcialidade, mas não devolver os direitos políticos ao
ex-presidente Lula, mantendo o Brasil sem democracia.
"Ganha corpo
no meio jurídico tese alternativa capaz de cravar a suspeição de Sérgio Moro,
porém sem devolver os direitos políticos a Luiz Inácio Lula da Silva. No STF,
por exemplo, alguns ministros entendem que, pelo fato de a condenação do
ex-presidente no caso do sítio em Atibaia ter sido assinada pela juíza Gabriela
Hardt, a eventual suspeição do ex-juiz da Lava Jato não anularia esse
veredicto, apesar de Moro ter tocado parte do processo: Lula permaneceria
barrado das eleições. O caso deve ser julgado ainda neste semestre no
Supremo", aponta o texto.
"A
expectativa na Segunda Turma, onde se encontra o caso, é que Kassio Nunes
Marques será decisivo. Circulam três hipóteses para o voto dele: 1)
acompanharia a tese alternativa; 2) votaria 100% a favor de Lula; 3) pediria
vista para ganhar tempo", diz ainda a coluna", diz ainda o colunista.
Maia, que engavetou pedidos de impeachment, descobre que Bolsonaro é fascista
Rodrigo
Maia protestou após faixas de Baleia Rossi terem sido vandalizadas em Brasília
Por Victor Farinelli, na Fórum – Na manhã deste sábado (30), algumas faixas da
campanha de Baleia Rossi (MDB-SP) apareceram destruídas em frente ao edifício
do Congresso Nacional.
O material da
campanha de Rossi para a Presidência da Câmara dos Deputados teria sido
vandalizado durante a madrugada.
Apesar
de nenhuma pessoa ou grupo ter assumido a autoria do ataque, o atual presidente
da casa, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), atribuiu o ato a grupos
bolsonaristas.
Em mensagens
publicadas em sua conta de Twitter, Maia disso que “destruíram as faixas de
apoio ao Baleia Rossi na Esplanada dos Ministérios. Isso tem nome: fascismo. E
é contra esse tipo de atitude e de gente que estamos unidos”.
Pressão pelo Fora Bolsonaro terá carreatas em pelo menos 56 cidades do País
Haverá
protestos defendendo a abertura de processo de impeachment contra o presidente,
por sua má gestão no combate à pandemia, em 17 estados do Brasil
Por Victor Farinelli, na revista Fórum – Este domingo (31) promete ser mais um dia de
manifestações em todo o Brasil contra o presidente Jair Bolsonaro.
Estão programadas
ao menos 56 carreatas durante este último dia de janeiro, a favor da abertura
de um processo de impeachment contra Bolsonaro, especialmente por sua má gestão
no combate à pandemia do coronavírus.
Haverá
protestos em 17 estados, em todas as cinco regiões brasileiras. Confira a
agenda, atualizada às 18h deste sábado (30):
NORTE
PA –
Belém – Na Escadinha da Estação das Docas | 8h30
RO –
Porto Velho – Avenida Amazonas, após a Av. Guaporé, rumo a Zona Leste | 9h
NORDESTE
AL –
Maceió – Estacionamento Jaraguá (em direção a Cruz das Almas) | 9h
BA –
Feira de Santana – Feira da Cidade Nova | 8h
BA – Salvador –
Calçada para Paripe (Muro da leste- subúrbio ferroviário) | 9h
CE –
Fortaleza – Igreja de Santa Edwiges (Av. Leste Oeste) | 9h
MA –
São Luís – Praça Maria Aragão | 9h
PB –
Campina Grande – Instituto São Vicente de Paulo, às margens do Açude Velho |
10h
PB –
João Pessoa – Praça do Coqueiral, Mangabeira (em direção à Praia do Cabo
Branco) | 9h
PI –
Teresina – Centro Administrativo | 7h
RN –
Natal – Parque da Cidade (Prolongamento da Av. Prudente de Morais) | 8h
SE –
Aracaju – Orlinha do Bairro Industrial | 9h
CENTRO-OESTE
DF –
Brasília – Praça do Cruzeiro, em direção a Esplanada dos Ministérios | 9h
MS –
Campo Grande – Lateral do Atacadão Costa e Silva | 10h
SUDESTE
Minas Gerais
MG –
Belo Horizonte – Av. Contorno | 10h
MG –
Diamantina – Igreja Nossa Senhora Aparecida Rio Grande | 9h
MG –
Juiz de Fora – Faculdade Estácio de Sá | 9h
MG –
Uberlândia – Anselmo Alves dos Santos (Portão de entrada do Parque do Sabiá) |
15h
MG –
Teofilo Otoni – Av. Luís Boali | 9h
MG –
Varginha – Alto da CEMIG | 10h
MG –
Viçosa – Av. Santa Rita | 9h30
Rio de
Janeiro
RJ –
Duque de Caxias – Início da Av. Brigadeiro Lima e Silva, perto do espaço de
alistamento militar | 9h
RJ –
Niterói – Praça Leoni Ramos, próx. ao Reserva, entrada do Campus do Gragoatá/UF
| 9h30
RJ –
Nova Friburgo – Via Expressa, próx. ao CIEP | 9h
RJ –
São João do Meriti – Concentração na ciclovia indo até a Praça da
Prefeitura | 9h
RJ –
Rio de Janeiro – Av. Augusto Severo, entre Praça Paris e Feira da Glória | 10h
São Paulo
SP –
Diadema – Feira do Eldorado | 10h30
SP –
Guarulhos – Concentração no Bom Clima, ao lado da Prefeitura | 9h
SP –
Ilha Bela – Praça Alan Kardec, na Barra Velha até a Praça da Bandeira na Vila |
10h
SP –
Osasco – SESI Piratininga | 8h30
SP –
Ribeirão Preto – Rua Arthur de Jesus Campos, Avelino Palma – Ao lado do Campo
de Futebol | 9h
SP –
Santos – Sambódromo | 15h
SP –
São Paulo – Praça Charles Miller, Estádio do Pacaembu | 9h
SUL
PR – Apucarana –
UTFPR Campus Apucarana | 16h
PR –
Cascavel – Clube Tuiuti | 9h
PR –
Cianorte – Paço Municipal | 16h
PR –
Colombo – Rua dos Antúrios, Monte Castelo | 14h
PR –
Curitiba – Praça Nossa Senhora de Salette | 15h
PR –
Francisco Beltrão – Atrás da Unipar | 17h30
PR –
Foz do Iguaçu – Saída da Av. Tancredo Neves com Rua C | 9h
PR –
Guarapuava – Fórum da Comarca de Guarapuava | 15h
PR –
Maringá – Aeroporto Velho | 14h30
PR –
Matinhos – Concentração no Restaurante Universitário ‐
Rua Jaguariaíva, esquina com a JK (em frente ao Super Rede) | 10h
PR –
Pato Branco – Em frente ao antigo destaque (Zona Azul) | 14h30
PR –
Paranaguá – Praça Tupi | 16h
PR-
Paranavaí – Praça dos Pioneiros | 9 h
PR –
Pinhais – Pracinha da Maria Antonieta | 13h
PR –
Piraquara – Câmara de Vereadores | 13h
PR – Pitanga –
Marginal da Rodovia PR 466 (Pitanguinha) | 14h
PR –
Ponta Grossa – Lago de Olarias | 15h
PR –
Sarandi – Praça dos Três Poderes – Av. Maringá, 1513 | 14h30
PR –
Toledo – Parque Ecológico Diva Paim Barth | 14h
PR –
Umuarama – Av. São Paulo, Praça do Japão | 10h
RS –
Porto Alegre – Estacionamento ao lado do Beira-Rio | 10h
RS –
Porto Alegre – Praça da Alfândega | 14h
RS –
Porto Alegre – Bicicletada Arcos da Redenção | 16h
Depois de reduzir ao máximo a pobreza extrema com Dilma, Brasil golpista e fascista bate recorde de miseráveis
Levantamento
aponta que 12,8% dos brasileiros hoje são miseráveis e que o menor número foi
alcançado no fim do governo da ex-presidente Dilma Rousseff – escalada começou
a partir do golpe
247 – Depois dos esforços bem-sucedidos da ex-presidente
Dilma Rousseff para reduzir a pobreza extrema no Brasil, fazendo com que o
Brasil alcançasse o menor número de miseráveis da sua história, este índice
disparou a partir da preparação para o golpe de 2016 e também com o desastre
econômico dos governos Temer e Bolsonaro. Hoje, 12,8% dos brasileiros são
miseráveis, número maior do que há uma década. Com Dilma, o índice havia caído
para 9,2% ao fim de 2014. A partir daí, teve início a sabotagem golpista, que
culminou em Jair Bolsonaro.
"Com o fim do
auxílio emergencial em dezembro, 2021 começou com um salto na taxa de pobreza
extrema no Brasil. O país tem hoje mais pessoas na miséria do que antes da
pandemia e em relação ao começo da década passada, em 2011. Neste janeiro,
12,8% dos brasileiros passaram a viver com menos de R$ 246 ao mês (R$ 8,20 ao
dia), linha de pobreza extrema calculada pela FGV Social a partir de dados das
Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (Pnads) Contínua e Covid-19. No
total, segundo projeção da FGV Social, quase 27 milhões de pessoas estão nessa
condição neste começo de ano —mais que a população da Austrália", aponta reportagem da Folha de S. Paulo.
O
motivo principal é o fim do auxílio-emergencial, que só foi aprovado após
pressão dos partidos de oposição no Congresso Nacional. "Trata-se de um
aumento significativo na comparação com o segundo semestre de 2020, quando o
pagamento do auxílio emergencial a cerca de 55 milhões de brasileiros chegou a
derrubar a pobreza extrema, em agosto, para 4,5% (9,4 milhões de pessoas) —o
menor nível da série histórica. A taxa neste começo de década é maior que a do
início da anterior (12,4%) e que a de 2019 (11%)", aponta o texto.
Drauzio Varella culpa Bolsonaro pelo crime de disseminação de epidemia
"Pela
natureza do cargo que ocupa, os absurdos que fala e a indignidade dos exemplos
que dá, o presidente da República tem sido o grande responsável pela
disseminação da epidemia", diz o médico Drauzio Varella, apontando o crime
que pode levar ao impeachment de Jair Bolsonaro
247 – O médico Drauzio Varella culpa Jair
Bolsonaro pelo crime de disseminação de epidemia, que pode dar 15 anos de
prisão e levá-lo ao impeachment, em artigo publicado neste domingo na Folha de S.
Paulo. "Ele é o único culpado? É claro que não, a culpa é de muitos,
especialmente dos egoístas estúpidos que se aglomeram sem máscara nos bares e
nas festas. No entanto, pela natureza do cargo que ocupa, os absurdos que fala
e a indignidade dos exemplos que dá, o presidente da República tem sido o
grande responsável pela disseminação da epidemia. Não é por acaso que somos o segundo
país com o maior número de mortes", escreveu Drauzio.
Este crime, o de
disseminação de uma epidemia no Brasil, é o motivo alegado por notáveis que
integraram a Procuradoria Geral da República a pressionar o atual PGR, Augusto
Aras, a abrir uma investigação contra Jair Bolsonaro. Saiba mais:
Sputnik – Ex-integrantes da
Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentaram a Augusto Aras,
procurador-geral da República, um documento em que pedem que ele ofereça ao
Supremo Tribunal Federal (STF) uma denúncia contra o presidente Jair Bolsonaro.
O motivo do pedido
é a atuação do presidente quanto à pandemia de COVID-19. Segundo os
procuradores, Bolsonaro cometeu o crime de favorecer a disseminação de uma
epidemia, que está previsto no Código Penal e tem pena que vai de cinco a 15
anos de prisão.
De
acordo com o G1, que teve acesso ao documento, os procuradores afirmam que
"da mesma forma que alguém que agrava uma lesão existente responde por
lesão corporal, presidente que intensifica a epidemia existente responde por
esse crime".
O documento lista
dez condutas do presidente que configuram crime por parte de Bolsonaro, na
opinião dos procuradores. Entre as condutas, está a posição contrária à
vacinação; a má condução da distribuição das vacinas; a imposição de obstáculos
para a aquisição de insumos como seringas e agulhas; a ausência de resposta à
carta da Pfizer; e as declarações contrárias à CoronaVac.
As
outras cinco condutas são o desrespeito à Organização Mundial da Saúde (OMS); a
má utilização de recursos públicos na produção de hidroxicloroquina e
ivermectina; a apologia ao uso de remédios ineficazes contra a COVID-19; a
prescrição de "tratamento precoce" contra a COVID-19; e o veto a
trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2021 que impedia o
contingenciamento de despesas relacionadas ao combate da pandemia.
"Jair
Bolsonaro sempre soube das consequências de suas condutas, mas resolveu correr
o risco. O caso é de dolo, dolo eventual, e não culpa", afirmam os
procuradores no documento.
Nesta
sexta-feira (29), o Brasil registrou a maior média móvel de mortes causadas
pela COVID-19 desde julho, com um aumento de 12% em relação a 14 dias atrás.
Nas últimas 24 horas, o país teve 1.099 novas mortes pela COVID-19 e 58.691
novos casos da doença.