Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de
Saúde, informou nesta quinta (26/11), o registro de 15 novos casos e 15
registros de curados de COVID-19 no município. Agora o município chega a 5.033
casos dos quais 4.597 já estão curados (91,3%), 321 ainda estão com a doença e
115 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 28.729 testes.
Sobre estes novos casos a Secretaria de Saúde
informa que:
O município possui 426 casos que aguardam
resultados. Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no
município foram divulgados 47 resultados negativos.
Entre os 15 casos confirmados, 11 são do sexo
feminino com as respectivas idades: 02, 10, 27, 40, 42, 47, 52, 59, 60, 69 e 79
anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 04
pacientes com as respectivas idades: 32, 42, 50 e 61 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19,
o município possui 02 pacientes internados em leitos de UTI e 01 paciente
internado em leito de enfermaria.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas,
existem de existem 20% dos 10 leitos de UTI e 60% dos 10 leitos de
enfermaria ocupados.
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas,
houve redução dos leitos exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência
pela SESA-PR a partir de novembro. O Hospital conta atualmente com 10 leitos de
UTI e 10 leitos de enfermaria.
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a
importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo
os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em
festas e confraternizações familiares.
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
Arapongas registra 15 novos casos de Covid-19 e 15 curados
Apucarana confirma mais duas mortes e 42 novos casos de Covid-19 nesta quinta-feira
Apucarana
confirmou mais dois óbitos por Covid-19 nesta quinta-feira (26). São duas
mulheres de 48 e 65 anos. O município soma agora 59 mortes
provocadas pela doença.
A
mulher de 48 anos sofria de diabetes. Ela foi internada no Hospital da
Providência no último dia 20 e morreu no dia seguinte (21). Já a
mulher de 65 anos sofria da mesma forma de diabetes. Ela foi internada no
Hospital da Providência também no último dia 20 e morreu no dia 23.
Além
dos óbitos, a Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou mais 42 casos
de Covid-19 em Apucarana nesta quinta-feira (26). São 17 homens, incluindo um
bebê (1, 22, 24, 27, 29, 29, 31, 42, 43, 45, 45, 47, 56, 57, 58, 73 e 80 anos)
e 25 mulheres, incluindo duas crianças (1, 7, 19, 25, 26, 29, 29, 32, 32, 37, 42,
45, 47, 48, 48, 50, 56, 57, 57, 57, 59, 59, 65, 70 e 81 anos). Os
resultados positivos vieram do Laboratório Central do Estado (Lacen). Com isso,
o número de confirmações da doença chega a 2.206.
Ainda
segundo o boletim divulgado pela Autarquia de Saúde, o município tem
mais 299 suspeitas em investigação. São pessoas que aguardam resultados de
testes. O número de recuperados subiu para 1.879.
O
Pronto Atendimento do Coronavírus chegou a 13.754 pessoas atendidas
presencialmente desde o início da pandemia. O número de pacientes monitorados
atualmente é de 949.
Já
foram testadas 15.656 pessoas, sendo 8.086 em testes rápidos, 6.077 pelo Lacen
(RT-PCR) e 1.493 por laboratórios particulares (RT-PCR).
São 21
pacientes de Apucarana internados, cinco na Unidade de Terapia Intensiva
(UTI) e 16 em leitos de enfermaria.
O
município tem no momento 268 casos ativos de Covid-19.
Começa em Apucarana campanha internacional de combate às violências contra a mulher
Secretaria da Mulher
realiza atividades para lembrar os 16 dias de ativismo pelo fim da violência
contra a mulher; campanha de abrangência mundial termina em 10 de dezembro
Desde 2013,
Apucarana realiza a campanha internacional com atividades como encontros e ,
fóruns, com o objetivo de sensibilizar a população sobre o grave problema da
violência contra a mulher – que acomete uma mulher a cada 24 minutos no Paraná.
A
cidade é considerada modelo no Estado por dispor de uma rede de atendimento com
serviços especializados como Delegacia da Mulher, Secretaria da Mulher e Centro
de Atendimento à Mulher (CAM), que oferece gratuitamente serviços na área de
advocacia, psicologia e serviço social.
Mesmo
durante o período de pandemia, os atendimentos não cessaram e foram tomadas
todas as medidas de prevenção ao novo coronavírus. Apucarana é uma das sete
cidades do Paraná, entre os 399 municípios, a dispor de um organismo de
políticas públicas para mulheres, que oferece serviços de atendimento e
acompanhamento às mulheres em situação de violência doméstica. Apenas 20
possuem Delegacias da Mulher, uma delegacia para cada 570
mil habitantes. Somente este ano, o CAM atendeu 3.576 mulheres
enfrentando violências.
A
delegada da Mulher, Sandra Nepomuceno, destaca a importância da cidade como
modelo de atendimento à mulher em situação de violência doméstica. “Apucarana é
sempre a primeira cidade do interior do Estado a receber projetos pioneiros,
como o Cemsu (Central de Medidas Socialmente Úteis), do Poder Judiciário, que
visa dar atendimento e atendimento ao agressor, que precisa de tratamento
também para não voltar a praticar violência contra a mulher”, explica.
O
prefeito Junior da Femac assegura que toda a estrutura de apoio no combate à
violência contra a mulher terá continuidade em Apucarana. “É inaceitável este
tipo de conduta na sociedade e vamos seguir dando todo o suporte possível do
poder público neste enfrentamento”, assinala Junior da Femac.
Para a
secretária da Mulher e Assuntos da Família, Denise Canesin, “nesses 16 dias da
campanha queremos mostrar à população que um de nossos objetivos é a
desnaturalização da violência doméstica – que não é normal, nem natural. Mesmo
a violência mais velada, a violência emocional, mais sutil, causam malefícios à
mulher, que adoece física e psiquicamente”, diz a secretária. Para ela,
“Apucarana tem destaque no Paraná por dispor de um organismo público e uma rede
de atendimento à mulher em situação de violência, uma Patrulha Maria da Penha,
a Delegacia da Mulher e o Poder Judiciário, além de termos a adesão e
compromisso da administração municipal, que nos apoia de modo
incondicional”, afirma Denise.
Efeitos
Entre
os danos que a violência doméstica causa à mulher, pesquisas destacam que os
mais comuns e severos são depressão e estresse pós-traumático, ansiedade e
síndrome do pânico, isolamento social, baixa autoestima, irritabilidade e
crises de choro, insônia e pesadelos, problemas de concentração e memória,
raiva e nojo de si mesma, pensamentos de morte e consumação do suicídio.
História da campanha
Em
1991, 23 mulheres de diferentes países, reunidas pelo Centro de Liderança
Global de Mulheres, lançaram a Campanha dos 16 dias de ativismo com o objetivo
de promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra
as mulheres no mundo. Elas escolheram um período de datas históricas,
marcos de luta das mulheres, iniciando a abertura da Campanha no dia 25 de
novembro – declarado pelo I Encontro Feminista da América Latina e Caribe
(em 1981) como o Dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres – e
finalizando em 10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Desse modo, a campanha vincula a denúncia e a luta pela não violência
contra as mulheres à defesa dos direitos humanos. Hoje, cerca de 130
países desenvolvem a Campanha, conclamando a sociedade e seus governos a
tomarem atitude frente à violação dos direitos humanos das mulheres.
Se você presenciou algum tipo
de violência contra a mulher, denuncia, faça sua parte! A Rede de Atendimento à
Mulher não pára!
DENUNCIE 180
CAM 0800 645-4479 (43)
3422-4479
Auxílio cultural chega a 291 empresas e profissionais de Apucarana
Governo Federal destinou R$923,5 mil ao município para atender o setor com repasse de auxílio financeiro no âmbito da pandemia da Covid-19 (Foto: divulgação)
A
Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, editada pelo Governo Federal
em função da pandemia da Covid-19, e que prevê repasse
de auxílio financeiro a empresas do ramo artístico-cultural e artistas
habilitados em chamamentos públicos, vai atender a 291 apucaranenses. A
informação é da Secretaria Municipal da Promoção Artística, Cultural e
Turística (Promatur), que, em conjunto com o Conselho Municipal da Cultura,
conduziu o processo de elaboração dos editais, cadastramento, análise e
homologação de propostas.
A secretária da
Promatur, professora Maria Agar Borba, conta que a União
destinou a Apucarana R$923,5 mil e que foram
publicados três chamamentos. “O edital “Arte Grafitti e Pintura Mural” beneficiou quatro artistas. O
“Trajetória Cultural”, direcionado a empresas do setor, teve 20 empreendimentos
habilitados e o edital “Cultura em Casa”, o mais abrangente de todos, homologou
267 proponentes, reunindo profissionais de várias áreas culturais, como música,
dança, teatro, artesanato e produção cultural”, informou Maria Agar.
Ela frisa que a
procura superou a expectativa. “Para este edital tínhamos previsto inicialmente
cerca de 200 proponentes, mas como resultado final tivemos registro de 267
artistas beneficiados com o auxílio cultural”, relatou a secretária.
O valor repassado
pelo Governo Federal será repartido entre os beneficiados de acordo com os
critérios da lei. “Todo o processo foi feito de forma transparente, com editais
publicados no site da prefeitura de Apucarana. Os pagamentos do auxílio começam
a partir da próxima semana”, comunica Maria Agar, secretária da Promatur.
O prefeito Júnior
da Femac assinala que durante todo o processo o município, em conjunto com o
conselho municipal, zelou por realizar um trabalho fazendo com que os recursos
chegassem a um maior número de pessoas. “A habilitação junto aos editais de
chamamento público foi um processo bastante simplificado, favorecendo realmente
todos os segmentos da área artística. A aplicação da Lei Aldir Blanc em
Apucarana é um sucesso”, avaliou o prefeito, lembrando que o meio
artístico-cultural foi um dos mais afetados economicamente pela pandemia.
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
Boulos ganha apoio de empresários na reta final da campanha em São Paulo
No mesmo
dia em que a pesquisa XP/Ipespe mostrou empate técnico entre Guilherme Boulos,
do Psol, e Bruno Covas, do PSDB, um grupo de empresários soltou um manifesto em
apoio ao candidato progressista. Eles apontam que Boulos é um empreendedor
social bem-sucedido e que a prefeitura caiu no colo de Covas, que nunca
empreendeu na vida
247 - Mais uma notícia positiva para Guilherme Boulos,
do Psol, na reta final da disputa municipal em São Paulo. No mesmo dia em que a pesquisa XP/Ipespe apontou empate
técnico entre ele e Bruno Covas, do PSDB, um grupo
de empresários divulgou um manifesto em apoio a sua candidatura.
“Boulos é um
bem-sucedido empreendedor social e político. Fundou e lidera um movimento
social que, em duas décadas, apesar da restrição orçamentária, garantiu moradia
para mais de vinte mil pessoas e atua em catorze estados”, diz o texto. “Covas,
o herdeiro do capital político do avô, não teve que empreender como Boulos para
se tornar prefeito. A prefeitura caiu em seu colo”. Leia, abaixo, a íntegra:
Boulos e a necessidade de inovação na
gestão de São Paulo
Somos um grupo de
50 empresários e executivos do setor produtivo e financeiro que apoiamos a
candidatura de Guilherme Boulos e Luiza Erundina à prefeitura de São Paulo.
Num
mundo pós-pandemia, em que o debate gira em torno da necessidade de ampliação
da rede de proteção social e de se orientar ações por princípios ambientais,
sociais e de governança, alguns setores da sociedade ainda insistem em defender
fórmulas anacrônicas e ineficientes. A cidade mais rica da América Latina
somente realizará seu potencial se conseguir resolver seus graves
problemas.
Alguns
que se opõem à candidatura de Guilherme Boulos, concentraram suas críticas no
seu programa econômico. Nós, que trabalhamos em diferentes setores do mercado,
entendemos que muitas dessas críticas são superficiais. Sua proposta se baseia
numa inversão de prioridades na alocação dos recursos públicos, colocando a
periferia no centro do debate. A viabilidade econômica se dará com o
enfrentamento à corrupção, à revisão dos contratos com estabelecimentos de
incentivos corretos e à cobrança mais efetiva da dívida ativa. Além de ter
enfraquecido a Controladoria Geral do município, o PSDB tem um baixo índice de
recuperação da dívida ativa. Boulos propõe investimentos em digitalização e contratação
de procuradores para enfrentar a morosidade do sistema de cobrança. Não será
simples, mas é possível.
No entanto,
acreditamos que o debate sobre a importância da candidatura de Guilherme Boulos
deve ir além de questões de contabilidade, uma vez que o conceito de
sustentabilidade deve incluir fatores econômicos, sociais, ambientais e de
governança. Nosso mundo mudou profundamente nos últimos oito meses.
Alguns dos dogmas mais rigorosos do sistema econômico estão sendo questionados.
É o momento ideal para se fazer uma transição inovadora na prefeitura da
capital econômica e financeira da América Latina. Arriscado seria insistir em
experiências que não solucionaram problemas gravíssimos de exclusão social,
degradação e violência urbanas.
Outros
atacam a inexperiência do candidato. Guilherme Boulos é uma aposta inovadora,
mas não excessivamente arriscada. Ele será acompanhado de Luíza Erundina, uma
ex-prefeita que governou São Paulo com responsabilidade fiscal e inovação. Além
disso, Boulos é um bem-sucedido empreendedor social e político. Fundou e lidera
um movimento social que, em duas décadas, apesar da restrição orçamentária,
garantiu moradia para mais de vinte mil pessoas e atua em catorze estados.
Enfrentou caciques partidários para impor a sua candidatura e, conseguiu,
finalmente, unir a forças progressista do país numa frente ampla pela
democracia.
A crise
econômica gerada pela pandemia poderá acarretar uma crise social de
repercussões imprevisíveis. Sabemos que os custos financeiros, sociais e políticos
da ausência do poder público nas regiões mais pobres pode aumentar a violência
urbana. Eleger um prefeito que conheça profundamente os problemas da periferia
será chave para evitar o aprofundamento da desigualdade social.
Covas, o herdeiro
do capital político do avô, não teve que empreender como Boulos para se tornar
prefeito. A prefeitura caiu em seu colo. E, apesar de ser educado e democrata,
não tem o conhecimento e a liderança de Boulos e não conseguiu fazer uma gestão
que deixasse um legado para a cidade. Foi um gestor sem brilho, ordinário.
Além da
renovação política, o voto em Boulos será o voto pelo contrato social que São
Paulo, apesar de sua riqueza, não fez sob a gestão de Doria/ Covas. Ele é um
líder progressista que fala para os negros, as mulheres, os jovens e os menos
favorecidos, que precisam ser inseridos no mercado de trabalho nos próximos
anos.
Boulos
propõe fazer políticas para que São Paulo seja uma cidade policêntrica,
inovadora e solidária. Tem ideias arrojadas e diferentes para problemas
gigantes. Ele descola de um certo anacronismo da esquerda em temas como
trabalho, empreendedorismo e parcerias com setor privado. Covas conseguiria
convencer quem prefere a continuidade de uma gestão excludente e sem inovação.
Mais do mesmo.
São
Paulo não será a primeira capital financeira a ser governada pela esquerda.
Londres, sob o comando do seu Prefeito Sadiq Kahn, se tornou a capital do
cosmopolitismo na era Brexit. Uma gestão Boulos voltaria a fazer de São Paulo
uma cidade voltada para o futuro, empreendedora e inovadora. Será um prefeito
de vanguarda para enfrentar os desafios de um mundo pós-pandemia.
Voto
#Boulos50, me pergunte porque.
Em nome
do grupo, subscrevem:
Flávia
Aranha, estilista e empresária
Marcel
Fukayama, empresário
Fabio
Gordilho, empresário
Marco
Gorini, empresário
Eliana
Lopes, empresária
Eduardo
Moreira, ex-banqueiro de investimentos
José
Paulo Moutinho Filho, advogado corporativo
João
Paulo Pacífico, empresário
Luis
Rheingatntz, empresário do agronegócio
Greta Gogiel
Salvi, empresária
Nina
Silva, empresária, CEO do Movimento Black Money
Diretran realiza melhorias na sinalização viária na Vila Araponguinha
A Secretaria Municipal de Segurança Pública e Trânsito
(Sestran), por meio da Diretoria de Trânsito – Diretran, realizou recentemente
serviços de melhoria na sinalização viária na região da Vila Araponguinha. O
reforço na pintura promove mais segurança aos motoristas, pedestres e
motociclistas, mantendo a qualidade no trânsito. Foram contempladas as Ruas:
Avenida Siriema; Caneleirinho; Guacuru; Iratauá; Cegonha; Quetzal; Faisão;
Surucuá-açu; Ema; Cambaxirra; Taperaçu; Faisão; Avenida e Maracanã. Conforme o
secretário de Segurança, Paulo Argati, periodicamente o setor realiza a
manutenção da sinalização, por diversos bairros da Arapongas. “ Estamos sempre
atentos na questão da segurança no trânsito. Melhorias na sinalização reforçam
questões fundamentais para um trânsito mais seguro, além também de atender aos
pedidos da população, que conhece bem a vivência no trânsito em cada bairro”,
frisou.
Nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais é empossada
A atual presidente,
Laide Lopes Suzuki, foi reconduzida ao cargo para os próximos quatro anos
(2020-2024).
A
nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, composta por 15 membros,
tomou posse nesta quinta-feira (26/11). A atual presidente, Laide Lopes Suzuki,
foi reconduzida ao cargo para os próximos quatro anos (2020-2024). O sindicato,
que é filiado à Federação dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares do
Estado do Paraná (Fetaep), representa a economia familiar e os assalariados
rurais.
A solenidade, que respeitou as normas de
enfrentamento ao Covid-19, ocorreu na sede do sindicato e contou com a presença
de Paulo Sérgio Vital, procurador jurídico do município de Apucarana e
vice-prefeito eleito, que representou no ato o prefeito Junior da Femac.
Também estiveram presentes representantes
regionais da Fetaep e do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR). Já
o presidente da Fetaep, Marcos Junior Brambilla, não pôde estar presente e gravou um
vídeo que foi veiculado durante a solenidade, parabenizando a diretoria
empossada.
Paulo Vital destacou a importância da
representação sindical e as parcerias desenvolvidas com o Município. “Um sindicato
forte representa uma parcela da sociedade e tem condições de ajudar os seus
associados. Sabemos da dificuldade que o agricultor tem na hora de encaminhar a
aposentadoria, sendo importante ter o sindicato para poder orientar e prestar a
assessoria necessária”, frisa Paulo Vital.
Ao tomar posse para o segundo mandato, Laide
disse que espera ampliar as parcerias com a Prefeitura, Fetaep, IDR e movimento
sindical. “O sindicato presta serviços para os agricultores, assalariados
rurais, para a propriedade como um todo e para a sociedade. São atividades que
vão desde ações para o fortalecimento da agricultura no município até
orientações sobre aposentadoria e contratos de parceria agrícola”, cita Laide.
Juíza decreta preventiva de manifestantes que ameaçaram Alexandre de Moraes
Juíza
federal Barbara de Lima Iseppi determinou a prisão preventiva de Antônio Carlos
Bronzeri e de Jurandir Pereira Alencar por descumprirem regras da prisão
domiciliar
247 - A juíza Barbara de Lima Iseppi, da 4ª Vara Federal
Criminal de São Paulo, determinou a prisão preventiva de Antônio Carlos Bronzeri ,e de Jurandir Pereira Alencar, acusados pelos
crimes de ameaça, injúria e difamação contra o ministro do Supremo Tribunal
Federal (STF) Alexandre de Moraes. Segundo reportagem do blog do jornalista Fausto Macedo, a prisão preventiva foi decretada após Bronzeri e Alencar
terem descumprido as regras da prisão domiciliar que haviam sido decretadas
anteriormente pela Justiça Federal.
Os acusados foram
presos em flagrante no dia 2 de maio deste ano quando participavam de uma
manifestação da Frente Brasileira Conservadora, que agrega militantes da extrema
direita e bolsonaristas, em frente ao prédio onde o ministro do STF reside. No
ato, realizado pouco após, Moraes suspender a nomeação de Alexandre Ramagem,
diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), para a direção da Polícia
Federal, os manifestantes xingaram e hostilizaram o ministro.
Na
ocasião, eles foram presos e liberados mediante o cumprimento de medidas
restritivas. Bronzeri e Alencar, porém, voltaram ser presos cerca de 15 depois
por violarem as regras determinadas pela Justiça e condenados à prisão
domiciliar.
Carrefour fecha em Porto Alegre e reverte vendas de hoje e amanhã para o combate ao racismo
“Todo o
resultado de vendas desta quinta e sexta-feira se somará ao resultado de vendas
do último dia 20 de novembro, no Fundo de Combate ao Racismo e Promoção da
Diversidade criado pelo Carrefour, que já conta com o aporte inicial de R$25
milhões”, informou a empresa
247 - O Carrefour divulgou um novo comunicado nesta
quinta-feira, informando que permanecerá fechado em Porto Alegre, na loja onde
João Alberto Freitas foi assassinado, e que reverterá as vendas de hoje e de
amanhã para um fundo de combate ao racismo no Brasil. Leia abaixo a íntegra:
O Carrefour
informa que, nesta quinta-feira, em respeito ao luto da família de João Alberto
e à sociedade brasileira, a loja Porto Alegre Passo D'Areia permanecerá
fechada. As demais lojas Carrefour, reabrirão apenas após as 14h.
Durante
esse período, nossos colaboradores participarão de ações de conscientização
antirracista e tolerância zero a qualquer discriminação.
Todo o resultado
de vendas desta quinta e sexta-feira se somará ao resultado de vendas do último
dia 20 de novembro, no Fundo de Combate ao Racismo e Promoção da Diversidade
criado pelo Carrefour, que já conta com o aporte inicial de R$25 milhões.
Reafirmando
o compromisso de comunicar ações concretas para combater o racismo e valorizar
a diversidade e a inclusão, o Carrefour anuncia medidas adicionais de
enfrentamento à discriminação, incluindo a criação de um Comitê Externo de
Livre Expressão sobre Diversidade e Inclusão, formado por reconhecidas
autoridades no assunto, para auxiliar, de maneira livre e independente, o Grupo
Carrefour Brasil em diretrizes e ações contra o racismo em todas as unidades da
rede e na luta contra o racismo estrutural, presente em nosso país.
Como
primeiras medidas deste Comitê, temos:
● O desenvolvimento
e aprofundamento de ações estruturantes e regulares de educação para os
direitos humanos, para todos os nossos funcionários. Demandaremos que nossos
fornecedores também o façam, sempre em parceria com organizações reconhecidas;
● Uma cláusula de
tolerância zero ao racismo será inserida em todos os contratos do Grupo com
fornecedores. Seu descumprimento implicará no rompimento imediato do contrato;
● Estabeleceremos
regras rigorosas de recrutamento e treinaremos regularmente todo o time de
vigilância;
● Como medidas
práticas de promoção de equidade racial no trabalho, ofereceremos qualificação
diferenciada para negras e negros, visando a aceleração de carreira com metas
corporativas anuais para a formação e ascensão dentro do Grupo;
● Apoiaremos
instituições de ensino distribuídas pelo país, para a formação profissional de
jovens negras e negros.
Sabemos
que nada trará a vida de João Alberto de volta, mas não vamos medir esforços
para que a transformação necessária aconteça.
Esse é
só o começo de uma mudança profunda e necessária.
Mais de um milhão de pessoas se despedirão de Maradona na Casa Rosada
O Governo
argentino calcula que haverá o desfile de uma multidão de mais de um milhão de
pessoas na Casa Rosada, para se despedir do ídolo Diego Armando Maradona
247 - Na noite desta quarta-feira, órgãos do
governo argentino trabalhavam numa operação de organização de postos de saúde e
controles para que a despedida seja ordeira e que a passagem por um local
fechado seja a mais curta possível, para diminuir as chances de contágio pelo
coronavírus. São esperadas mais de um milhão de pessoas no palácio presidencial.
Durante a tarde da
quarta-feira (25), a Plaza de Mayo começou se encher de gente e os bares do
bairro foram cobertos com bandeiras comemorativas. Na noite da quarta-feira, às
10 horas, o número da camisa de Maradona, um aplauso que percorreu todo o país,
tornou-se a primeira homenagem do povo ao seu ídolo.
“Diego
Armando Maradona dedicou sua vida ao futebol, esporte que abraçou com paixão e
total dedicação e no qual sua imensa habilidade com a bola o consolidou como o
melhor jogador de futebol do mundo e uma pessoa que deixou os argentinos
imensamente felizes", diz o decreto de luto assinado pelo presidente da
República, Alberto Fernández.
Popularidade de Bolsonaro está em colapso em 23 capitais
Em
nenhuma capital brasileira a popularidade de Bolsonaro subiu entre outubro e
novembro, mesmo com o auxílio emergencial ainda em vigor. Em 23 das 26 capitais
do país, as taxas de aprovação a Bolsonaro caíram e as negativas aumentaram
247 - Pesquisa do Ibope é taxativa: a popularidade de
Bolsonaro foi pelo ralo em 23 das 26 capitais brasileiras entre outubro e
novembro. Os números mostram que em quase todas as capitais caiu o percentual
que avaliou o governo como “ótimo ou bom”. Não houve aumento do índice de
aprovação de Bolsonaro em nenhuma capital do país se considerada a margem de
erro, informa O Globo.As taxas de “péssimo” e “ruim” são as seguintes:
Salvador (66%), São Luís (57%), Porto Alegre (56%), São Paulo (54%), Recife
(52%), Aracajú (51%), Florianópolis (50%), Teresina (48%), Vitória (47%),
Fortaleza (46%), Belo Horizonte (45%) Curitiba (44%), Belém (44%), Rio de
Janeiro (43%), João Pessoa (43%), Maceió (39%), Natal (39%), Campo Grande
(36%), Goiânia (35%), Rio Branco (35%), Manaus (32%), Cuiabá (32%), Palmas
(32%), Porto Velho (31%), Macapá (30%), Boa Vista (18%).A notícia é ainda pior
para Bolsonaro porque as pesquisas foram feitas em um período no qual o auxílio
emergencial concedido pelo governo em decorrência da pandemia foi reduzido de
R$ 600 para R$ 300.
O desmantelamento da popularidade de Bolsonaro nas capitais
repercutiu nas urnas. Dos seis candidatos a prefeito apoiados pelo presidente
em capitais, quatro foram derrotados no primeiro turno, ao passo que dois
disputam o segundo turno mas se encontram atrás nas pesquisas de intenção de
voto.
Em tentativa desesperada de compra de votos, Covas anuncia pagamento de auxílio de R$ 100
Em uma
manobra desesperada de compra de votos, Bruno Covas, candidato à reeleição à
Prefeitura de São Paulo, anunciou nesta quarta-feira (25) que vai pagar R$ 100
a título de complemento do auxílio emergencial
247 - Em disputa eleitoral acirrada com Guilherme
Boulos, o candidato do PSOL e de todas as forças progressistas, o prefeito de
São Paulo Bruno Covas (PSDB) disse nesta quarta-feira (25) que chegou a um
acordo com a Caixa Econômica Federal para pagar o complemento de R$ 100 mensais
ao auxílio emergencial do governo federal.
A declaração foi
feita durante uma caminhada com apoiadores na Avenida Paulista.
Em
relação ao pagamento do complemento do auxílio emergencial, Covas afirmou que o
programa atenderá os beneficiários do Bolsa Família da cidade. No começo de
dezembro, eles receberão as parcelas de outubro, novembro e dezembro em um
depósito único em suas contas na Caixa Econômica, informa o UOL.
Boulos dispara e já está em empate técnico com Covas, aponta nova pesquisa XP/Ipespe
Guilherme
Boulos, do Psol, foi de 32% a 41%, enquanto Bruno Covas, do PSDB, ficou estável
em 48%. Como a margem de erro é de 3,5 pontos percentuais, ambos podem estar
empatados em 44,5%
247 - A nova pesquisa XP/Ipespe traz ótimas notícias
para Guilherme Boulos, do Psol. O levantamento, divulgado pelo jornal Valor Econômico, mostra
que ele já pode estar em empate técnico com Bruno Covas, do PSDB, no limite da
margem de erro. Isso porque Boulos foi de 32% a 41%, enquanto Covas ficou
estável em 48%. Como a margem de erro é de 3,5 pontos percentuais, ambos podem estar
empatados em 44,5%.
Boulos cresceu entre os indecisos, enquanto Covas não
avançou. Diante do crescimento do psolista, o tucano também emitiu sinais de
desespero e passou a pagar publicidade na internet para redirecionar as buscas sobre seu vice
Ricardo Nunes, acusado de agressão à mulher, e também anunciou o pagamento de um auxílio-emergencial proposto por Eduardo Suplicy, do PT, a
poucos dias das eleições.
Deputados propõem lei para barrar pedágio mais caro
Deputados da
Frente Parlamentar sobre o Pedágio da Assembleia Legislativa
anunciaram nesta quarta-feira (25) a intenção de barrar o novo modelo
híbrido de pedágio defendido pelo Ministério da Infraestrutura do governo
Bolsonaro, que prevê a cobrança de outorga para as futuras concessões de
rodovias do Estado, e segundo eles, resultaria em tarifas mais caras.
Integrante da frente, o primeiro-secretário da Assembleia, deputado Luiz Cláudio
Romanelli (PSB), apresentou projeto que proíbe o governo do Paraná de celebrar
convênios para a concessão de rodovias com outro critério que não a de menor
tarifa. Coordenador do grupo, o deputado Arilson Chiorato (PT) também
apresentou projeto que exige a autorização prévia da Assembleia para novas
concessões, além de consulta popular para aprovação das mesmas.
Os
atuais contratos de pedágio no Paraná vencem em 24 de novembro de 2021. Pela
nova concessão, o governo federal pretende pedagiar também 3,8 mil quilômetros
de rodovias estaduais, 1,3 mil quilômetros a mais do que o atual Anel de
Integração. O Ministério dos Transportes, que contratou a Empresa de
Planejamento e Logística (EPL) para elaborar as regras da licitação, defende a
adoção do chamado modelo híbrido, em que se estabelece qual o menor desconto
pode ser dado na tarifa e a, partir daí, a licitação é decidida por maior
outorga, ou seja, pelo maior valor pago pelas empresas ao governo federal. Os
deputados estaduais e a bancada federal do Paraná defendem o modelo pelo qual
ficaria com a concessão as empresas que oferecessem o menor valor da tarifa.
Segundo eles, caso seja mantido o modelo híbrido, as futuras concessões terão o
mesmo problema de altas tarifas das atuais, por mais 30 anos.
“Quando argumentam
que taxa de outorga é garantia de obra é a maior falácia. Foi criado um
factoide e precisamos desmentir isso. Não adianta apenas falar sobre redução do
preço de tarifa. Precisamos de uma regra que garanta tarifa justa”, disse
Romanelli, em reunião da frente ontem.
Calendário
Os
parlamentares aprovaram a elaboração de um calendário de audiências regionais,
reunião em Brasília com o ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas,
manifestações públicas e campanha publicitária, votação na Assembleia dos dois
projetos, e ações judiciais para que a EPL e ao Departamento de Estradas de
Rodagem (DER) entreguem os documentos das propostas em estudo. “Não podemos
aceitar que empurrem goela abaixo, um sistema que, na verdade, cria mais um
imposto aos paranaenses e não muda nada do atual modelo que nos rouba na cara
dura “, afirmou o deputado. Segundo ele, a Frente vai precisar traçar
estratégias em um momento em que o governo federal tenta convencer o governador
Ratinho Júnior (PSD) de que o modelo atual é o mais viável.
Fonte: Bem Paraná