segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Depois de varredura, bombeiros confirmam 19 mortos em acidente com ônibus na BR-376, em Guaratuba

 (Foto/PRF-PR)


O Corpo de Bombeiros e o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) estão ajudando no atendimento do acidente com um ônibus de turismo que ocorreu na manhã desta segunda-feira (25) na BR-376, próximo à Curva da Santa, em Guaratuba, no Litoral do Paraná.

Informações do Corpo de Bombeiros confirmam 19 mortes, sete feridos em estado grave, quatro são vítimas moderadas e 19 leves. As vítimas foram encaminhadas para hospitais em Curitiba e Joinville (SC), com apoio das aeronaves do BPMOA.

Informações apuradas no local falam que o ônibus, com placa do Pará, saiu da pista e tombou na lateral da via. O veículo tinha 57 passageiros, além de dois motoristas. O acidente aconteceu perto das 8h30 no quilômetro 668. O ônibus vinha de Ananindeua, no Pará, e tinha como destino o Balneário Camboriú, em Santa Catarina.

Foram deslocados para o local duas aeronaves do BPMOA, caminhões de Combate a Incêndio e Resgate, ambulâncias e viaturas de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros do Paraná; viaturas da concessionária Litoral Sul, da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Civil, da Polícia Científica e do Instituto Médico Legal, além do suporte de Santa Catarina, que encaminhou aeronaves do Grupo Águia e viaturas do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar.

No começo da tarde o ônibus começou a ser removido do local e uma faixa liberada para o tráfego.

No final da manhã chegou a circular que haveriam 21 mortos no acidente, porém, o cão de faro do Corpo de Bombeiros fez uma varredura minuciosa no local depois da retirada do veículo e mais nenhum corpo foi encontrado. Foram 19 mortos encaminhados para o IML de Curitiba.

Fonte: Bem Paraná

 

Agência do Trabalhador faz inscrição para cursos de capacitação

 

O Senac e o Sesc serão responsáveis por realizar os treinamentos

(Foto/PMA/Arquivo)

Aproveitando a estrutura existente na Agência do Trabalhador, o órgão vai centralizar as inscrições para quatro cursos de capacitação. Para isso, a agência firmou uma parceria com o Senac e o Sesc, responsáveis em realizar os treinamentos.

“O prefeito Junior da Femac solicitou que colocássemos a estrutura da agência à disposição para facilitar a captação dos trabalhadores interessados”, reiterou Leno Leiroz, gerente da Agência do Trabalhador de Apucarana, durante ato que oficializou a parceria, nesta segunda-feira (25/01).

Também estiveram presentes durante o ato realizado na Agência do Trabalhador o superintendente da Secretaria Municipal de Indústria e Comércio, Adan Lenharo, além de Lucas Salvalaggio da Silva, gerente executivo do Senac, que esteve acompanhado de Rodrigo Hirata, técnico em relações com o mercado da instituição.

De acordo com Leno Leiroz, os cursos do Senac são gratuitos e as aulas, que serão disponibilizadas na modalidade online, começarão no dia 18 de fevereiro. “Os cursos do Senac são os de Qualidade no Atendimento ao Cliente e de Gestão de Pequenos Negócios, ambos com 40 horas/aula, além do curso de e-commerce que terá 42 horas/aula”, informa.

Já o curso do Sesc será de Corte e Costura, que será presencial e haverá a cobrança de uma taxa. “Estaremos iniciando as inscrições para esses quatro cursos a partir do dia 1o de fevereiro e os interessados deverão comparecer na Agência do Trabalhador munidos do CPF, RG e comprovante de endereço”, orienta, acrescentando que, caso a pessoa for menor de idade, deverá apresentar também o CPF e RG do responsável.

 

Fausto Silva vai deixar TV Globo após 32 anos na emissora

 

Entre Fausto Silva e a TV Globo já existe a decisão: ele vai continuar comandando o “Domingão” até o final deste ano e, no encerramento do seu atual contrato, deixar a emissora

Faustão (Foto: Reprodução)

247 - O apresentador Fausto Silva vai continuar comandando o “Domingão do Faustão" até o final deste ano e, no encerramento do seu atual contrato, deixar a Rede Globo, informa o colunista Flávio Ricco, em sua coluna no portal R7.

A Globo já tem decidido que, a partir de 2022, a programação dos seus domingos será inteiramente diferente. O “Domingão”, dependendo dos estudos que ainda serão realizados, poderá continuar ou não. 

Ao mesmo tempo, Ricardo Waddington, hoje diretor de Entretenimento, ofereceu ao Fausto um programa nas noites de quinta-feira, a partir de uma nova ideia que, juntos, pudessem desenvolver, considerando público, dia e horário diferentes, proposta que ele prefere não aceitar.

 

Youtube bloqueia vídeo de Eduardo Bolsonaro com fake news sobre tratamento da Covid-19

 

YouTube bloqueou um post do deputado federal Eduardo Bolsonaro por divulgar o medicamento ivermectina como eficaz para o tratamento da Covid-19. Segundo a OMS, não existe nenhum remédio com eficácia comprovada cientificamente capaz de debelar a infecção

(Foto: Reuters)

247 - O YouTube bloqueou um post do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) por divulgar o medicamento ivermectina como eficaz para o tratamento da Covid-19. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), porém, não existe nenhum remédio conhecido até o momento com eficácia comprovada cientificamente que seja capaz de debelar a infecção. 

A informação de que a postagem foi bloqueada pela rede social foi feita pelo próprio parlamentar, no Twitter. “Dr. Pierre Kory, médico que faz parte de renomado grupo que estuda efeitos de medicamentos antigos aplicados ao COVID, em audiência pública no Senado dos EUA diz ter dezenas de estudos que comprovam que invermectina é eficaz contra COVID Youtube bloqueou este vídeo em meu canal”, escreveu Eduardo na postagem. 

A ivermectina é um antiparasitário utilizado no tratamento de piolhos, pulgas e carrapatos, além de verminoses. 

Confira a postagem de Eduardo Bolsonaro sobre o assunto.  





Bolsonaro está proibido de entrar em campo para entregar taça na Libertadores

 

Se Bolsonaro ou qualquer outro político estiver no Maracanã, o novo protocolo da Conmebol proíbe que ele desça ao gramado para participar da premiação

(Foto: Divulgação)


247 - O jornalista Marcel Rizzo, em sua coluna no portal UOL, informa que “a direção da Conmebol elaborou um protocolo para o pós-jogo na final da Libertadores, que será disputada entre Palmeiras e Santos no sábado (30), no Maracanã. E, segundo o documento, nenhum convidado poderá estar no gramado durante a comemoração do time campeão e nem entregar a taça ao capitão. Isso incluí, claro, políticos”.

“Neste domingo (24), o blog de Danilo Lavieri mostrou que grupos de palmeirenses divulgaram uma carta aberta contra a possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usar a partida para o que chamaram de ‘ações populistas’. Como o blog publicou, a Conmebol convidou Bolsonaro para acompanhar a decisão no Rio, mas ele ainda não decidiu se irá”, acrescenta o jornalista. 

Segundo o jornalista, “como será preciso apresentar um teste negativo de Covid-19 para entrar no estádio, e usar máscara o tempo todo lá dentro, algo que Bolsonaro tem rejeitado fazer porque diz que já pegou a doença, nem a cúpula da Conmebol acredita que ele irá ao Maracanã”.

“De qualquer forma, se Bolsonaro ou qualquer outro político estiver no Maracanã o protocolo da Conmebol proíbe que ele desça ao gramado para participar da premiação. A previsão é que o presidente da Conmebol, o paraguaio Alejandro Dominguez, entregue a taça ao capitão do time vencedor”, explica. 

Maioria do país já quer impeachment, aponta pesquisa do Instituto Atlas

 

Pesquisa do Instituto Atlas divulgada este domingo indica que 53% da população quer o impeachment de Bolsonaro. Na sexta-feira, Datafolha havia indicado 53% contra a derrubada de Bolsonaro. O Atlas fez pesquisa por internet, o Datafolha por telefone

(Foto: Divulgação)

247 - A maioria já quer impeachment. Para 53% da população brasileira é hora de derrubar Bolsonaro. Este é o número de pesquisa do Instituto Atlas divulgada neste domingo (24), no fim de semana em que o país ficou coalhado de carreatas pelo impeachment, no sábado impulsionadas pela esquerda e no domingo pela direita. Segundo o levantamento, 53,6% afirmam ser favoráveis ao impeachment, enquanto 41,5% se dizem contrários. 4,9% não sabem.

A pesquisa Atlas apresenta dados invertidos em relação aos divulgados pelo Datafolha na sexta-feira, que apontou 53% contra o impeachment e 42% favoráveis.

As duas pesquisas foram feitas sem contato presencial com os entrevistados, que é a metodologia universal de pesquisas de opinião. O Datafolha fez sua pesquisa por telefone nos dias 20 e 21 de janeiro com 2.030 pessoas O Instituto Atlas foi realizada entre 20 e 24 de janeiro, com a participação de 3.073 entrevistas feitas por questionários aleatórios via internet.

Veja os quadros da pesquisa:

pesquisa-atlas-quadro-um





Indicado pelo PSDB desde Temer, presidente da Eletrobrás renuncia ao cargo

 

O presidente da Eletrobras (Centrais Elétricas Brasileiras S/A), Wilson Ferreira Junior, ficará no cargo até o dia 5 de março, informou um comunicado da companhia. A empresa está na mira das privatizações previstas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes

Presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

247 - O presidente da Eletrobras (Centrais Elétricas Brasileiras S/A), Wilson Ferreira Junior, renunciou ao cargo por motivos pessoais, informou a companhia em comunicado divulgado aos acionistas e ao mercado na noite deste domingo (24). Segundo o texto, ele ficará no cargo até o dia 5 de março, o que possibilitará a transição para o sucessor. O nome do próximo presidente ainda não foi anunciado.

A estatal opera cerca de um terço da capacidade de geração e metade da rede de transmissão de energia do Brasil. A empresa está na mira das privatizações previstas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. A pasta divulgou em dezembro um cronograma informando que o governo pretende se desfazer de nove empresas em 2021. Uma delas é a Eletrobrás. 

A União abriria mão do controle da empresa após um aumento de capital de acionistas do qual o Tesouro Nacional não participaria.

 

Engenheiros da Politécnica lançam abaixo-assinado pelo Fora Bolsonaro

 

Faculdade de Engenharia mais respeitada do Brasil também se engaja no movimento pelo impeachment de Jair Bolsonaro. Ex-alunos da Escola Politécnica da USP pretendem chegar a 5.000 assinaturas até poucos dias antes da eleição para a presidência da Câmara, no dia 1º de fevereiro

Jair Bolsonaro (Foto: Alan Santos/PR | Mídia Ninja)

247 - Os engenheiros da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) conseguiram nada menos que 1.000 adesões em menos de cinco horas para um manifesto com o objetivo de pedir o impeachment de Jair Bolsonaro. A informação foi publicada pela coluna Painel

Os ex-alunos criticam Bolsonaro pela falta de coordenação para o enfrentamento à pandemia do coronavírus. 

Eles pretendem chegar a 5.000 assinaturas até poucos dias antes da eleição para a presidência da Câmara, no dia 1º de fevereiro.

 

Engenheiros da Politécnica lançam abaixo-assinado pelo Fora Bolsonaro

 

Faculdade de Engenharia mais respeitada do Brasil também se engaja no movimento pelo impeachment de Jair Bolsonaro. Ex-alunos da Escola Politécnica da USP pretendem chegar a 5.000 assinaturas até poucos dias antes da eleição para a presidência da Câmara, no dia 1º de fevereiro

Jair Bolsonaro (Foto: Alan Santos/PR | Mídia Ninja)

247 - Os engenheiros da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) conseguiram nada menos que 1.000 adesões em menos de cinco horas para um manifesto com o objetivo de pedir o impeachment de Jair Bolsonaro. A informação foi publicada pela coluna Painel

Os ex-alunos criticam Bolsonaro pela falta de coordenação para o enfretamento à pandemia do coronavírus. 

Eles pretendem chegar a 5.000 assinaturas até poucos dias antes da eleição para a presidência da Câmara, no dia 1º de fevereiro.

 

Arapongas recebe mais 900 doses da vacina contra a Covid-19 para imunizar profissionais da saúde


Na tarde deste domingo, 24, a Secretaria Municipal de Saúde recebeu mais 900 doses da vacina contra a Covid-19, sendo 90 frascos com 10 doses cada uma. Dessa vez, as doses são do Laboratório AstraZeneca e que no Brasil estão sob responsabilidade da Fiocruz. O novo carregamento chegou no início desta tarde, no Aeroporto de Apucarana, onde foi encaminhado à 16ª Regional de Saúde. Em seguida, já foram fracionadas e envidas ao setor da Vigilância Sanitária de Arapongas. 
No transporte das doses para Arapongas houve o apoio da Guarda Municipal, com a escolta do material. Novamente, a chegada e o envio das vacinas ao município foram acompanhados pelo vice-prefeito Jair Milani e pelo secretário de Saúde, Moacir Paludetto Jr. “Mais uma etapa que estamos recebendo com a chegada de mais 900 doses. Tudo está sendo encaminhado de maneira séria, através da nossa Secretaria de Saúde. Pedimos à população paciência, que vai chegar a vacina para todo mundo”, pontuou Milani. 

NOVA ETAPA 
Como já anunciado pela Secretaria de Saúde, as novas doses da vacina serão destinadas ao segundo grupo de profissionais da linha de frente, como os maiores de 55 anos - sendo incluídos os que contemplarão 55 anos em 2021; Atenção Básica, bem como os profissionais do CAPS II e CAPS AD e em todos os outros servidores da saúde. 

CRONOGRAMA 
A partir desta semana - nos dias 25 e 26 de janeiro dará início a segunda etapa de vacinação contra a Covid-19 para esses grupos prioritários.  Os profissionais da saúde deverão comparecer nos três Pronto Atendimentos 18h (Flamingos, Palmares e Petrópolis), das 13h às 17h, apresentando documentos de identidade, CPF, cartão SUS e carteira de vacinação. Não será necessário agendar. “Com a vinda dessas novas doses, nosso planejamento é vacinar o restante desses profissionais da saúde, como os que atuam na Atenção Básica, CAPS e em todos os outros profissionais da saúde de Arapongas. Vamos manter seguindo de acordo com o Plano Estadual de Vacinação. Vale reforçar que, levando em conta a ausência de estudos de coadministração, neste momento não se recomenda a administração simultânea das vacinas Covid-19 com outras vacinas. Desta forma, preconiza-se um intervalo mínimo de 14 dias entre as vacinas COVID-19 e as diferentes vacinas do Calendário Nacional de Vacinação”, reforça Moacir. 
Ele relembra ainda que desde o começo da pandemia todas as Unidades de Saúde permaneceram abertas e todas elas receberam casos suspeitos de Covid-19, por isso a importância de vacinar todos os profissionais de saúde nesta segunda etapa, que direta ou indiretamente estiveram envolvidos no combate à pandemia.

COVID-19: Arapongas registra 74 novos casos e 62 curados neste domingo



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste domingo, (24/01), o registro de 74 novos casos e 62 curados e de COVID-19 no município. Agora o município chega a 8.899 casos dos quais 7.750 já estão curados (87,1%), 984 ainda estão com a doença e 165 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 38.079 testes. 
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:
Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 126 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria, são provenientes de exames realizados a partir do dia 20/01.
Entre os 74 casos confirmados, 37 são do sexo feminino com as respectivas idades: 04, 07, 16, 20, 20, 21, 22, 25, 28, 28, 30, 31, 36, 37, 39, 41, 41, 42, 42, 43, 43, 43, 44, 45, 46, 50, 54, 55, 56, 57, 57, 57, 60, 63, 68 e 75 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 37 pacientes com as respectivas idades: 13, 14, 20, 20, 20, 20, 21, 21, 22, 24, 26, 26, 28, 31, 32, 32, 35, 37, 37, 38, 40, 41, 44, 45, 46, 49, 51, 52, 53, 53, 54, 55, 58, 61, 65, 72 e 72 anos.
Os dados hospitalares consideram os dados de sexta, 22/01, uma vez que o hospital de referência não atualizou os dados hoje.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, o município possui 06 pacientes internados em leitos de UTI e 07 pacientes internados em leito de enfermaria. 
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, a ocupação informada pelo hospital hoje é de 82,5% dos 40 leitos de UTI e de 27,5% dos 40 leitos de enfermaria. 
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR a partir de 01/01/2021. O Hospital conta atualmente com 40 leitos de UTI e 40 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

domingo, 24 de janeiro de 2021

Apucarana confirma 20 novos casos de Covid-19 neste domingo



Mais 20 casos de Covid-19 foram confirmados neste domingo (24) em Apucarana. Segundo boletim divulgado pela Autarquia Municipal de Saúde (AMS), o município soma agora 5.233 resultados positivos para o novo coronavírus e segue com 118 mortes provocadas pela doença.

Segundo o boletim da AMS, Apucarana tem ainda 112 suspeitas em investigação. O número de recuperados se mantém em 4.836.

Os novos casos foram confirmados pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). São seis homens (20, 27, 39, 48, 53 e 59 anos) e 14 mulheres, incluindo uma criança (2, 21, 28, 29, 30, 30, 31, 34, 36, 40, 40, 53, 61 e 79 anos) . Todos estão em isolamento domiciliar.

O Pronto Atendimento do Coronavírus chegou a 20.742 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 632.

Já foram testadas 23.493 pessoas, sendo 11.589 em testes rápidos, 9.825 pelo Lacen (RT-PCR) e 2.079 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 25 pacientes de Apucarana internados, 9 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 16 em leitos de enfermaria.

O município tem 279 casos ativos da doença.

 

Gleisi volta a pressionar Baleia por impeachment de Bolsonaro após nota da Saúde sobre a Pfizer

 

"Essa nota é pura confissão de culpa. Criminoso, Bolsonaro estaria no banco dos réus em qualquer lugar do mundo", afirmou Gleisi Hoffmann sobre a carta que prova que o governo federal recusou oferta de vacina da Pfizer

Gleisi Hoffmann, Baleia Rossi e Jair Bolsonaro (Foto: Lula Marques | Luis Macedo/Câmara dos Deputados | Marcos Corrêa/PR)

247 - A deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), repercutiu neste domingo (24) nota do Ministério da Saúde sobre a recusa do governo Jair Bolsonaro em adquirir doses da vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Pfizer.

Informações recentes mostram que a Pfizer pediu celeridade ao governo federal na compra de vacinas. O Ministério da Saúde, porém, alegou que a aquisição do imunizante não foi feita diante do baixo número de doses disponíveis e de cláusulas "abusivas", de acordo com a pasta. O Brasil segue correndo atrás de vacinas para a população. As doses da Pfizer negadas por Bolsonaro poderiam ajudar no processo.

Gleisi, comentando o fato, voltou a pressionar o candidato a presidente da Câmara dos Deputados, Baleia Rossi (MDB-SP), a pautar o impeachment de Bolsonaro caso seja eleito. "Essa nota é pura confissão de culpa, perdemos 70 milhões de doses nessa brincadeira! Criminoso, Bolsonaro estaria no banco dos réus em qualquer lugar do mundo. Continuamos na luta exaustiva para que o impeachment seja aberto, lembrando que faz parte do compromisso de Baleia Rossi", escreveu a parlamentar.

 

Dilma enquadra Miriam Leitão: você e seus patrões foram cúmplices do golpe

 

Neste domingo, a jornalista afirmou que o impeachment de Bolsonaro é necessário para que a retirada de Dilma do poder não pareça injusta. "O golpe de 2016, que levou ao meu impeachment, foi liderado por políticos sabidamente corruptos, defendido pela mídia e tolerado pelo Judiciário. Naquela época, muitos colunistas, como Miriam Leitão, escolheram o lado errado da história, e agora tentam se justificar", escreve a ex-presidente

Dilma Rousseff (Foto: Ederson Casartelli/Brasil 247)

Nota da ex-presidente Dilma Rousseff sobre o artigo de Miriam Leitão deste domingo - Miriam Leitão comete sincericidio tardio em sua coluna no Globo de hoje (24 de janeiro), ao admitir que o impeachment que me derrubou foi ilegal e, portanto, injusto, porque, segundo ela, motivado pela situação da economia brasileira e pela queda da minha popularidade. Sabidamente, crises econômicas e maus resultados em pesquisas de opinião não estão previstos na Constituição como justificativas legais para impeachment. Miriam Leitão sabe disso, mas finge ignorar. Sabia disso, na época, mas atuou como uma das principais porta vozes da defesa de um impeachment que, sem comprovação de crime de responsabilidade, foi um golpe de estado. 

Agora, Miriam Leitão, aplicando uma lógica absurda, pois baseada em analogia sem fundamento legal e factual, diz que se Bolsonaro "permanecer intocado e com seu mandato até o fim, a história será reescrita naturalmente. O impeachment da presidente Dilma parecerá injusto e terá sido." O impeachment de Bolsonaro deveria ser, entre outros crimes, por genocídio, devido ao negacionismo diante da Covid-19, que levou brasileiros à morte até por falta de oxigênio hospitalar, e por descaso em providenciar vacinas. 

O golpe de 2016, que levou ao meu impeachment, foi liderado por políticos sabidamente corruptos, defendido pela mídia e tolerado pelo Judiciário. Um golpe que usou como pretexto medidas fiscais rotineiras de governo idênticas às que meus antecessores haviam adotado e meus sucessores continuaram adotando. Naquela época, muitos colunistas, como Miriam Leitão, escolheram o lado errado da história, e agora tentam se justificar. Tarde demais: a história de 2016 já está escrita. A relação entre os dois processos não é análoga, mas de causa e efeito. Com o golpe de 2016, nasceu o ovo da serpente que resultou em Bolsonaro e na tragédia que o Brasil vive hoje, da qual foram cúmplices Miriam Leitão e seus patrões da Globo.

 

The Guardian, maior jornal da Inglaterra, diz que Brasil vive "filme de terror" com Covid-19

 

De acordo com a publicação, grande parte da culpa pelo caos na capital amazonense "é dirigida ao governo do presidente Jair Bolsonaro, que banalizou a Covid-19", e ao "obediente ministro da saúde, Eduardo Pazuello - um general do exército sem experiência médica"

Bolsonaro cumprimenta Pazuello em cerimônia de efetivação do general como ministro da Saúde 16/09/2020 (Foto: REUTERS/Adriano Machado)


247 - Maior jornal da Inglaterra, o The Guardian publicou neste domingo (24) reportagem avassaladora sobre o colapso no sistema de saúde de Manaus com a falta de cilindros de oxigênio para garantir a respiração de pacientes em UTIs no começo do mês. O jornal aponta a culpa de Jair Bolsonaro e do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que pregam o suposto "tratamento precoce" contra a Covid-19, mesmo sem comprovação científica para a eficácia de medicamentos contra o coronavírus.

O The Guardian reuniu relatos de quem viveu de perto a crise da saúde na capital amazonense, como a fala de Francisnalva Mendes, chefe de saúde da cidade ribeirinha de Coari - “hoje foi um dos dias mais difíceis em todos os meus anos de serviço público. Você se sente tão impotente" - e a de um trabalhador anônimo - “o que estamos assistindo é um massacre completo, uma situação desesperadora, um filme de terror”.

Segundo a publicação, grande parte da culpa pelo ocorrido "é dirigida ao governo do presidente de extrema direita do Brasil, Jair Bolsonaro, que banalizou a Covid-19, mesmo quando o número de mortos em seu país disparou para o segundo maior da terra".

O jornal inglês chama ainda Pazuello de ministro "obediente". "O obediente ministro da saúde de Bolsonaro, Eduardo Pazuello - um general do exército sem experiência médica - visitou Manaus na véspera do colapso da saúde na semana passada, mas empurrou os falsos 'tratamentos precoces' de Covid-19 promovidos por seu líder em vez de resolver a crise de oxigênio iminente".

A reportagem lembra também que em 2020 Manaus sofreu fortemente com a primeira onda da pandemia, que "forçou as autoridades a cavar valas comuns na terra avermelhada da cidade".

 

Regional de Saúde de Apucarana recebe mais 2,6 mil doses da vacina da Covid-19

 

Imunizante da Oxford/AstraZeneca/Fiocruz chegou no início da tarde deste domingo Aeroporto João Busse


Cinco dias após a 16ª Regional de Saúde receber o primeiro lote da vacina da Covid-19, 4 mil doses da CoronaVac, o avião do Governo do Estado voltou a pousar no Aeroporto João Busse de Apucarana no início da tarde hoje (24) trazendo nova remessa do imunizante, desta vez 2,6 mil doses da Oxford/AstraZeneca/Fiocruz.

As doses serão distribuídas entre os 17 municípios da 16ª RS, o que começou a acontecer logo após as vacinas serem transportadas para a sede da regional e serem fracionadas em quantidade a que corresponde cada cidade. Vários prefeitos e secretários municipais que acompanharam mais uma vez a chegada das doses, já levaram sua cota neste domingo.

Para o prefeito Junior da Femac a chegada de mais doses da vacina contra a Covid-19 reforça a esperança de salvar vidas. “É um alento cada vez que está cena da chegada da vacina acontece e podermos assim avançar no plano municipal de vacinação. No entanto, reitero que todos nos devemos seguir mantendo os cuidados preventivos da pandemia, principalmente usando máscaras, higienizando as mãos e mantendo o distanciamento”, afirma o prefeito.


O diretor presidente da Autarquia Municipal de Saúde (AMS), Roberto Kaneta, informa que este novo lote vai dar andamento a imunização dos trabalhadores da saúde. “Vamos ampliar a cobertura nesta público-alvo seguindo com todo rigor o plano municipal de imunização”, informa Kaneta.

O secretário de estado da saúde, Beto Preto, que mais uma vez trouxe pessoalmente a vacina até Apucarana, disse do compromisso do Governo do Estado de colocar a vacina a disposição dos municípios antes de 24 horas após o recebimento pelo governo federal. “Não podemos perder nenhuma dose. Peço que os prefeitos e secretários municipais de saúde que me ajudem neste sentido. Precisamos estar unidos para vencer essa luta e tenho a esperança que ainda nesta semana mais doses cheguem até vocês para podermos iniciar a imunização dos idosos acima de 75 anos. O governo do estado mantém o propósito de vacinar mais de 4 milhões de paranaenses até maio”, anunciou Beto Preto.

 

Haddad defende impeachment por carta que prova que Bolsonaro recusou oferta de vacina da Pfizer

O ex-ministro compartilhou uma explicação do professor Thomas Conti na qual o especialista lista "as mentiras, erros lógicos, falta de bom senso, omissões e crimes dessa grande farsa dessa nota" do Ministério da Saúde

Fernando Haddad, Bolsonaro e Pazuello (Foto: PT no Senado | Reuters)

247 - O ex-ministro Fernando Haddad utilizou o Twitter neste domingo (24) para repercutir nota do Ministério da Saúde que trata da carta do CEO da Pfizer, Abert Bourla, de 12 de setembro de 2020, na qual pedia celeridade ao governo Jair Bolsonaro na compra das vacinas contra Covid-19 do laboratório.

Compartilhando a explicação do professor Thomas Conti, do Insper: Ensino Superior em Negócios, Direito e Engenharia, que aponta diversas mentiras contadas pelo ministério na nota, Haddad afirmou que somente a omissão do governo federal diante das doses do imunizante da Pfizer já justificariam o impeachment.

"Não fosse por todo o resto, só isso já justificaria o pedido de impeachment", escreveu.

Conti, em sua explicação, lista "as mentiras, erros lógicos, falta de bom senso, omissões e crimes dessa grande farsa dessa nota" do Ministério da Saúde. "Governo alega que chegariam poucas doses com acordo da Pfizer e isso geraria frustração. Bem, é óbvio que sem acordo teremos ainda menos doses. É ridículo acharem que isso é motivo razoável!", cita por exemplo o professor.

"Isso daí que ocupa a presidência da República [Bolsonaro] não respondeu a uma carta do presidente da Pfizer oferecendo vacinas. Isso daí tem que deixar de ocupar o cargo. Isso daí jamais foi e jamais será um presidente. Isso daí é um fim de linha que mata nossos compatriotas. Fora isso daí", escreveu Haddad em outra publicação.