quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Câmara confirma Eliana Rocha na vaga do Pastor Valdir até manifestação definitiva do Poder Judiciário




Confira a Nota Oficial


A Câmara Municipal de Apucarana no uso de suas atribuições regimentais, e baseada na Lei Orgânica do Município de Apucarana, dentro de sua independência resolveu no último dia 22 de janeiro de 2021 empossar a vereadora Eliana de Lourdes Lima Rocha, baseando-se em parecer jurídico subscrito por todos os advogados que atuam no departamento jurídico.

2. Após a realização do ato de posse devidamente formalizado, o MM. Juízo da 28ª Zona Eleitoral de Apucarana, em resposta a petição formulada por partido político, determinou a suspensão do ato de posse, bem como fosse empossado o suplente Antônio Garcia, no prazo de 48 horas.

3. Por entender que esta decisão interferia na independência institucional, promoveu-se mandado de segurança perante o Tribunal Regional Eleitoral, de onde adveio a decisão que toda a questão deveria ser decidida pela Justiça Estadual;

4. O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná acatando Pedido Cautelar, suspendeu os efeitos da ordem do Juízo Eleitoral de Apucarana até pronunciamento sobre o mérito das controvérsias.

5. A Câmara Municipal de Apucarana reafirma seu compromisso com a harmonia e a independência dos Poderes manifestando que sempre acatará as determinações legais e, havendo necessidade, promoverá os recursos cabíveis para defesa de suas prerrogativas e direitos constitucionais.

6. Assim, em obediência ao ato já praticado, ao devido processo legal e os princípios a ele inerente, convalida a posse a vereadora Eliana de Lourdes Lima Rocha até manifestação em definitivo do Poder Judiciário do Estado do Paraná.

Câmara Municipal de Apucarana

  

Impeachment de Bolsonaro é uma questão de sobrevivência, diz Levante das Mulheres Brasileiras

 

Maioria das chefes de família em lares nas periferias, são as mulheres que enfrentam a luta pela sobrevivência, agravada com o avanço do desemprego e o fim do auxílio emergencial

(Foto: Mídia Ninja)

Rede Brasil Atual - O governo de Jair Bolsonaro tem sido uma ameaça direta à vida das mulheres. A facilitação do acesso às armas, por exemplo, colabora para uma “epidemia” de feminicídio no país. Maioria das chefes de família em lares nas periferias, também são elas que enfrentam a luta pela sobrevivência, agravada com o avanço do desemprego e o fim do auxílio emergencial. Além da dupla ou tripla jornada, agora também recaem sobre elas os cuidados com vítimas da covid-19, que sobreviveram à doença, mas apresentam graves sequelas,

Nesse sentido, a jornalista e psicóloga Patricia Zaidan, da coordenação do Levante das Mulheres Brasileiras, defende a união de organizações, movimentos e coletivos feministas por todo o país na campanha #MulheresDerrubamBolsonaro.

Esse movimento foi criado ainda em maio do ano passado. No mês seguinte, elas publicaram o Manifesto das Mulheres Brasileiras, que cobrava que instituições como o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tomassem providências contra os “inúmeros crimes” cometidos por Bolsonaro e o seu governo.

“São essas mulheres que estão tentando proteger a vida dos seus filhos. Para evitar que eles sejam assassinados pelas milícias, na mão de traficantes ou sejam atingidos pela polícia militar que age indistintamente nas periferias. Agora voltamos à carga com esses pedidos. O impeachment é urgente. É uma questão de salvar a população da morte”, disse Patrícia em entrevista ao Jornal Brasil Atual nesta quarta-feira (27).

Para além da omissão

Com o avanço da pandemia, a situação se agravou ainda mais. Na mesma medida, elas pretendem ampliar a pressão, nas redes sociais e também nas ruas, pelo impeachment de Bolsonaro.

De acordo com Patricia, é preciso “tomar o Ministério da Saúde” para fazer “parar as mortes”. Ela citou estudo elaborado pela Faculdade de Saúde Pública da USP e a pela organização Conectas Direitos Humanos, que mostra que houve ação deliberada do governo Bolsonaro para auxiliar na disseminação do novo coronavírus.

Assista à entrevista:


Bolsonaro usa texto de seguidor no Telegram para se defender do escândalo do leite condensado

 

O texto justifica o preço obsceno pelo fato de ser inviável transportar leite fresco a regiões mais isoladas do país

(Foto: Reprodução)

247 - Jair Bolsonaro busca de todas as formas se safar do escândalo do leite condensado. Desta vez, o presidente copiou e colou a mensagem de um seguidor no Telegram, aplicativo de troca de mensagens virtual. 

A mensagem afirma que a "iguaria" é consumida em quantidades tão altas pelo Ministério da Defesa e pela Funai por conta do fato de leite fresco não poder ser transportado para locais distantes.

"Os maiores compradores da iguaria são o Ministério da Defesa e a Funai, por um motivo comum: em locais distantes e pouco acessíveis, não é viável o transporte e o armazenamento de leite fresco, que estraga rapidamente", diz a mensagem, segundo o Globo.

Seus filhos também já tentaram, miseravelmente, explicar os R$ 15 milhões gastos no produto. Eduardo Bolsonaro fez uma longa thread em seu Twitter dizendo que, para os 334.000 militares, o valor pago é razoável

 

Filha de Fachin, professora de Direito, assina manifesto pelo impeachment de Bolsonaro

 

Melina Fachin, uma das filhas do ministro do STF Edson Fachin, professora de Direito Constitucional da universidade Federal do Paraná, assinou o manifesto pelo impeachment de Jair Bolsonaro

(Foto: Divulgação)

247 - Uma das filhas do ministro Edson Fachin, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), assinou nesta quarta-feira (27) um manifesto de professores da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná que pede o imediato impeachment de Jair Bolsonaro. A informação é da jornalista Monica Bergamo, em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo. 

Melina Fachin é professora de Direito Constitucional da universidade. O sócio dela, Carlos Eduardo Pianovski, também endossou o documento. Ele é professor de Direito Civil.

"O movimento foi organizado autonomamente pelos professores. É uma iniciativa de cidadãos que percebem os problemas que condutas do presidente têm causado, notadamente em relação à saúde pública e à democracia", afirmou Pianovski à coluna de Mônica. 

No dia 23 de janeiro, 1,4 mil alunos da USP, incluindo juristas como  Dora Cavalcanti, Igor Tamasauskas, Pierpaulo Bottini, Aloísio Lacerda Medeiros e os professores da casa Sebastião Tojal e Helena Lobo, assinaram também um manifesto exigindo a saída de Bolsonaro do poder.

Leia a íntegra do manifesto assinado por  Melina Fachin:

"As professoras e os professores da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, diante dos diversos crimes de responsabilidade cometidos pelo presidente da República, manifestam-se pela abertura do processo de impeachment e de seu julgamento político.

Desde que assumiu a presidência, Jair Bolsonaro vandaliza a Constituição de 1988 ao fragilizar nosso sistema democrático com ataques infundados às instituições, notadamente as de controle e investigação: Ibama, Funai, ICMbio, Coaf e Polícia Federal são os exemplos mais recentes e permanentes.

O presidente da República atenta expressa e publicamente contra o livre exercício dos demais Poderes, ataca a imprensa livre, e incentiva e apoia a perseguição a jornalistas e intelectuais que fazem um debate público e transparente sobre seu governo.

Com o advento da pandemia do novo coronavírus, Jair Bolsonaro passou a violar, individual e institucionalmente, o direito fundamental à saúde de todas e todos os brasileiros ao estabelecer uma política de governo e de Estado organizada pelo não combate à COVID-19.

Assim agindo, também prejudicou a diplomacia brasileira estratégica e comercialmente, tornando o Brasil um pária.

Há, diante de tudo isso, massivas violações a direitos humanos e evidentes e sucessivos crimes de responsabilidade que merecem, urgentemente, apuração, processamento e julgamento."

 

Com medo, Bolsonaro pede que caminhoneiros não façam greve

 

“Reconhecemos o valor dos caminhoneiros para a economia do Brasil. Apelamos para eles que não façam greve, que todos nós vamos perder. Todos, sem exceção", disse Jair Bolsonaro. Greve nacional dos caminhoneiros está marcada para a próxima segunda-feira (1)

(Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters)

247 - Às vésperas da paralisação nacional convocada pelos caminhoneiros para protestar contra o governo e a alta no preço dos combustíveis, Jair Bolsonaro apelou que a categoria não entre em greve. “Reconhecemos o valor dos caminhoneiros para a economia do Brasil. Apelamos para eles que não façam greve, que todos nós vamos perder. Todos, sem exceção. Agora, a solução não é fácil. Estamos buscando uma maneira de não ter mais este reajuste", disse Bolsonaro nesta quarta-feira (27). A greve está marcada para a próxima segunda-feira (1).

Nesta terça-feira (26), a Petrobrás anunciou um reajuste médio de quase 5% no preço da gasolina e do óleo diesel. No mesmo dia, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL) anunciou que iria apoiar o movimento dos caminhoneiros. A CNTTL afirma que tem 800 mil motoristas em sua base e que está orientando todos a aderirem à paralisação. 

De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, Bolsonaro disse, ainda, que o Ministério da Economia, sob a tutela de Paulo Guedes, está estudado medidas para reduzir o preço dos combustíveis sem impactar os cofres do tesouro. 

"Estamos tratando. A Petrobras segue uma planilha, tem a ver com o preço do petróleo lá fora, tem a ver também com variação do dólar –ontem foi uma boa notícia, o dólar baixou R$ 0,20. Estamos estudando medidas", disse. 

"Agora, não tenho como dar uma resposta de como diminuir o impacto que, na verdade, foram R$ 0,09 no preço do diesel. Mas, para cada centavo no preço do diesel, que porventura nós queremos diminuir, no caso, PIS/Cofins, equivale buscarmos em outro local R$ 800 milhões. Então, não é uma conta fácil de ser feita", completou

 

Partidos de oposição protocolam novo pedido de impeachment de Bolsonaro por promover mortes na pandemia

 

Líderes do PT, PSB, PDT, PSOL, PCdoB e Rede protocolaram nesta quarta-feira (27) o 64° pedido de impeachment de Bolsonaro, justificando como base o colapso na saúde, as mortes por asfixia em Manaus e a ingerência do governo diante do agravamento da pandemia

(Foto: Gabriel Paiva)

247 - Líderes dos partidos que compõem a Minoria na Câmara (PT, PSB, PDT, PSOL, PCdoB e REDE) e presidentes nacionais das legendas protocolaram na tarde desta quarta-feira (27) um novo pedido de impeachment contra Jair Bolsonaro. 

O 64º pedido de afastamento protocolado na Câmara acusa Bolsonaro de omissão com o colapso na saúde na pandemia de Covid-19, além das mortes por asfixia em Manaus decorrente da falta de oxigênio. 

O documento lembra que o governo federal havia sido informado com antecedência sobre o estado crítico dos estoques de oxigênio na rede pública de Manaus. Mesmo diante da iminência do colapso, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello – que chegou a visitar a capital amazonense para, supostamente, checar a situação e prestar o apoio necessário – nada fez em tempo hábil para impedir que o colapso iminente. 

"Enquanto a maioria das principais autoridades políticas e governamentais das Nações do mundo tentavam enfrentar a doença e suas consequências nefastas, o Presidente da República não apenas omitiu no enfrentamento do problema de saúde pública, como agiu sistematicamente para ignorar a realidade e frustrar os esforços que estavam e estão sendo desenvolvidos por Prefeitos, Governadores, Congressistas, Ministros do STF, médicos, agentes de saúde entre outros", diz o documento. 

Nessa terça-feira (26), líderes religiosos também protocolaram um pedido de impeachment de Bolsonaro pelo descaso no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. 

Leia na íntegra o pedido protocolado nesta quarta-feira:


Janeiro de 2021 é o mês com mais óbitos por Covid-19 em Apucarana


Janeiro registra o maior número de óbitos por Covid-19 em Apucarana desde o início da pandemia no ano passado. Faltando ainda cinco dias para acabar, o primeiro mês de 2021 já soma 31 mortes contra 30 em dezembro de 2020.

A vítima mais recente da Covid-19 no município é um homem de 64 anos, que morreu na terça-feira (26). Obeso, ele tinha hipertensão arterial e diabetes.

As duas primeiras mortes em Apucarana por Covid-19 foram registradas em abril; em maio ocorreu um óbito; em junho, o número subiu para 6; julho, 5;  agosto, 16; setembro, 12; outubro, 7; e novembro, 13.

Dos 123 óbitos confirmados pela Autarquia Municipal de Saúde (AMS) até terça-feira passada, 74 são homens (60,2%) e 49 mulheres (39,8%).

 


Conselho de Segurança será reestruturado em Apucarana

 

O Conseg será profissionalizado, ganhando funcionários e uma sede para o desenvolvimento das atividades.


A partir da eleição para a escolha da nova diretoria, que acontecerá no dia 23 de fevereiro, o Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) de Apucarana passará por uma reestruturação. O órgão, que atualmente é tocado exclusivamente por pessoas voluntárias, será profissionalizado. Além de um funcionário e de um estagiário, o Conseg ganhará uma sede que funcionará junto ao cartório da Polícia Militar, na esquina entre as ruas Guarapuava e Ponta Grossa.

O assunto foi debatido nesta quarta-feira (27/01) pelo prefeito Junior da Femac, em reunião com a atual diretoria e órgãos de segurança. Participaram do encontro, realizado no gabinete municipal, o tenente-coronel Roberto Francisco Cardoso, comandante do 10o Batalhão de Polícia Militar (BPM), que estava acompanhado do major Marcos José Fácio, sub-comandante do 10º BPM, e pelo major Vilson Laurentino da Silva.

Também estiveram presentes o delegado chefe da 17ª Subdivisão Policial de Apucarana (SDP), Marcos Rodrigues, e o comandante da Guarda Civil Municipal de Apucarana, Alessandro Carletti, além do vice-prefeito Paulo Sérgio Vital e do atual presidente do Conseg, Adilson Luiz Murara, que estava acompanhado do secretário do conselho, Vicente Batista Junior.

Além da cessão de dois funcionários, o prefeito Junior da Femac garantiu todo o apoio necessário para o funcionamento do Conseg. “As forças de segurança têm suas missões específicas, enquanto o conselho é um espaço de observação permanente. O conselho é o radar que fica atento ao que está acontececendo na área de segurança pública na cidade e que buscará iniciativas em outros locais do país e que podem ser replicadas em Apucarana”, exemplifica Junior da Femac.

O comandante do 10o BPM avalia que a profissionalização contribuirá para aproximar ainda as forças de segurança da comunidade, podendo também auxiliar na captação de recursos. “O objetivo é que tenhamos um conselho funcional e atuante, além de contribuir para uma integração ainda maior entre as forças de segurança e a sociedade. Para isso, a intenção é trazer novamente para dentro dos conselhos os clubes de serviço e outras entidades”, pontua o tenente-coronel.

O edital de convocação para a eleição da nova diretoria do Conseg foi publicado e as chapas concorrentes já podem se inscrever. A eleição vai acontecer no dia 23 de fevereiro, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil, subseção de Apucarana, no período das 18 às 20 horas.

 

Eliana Rocha permanece na Câmara

 

O Tribunal de Justiça do Paraná atendeu, ontem, pedido da Câmara de Apucarana e concedeu liminar suspendendo a decisão da Justiça Eleitoral de Apucarana que suspendeu a posse de Eliana Rocha do PP e determinou a posse do suplente Toninho Garcia do PSL.

O Presidente da Câmara, Franciley Preto Godoy, o Poim (PSD), atendendo o prazo determinado pela Justiça Eleitoral, marcou a posse de Toninho Garcia para às 17 horas desta quarta-feira (27), mas diante da decisão do TJ, decidiu pelo cancelamento do evento.


Atendendo pedido da Câmara de Vereadores, o Tribunal de Justiça do Paraná, por meio do Juiz Substituto, de 2º grau, Dr. Marco Antonio Massaneiro, concedeu liminar em medida cautelar, e suspendeu os efeitos da decisão da Justiça Eleitoral de Apucarana que cancelou o ato de posse de Eliana Rocha (PP) e determinou a posse do suplente Toninho Garcia (PSL)).

Na decisão o magistrado afirma que “ Diante de tal quadro, é de se concluir, repito, em caráter excepcional, e com fundamento no poder geral de cautela, no sentido de deferir a medida cautelar pleiteada, para suspender os efeitos da decisão judicial proferida pelo Juízo requerido, até a manifestação do Relator sorteado para apreciar a liminar deduzida nos autos de mandado de segurança, quando então a questão poderá ser apreciada com maior profundidade, inclusive com eventual chamamento ao feito de eventuais interessados.”

Desta maneira, até o julgamento do Relator sorteado para apreciar a liminar no mandado de segurança impetrado pela Câmara de Vereadores, fica mantida a posse da suplente de vereadora Eliana Rocha (PP).

O Presidente da Câmara, Franciley Preto Godoy, o Poim (PSD), atendendo o prazo determinado pela Justiça Eleitoral, marcou a posse de Toinho Garcia para às 17 horas desta quarta-feira (27), mas diante da decisão do TJ, decidiu pelo cancelamento do evento.

O PSL, por meio do seu procurador, o advogado Aluísio Ferreira, deve propor nas próximas horas, ação na justiça visando recuperar a vaga para o partido.

Assim a novela da vacância na Câmara de Apucarana, após o falecimento do titular, o Pastor Valdir (PSL), teve mais um capítulo ontem, mas certamente está distante do seu final.

Mandato merecido

Apesar do imbróglio criado em torno da vacância na Câmara após a morte do Pastor Valdir (PSL) e a maneira que levou a assumir a vaga, Eliana Rocha (PP) foi a segunda mais votada do partido e a 5ª mais votada na classificação geral, com 1.422 votos.

Eliana tem seu maior reduto eleitoral no Núcleo João Paulo, onde tem comércio de padaria, mas foi a mais votada em três dos 29 colégios eleitorais de Apucarana.

No Núcleo João Paulo, com 406 votos, no Núcleo Osmar Guaracy Freire, com 204 e no Núcleo Adriano Correia, com 114 votos.

Médico viraliza nas redes sociais após perder paciência com negacionista: “Chega uma hora que você cansa de discutir”

 

O médico virologista Maurício Lacerda Nogueira perdeu a paciência com um internauta após rebater comentário mentiroso de que a vacina estaria matando pessoas

Professor de virologia da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), Maurício Lacerda Nogueira (Foto: Reprodução/TV TEM)


247 - O médico virologista Maurício Lacerda Nogueira perdeu a paciência com um internauta após rebater comentário de que a vacina estaria matando pessoas

O médico Maurício Lacerda Nogueira perdeu a paciência com um internauta após rebater comentário de que a vacina estaria matando pessoas. 

Irritado, ele disse: “Teu cú”

A resposta ganhou as redes sociais com um meme: “Quando você é um dos maiores pesquisadores do Brasil mas está cansado”. 

Ao lado da resposta do médico, o meme mostra seu currículo.

Nogueira disse ao portal G1: “Perdi a paciência. Chega uma hora que você cansa de discutir. De forma nenhuma achava que isso repercutiria. Pensei que o assunto estivesse encerrado, mas não controlamos as redes sociais. As coisas saem do seu domínio.”

“Aquele comentário é uma frustração do que está acontecendo há anos. O Umberto Eco escreveu que a internet deu voz aos idiotas. As pessoas têm utilizado a internet com uma voracidade impressionante”, complementou.

 

Presidente da CNI, que apoiou o golpe de 2016, agora lamenta que o Brasil esteja virando a "roça do mundo"

 

"O Brasil se transformaria em uma roça, a fazenda do mundo, exportando apenas commodities e matérias-primas", alerta o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, enquanto Jair Bolsonaro e Paulo Guedes destroem a soberania nacional, os empregos e a renda ao quebrar a indústria brasileira em favor de uma agenda entreguista

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, Jair Bolsonaro e Paulo Guedes (Foto: Miguel Ângelo/ CNI | Agência Brasil)

247 - O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, defende em artigo o fortalecimento da setor industrial brasileiro para que o País "seja cada vez mais dinâmico e competitivo". "O Brasil se transformaria em uma roça, a fazenda do mundo, exportando apenas commodities e matérias-primas, assim como empregos de qualidade, para as economias mais desenvolvidas", afirma Robson Andrade. A produção nacional da indústria recuou 1,1% no ano de 2019, primeiro ano de gestão do governo Jair Bolsonaro. Dezesseis das 26 atividades industriais pesquisadas tiveram queda no ano retrasado, de acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O dirigente disse que "o fato de o Brasil ter hoje os maiores níveis mundiais de produtividade nas lavouras de soja, por exemplo, deve-se a dois fatores principais: o primeiro é que sucessivos governos aportaram recursos suficientes para viabilizar o cultivo em escala desta leguminosa e investiram na inovação do setor, por meio da Embrapa". 

"O segundo fator, também essencial para o sucesso do agronegócio, é a atuação da indústria no desenvolvimento de serviços, insumos e equipamentos de alto valor agregado, tais como pesquisa científica, biotecnologia, logística, fertilizantes e maquinários", diz. "A alta competitividade da agricultura brasileira e a sofisticação dos demais segmentos só são viáveis graças à existência de uma indústria manufatureira moderna operando no país", continua.

Em sua análise, o presidente da CNI afirma ser "urgente e indispensável que sejam implementadas reformas estruturantes, sobretudo a tributária, que viabilizem um ambiente de negócios favorável ao empreendimento privado, desonerem as exportações e os investimentos, reduzam a burocracia, aumentem a segurança jurídica e estimulem investimentos em infraestrutura". 

De acordo com Braga de Andrade, apesar de representar cerca de 21% do PIB nacional, o setor industrial é responsável pelo recolhimento de 33% dos impostos federais e por 31% da arrecadação previdenciária patronal. O empresário também diz que o segmento responde por 70% das exportações brasileiras de bens e serviços e por 69% do investimento empresarial em pesquisa e desenvolvimento, insumo indispensável para a competitividade dos demais segmentos econômicos, inclusive do agronegócio. 

Um levantamento da CNI apontou que apenas a indústria de transformação nacional é responsável por 25% pela arrecadação de tributos federais e por 23% da arrecadação previdenciária patronal. Responde também por 50,6% das exportações brasileiras de bens e serviços e por 65% dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento.

"O recente fechamento das fábricas da Ford no Brasil foi uma decisão da empresa a nível mundial. Mas, certamente, o alto custo de se produzir no Brasil foi um dos fatores cruciais para essa decisão. Não será promovendo a desindustrialização, como apregoa o presidente do Ipea, que nosso país conseguirá manter empresas aqui e retomar a trilha do crescimento econômico, vital para gerar mais empregos e renda para a população", complementa o dirigente. 

 

Deputado bolsonarista que destruiu placa de Marielle é expulso de voo por tentar viajar sem máscara

 

O deputado bolsonarista Daniel Silveira (PSL-RJ), o mesmo que quebrou a placa de Marielle Franco, foi retirado de um voo da Gol, em Guarulhos, por se recusar a usar máscara, o que é obrigatório a todos os passageiros

Daniel Silveira (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados | Reprodução)

247 - O deputado bolsonarista Daniel Silveira (PSL-RJ), o mesmo que quebrou uma placa da vereadora Marilene Franco, causou uma confusão e foi retirado de um voo da Gol em Guarulhos no meio de uma conexão que ia do Rio para Brasília nesta terça-feira (26) por se recusar a usar máscara, o que é obrigatório a todos os passageiros. A reportagem é do portal R7. 

Negacionista, Silveira se apresentou para embarque informando ser deputado federal e alegando que teria dispensa médica para não utilização de máscara fácil. Ele foi informado por um funcionário que teria o embarque negado caso não utilizasse a máscara a bordo.

O deputado seguiu adiante pelo finger até a aeronave. Segundo relatório da companhia ao qual a reportagem teve acesso, Silveira teria alegado que o voo só sairia com ele a bordo. A Polícia Federal foi chamada para a retirada do parlamentar.

De acordo com a companhia, o atestado apresentado pelo deputado alegando ter cefaleia crônica não se enquadra para embarque sem máscara.

Somente com a chegada da PF, o bolsonarista deixou a aeronave, atrapalhando a dinâmica do voo.  A companhia remarcou seu embarque para o voo seguinte para Brasília, mediante a utilização de máscara.

 

Portal da Transparência sai do ar após divulgação de gastos com alimentação do governo Bolsonaro

 

Depois que vieram a público as despesas com alimentação do governo Bolsonaro em 2020, como R$ 15 milhões em leite condensado e R$ 2,2 milhões em chicletes, o Portal da Transparência do governo federal ficou inacessível

 

(Foto: Isac Nóbrega/PR)

247 - O Portal da Transparência do governo federal saiu do ar na noite desta terça-feira (26), um dia depois da divulgação dos gastos do Executivo em alimentação, que somaram R$ 1,8 bilhão em 2020.

Há despesas que geraram revolta nas redes sociais, como R$ 15,6 milhões em leite condensado ou R$ 2,2 milhões em chicletes. Em bombons, por exemplo, o governo gastou R$ 8,8 milhões, valor superior ao pago em arroz, de R$ 7,6 milhões. Em batata frita embalada, R$ 16 milhões; R$ 1,2 milhão em pizza e R$ 6,2 milhões em massa de pastel.

Especificamente sobre o leite condensado, foram 7200 latas por dia, que custaram R$ 162 cada uma. A empresa que forneceu o leite condensado fica no subsolo de um prédio comercial em Brasília. 

 



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Arapongas registra 90 novos casos de Coronavírus e 116 curados



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta terça, (26/01), o registro de 90 novos casos e 116 curados de COVID-19 no município. Agora o município chega a 9.056 casos dos quais 7.960 já estão curados (87,9%), 929 ainda estão com a doença e 167 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 38.501 testes. 
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:
Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 114 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria, são provenientes de exames realizados a partir do dia 22/01.
Entre os 90 casos confirmados, 44 são do sexo feminino com as respectivas idades: 16, 17, 19, 20, 21, 22, 23, 23, 23, 25, 26, 26, 27, 28, 29, 30, 30, 31, 32, 32, 34, 34, 36, 40, 41, 44, 45, 45, 45, 48, 50, 53, 54, 54, 55, 56, 57, 63, 64, 64, 65, 65, 66, 69, anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 46 pacientes com as respectivas idades: 07, 16, 16, 17, 20, 20, 21, 21, 24, 24, 24, 26, 26, 27, 27, 29, 30, 31, 32, 34, 34, 36, 36, 37, 38, 43, 43, 44, 46, 46, 47, 48, 48, 49, 50, 50, 52, 58, 62, 64, 64, 65, 69, 71, 77, 94, anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, o município possui 09 pacientes internados em leitos de UTI e 06 pacientes internados em leito de enfermaria. 
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, a ocupação informada pelo hospital hoje é de 82,5% dos 40 leitos de UTI e de 47,5% dos 40 leitos de enfermaria. 
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR a partir de 01/01/2021. O Hospital conta atualmente com 40 leitos de UTI e 40 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.