sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Apucarana recebe novos respiradores para UTIs da Covid-19

 

Autarquia Municipal de Saúde recebeu do Ministério da Saúde 3 equipamentos que elevarão de 13 para 16 o número de UTIs do Hospital da Providência exclusivas para Covid


No momento em que os casos da Covid 19 crescem na cidade, a exemplo de grande parte do país, o Hospital da Providência vai ganhar um reforço no tratamento dos pacientes portadores do novo coronavírus. A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) de Apucarana acaba de receber do Ministério da Saúde três respiradores. Os equipamentos serão repassados ao Providência que poderá disponibilizar mais três UTIs exclusivas para a Covid-19.

O Hospital da Providência conta no momento com 13 leitos de UTIs para pacientes com Covid-19. “A entrega dos três novos respiradores vai acontecer o mais rápido possível, provavelmente já na segunda-feira”, informa o diretor presidente da AMS, Roberto Kaneta.

Com os três novos respiradores o Hospital da Providência passa a contar com 16 leitos de UTIs para a Covid, sendo que no momento 9 dessas vagas estão ocupadas, o que representa uma taxa de 60,2%.

Esses respiradores estão chegando na fase da pandemia em que estão acontecendo crescimento de novos casos. Iremos montar novos leitos para que se for necessário já vamos utilizar nos próximos dias. Nos tranquiliza muito podermos contar com melhores condições de atendimento aos nossos pacientes”, destaca a diretora geral do Hospital da Providência, irmã Geovana Ramos.

Roberto Kaneta informa que juntamente com os respiradores de UTI, o Ministério da Saúde enviou dois respiradores portáteis também destinados ao Hospital da Providência.

“Agradecemos ao Governo Federal o envio destes equipamentos tão necessários nesta pandemia. Com a união de esforços será possível passar por esse momento prestando o atendimento necessário à população”, afirma o prefeito Junior da Femac.

 

Explode o desemprego nas vésperas do segundo turno das eleições 2020


A dois dias das eleições no segundo turno, pesquisa governamental aponta explosão do desemprego no terceiro trimestre cujos índices não eram vistos desde o início da série histórica, em 2012.

De acordo com a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o desemprego chegou a 14,6%, maior taxa desde 2012, e atingiu 14,1 milhões de pessoas.

Na comparação com o trimestre anterior, houve aumento de 1,3 ponto percentual (13,3%). Isso significa que mais 1,3 milhão de pessoas entraram na fila em busca de um trabalho no país.

Os dados são oficiais, porém a metodologia adotada pelo Pnad/IBGE para diagnosticar a quantidade de desempregados sofre questionamentos porque ela fica circunscrita apenas àqueles que vão em busca de emprego. Não leva em conta, por exemplo, os informais, precarizados, desalentados.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), após as reformas trabalhista e previdenciária, o Brasil virou uma nação de desempregados. Estima-se em 80 milhões de pessoas da População Economicamente Ativa (PEA) sem ocupação no País. É o maior índice do planeta.

Prova que a OIT tem razão é a coincidência de brasileiros que precisam de ajuda emergencial do governo. São 80 milhões de pessoas que são beneficiárias de programas sociais durante a pandemia. 

Fonte: blog do Esmael

Após 8 dias, professores e funcionários encerram greve de fome

 Novas ações foram definidas em Assembleia Estadual, visando denunciar o autoritarismo e desrespeito de Ratinho Jr.

 

Foto: APP-Sindicato

Depois de 8 dias em jejum total, a greve de fome de Educadores (as) que estão acampados em frente ao Palácio Iguaçu foi encerrada nesta quinta-feira (26). A ação foi finalizada após uma assembleia da categoria, que definiu mais mobilizações contra os ataques do governo Ratinho.

De acordo com o Sindicato, a greve foi encerrada para garantir a saúde dos (as) grevistas, que já estão 174 horas sem qualquer tipo de alimentação. Outro fator foi o avanço da Pandemia do novo Coronavírus que tem gerado preocupação em todos (as), com aumento do número de casos e mortes na capital Paranaense. A orientação dos(as) médicos(as) voluntários que acompanharam os educadores em greve foi de que a fragilidade imposta pela falta de alimentação poderia deixá-los ainda mais vulneráveis ao vírus.

Segundo o secretário de Comunicação da APP-Sindicato, Luiz Fernando Rodrigues, a APP-Sindicato continuará mobilizada, denunciando os ataques do governador Ratinho Jr. e o secretário da Educação, o empresário Renato Feder e cobrando que as pautas da categoria sejam atendidas. 

“A greve de fome se deu pelo descaso e insensibilidade do governador Ratinho. Desempregar milhares de pessoas e colocar outras milhares em risco em plena pandemia são provas de que o governo do Paraná não se preocupa com a vida do povo paranaense. Por isso vamos intensificar a luta e desmascarar esse governo que se esconde como rato do debate com a categoria. Saímos mais fortes e mais dispostos a enfrentar e denunciar os abusos do governador e do comerciante que ocupa a secretaria de educação”, destaca Luiz.

Entre as principais pautas estão a revogação do edital 47, o qual institui prova para o Processo Seletivo Simplificado (PSS), respeitando a saúde e o emprego dos(as) milhares(as) de profissionais PSS’s. Junto com a revogação do edital e da prova, a categoria reivindica a renovação dos contratos de professores (as) e funcionários (as) de escola atualmente contratados(as) de forma temporária pelo processo seletivo simplificado, o pagamento do salário mínimo regional e de promoções e progressões, concurso público para suprir o déficit de educadores(as), além da manutenção das turmas de ensino noturno nas escolas incluídas no processo de migração para o modelo cívico-militar.

Luta intensa

A APP-Sindicato, junto com Educadores (as) iniciaram mobilizações em todo o estado no começo de novembro, quando o governador Ratinho Jr. e Renato Feder anunciaram a militarização de 216 escolas no Paraná e a realização de uma prova para PSS.

Em resposta a falta de diálogo com a categoria, que não foi consultada sobre esses projetos nefastos, trabalhadores (as) da educação organizaram atos em frente ao Ministério Público do Paraná (MP-PR) e o Sindicato se manteve mobilizando em frente ao Palácio Iguaçu para exigir uma reunião com o governo.

Graças a mobilização, no dia 17, representantes do governo se reuniram com a APP-Sindicato para discutir as pautas da categoria. A resposta da gestão desagradou a categoria, que montou acampamento em frente ao Palácio Iguaçu. Já no dia 18, educadores (as) ocuparam a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para exigir mediação no debate com Ratinho Jr.

Após a desocupação, que foi realizada no dia 19, Educadores (as) iniciaram uma greve de fome para denunciar a falta de diálogo e respeito do governador. A greve reuniu 49 educadores (as) que se mantiveram em jejum até dia 26 de novembro, contabilizando 8 dias e mais de 170 horas sem comer. Milhares de pessoas em todo o Paraná se uniram nas últimas 24 horas em jejum e se somaram à mobilização. 

 

Confira abaixo os(as) companheiros(as) que participaram da greve de fome:

Adriana Mara – Ponta Grossa

 Andriely da Veiga Costa – Araucária

Aparecida Calizario – Curitiba

Camila Lanes – Estudante

Clau Lopes – Curitiba

Daniel Costa Machado – Itaperuçu

Daniel Matoso – Cascavel

Daniele Santos – Curitiba

Edmilson José da Silva – Curitiba

Egnaldo Cesca – Enéas Marques

Eliane Figura – Dois Vizinhos

Élio da Silva – Piraquara

Eliziane Alves – Ângelo Trevisan

Erika Nogueira – Estudante

Eugenia Maria de Andrade Souza- Curitiba

Evandro Mickus – Fazenda Rio Grande

Fabiano Camargo – Guaíra

Felipe Ferreira – Estudante

Fernanda Junqueira – Estudante

Gabriela Berry – Estudante

Helim Leal – Araucária

Igor de Lucca – Estudante

Isabel Andreia Cunha – Curitiba

Jaqueline Marcelino – Pinhais

Jean Ricardo Baptista – Araucária

Jonathan Chasko da Silva – Cascavel

José Sidnei da Silva – Araucária

Leandro Francisco de Paulo – Curitiba

Leonardo Costa – Estudante

Lillian de Oliveira – Araucária

Lucélia de Fátima Macedo – Campo Largo

Lucileia Barbosa Augusto – Iporã 

Luzenaide Leal da Silva – Curitiba

Márcia Valéria Fabris – Curitiba

Março Aurélio Gaspar – São João do Trunfo

Maria Aparecida Leal da Silva – Campo Largo

Marilene Lemony – Paranaguá

Meire Rose de Castro – Campina Grande do Sul

Patricia Cardoso Pelim – Fazenda Rio Grande

Paulete Cristiane de Oliveira – Pinhais

Rafael Pires de Mello – Colombo

Reginaldo Santos – Apucarana

Rodrigo Toleda – Paranaguá

Rosangela Anhaia – Ponta Grossa

Rosemari de Jesus – Campina Grande do Sul

Sara Leite – Curitiba

Sheila Cristina –  Curitiba

Taís Adans – Piraquara

Valdecir Vicente dos Santos – Fazenda Rio Grande

Fonte: APP Sindicato

 


Arapongas registra 15 novos casos de Covid-19 e 15 curados



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta quinta (26/11), o registro de 15 novos casos e 15 registros de curados de COVID-19 no município. Agora o município chega a 5.033 casos dos quais 4.597 já estão curados (91,3%), 321 ainda estão com a doença e 115 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 28.729 testes. 
Sobre estes novos casos a Secretaria de Saúde informa que:

O município possui 426 casos que aguardam resultados. Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município foram divulgados 47 resultados negativos.
Entre os 15 casos confirmados, 11 são do sexo feminino com as respectivas idades: 02, 10, 27, 40, 42, 47, 52, 59, 60, 69 e 79 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 04 pacientes com as respectivas idades: 32, 42, 50 e 61 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, o município possui 02 pacientes internados em leitos de UTI e 01 paciente internado em leito de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, existem de   existem 20% dos 10 leitos de UTI e 60% dos 10 leitos de enfermaria ocupados. 
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve redução dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR a partir de novembro. O Hospital conta atualmente com 10 leitos de UTI e 10 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.


Apucarana confirma mais duas mortes e 42 novos casos de Covid-19 nesta quinta-feira



Apucarana confirmou mais dois óbitos por Covid-19 nesta quinta-feira (26). São duas mulheres de 48 e 65 anos. O município soma agora 59 mortes provocadas pela doença.

A mulher de 48 anos sofria de diabetes. Ela foi internada no Hospital da Providência no último dia 20 e morreu no dia seguinte (21). Já a mulher de 65 anos sofria da mesma forma de diabetes. Ela foi internada no Hospital da Providência também no último dia 20 e morreu no dia 23.

Além dos óbitos, a Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou mais 42 casos de Covid-19 em Apucarana nesta quinta-feira (26). São 17 homens, incluindo um bebê (1, 22, 24, 27, 29, 29, 31, 42, 43, 45, 45, 47, 56, 57, 58, 73 e 80 anos) e 25 mulheres, incluindo duas crianças (1, 7, 19, 25, 26, 29, 29, 32, 32, 37, 42, 45, 47, 48, 48, 50, 56, 57, 57, 57, 59, 59, 65, 70 e 81 anos). Os resultados positivos vieram do Laboratório Central do Estado (Lacen). Com isso, o número de confirmações da doença chega a 2.206.

Ainda segundo o boletim divulgado pela Autarquia de Saúde, o município tem mais 299 suspeitas em investigação. São pessoas que aguardam resultados de testes. O número de recuperados subiu para 1.879.

O Pronto Atendimento do Coronavírus chegou a 13.754 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de pacientes monitorados atualmente é de 949.

Já foram testadas 15.656 pessoas, sendo 8.086 em testes rápidos, 6.077 pelo Lacen (RT-PCR) e 1.493 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 21 pacientes de Apucarana internados, cinco na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 16 em leitos de enfermaria.

O município tem no momento 268 casos ativos de Covid-19.

 

Começa em Apucarana campanha internacional de combate às violências contra a mulher

 

Secretaria da Mulher realiza atividades para lembrar os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher; campanha de abrangência mundial termina em 10 de dezembro


Desde 2013, Apucarana realiza a campanha internacional com atividades como encontros e , fóruns, com o objetivo de sensibilizar a população sobre o grave problema da violência contra a mulher – que acomete uma mulher a cada 24 minutos no Paraná.

A cidade é considerada modelo no Estado por dispor de uma rede de atendimento com serviços especializados como Delegacia da Mulher, Secretaria da Mulher e Centro de Atendimento à Mulher (CAM), que oferece gratuitamente serviços na área de advocacia, psicologia e serviço social.

Mesmo durante o período de pandemia, os atendimentos não cessaram e foram tomadas todas as medidas de prevenção ao novo coronavírus. Apucarana é uma das sete cidades do Paraná, entre os 399 municípios, a dispor de um organismo de políticas públicas para mulheres, que oferece serviços de atendimento e acompanhamento às mulheres em situação de violência doméstica. Apenas 20 possuem Delegacias da Mulher, uma delegacia para cada 570 mil habitantes. Somente este ano, o CAM atendeu 3.576 mulheres enfrentando violências.

A delegada da Mulher, Sandra Nepomuceno, destaca a importância da cidade como modelo de atendimento à mulher em situação de violência doméstica. “Apucarana é sempre a primeira cidade do interior do Estado a receber projetos pioneiros, como o Cemsu (Central de Medidas Socialmente Úteis), do Poder Judiciário, que visa dar atendimento e atendimento ao agressor, que precisa de tratamento também para não voltar a praticar violência contra a mulher”, explica.

O prefeito Junior da Femac assegura que toda a estrutura de apoio no combate à violência contra a mulher terá continuidade em Apucarana. “É inaceitável este tipo de conduta na sociedade e vamos seguir dando todo o suporte possível do poder público neste enfrentamento”, assinala Junior da Femac.

Para a secretária da Mulher e Assuntos da Família, Denise Canesin, “nesses 16 dias da campanha queremos mostrar à população que um de nossos objetivos é a desnaturalização da violência doméstica – que não é normal, nem natural. Mesmo a violência mais velada, a violência emocional, mais sutil, causam malefícios à mulher, que adoece física e psiquicamente”, diz a secretária. Para ela, “Apucarana tem destaque no Paraná por dispor de um organismo público e uma rede de atendimento à mulher em situação de violência, uma Patrulha Maria da Penha, a Delegacia da Mulher e o Poder Judiciário, além de termos a adesão e compromisso da administração municipal, que nos apoia de modo incondicional”, afirma Denise.

Efeitos

Entre os danos que a violência doméstica causa à mulher, pesquisas destacam que os mais comuns e severos são depressão e estresse pós-traumático, ansiedade e síndrome do pânico, isolamento social, baixa autoestima, irritabilidade e crises de choro, insônia e pesadelos, problemas de concentração e memória, raiva e nojo de si mesma, pensamentos de morte e consumação do suicídio.

História da campanha

Em 1991, 23 mulheres de diferentes países, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres, lançaram a Campanha dos 16 dias de ativismo com o objetivo de promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres no mundo. Elas escolheram um período de datas históricas, marcos de luta das mulheres, iniciando a abertura da Campanha no dia 25 de novembro – declarado pelo I Encontro Feminista da América Latina e Caribe (em 1981) como o Dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres – e finalizando em 10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos. Desse modo, a campanha vincula a denúncia e a luta pela não violência contra as mulheres à defesa dos direitos humanos. Hoje, cerca de 130 países desenvolvem a Campanha, conclamando a sociedade e seus governos a tomarem atitude frente à violação dos direitos humanos das mulheres.

Se você presenciou algum tipo de violência contra a mulher, denuncia, faça sua parte! A Rede de Atendimento à Mulher não pára!

DENUNCIE 180

CAM 0800 645-4479 (43) 3422-4479

 

 

Auxílio cultural chega a 291 empresas e profissionais de Apucarana

 

Governo Federal destinou R$923,5 mil ao município para atender o setor com repasse de auxílio financeiro no âmbito da pandemia da Covid-19 (Foto: divulgação)


A Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, editada pelo Governo Federal em função da pandemia da Covid-19, e que prevê repasse de auxílio financeiro a empresas do ramo artístico-cultural e artistas habilitados em chamamentos públicos, vai atender a 291 apucaranenses. A informação é da Secretaria Municipal da Promoção Artística, Cultural e Turística (Promatur), que, em conjunto com o Conselho Municipal da Cultura, conduziu o processo de elaboração dos editais, cadastramento, análise e homologação de propostas.

A secretária da Promatur, professora Maria Agar Borba, conta que a União destinou a Apucarana R$923,5 mil e que foram publicados três chamamentos. “O edital “Arte Grafitti e Pintura Mural” beneficiou quatro artistas. O “Trajetória Cultural”, direcionado a empresas do setor, teve 20 empreendimentos habilitados e o edital “Cultura em Casa”, o mais abrangente de todos, homologou 267 proponentes, reunindo profissionais de várias áreas culturais, como música, dança, teatro, artesanato e produção cultural”, informou Maria Agar.

Ela frisa que a procura superou a expectativa. “Para este edital tínhamos previsto inicialmente cerca de 200 proponentes, mas como resultado final tivemos registro de 267 artistas beneficiados com o auxílio cultural”, relatou a secretária.

O valor repassado pelo Governo Federal será repartido entre os beneficiados de acordo com os critérios da lei. “Todo o processo foi feito de forma transparente, com editais publicados no site da prefeitura de Apucarana. Os pagamentos do auxílio começam a partir da próxima semana”, comunica Maria Agar, secretária da Promatur.

O prefeito Júnior da Femac assinala que durante todo o processo o município, em conjunto com o conselho municipal, zelou por realizar um trabalho fazendo com que os recursos chegassem a um maior número de pessoas. “A habilitação junto aos editais de chamamento público foi um processo bastante simplificado, favorecendo realmente todos os segmentos da área artística. A aplicação da Lei Aldir Blanc em Apucarana é um sucesso”, avaliou o prefeito, lembrando que o meio artístico-cultural foi um dos mais afetados economicamente pela pandemia.

 

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Boulos ganha apoio de empresários na reta final da campanha em São Paulo

 

No mesmo dia em que a pesquisa XP/Ipespe mostrou empate técnico entre Guilherme Boulos, do Psol, e Bruno Covas, do PSDB, um grupo de empresários soltou um manifesto em apoio ao candidato progressista. Eles apontam que Boulos é um empreendedor social bem-sucedido e que a prefeitura caiu no colo de Covas, que nunca empreendeu na vida

Guilherme Boulos (Foto: Divulgação (Facebook))


247 - Mais uma notícia positiva para Guilherme Boulos, do Psol, na reta final da disputa municipal em São Paulo. No mesmo dia em que a pesquisa XP/Ipespe apontou empate técnico entre ele e Bruno Covas, do PSDB, um grupo de empresários divulgou um manifesto em apoio a sua candidatura.

“Boulos é um bem-sucedido empreendedor social e político. Fundou e lidera um movimento social que, em duas décadas, apesar da restrição orçamentária, garantiu moradia para mais de vinte mil pessoas e atua em catorze estados”, diz o texto. “Covas, o herdeiro do capital político do avô, não teve que empreender como Boulos para se tornar prefeito. A prefeitura caiu em seu colo”. Leia, abaixo, a íntegra:

Boulos e a necessidade de inovação na gestão de São Paulo

Somos um grupo de 50 empresários e executivos do setor produtivo e financeiro que apoiamos a candidatura de Guilherme Boulos e Luiza Erundina à prefeitura de São Paulo.

Num mundo pós-pandemia, em que o debate gira em torno da necessidade de ampliação da rede de proteção social e de se orientar ações por princípios ambientais, sociais e de governança, alguns setores da sociedade ainda insistem em defender fórmulas anacrônicas e ineficientes. A cidade mais rica da América Latina somente realizará seu potencial se conseguir resolver seus graves problemas. 

Alguns que se opõem à candidatura de Guilherme Boulos, concentraram suas críticas no seu programa econômico. Nós, que trabalhamos em diferentes setores do mercado, entendemos que muitas dessas críticas são superficiais. Sua proposta se baseia numa inversão de prioridades na alocação dos recursos públicos, colocando a periferia no centro do debate. A viabilidade econômica se dará com o enfrentamento à corrupção, à revisão dos contratos com estabelecimentos de incentivos corretos e à cobrança mais efetiva da dívida ativa. Além de ter enfraquecido a Controladoria Geral do município, o PSDB tem um baixo índice de recuperação da dívida ativa. Boulos propõe investimentos em digitalização e contratação de procuradores para enfrentar a morosidade do sistema de cobrança. Não será simples, mas é possível. 

No entanto, acreditamos que o debate sobre a importância da candidatura de Guilherme Boulos deve ir além de questões de contabilidade, uma vez que o conceito de sustentabilidade deve incluir fatores econômicos, sociais, ambientais e de governança.  Nosso mundo mudou profundamente nos últimos oito meses. Alguns dos dogmas mais rigorosos do sistema econômico estão sendo questionados. É o momento ideal para se fazer uma transição inovadora na prefeitura da capital econômica e financeira da América Latina. Arriscado seria insistir em experiências que não solucionaram problemas gravíssimos de exclusão social, degradação e violência urbanas.

Outros atacam a inexperiência do candidato. Guilherme Boulos é uma aposta inovadora, mas não excessivamente arriscada. Ele será acompanhado de Luíza Erundina, uma ex-prefeita que governou São Paulo com responsabilidade fiscal e inovação. Além disso, Boulos é um bem-sucedido empreendedor social e político. Fundou e lidera um movimento social que, em duas décadas, apesar da restrição orçamentária, garantiu moradia para mais de vinte mil pessoas e atua em catorze estados. Enfrentou caciques partidários para impor a sua candidatura e, conseguiu, finalmente, unir a forças progressista do país numa frente ampla pela democracia. 

A crise econômica gerada pela pandemia poderá acarretar uma crise social de repercussões imprevisíveis. Sabemos que os custos financeiros, sociais e políticos da ausência do poder público nas regiões mais pobres pode aumentar a violência urbana. Eleger um prefeito que conheça profundamente os problemas da periferia será chave para evitar o aprofundamento da desigualdade social.

Covas, o herdeiro do capital político do avô, não teve que empreender como Boulos para se tornar prefeito. A prefeitura caiu em seu colo. E, apesar de ser educado e democrata, não tem o conhecimento e a liderança de Boulos e não conseguiu fazer uma gestão que deixasse um legado para a cidade. Foi um gestor sem brilho, ordinário.  

Além da renovação política, o voto em Boulos será o voto pelo contrato social que São Paulo, apesar de sua riqueza, não fez sob a gestão de Doria/ Covas. Ele é um líder progressista que fala para os negros, as mulheres, os jovens e os menos favorecidos, que precisam ser inseridos no mercado de trabalho nos próximos anos.

Boulos propõe fazer políticas para que São Paulo seja uma cidade policêntrica, inovadora e solidária. Tem ideias arrojadas e diferentes para problemas gigantes. Ele descola de um certo anacronismo da esquerda em temas como trabalho, empreendedorismo e parcerias com setor privado. Covas conseguiria convencer quem prefere a continuidade de uma gestão excludente e sem inovação. Mais do mesmo.

São Paulo não será a primeira capital financeira a ser governada pela esquerda. Londres, sob o comando do seu Prefeito Sadiq Kahn, se tornou a capital do cosmopolitismo na era Brexit. Uma gestão Boulos voltaria a fazer de São Paulo uma cidade voltada para o futuro, empreendedora e inovadora. Será um prefeito de vanguarda para enfrentar os desafios de um mundo pós-pandemia.

Voto #Boulos50, me pergunte porque. 

Em nome do grupo, subscrevem:

Flávia Aranha, estilista e empresária

Marcel Fukayama, empresário

Fabio Gordilho, empresário

Marco Gorini, empresário

Eliana Lopes, empresária

Eduardo Moreira, ex-banqueiro de investimentos

José Paulo Moutinho Filho, advogado corporativo

João Paulo Pacífico, empresário 

Luis Rheingatntz, empresário do agronegócio

Greta Gogiel Salvi, empresária

Nina Silva, empresária, CEO do Movimento Black Money

 

Diretran realiza melhorias na sinalização viária na Vila Araponguinha


Reforço na sinalização viária beneficia trânsito na Vila Araponguinha

A Secretaria Municipal de Segurança Pública e Trânsito (Sestran), por meio da Diretoria de Trânsito – Diretran, realizou recentemente serviços de melhoria na sinalização viária na região da Vila Araponguinha. O reforço na pintura promove mais segurança aos motoristas, pedestres e motociclistas, mantendo a qualidade no trânsito. Foram contempladas as Ruas: Avenida Siriema; Caneleirinho; Guacuru; Iratauá; Cegonha; Quetzal; Faisão; Surucuá-açu; Ema; Cambaxirra; Taperaçu; Faisão; Avenida e Maracanã. Conforme o secretário de Segurança, Paulo Argati, periodicamente o setor realiza a manutenção da sinalização, por diversos bairros da Arapongas. “ Estamos sempre atentos na questão da segurança no trânsito. Melhorias na sinalização reforçam questões fundamentais para um trânsito mais seguro, além também de atender aos pedidos da população, que conhece bem a vivência no trânsito em cada bairro”, frisou.

Nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais é empossada

 

A atual presidente, Laide Lopes Suzuki, foi reconduzida ao cargo para os próximos quatro anos (2020-2024).



A nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, composta por 15 membros, tomou posse nesta quinta-feira (26/11). A atual presidente, Laide Lopes Suzuki, foi reconduzida ao cargo para os próximos quatro anos (2020-2024). O sindicato, que é filiado à Federação dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares do Estado do Paraná (Fetaep), representa a economia familiar e os assalariados rurais.

A solenidade, que respeitou as normas de enfrentamento ao Covid-19, ocorreu na sede do sindicato e contou com a presença de Paulo Sérgio Vital, procurador jurídico do município de Apucarana e vice-prefeito eleito, que representou no ato o prefeito Junior da Femac.

Também estiveram presentes representantes regionais da Fetaep e do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR). Já o presidente da Fetaep, Marcos Junior Brambilla, não pôde estar presente e gravou um vídeo que foi veiculado durante a solenidade, parabenizando a diretoria empossada.

Paulo Vital destacou a importância da representação sindical e as parcerias desenvolvidas com o Município. “Um sindicato forte representa uma parcela da sociedade e tem condições de ajudar os seus associados. Sabemos da dificuldade que o agricultor tem na hora de encaminhar a aposentadoria, sendo importante ter o sindicato para poder orientar e prestar a assessoria necessária”, frisa Paulo Vital.


Ao tomar posse para o segundo mandato, Laide disse que espera ampliar as parcerias com a Prefeitura, Fetaep, IDR e movimento sindical. “O sindicato presta serviços para os agricultores, assalariados rurais, para a propriedade como um todo e para a sociedade. São atividades que vão desde ações para o fortalecimento da agricultura no município até orientações sobre aposentadoria e contratos de parceria agrícola”, cita Laide.

 

Juíza decreta preventiva de manifestantes que ameaçaram Alexandre de Moraes

Juíza federal Barbara de Lima Iseppi determinou a prisão preventiva de Antônio Carlos Bronzeri e de Jurandir Pereira Alencar por descumprirem regras da prisão domiciliar

Manifestantes em protesto contra Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução | STF)

247 - A juíza Barbara de Lima Iseppi, da 4ª Vara Federal Criminal de São Paulo, determinou a prisão preventiva de Antônio Carlos Bronzeri ,e de Jurandir Pereira Alencar, acusados pelos crimes de ameaça, injúria e difamação contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Segundo reportagem do blog do jornalista Fausto Macedo, a prisão preventiva foi decretada após Bronzeri e Alencar terem descumprido as regras da prisão domiciliar que haviam sido decretadas anteriormente pela Justiça Federal. 

Os acusados foram presos em flagrante no dia 2 de maio deste ano quando participavam de uma manifestação da Frente Brasileira Conservadora, que agrega militantes da extrema direita e bolsonaristas, em frente ao prédio onde o ministro do STF reside. No ato, realizado pouco após, Moraes suspender a nomeação de Alexandre Ramagem, diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), para a direção da Polícia Federal, os manifestantes xingaram e hostilizaram o ministro. 

Na ocasião, eles foram presos e liberados mediante o cumprimento de medidas restritivas. Bronzeri e Alencar, porém, voltaram ser presos cerca de 15 depois por violarem as regras determinadas pela Justiça e condenados à prisão domiciliar.