segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Moro será sócio de consultoria que administra a quebra da Odebrecht e da OAS

 

O ex-juiz e ex-ministro passa a ser sócio-diretor da consultoria Alvarez & Marsal (A&M), com sede nos Estados Unidos, para atuar na área de "Disputas e Investigações”. A empresa administra a quebra a Odebrecht e OAS

Sérgio Moro (Foto: Marcelo Camargo - ABR)

247 - A consultoria Alvarez & Marsal (A&M), com sede nos Estados Unidos e que administra a recuperação judicial da Odebrecht e OAS, anunciou na noite deste domingo (29) um novo sócio no Brasil: o ex-ministro e ex-juiz da Lava Jato, Sérgio Moro. Com isso, Moro, que como juiz quebrou as duas empresas, agora irá trabalhar na gestão do desastre causado por ele próprio.

“A contratação de Moro está alinhada com o compromisso estratégico da A&M em desenvolver soluções para as complexas questões de disputas e investigações, oferecendo aos clientes da consultoria e seus próprios consultores a expertise de um ex-funcionário do governo brasileiro”, diz a nota da consultoria, após ressaltar que Moro será “sócio-diretor, com sede em São Paulo, para atuar na área de Disputas e Investigações”.

“Durante seu mandato, foi juiz presidente em processos criminais complexos, tanto nacionais como internacionais, incluindo a Operação Lava Jato, maior iniciativa de combate à corrupção e lavagem de dinheiro da história do Brasil. A Lava Jato gerou uma onda anticorrupção não só no Brasil, mas em toda a América Latina. Tanto como ministro quanto como juiz federal, Moro colaborou com autoridades de países da América Latina, América do Norte e Europa na investigação de casos criminais internacionais relacionados a suborno, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e crime organizado”, diz ainda a nota.

 

Segundo turno confirma derrota de Bolsonaro nas eleições

 

Jair Bolsonaro sofreu importante derrota nas eleições municipais deste ano. Dos 16 candidatos a prefeito apoiados por ele, 12 perderam as disputas

Jair Bolsonaro (Foto: Alan Santos/PR)

247 - Aliado de Bolsonaro, o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), não conseguiu se reeleger, sendo ultrapassado por Eduardo Paes (DEM). Em São Paulo, o deputado Celso Russomanno (Republicanos), não passou do primeiro turno. São duas derrotas simbólicas do bolsonarismo no embate eleitoral que se encerrou neste domingo, apesar de que no Palácio do Planalto auxiliares do presidente minimizarem o revés político, sob o argumento de que o chefe do Executivo não participou diretamente das campanhas.

Neste segundo turno, Bolsonaro viu apenas Tião Bocalom (PP), em Rio Branco (AC), e Roberto Naves (PP), em Anápolis (GO), serem eleitos. Outros candidatos para os quais ele pediu votos não tiveram bom desempenho nas urnas. Também apadrinhados pelo presidente, Capitão Wagner (PROS), em Fortaleza, e Delegado Eguchi (Patriota), em Belém, foram derrotados.

Em Belo Horizonte, Bruno Engler (PRTB) perdeu ainda no primeiro turno, tal como Russomanno. 

 

Eleições têm abstenção de 29,47%, maior índice dos últimos anos

 

O presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que as eleições municipais tiveram 29,47% de abstenção no segundo turno

Luís Roberto Barroso (Foto: Roberto Jayme/ASCOM/TSE)

247 - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que as eleições municipais tiveram 29,47% de abstenção no segundo turno. O percentual representa 26,6 milhões de eleitores. É o maior índice dos últimos anos - 2016 (21,6%), 2012 (19,12%), 2008 (18,09%), 2004 (17,3%), 2000 (16,2%) e 1996 (19,99%).

"A abstenção é maior do que desejaríamos, mas é uma eleição em meio à pandemia", disse Barroso ao comentar o índice em entrevista a jornalistas na noite deste domingo.

O ministro destacou que o TSE conseguiu "neutralizar" as tentativas de cancelamento das eleições por causa do coronavírus. "Conseguimos realizar as eleições em um momento em que a incidência da doença estava em menos da metade do pico", acrescentou. 

 

Gleisi diz que PSB pernambucano adotou 'métodos da extrema direita' contra Marília Arraes

 

A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, Gleisi fez neste domingo duras críticas ao PSB, a quem acusa de ter “adotado métodos da extrema direita” para atacar Marília Arraes

Gleisi Hoffmann, Marília Arraes e Carlos Siqueira (presidente do PSB) (Foto: GUSTAVO BEZERRA | Câmara dos Deputados | Reprodução)

247 - A deputada Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, em sua mais dura declaração sobre o PSB de Pernambuco, onde o PT travou seu embate mais renhido no segundo turno das eleições municipais deste domingo (29), afirmou que o partido adotou "métodos de extrema direita" para derrotar a candidata petista Marília Arraes.

Apesar de ter ficado fora das capitais e de ter perdido as eleições em 11 das 15 cidades no segundo turno em que disputou, Gleisi não concorda que o PT fracassou na eleição. Ela afirma que a legenda se recolocou em disputas relevantes e foi à final em mais municípios neste ano do que no pleito passado. Para ela, ainda há efeito da onda anti-PT, com ataques que agora foram usados até por antigos aliados, informa o Painel da Folha de S.Paulo. 

Por sua vez, o líder do PT na Câmara, Ênio Verri (PT-PR), admite que o resultado efetivo, de só 4 vitórias, “é pouco” e que ele esperava mais. Em sua avaliação, porém, a esquerda sai vitaminada, com vitórias como em Maceió (PSB), Recife (PSB), Fortaleza (PDT) e Belém (PSOL), mostrando-se capaz de competir com Bolsonaro em 2022, desde que unida.

Petistas viram no ato de Flávio Dino (PCdoB-MA), neste domingo (29), o início de uma via de reconciliação, após o racha em Recife. O governador apoiou João Campos (PSB), rival do PT, mas foi votar com a camisa estampada de “Lula Livre”. 

“Velho centro” e “nova esquerda” impõem duro golpe a Bolsonaro e PT

No segundo turno, resultado favoreceu partidos de centro e centro-direita. PT perdeu espaço na esquerda, e Bolsonaro virou coadjuvante

 RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES


O resultado do segundo turno das eleições municipais deste ano, realizado nesse domingo (29/11), reforçou o bom desempenho eleitoral que partidos de centro e centro-direita, como MDB, PP e DEM, obtiveram nos Executivos municipais no primeiro turno. A rodada final de votação somou a essa vitória da “velha política” sobre a “antipolítica” avanço nas capitais e nas maiores cidades do interior.

O MDB garantiu cinco das 26 capitais, com vitórias importantes em Goiânia (GO), com a eleição de Maguito Vilela, e em Porto Alegre (RS), onde o deputado estadual Sebastião Melo desbancou Manuela D’Ávilla (PCdoB).

O DEM, partido dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (AP), foi vitorioso em quatro capitais, entre elas o Rio de Janeiro (RJ), com o ex-prefeito Eduardo Paes vencendo o candidato bolsonarista e atual prefeito da cidade, Marcelo Crivella (Republicanos), e Salvador (BA), onde o vice-prefeito de ACM Neto, Bruno Reis, tinha vencido ainda no primeiro turno.

Os tucanos (PSDB) também venceram em quatro capitais, com destaque para São Paulo (SP), maior reduto eleitoral do país. Aliado do governador do estado, João Doria (PSDB), o prefeito Bruno Covas se reelegeu com 59% dos votos válidos, deixando para trás Guilherme Boulos (PSol) – uma das estrelas da “nova esquerda” que tenta resistir ao avanço da direita.

“O segundo turno foi uma consolidação das vitórias do primeiro: uma guinada do eleitor brasileiro em direção ao centro e à centro-direita”, sintetiza o professor Ricardo Caldas, do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (Unb), em conversa com o Metrópoles.

“Partidos mais antigos, como MDB e PSDB, perderam prefeituras em termos numéricos, mas essas siglas tiveram vitórias muito importantes nas capitais no segundo turno. Ou seja, perderam em quantidade, mas ganharam em qualidade. Já o DEM ganhou em quantidade e em qualidade”, completa.

Centro-esquerda

Merecem destaque também nestas eleições os partidos da chamada “esquerda moderada”, segundo Caldas, como o PDT e o PSB. As duas siglas conquistaram duas capitais cada – todas no Nordeste, principal reduto eleitoral do PT e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Fonte: Metrópoles 

Arapongas registra 40 novos casos e um curado de Covid-19



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste domingo (29/11), o registro de 40 novos casos, 01 registro de curado de COVID-19 no município. Agora o município chega a 5.093 casos dos quais 4.653 já estão curados (91,4%), 324 ainda estão com a doença e 116 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 28.858 testes. 
Obs.: Retifica-se o número de testes totais divulgados ontem de 28.871 para 28.858
Sobre os casos a Secretaria de Saúde informa que:
O município possui 424 casos que aguardam resultados. Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município não foram divulgados resultados negativos nesta data.
Entre os 40 casos confirmados, 21 são do sexo feminino com as respectivas idades: 03, 17, 18, 19, 20, 24, 24, 26, 26, 27, 27, 29, 31, 32, 38, 38, 40, 46, 61, 64 e 80 anos.
Obs.: Retifica-se 01 caso do sexo feminino divulgado ontem com idade de 25 anos para 33 anos
Do sexo masculino, foram diagnosticados 19 pacientes com as respectivas idades: 08, 18, 22, 23, 23, 24, 24, 26, 27, 33, 34, 48, 48, 50, 54, 55, 55, 57 e 57 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, o município possui 02 pacientes internados em leitos de UTI e 02 pacientes internados em leito de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, existem de   existem 30% dos 10 leitos de UTI e 50% dos 10 leitos de enfermaria ocupados. 
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve redução dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR a partir de novembro. O Hospital conta atualmente com 10 leitos de UTI e 10 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

 

Apucarana confirma 60 novos casos de Covid-19 neste domingo



A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou mais 60 casos de Covid-19 neste domingo (29) em Apucarana. Com isso, o número de confirmações da doença sobe para 2.308.  É o novo recorde de casos para um único dia. Segundo boletim divulgado nesta tarde, o município segue com 59 óbitos e tem agora 183 suspeitas em investigação. O número de recuperados chega a 2.002.

Os resultados positivos de Covid-19 vieram do Laboratório Central do Estado (Lacen). São 27 homens, incluindo uma criança (6, 18, 20, 20, 21, 25, 27, 30, 30, 35, 36, 37, 41, 42, 44, 45, 52, 52, 57, 57, 58, 59, 61, 64, 66, 74 e 80 anos) e 33 mulheres, também incluindo uma criança (10, 17, 17, 20, 21, 22, 22, 23, 25, 25, 27, 28, 30, 31, 32, 32, 32, 34, 37, 37, 38, 43, 47, 47, 49, 49, 50, 62, 63, 65, 66, 68 e 73 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

O Pronto Atendimento do Coronavírus chegou a 14.075 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 1.014.

Já foram testadas 15.833 pessoas, sendo 8.132 em testes rápidos, 6.189 pelo Lacen (RT-PCR) e 1.512 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 25 pacientes de Apucarana internados, nove na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 16 em leitos de enfermaria.

O município tem no momento 247 casos ativos de Covid-19.

 

domingo, 29 de novembro de 2020

Eleitores de 57 cidades do país (uma do Paraná) voltam ás urnas neste domingo

(Foto: Rovena Rosa/ Agência Brasil)

Após o resultado do primeiro turno das eleições municipais, ocorrido no último dia 15, eleitores de 57 cidades brasileiras irão retornar às urnas hoje (29), para decidir, em segundo turno, quem ficará à frente do Executivo municipal pelos próximos quatro anos. Pela legislação, o segundo turno ocorre apenas em cidades com mais de 200 mil eleitores.https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1394697&o=nodehttps://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1394697&o=node No Paraná, apenas Ponta Grossa receberá o pleito, com a disputa entre Mabel Canto (PSC) e Professora Elizabeth (PSD).

Os eleitores devem comparecer às urnas entre as 7h e as 17h deste domingo. Nas primeiras três horas do pleito (das 7h às 10h), a prioridade é para pessoas com mais de 60 anos.

Do total de municípios onde ocorrerá o segundo turno, 18 são capitais. Sete capitais brasileiras elegeram seus prefeitos no primeiro turno, pois os primeiros colocados obtiveram mais de 50% dos votos válidos. Foram reeleitos os prefeitos de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), com mais de 63% dos votos válidos; de Curitiba, Rafael Greca (DEM), com quase 60%; de Natal, Alvaro Dias (PSDB), com 57%; de Florianópolis, Gean Loureiro (DEM), e de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), ambos com cerca de 53% dos votos. Em Salvador, o vice-prefeito Bruno Reis (DEM) venceu com 64%. Em Palmas, a atual prefeita, Cinthia Ribeiro (PSDB) foi reeleita com 36%. 

Macapá teve a eleição suspensa em razão do apagão que atingiu o Amapá. O primeiro turno na capital amapaense será em 6 de dezembro e o segundo turno, caso o primeiro colocado não obtenha mais de 50% dos votos válidos, será em 20 de dezembro. Já a capital federal, Brasília, não tem disputa para o cargo de prefeito, uma vez que o chefe do Executivo é o governador.

Ainda de acordo com o TSE, o índice de abstenção no primeiro turno no país foi de 23,14%. Nas eleições municipais de 2016, o índice de abstenção no primeiro turno foi de 17,58%.

Confira as 18 capitais onde haverá segundo turno:

Aracaju: Edvaldo Nogueira (PDT) e Danielle Garcia (Cidadania)
Belém: Edmilson Rodrigues (PSOL) e Delegado Eguchi (Patriota)
Boa Vista: Arthur Henrique (MDB) e Ottaci (Solidariedade)
Cuiabá: Emanuel Pinheiro (MDB) e Abílio Júnior (Pode)
Fortaleza: Sarto Nogueira (PDT) e Capitão Wagner (Pros)
Goiânia: Maguito Vilela (MDB) e Vanderlan Cardoso (PSD)
João Pessoa: Cícero Lucena (Progressistas) e Nilvan Ferreira (MDB)
Maceió: Alfredo Gaspar (MDB) e JHC (PSB)
Manaus: Amazonino Mendes (Podemos) e David Almeida (Avante)
Porto Alegre: Sebastião Melo (MDB) e Manuela d'Ávila (PCdoB)
Porto Velho: Hildon Chaves (PSDB) e Cristiane Lopes (PP)
Recife: João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT)
Rio Branco: Socorro Neri (PSB) e Tião Bocalom (PP)
Rio de Janeiro: Marcelo Crivella (Republicanos) e Eduardo Paes (DEM)
São Luís: Eduardo Braide (Pode) e Duarte Júnior (Republicanos)
São Paulo: Bruno Covas (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL)
Teresina: Dr. Pessoa (MDB) e Kleber Montezuma (PSDB)
Vitória: Delegado Pazolini (Republicanos) e João Coser (PT)

Confira os 39 municípios onde haverá segundo turno:

Anápolis (GO): Roberto Naves (PP) e Antonio Gomide (PT)
Bauru (SP): Suéllen Rosim (Patriota) e Dr Raul (DEM)
Blumenau (SC): Mário Hildebrandt (Pode) e João Paulo Kleinübing (DEM)
Campinas (SP): Dário Saadi (Republicanos) e Rafa Zimbaldi (PL)
Campos dos Goytacazes (RJ): Wladimir Garotinho (PSD - sub judice) e Caio Vianna (PDT)
Canoas (RS): Jairo Jorge (PSD) e Luiz Carlos Busato (PTB)
Cariacica (ES): Euclério Sampaio (DEM) e Célia Tavares (PT)
Caucaia (CE): Naumi Amorim (PSD) e Vitor Valim (Pros)
Caxias do Sul (RS): Pepe Vargas (PT) e Adiló (PSDB)
Contagem (MG): Marília (PT) e Felipe Saliba (DEM)
Diadema (SP): Filippi (PT) e Taka Yamauchi (PSD)
Feira de Santana (BA): Zé Neto (PT) e Colbert Martins (MDB)
Franca (SP): Flávia Lancha (PSD) e Alexandre Ferreira (MDB)
Governador Valadares (MG): André Merlo (PSDB) e Dr Luciano (PSC)
Guarulhos (SP): Guti (PSD) e Elói Pietá (PT)
Joinville (SC): Darci de Matos (PSD) e Adriano Silva (Novo)
Juiz de Fora (MG): Margarida Salomão (PT) e Wilson Rezato (PSB)
Limeira (SP): Mario Botion (PSD) e Murilo Félix (Podemos)
Mauá (SP): Átila Jacomussi (PSB) e Marcelo Oliveira (PT)
Mogi das Cruzes (SP): Marcus Melo (PSDB) e Caio Cunha (Pode)
Paulista (PE): Yves Ribeiro (MDB) e Francisco Padilha (PSB)
Pelotas (RS): Paula Mascarenhas (PSDB) e Ivan Duarte (PT)
Petrópolis (RJ): Rubens Bomtempo (PSB) e Bernardo Rossi (PL)
Piracicaba (SP): Barjas Negri (PSDB) e Luciano Almeida (DEM)
Ponta Grossa (PR): Mabel Canto (PSC) e Professora Elizabeth (PSD)
Praia Grande (SP): Raquel Chini (PSDB) e Danilo Morgado (PSL)
Ribeirão Preto (SP): Duarte Nogueira (PSDB) e Suely Vilela (PSB)
Santa Maria (RS): Sergio Cecchim (PP) e Pozzobom (PSDB)
Santarém (PA): Nélio Aguiar (DEM) e Maria do Carmo (PT)
São Gonçalo (RJ): Dimas Gadelha (PT) e Capitão Nelson (Avante)
São João de Meriti (RJ): Dr João (DEM) e Leo Vieira (PSC)
São Vicente (SP): Solange Freitas (PSDB) e Kayo Amado (Pode)
Serra (ES): Sergio Vidigal (PDT) e Fabio Duarte (Rede)
Sorocaba (SP): Rodrigo Manga (Republicanos) e Jaqueline Coutinho (PSL)
Taboão da Serra (SP): Engenheiro Daniel (PSDB) e Aprigio (Pode)
Taubaté (SP): Saud (MDB) e Loreny (Cidadania)
Uberaba (MG): Elisa Araújo (Solidariedade) e Tony Carlos (PTB)
Vila Velha (ES): Arnadinho Borgo (Pode) e Max Filho (PSDB)
Vitória da Conquista (BA): Zé Raimundo (PT) e Herzem Gusmão (MDB)

 Fonte: Agência Brasil

Diretor do Datafolha vê chance real de vitória de Boulos

 

Instituto aponta que abstenções e COVID-19 tornam imprevisível o resultado em São Paulo

Guilherme Boulos


247 -  A Folha de S.Paulo publicou artigo de Alessandro Janoni, diretor do Datafolha, no qual ele indica que a eleição de São Paulo está aberta e que há chance de vitória do candidato do PSOL, Guilherme Boulos. Para Janoni, a imprevisibilidade teria se tornado a marca do segundo turno na cidade, em função da pandemia de coronavírus, das taxas de abstenção e do número de indecisos : “Em cenário tão atípico, impossível prever se ainda haverá movimento. Além da alta taxa de eleitores que se mostram indecisos ou que ainda cogitam mudá-lo (somados, correspondem a 17%), a decisão sobre qualquer opção passa antes pela disposição ou condição do paulistano em comparecer às urnas”.No artigo, aponta-se que “cerca de um em cada cinco entrevistados pelo instituto sente-se inseguro para votar neste domingo em razão da pandemia, e aproximadamente 12% admitem que podem se ausentar”.

Ele acrescenta: “O crescimento nas abstenções no primeiro turno ficou acima da média em bairros periféricos como nas zonas eleitorais de Guaianazes, Cidade Tiradentes, Perus e Brasilândia, e foi protagonizado por eleitores de baixa renda, como mostrou a primeira pesquisa feita pelo Datafolha na segunda etapa da disputa.

O dado torna imprevisível o efeito do fenômeno sobre o resultado da eleição —apesar de Covas atrair a maioria dos que ganham até cinco salários mínimos, essas regiões das zonas leste e norte foram as áreas onde Boulos mais evoluiu no segundo turno”.

 

No sábado, Brasil registrou 51.922 novos casos de Covid-19 e 587 mortes

 

O total de mortes pela doença no Brasil atingindo é 172.561

Pessoas usando máscaras de proteção passam em frente a grafite em meio à pandemia da Covid-19 no Rio de Janeiro (Foto: REUTERS/Pilar Olivares)


Reuters Brasil - O Brasil registrou neste sábado 51.922 novos casos de coronavírus, o que eleva o total de infecções confirmadas no país a 6.290.272, informou o Ministério da Saúde.

Também foram notificados 587 novos óbitos em decorrência da Covid-19, com o total de mortes pela doença no Brasil atingindo 172.561, acrescentou a pasta.

O Brasil é o segundo país com maior número de mortes por coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e o terceiro em casos, abaixo dos EUA e da Índia.

Na quinta-feira, o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, disse que os dados da pandemia no Brasil sinalizam um “repique” em algumas regiões em termos de contaminação e mortes, acrescentando que esse movimento é “mais claro” no Sul e Sudeste.

Neste cenário, todas as atenções estão voltadas para a possibilidade de vacinação contra a doença no ano que vem. Na sexta-feira, Francieli Fantinato, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, disse que neste momento o governo está verificando quais são os públicos mais vulneráveis em relação à Covid-19 para ajudar na definição dos grupos prioritários no momento em que houver uma vacina disponível.

“Nós temos ainda os objetivos da vacinação já definidos, que é reduzir a morbidade, a mortalidade e também atender às pessoas mais expostas ao vírus”, disse a coordenadora em entrevista coletiva.

“Neste momento nós não temos uma capacidade mundial de produzir vacina para toda a população brasileira. Então nós temos quantidade limitada de vacina, e portanto nós precisamos definir esses objetivos para poder direcionar a nossa estratégia de vacinação”, acrescentou.

Por Alexandre Caverni e Gabriel Araujo

 

Felipe Neto descobre que a mídia corporativa é tucana

 

Em seu Twitter, o influencer disse que alguns veículos de comunicação poderiam até tatuar o logo do partido

Reprodução (Foto: Reprodução)



247 - influencer Felipe Neto fez uma postagem em seu Twitter onde parece estar surpreso com o fato da mídia corporativa ter um viés tucano.

“É inacreditável como mts (sic) dos grandes veículos de comunicação e MUITOS jornalistas são tucanos”, disse. 

Confira a postagem completa abaixo:


Apucarana confirma mais 16 casos de Covid-19 neste sábado


A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou mais 16 casos de Covid-19 neste sábado (28) em Apucarana. Com isso, o número de confirmações da doença sobe para 2.249. Segundo boletim divulgado nesta tarde, o município segue com 59 óbitos e tem agora 358 suspeitas em investigação. O número de recuperados chega a 1.955.

Os resultados positivos de Covid-19 vieram do Laboratório Central do Estado (Lacen). São sete homens (16, 18, 19, 36, 45, 48 e 57 anos) e nove mulheres (23, 30, 34, 44, 47, 47, 48, 54 e 64 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

O Pronto Atendimento do Coronavírus chegou a 13.982 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 953.

Já foram testadas 15.833 pessoas, sendo 8.132 em testes rápidos, 6.189 pelo Lacen (RT-PCR) e 1.512 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 25 pacientes de Apucarana internados, nove na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 16 em leitos de enfermaria.

O município tem no momento 235 casos ativos de Covid-19.

  

Júnior da Femac anuncia pacote de obras no valor de 4,6 milhões

 

Projetos estão prontos e os editais de licitação serão lançados de imediato (Foto: PMA)


A Prefeitura de Apucarana publica nos próximos dias os editais de concorrência pública, visando à execução de mais seis obras, com investimentos de R$ 4,6 milhões. O anúncio foi feito ontem pelo prefeito Junior da Femac, ressaltando que os recursos foram conquistados junto ao Governo Federal e ao Governo do Estado.

“Tratam-se de obras já projetadas pela Secretaria de obras e o Instituto de desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan), que beneficiam várias regiões da cidade. Toda a parte burocrática está finalizada e agora saem os editais de licitação”, explica o prefeito.

No pacote está inclusa a ligação asfáltica entre o distrito de Vila Reis e o Jardim Curitiba. São 650m lineares (7.500m²) de pavimentação asfáltica, drenagem de águas pluviais com emissário e calçadas numa das laterais. “Os recursos foram conquistados junto ao Governo Federal, por intermédio do deputado federal Diego Garcia, com a ajuda do vereador Marcos da Vila Reis”, informa Junior.

Outra obra que será licitada é a pavimentação da estrada velha do Pirapó, criando uma nova alternativa de acesso ao distrito. Metade do recurso necessário para viabilizar a obra, cerca de R$ 400 mil, virá do Ministério do Desenvolvimento Regional, via emenda do ex-deputado federal Leopoldo Meyer, com apoio do vereador Francyslei de Godoi, o “Poim”. O Município irá custear mais R$ 440 mil para conclusão do trecho.

O pacote também contempla a construção de uma nova quadra poliesportiva, entre os núcleos Osmar Guaracy Freire e João Paulo I, com verbas federais e investimento de R$ 458 mil, com apoio do vereador Gentil Pereira. E ainda a revitalização total da Praça Duque de Caxias, que prestará homenagem aos 100 anos dos Josefinos no Brasil. A obra, no valor de R$ 298 mil, será viabilizada com recurso liberado pelo ex-deputado federal Luiz Carlos Haylly.

Mais uma obra que segue para licitação é a piscina aquecida do Centro de Convivência do Idoso, na região do Colonial. A obra está orçada em cerca de R$ 1 milhão, sendo R$ 670 mil liberados pelo Governo do Estado, via SEDU, pelo secretário João Carlos Ortega, e o restante de contrapartida do Município.

Outra obra que já tem projeto concluído e que segue para licitação pública é a reconstrução e alargamento de 750 metros lineares da Rua Cristiano Kussmaul, no trecho que vai da Avenida Governador Roberto da Silveira até o Residencial Interlagos. Neste percurso a rua passará a ter uma largura de 8 metros e todo o seu leito será reconstruído, incluindo a implantação de galerias pluviais. Numa etapa seguinte também está prevista a construção de uma rotatória na junção da Kussmaul com a Governador Roberto da Silveira.

Conforme frisa o prefeito Junior da Femac, este conjunto de obras, viabilizadas em parcerias com a União e o Estado demonstra a força política de Apucarana. “Temos representatividade e boas relações junto ao Governo Federal e também no âmbito do Governo do Estado e os resultados vão surgindo. Também enaltecemos o trabalho da nossa base aliada na Câmara de Apucarana, que tem sido fundamental em diversas conquistas”, avalia o prefeito Junior da Femac.

Pacote de obras: R$ 4,6 milhões

Quadra de esportes (Guaracy Freire)    R$ 458 mil

Revitalização da Praça Duque de Caxias       R$ 298 mil

Pavimentação – estrada do Pirapó         R$ 880 mil

Pavimentação – Vila Reis-Jd Curitiba    R$ 1,2 milhão

Piscina térmica – Centro do Idoso R$ 1 milhão

Reconstrução de trecho da Av. Kusmaull R$ 800 mil

 

sábado, 28 de novembro de 2020

Extrema-direita busca união fora do bolsonarismo e cogita Moro para 2022

 

Em reunião na Alesp, o MBL e o PSL discutiram novos nomes para as eleições de 2022. Sergio Moro e Janaína Paschoal foram mencionados

Sérgio Moro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

247 - Ex-bolsonaristas e setores da extrema-direita brasileira estão buscando uma união fora do núcleo de Jair Bolsonaro, com o qual racharam por inúmeros motivos. Integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) e do PSL se reuniram na Alesp e realizaram um balanço das eleições, segundo Coluna do Estadão.

Segundo o artigo, esse setor da extrema-direita está buscando um novo nome para se reunir em torno e os nomes do ex-ministro Sergio Moro e da deputada estadual Janaina Paschoal (PSL) foram citados.

Para o governo de São Paulo, os citados são Arthur do Val ‘Mamãe Falei’ (Patriota) ou o senador Major Olímpio (PSL).

 

Boulos diz que Covas deixou R$ 19 bilhões parados em caixa e não protegeu a saúde nem a economia em São Paulo

 

"Dinheiro que poderia ter sido usado para fazer um amplo programa de testagem, para reabrir e equipar hospitais, garantir renda mínima às famílias vulneráveis e evitar, por meio de uma linha de crédito, a falência de milhares de pequenos negócios", diz o candidato do Psol

Guilherme Boulos (Foto: Reprodução/Facebook)

247 – O candidato do Psol à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, publicou um artigo neste sábado, na Folha de S. Paulo, em que buscou diálogo com a população que sofre os efeitos da pandemia da Covid-19. No texto, ele também defendeu mudanças profundas na maior cidade do País. "O que está em jogo é que São Paulo nós queremos para o futuro: uma cidade que combata as desigualdades ou que siga sendo governada do mesmo jeito de sempre. Não é a escolha para uma eleição, mas para uma geração", disse ele.

247 – O candidato do Psol à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, publicou um artigo neste sábado, na Folha de S. Paulo, em que buscou diálogo com a população que sofre os efeitos da pandemia da Covid-19. No texto, ele também defendeu mudanças profundas na maior cidade do País. "O que está em jogo é que São Paulo nós queremos para o futuro: uma cidade que combata as desigualdades ou que siga sendo governada do mesmo jeito de sempre. Não é a escolha para uma eleição, mas para uma geração", disse ele.