domingo, 3 de janeiro de 2021

Atraso na vacinação aumenta riscos para economia brasileira, segundo Credit Suisse

 

Além dos gastos estatais, a pandemia também obriga os governos a imporem medidas para restringir a atividade econômica, num momento em que o desemprego já é alto no país

Comércio fechado na rua 25 de Março durante a quarentena. (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)

247 - Com a prorrogação da pandemia do novo coronavírus pela falta de um plano de vacinação, o Estado brasileiro deverá continuar realizando gastos em meio à escalada dos casos de contaminação.

Esse cenário aumenta os riscos para a economia brasileira nos próximos meses, segundo relatório do Credit Suisse ao qual a CNN teve acesso.

Além dos gastos estatais, a pandemia também obriga os governos a imporem medidas para restringir a atividade econômica, num momento em que o desemprego já é alto no país. 

"Restrições de mobilidade prolongada tenderão a pressionar o governo federal e o Congresso a ampliar gastos fiscais de forma a minimizar os efeitos sobre a arrecadação tributária estadual e municipal e sobre o emprego e a renda", afirma documento assinado pela economista-chefe do banco, Solange Srour, e pelo economista Lucas Vilela.

 

Covid-19: Anvisa autoriza importação de 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca

 

O pedido feito pela Fiocruz prevê que os dois milhões de vacinas cheguem ao Brasil ainda em janeiro

(Foto: Reuters | ANVISA)


Sputnik - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um pedido feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para a importação excepcional de dois milhões de doses já prontas da vacina contra a COVID-19 desenvolvida em parceria pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca.

Segundo a Anvisa, a aprovação foi realizada na última quinta-feira (31), mesmo dia em que o pedido foi feito pela Fiocruz. No entanto, a agência só informou sobre a aprovação do pedido no fim da noite deste sábado (2). O pedido feito pela Fiocruz prevê que os dois milhões de vacinas cheguem ao Brasil ainda em janeiro.

"Com importante apoio do Ministério da Saúde, vimos buscando junto à empresa AstraZeneca Brasil, com quem mantemos contrato de encomenda tecnológica para produção nacional da vacina, meios para recebermos vacinas prontas, ainda no mês de janeiro. [...] Essas tratativas lograram êxito e teremos à disposição o quantitativo de dois milhões de doses a serem entregues em janeiro", diz o pedido enviado pela Fiocruz à Anvisa, segundo a Folha.

No documento do pedido, a Fiocruz diz que o objetivo da importação é tentar antecipar o início da vacinação no Brasil. A estratégia seria dar início à imunização com as doses importadas, até que a Fiocruz finalizasse a produção das primeiras das mais de 100 milhões de doses que irá produzir. A Fiocruz prevê que as primeiras vacinas produzidas pela fundação estarão prontas no dia 8 de fevereiro.

Apesar do sinal verde para a importação dos imunizantes, a decisão da Anvisa ainda não significa que a aplicação da vacina esteja autorizada em solo brasileiro. Isto só poderá ser feito quando a AstraZeneca enviar todos os documentos necessários para a aprovação da vacina à Anvisa.

Tendo recebido e analisado os documentos, a Anvisa decidirá sobre o uso do imunizante no Brasil. Segundo o G1, a Anvisa informou nesta sexta-feira (1º) que finalizou a análise de todos os dados que a farmacêutica havia enviado até o momento.

Principal aposta do governo Bolsonaro para a imunização dos brasileiros, a vacina de Oxford já está em aplicação em outros países. O Reino Unido tornou-se na última quarta-feira (30) o primeiro país a aprovar o uso deste imunizante, seguido poucas horas depois pela Argentina.

 

MP agora vai investigar Flávio Bolsonaro por lavagem de dinheiro com chocolate; Carlos está na mira também

A Bolsotini Chocolates, de Flávio Bolsonaro, entra na mira do MP do Rio. Segundo os promotores, ela era usada para lavar dinheiro do esquema de corrupção conhecido como "rachadinha"

Flávio e Carlos Bolsonaro (Foto: Reuters)

247 - A investigação sobre o esquema fraudulento de Flávio Bolsonaro, que desviava salários de funcionários da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) para sustentar sua família, conhecido como “rachadinha”, irá se desdobrar este ano para o tema lavagem de dinheiro por meio da loja de chocolates mantida pelo senador em um shopping. Seu irmão, o vereador Carlos Bolsonaro também  entrará no foco do Ministério Público do Rio, informa o jornalista Caio Sartori de O Estado de S.Paulo. Para a maioria dos brasileiros, Flávio é culpado pelo esquema de corrupção da “rachadinha”.

As investigações, até agora, tiveram como centro o esquema operado pelo ex-PM Fabrício Queiroz, homem de confiança do clã Bolsonaro, que chegou a ser preso em junho e acabou libertado em julho, por decisão do bolsonarista ex-presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça),  ministro João Otávio Noronha.

Ficaram de fora da peça ajuizada pelos promotores de novembro pontos-chave da investigação. Um deles é o uso da loja de chocolates de Flávio na Barra da Tijuca, no Rio, para lavar dinheiro. O ex-deputado e um sócio, suspeitam os investigadores, praticavam fraudes em uma franquia da Kopenhagen, a Bolsotini Chocolates e Café Ltda. Usariam a contabilidade do negócio para esquentar dinheiro  desviado dos salários de funcionários nomeados por Flávio. 

Carlos Bolsonaro

Como os parlamentares do clã Bolsonaro sempre mantiveram o hábito de trocar assessores entre si, a investigação que envolve Flávio Bolsonaro irá se encontrar com as apurações sobre a prática recorrente de outro Bolsonaro, o vereador Carlos.

Na apuração contra o vereador do Rio, segundo filho do presidente Jair Bolsonaro, que ainda não avançou tanto quanto a do senador, há vários ex-funcionários investigados no processo que apura as “rachadinhas” na Assembleia. É o caso dos parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, segunda mulher do presidente da República. Ela própria também está sob investigação, já que trabalhou para o então enteado, no gabinete da Câmara Municipal da capital fluminense. 

Folha lamenta "incompetência mortal" de Jair Bolsonaro

 

Em editorial, o jornal que apoiou o golpe de 2016 destaca que cerca de 50 países já iniciaram suas campanhas de vacinação, enquanto no Brasil não há nem seringas

Folha de S.Paulo (Foto: Divulgação)

247 – O jornal Folha de S. Paulo, que apoiou o golpe de 2016 e a ascensão do bolsonarismo, hoje lamenta, em editorial, a "incompetência mortal" de Jair Bolsonaro no que diz respeito à vacinação. "Cerca de 50 países já iniciaram o processo, embora os números sejam precários e díspares, com somente algumas centenas de doses aplicadas em alguns casos", aponta o texto.

"Tendo esses dados em vista, o Brasil não pareceria tão atrasado se não fosse o fato de que as perspectivas de imunização aqui são apenas virtuais —nenhum produto encomendado foi aprovado até o momento, faltam estratégias concretas e, no caso do governo federal, até seringas", prossegue o editorial. "Dificilmente, porém, a campanha brasileira começará antes do terço final deste janeiro, e a incompetência mortal do governo Jair Bolsonaro tende a ficar mais evidente a cada dia."

Não vai ter golpe: 73% defendem o sistema de voto em urna eletrônica

 


Se o presidente Jair Bolsonaro esperava contar com uma insurreição contra o voto eletrônico para, em caso de derrota, dar um golpe de Estado em 2022, pode ir tirando o cavalo da chuva. De acordo com o Datafolha, 73% dos brasileiros acreditam que o sistema de voto em urna eletrônica deve ser mantido no país ante 23% que acham que o papel deveria ser usado novamente. O levantamento é do Datafolha.

A pesquisa Datafolha foi realizada de 8 a 10 de dezembro ouviu 2.016 brasileiros adultos. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Neste sábado (02/01), o Blog do Esmael reverberou que o jurista Miguel Reale Júnior denunciou a gestação de um suposto golpe do presidente Jair Bolsonaro em 2022. O mandatário usaria como pretexto a não impressão do voto.

Desde as eleições de 1996, o voto eletrônico se incorporou à vida democrática brasileira e, apesar de ataques e fake news, 69% disseram que confiam muito ou um pouco no sistema de urnas informatizadas enquanto 29% responderam que não confiam.

A campanha contra a urna eletrônica é liderada no país pelo presidente Bolsonaro e deputados bolsonarista por meio de disseminação de notícias falsas.

“Se a gente não tiver voto impresso, pode esquecer a eleição”, disse o presidente em dezembro passado.

O Congresso Nacional já aprovou a impressão do voto, porém o STF julgou a medida inconstitucional [sic].

Só porque a maioria dos brasileiros apoiam o sistema de voto eletrônico não quer dizer que a maioria não concorde com o aumento de segurança, que a impressão do voto pode proporcionar. É possível na mesma urna a impressão do voto para ulterior contagem por amostragem. Até a Venezuela adota esse modelo.

Portanto, aumentar a confiabilidade do voto por meio de sua impressão deve ser algo a ser considerado –para o bem da democracia brasileira.

Fonte: Blog do Esmael

Sputnik V: Argentina afirma que reações à vacina russa contra Covid-19 são leves e moderadas

 

O Ministério da Saúde da Argentina afirmou que as reações diante da vacina Sputnik V “foram leves e moderadas, não requereram hospitalização e estão dentro dos parâmetros normais de qualquer vacina”

(Foto: Divulgação)

247 - O Ministério da Saúde da Argentina afirmou que as reações diante da vacina Sputnik V - imunizante adquirido pelo país para conter a pandemia da Covid-19 - “foram leves e moderadas, não requereram hospitalização e estão dentro dos parâmetros normais de qualquer vacina”. A Sputnik V é a vacina russa contra o novo coronavírus.

A Comissão Nacional de Segurança em Vacinas informou que dentre as 32.013 doses aplicadas entre os profissionais da saúde, houveram 317 casos de reações leves posteriores à vacinação. O número equivale a menos de 1% do total.

Das reações registradas, 44,2% dizem respeito a pessoas com febre, dores de cabeça e musculares, que tiveram os sintomas entre seis e oito horas depois da vacinação. Esses problemas, porém, desapareceram entre as 24 horas e 48 horas posteriores à aplicação.

“Os registros na Argentina são coincidentes com os ensaios da fase 1 e 2 da Rússia”, afirma o Ministério da Saúde.

Enquanto isso, a vacina da Pfizer/BioNTech contra a doença tem causado algumas reações adversas mais graves. Uma médica no México, que recebeu a vacina, foi internada em uma unidade de tratamento intensivo com convulsões, dificuldades respiratórias e possível encefalomielite.

 

Ao minimizar Covid-19, erro de "previsão" de Bolsonaro foi de 237 vezes

 

No início da pandemia do novo coronavírus no Brasil, Jair Bolsonaro afirmou que haveria 800 mortos pela Covid-19. O país fechou 2020 com mais de 190 mil mortes

Bolsonaro e hospital de campanha no Rio de Janeiro (RJ) em meio à pandemia de coronavírus (Foto: REUTERS/Adriano Machado | REUTERS/Ricardo Moraes)


247 - No início da pandemia do novo coronavírus no Brasil, Jair Bolsonaro, buscando minimizar a pandemia, afirmou que haveria 800 mortos pela Covid-19. O país fechou 2020 com mais de 190 mil mortes. 

Assim, o número real foi cerca de 237 vezes maior do que o “previsto” por Bolsonaro. “Se concorrer ao troféu Osmar Terra de previsões, leva”, ironiza o colunista Lauro Jardim, no jornal O Globo.

Adotando uma política negacionista, Bolsonaro disse frases bizarras ao longo da pandemia, que continua a aumentar no Brasil.

Para justificar a catástrofe sanitária, ele disse que "não adianta fugir disso, fugir da realidade. Tem que deixar de ser um país de maricas”.

Quando o Ministério da Saúde cancelou um acordo de cerca de R$ 2 bilhões para adquirir a vacina chinesa CoronaVac, e em seguida a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cancelou temporariamente os testes em cima do imunizante, produzido pelo Instituto Butantan e principal instrumento de auto-propaganda do governador de São Paulo, João Dória (PSDB), adversário do bolsonarismo na direita, Bolsonaro comemorou: 

"Morte, invalidez, anomalia. Esta é a vacina que o Dória queria obrigar a todos os paulistanos a tomá-la. O Presidente disse que a vacina jamais poderia ser obrigatória. Mais uma que Jair Bolsonaro ganha".

Ele também tem se colocado contra a obrigatoriedade da vacina contra a Covid-19 e decidiu fazer uma piada com o tema.  "Vacina obrigatória só aqui no Faísca", disse em selfie com seu cachorro (Faísca) em uma postagem em redes sociais.

Após alegar ter contraído Covid-19, em julho de 2020, Bolsonaro afirmou que iria continuar “despachando” e disse à população que “não precisa entrar em pânico”, apesar das milhares de mortes pela doença já naquela época.

Ao conversar com apoiadores no Palácio do Planalto, ele ainda foi grosseiro com uma mulher que o perguntou sobre o número de mortes da Covid-19: "cobre do seu governador".

Já em abril, ao ser perguntado sobre o então recorde de mortes diárias pela Covid-19, Bolsonaro respondeu: "E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre".

Neste mesmo sentido, ele também disse que “é a vida” e que a realidade é que “vamos todos morrer um dia”.

"Pelo meu histórico de atleta, caso fosse contaminado pelo vírus, não precisaria me preocupar, nada sentiria ou seria acometido, quando muito, de uma gripezinha ou resfriadinho, como bem disse aquele conhecido médico, daquela conhecida televisão", afirmou no início da pandemia.

Está superdimensionado, o poder destruidor desse vírus", disse em evento em Miami no dia 9 de março.

 

sábado, 2 de janeiro de 2021

Não vejo motivos para impeachment contra Bolsonaro, diz Janaina Paschoal, que pediu o de Dilma

 

Deputada estadual que elaborou o pedido de impeachment contra Dilma Rousseff, que não cometeu crime de responsabilidade, diz que “por enquanto”, não vê elementos para que Doria nem Bolsonaro sofram impeachment

Janaina Paschoal (Foto: José Antonio Teixeira/ALESP)

247 - A deputada estadual por São Paulo Janaína Paschoal, que elaborou pedido de impeachment contra Dilma Rousseff sem qualquer crime de responsabilidade, com a tese das “pedaladas fiscais”, disse não ver elementos para impeachment contra Jair Bolsonaro.

Em entrevista, depois pelo Twitter, ela também citou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e disse que, “por enquanto”, não vê elementos para isso.

“Reitero o que disse à Folha de São Paulo: apesar das muitas divergências que tenho com ambos, por enquanto, não vejo elementos para impeachment, nem de Dória, nem de Bolsonaro! Para os mal informados, esclareço que não precisa ser Deputado, nem Advogado, para pedir impeachment!!”, postou na rede social.

“Quando eu vi elementos, assumi todos os riscos e pedi os impeachments que entendi necessários. Não me arrependo! Se não têm coragem para fazer o que eu fiz, vão infernizar a vida de outro! Não tenho como responder email por email. Já fica aqui uma resposta coletiva!”, acrescentou, respondendo a cobranças que têm recebido para pedir impeachment dos dois.

Mais de 40 países começaram a imunizar contra a Covid e o Brasil patina com Bolsonaro

Vacinas da Pfizer/BioNTech, Moderna, Sputnik V, Sinovac e Sinopharm já imunizaram mais de 11 milhões de pessoas em todo o mundo. China foi o país que mais vacinou até agora

Kamala Harris (Foto: Leah Millis/Reuters)

247 - Enquanto o Brasil, sob o comando de Jair Bolsonaro, patina no planejamento e efetivação da imunização da população, mais de 40 países já começaram a imunizar contra a Covid-19. 

O primeiro a iniciar a vacinação foi o Reino Unido, utilizando a produção da Pfizer/BioNTech, seguido de Estados Unidos, Canadá, Arábia Saudita, Israel e os 27 países da União Europeia.

De acordo com reportagem do G1, o número de vacinados está próximo de 11 milhões, sendo que a China já administrou mais de 4,5 milhões de doses, seguida pelos EUA, com 3,4 milhões.

A vacina Sputnik V, do Instituto Gamaleya da Rússia, já vacinou mais de 200 mil pessoas. A China usa doses das candidatas da Sinovac e Sinopharm (as duas são fabricadas no país).

Veja a lista de países que já começaram a vacinar a população:

Alemanha

Áustria

Bélgica

Bulgária

Chipre

Croácia

Dinamarca

Eslováquia

Eslovênia

Espanha

Estônia

Finlândia

França

Grécia

Hungria

Irlanda

Itália

Letônia

Lituânia

Luxemburgo

Malta

Polônia

Portugal

República Checa

Romênia

Suécia

  

Médicos aglomerados e sem máscara em festa de ano novo causam revolta nas redes

A foto da festa foi publicada por um médico que fez residência no hospital municipal Miguel Couto, no Rio de Janeiro, e trabalharia no Hospital Badim

(Foto: Reprodução)

Revista Fórum - As fotos e vídeos de festas com aglomeração, praias cheias e pessoas desrespeitando protocolos de segurança contra a Covid-19 entre os últimos dias de 2020 e primeiros dias de 2021 têm gerado grande repercussão nas redes sociais. O que muitos não esperavam, entretanto, é que nessas cenas de irresponsabilidade estariam presentes também profissionais de saúde, “linha de frente” no combate ao coronavírus.

O perfil do Twitter, Brazil Covidfest, que vem denunciando essas aglomerações, divulgou, no último dia 31, uma foto de um grupo de médicos em uma festa de revéillon em Pipa (RN). Todos os que aparecem na imagem estão aglomerados em uma plateia cheia de um show e nenhum usa máscara.

A foto foi postada por um deles, que no Instagram se identifica como Pedro Badim. “Med Estácio em peso”, escreveu como legenda, em referência ao curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá.

Em seu perfil, ele diz que fez residência Hospital Municipal Miguel Couto, no Rio de Janeiro, e ainda deixa o link do site do Hospital Badim, também na capital fluminense.

Após a exposição da foto por parte do perfil Brazil Covid Fest, Badim deletou a foto e restringiu seu Instagram.

Em postagens do Hospital Badim, unidade de saúde divulgada por Pedro Badim em seu perfil, internautas expressaram revolta.

“Esse é o hospital que tem um estudante da familia Badim que tá aglomerando em festar neh? Que feio, será que ele vai lá no hospital fazer a residência dele e infectar geral?”, escreveu um usuário do Instagram.

“Nojo de hospital com médico que aglomera e passa covid pros pacientes”, postou outro, em meio a inúmeros comentários do tipo.

Leia a reportagem completa da Revista Fórum.

  


COVID-19: Arapongas registra 60 novos casos, três curados e dois óbitos



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste sábado (02/01), o registro de 60 novos casos, 03 curados e 02 óbitos por COVID-19 no município. Agora o município chega a 7.217 casos dos quais 6.297 já estão curados (87,3%), 778 ainda estão com a doença e 142 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 33.848 testes. 
Sobre os casos, a Secretaria de Saúde informa que:
141º óbito ocorrido em 01/01: Paciente do sexo masculino, 56 anos, com comorbidades, realizado a coleta do exame no dia 30/11 com resultado positivo divulgado em 07/12, internado em leito de enfermaria em 26/12 sendo transferido para leito de UTI após piora do quadro, vindo a óbito em 01/01/21.
142º óbito ocorrido em 02/01: Paciente do sexo masculino, 50 anos, com comorbidades, realizado coleta do exame no dia 04/12 com resultado positivo divulgado em 04/12, internado em Hospital de referência em Londrina, vindo a óbito na data de hoje, 02/01/21.
A Prefeitura de Arapongas por meio da Secretaria Municipal de Saúde se solidariza com os familiares
O município possui 205 casos que aguardam resultados. Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município, foram divulgados 44 resultados negativos nesta data.
Os resultados abaixo divulgados são provenientes de exames realizados a partir do dia 29/12.
Entre os 60 casos confirmados, 35 são do sexo feminino com as respectivas idades: 02, 04, 05, 17, 18, 18, 21, 21, 24, 24, 24, 26, 26, 26, 28, 30, 31, 31, 32, 33, 37, 39, 40, 41, 43, 44, 55, 55, 60, 61, 63, 66, 67, 70 e 77 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 25 pacientes com as respectivas idades: 05, 19, 20, 23, 23, 25, 29, 29, 31, 34, 35, 36, 37, 45, 46, 46, 48, 50, 50, 52, 53, 54, 66, 71 e 75 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, o município possui 06 pacientes internados em leitos de UTI e 06 pacientes internados em leito de enfermaria. Estes dados são referentes ao dia 31/12
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, a ocupação informada pelo hospital hoje é de 50% dos 40 leitos de UTI e de 27,5% dos 40 leitos de enfermaria. 
Devido ao aumento dos leitos de UTI, retifica-se a ocupação dos leitos de UTI informada ontem de 63,3% para 47,5%.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve aumento dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR a partir de 01/01/2021. O Hospital conta atualmente com 40 leitos de UTI e 40 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

Apucarana confirma mais três óbitos e 57 novos casos de Covid-19 neste sábado



Mais três óbitos e 57 novos casos de Covid-19 foram confirmados neste sábado (02) em Apucarana, elevando o número de mortes para 95 e de resultados positivos do novo coronavírus para 4.163. Segundo boletim divulgado pela Autarquia Municipal de Saúde (AMS), o município tem agora 90 suspeitas em investigação e soma 3.273 curados.

Um dos óbitos é de uma mulher de 71 anos, que sofria de hipertensão arterial. Os outros dois são de homens, um de 65 anos, que enfrentava problemas decorrentes de insuficiência renal crônica, e um de 81 anos, que tinha demência.

Os novos casos foram confirmados em testes do Laboratório Central do Estado (Lacen). São 23 homens de 18 a 92 anos e 34 mulheres entre 11 e 80 anos. Todos estão em isolamento domiciliar.

 

Junior da Femac assume novo mandato e mantém foco em ações para impulsionar desenvolvimento

 

Prefeito anuncia que irá consolidar os avanços obtidos a partir de 2013, com planejamento e rigoroso controle financeiro 

 

(Fotos/PMA)

O engenheiro civil e empresário, Sebastião Ferreira Martins Junior, o “Junior da Femac”, 47 anos, foi empossado neste dia 1º no cargo de prefeito de Apucarana, para o mandato de 2021/2024. O ato, em sessão especial da Câmara Municipal de Apucarana, realizada no Cine Teatro Fênix, teve acesso restrito de pessoas e foram respeitados todos os protocolos preventivos, referentes à Covid-19.

Junto com Junior da Femac, também foi empossado o vice-prefeito eleito, o advogado Paulo Sérgio Vital, 46 anos. Desde 2013 Vital assumiu o cargo de Procurador Geral do Município e desempenhou importante papel na gestão pública, ao lado do ex-prefeito Beto Preto e do atual prefeito Junior da Femac.


Na sua trajetória política, Junior da Femac havia exercido dois mandatos de vereador, nas legislaturas de 2004/2008 e 2008/2012. Ele também ocupou o cargo de vice-prefeito, nos mandatos de 2013/2016 e 2017/2020, sendo que neste último assumiu o cargo de prefeito nos anos de 2019/2020, quando o ex-prefeito Beto Preto deixou a função, atendendo convite do Governador Ratinho Junior, para ocupar o cargo de Secretário de Estado da Saúde.

A sessão, presidida pelo vereador Valdir Silvério dos Reis – por ser o vereador eleito com idade mais avançada -, foi transmitida ao vivo pelas redes sociais, nos canais da prefeitura e da câmara. Na abertura foram apresentados vídeos gravados do secretário de saúde do Paraná, Beto Preto, e dos deputados federais Sérgio Souza e Ricardo Barros.

O secretário de saúde Beto Preto saudou o prefeito, vice e vereadores eleitos. “Essa caminhada de transformação em Apucarana começou em 2012, quando vencemos as eleições com cerca de 47% dos votos. De lá para cá acumulamos muitas conquistas e tivemos uma gestão reconhecida e premiada em âmbito estadual”, afirmou Beto Preto. Ele lembrou que após 2012, foram mais duas vitórias com quase 90% dos votos em 2016, e agora 62% dos votos em 2020, “fruto da aprovação da população apucaranense”.

O deputado federal Sérgio Souza parabenizou Junior da Femac e Paulo Vital pelo novo mandato e reiterou que novas e boas parcerias irão continuar nos próximos anos. O deputado Ricardo Barros saudou o prefeito Junior da Femac, o vice Paulo Vital e desejou sucesso na sua gestão. “Estarei em Brasília à disposição de Apucarana”, pontuou o parlamentar.


Eleito com 37.694 votos, terceira maior votação obtida por um candidato a prefeito na história de Apucarana, Junior da Femac fez um discurso carregado de emoção. Ele apresentou uma retrospectiva da gestão Beto Preto e Junior da Femac, a partir de 2013, enumerando obras, programas, serviços e, enfim, uma série de ações que mudaram bastante o cenário político-administrativo de Apucarana. Ele anunciou que os investimentos terão continuidade na educação, saúde e infra-estrutura urbana, além dos demais setores.

“Temos todas qualidades para fazer um excelente mandato e iremos cumprir o compromisso firmado com o povo, mantendo uma gestão transparente e com muita austeridade, para Apucarana continuar seguindo rumo ao desenvolvimento”, comentou Junior da Femac.

Agradecendo a Deus pela oportunidade recebida, Junior da Femac anunciou que quer trabalhar junto com os vereadores, respeitando a autonomia dos poderes, mas mantendo uma harmonia constante, na defesa dos interesses da população. Junior fez um agradecimento ao Dr. Beto Preto pela sua lealdade e com quem teve o privilégio de aprender muito. Também agradeceu ao seu vice Paulo Vital pelo seu companheirismo.

No evento, o prefeito cumprimentou o Dr. Osvaldo Soares Neto, representante do Poder Judiciário. E também fez uma saudação especial à sua esposa Carmen Lúcia, suas filhas Elisa e Luiza, seu pai Sebastião Ferreira Martins, o “Tião da femac”, e sua mãe, a professora Maria Toschi, além de seus irmãos Luiz e José.


Com palavras carregadas de emoção, Junior da Femac, lembrou dos momentos difíceis no enfrentamento da pandemia. “Trata-se de uma situação nunca vivenciada por todos, com uma epidemia global”, citou o prefeito, pedindo aplausos para os profissionais da saúde, que estão na linha de frente no combate ao coronavírus.

“Meu lema neste novo mandato será fé, esperança e trabalho e tenham certeza de que não irei decepcionar os cidadãos apucaranenses que me confiaram essa missão”, discursou Junior, enfatizando que irá governar para todos. “Sou engenheiro e vou continuar planejando e executando obras, serviços e programas para Apucarana e sua gente. Do bairro para o centro, e com Deus no comando”, concluiu.

 

Governo Bolsonaro prevê união de blocos de esquerda e de centro-direita para derrotar Arthur Lira na Câmara

 

O governo federal avalia que Baleia Rossi (MDB) conseguirá unir o bloco da oposição, que tem 130 votos, a centro-direita e ainda poderá avançar em siglas que estão fechadas com o candidato de Jair Bolsonaro, Arthur Lira (PP) - como PTB e Pros

Baleia Rossi e Arthur Lira


247 - O governo federal avalia que Baleia Rossi (MDB) conseguirá unir o bloco da oposição, que tem 130 votos, a centro-direita e ainda poderá avançar em siglas que estão fechadas com o candidato de Jair Bolsonaro, Arthur Lira (PP) - como PTB e Pros.

Segundo Caio Junqueira, na CNN, o governo Bolsonaro avalia que a candidatura de Baleia está recuperando o espaço perdido pelo atraso no seu lançamento. Para se aproximar do Congresso, Bolsonaro buscou atender a demandas de parlamentares e se empenhar no Orçamento de 2021.

Apesar de Rossi não ser o candidato do governo, a taxa de alinhamento do parlamentar na votação de propostas do Planalto “ajuda o governo a formar a convicção de que uma eventual vitória de Baleia não seja uma tragédia e que deve ser comemorado o simples fato de Rodrigo Maia não mais ocupar o posto a partir de fevereiro”, afirma Junqueira.

O jornalista ainda diz que chegaram relatos ao governo de que Temer telefonou para parlamentares para pedir votos a Baleia, que o considera padrinho político. Segundo a reportagem de Junqueira, "os coordenadores da campanha de Baleia avaliam que o governo divulga a entrada de Temer na campanha como forma de atrapalhar as negociações com o PT, que tem restrições ao ex-presidente por seu papel no impeachment de Dilma Rousseff".