quarta-feira, 4 de novembro de 2020

'A casa da família de milicianos está caindo', diz Boulos sobre denúncia contra Flávio Bolsonaro

Líder do MTST e candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, usou as redes sociais para comentar a denúncia do MP contra o senador Flávio Bolsonaro e o ex-assessor Fabrício Queiroz

Foto: Reprodução | Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 - O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), usou as redes sociais para comentar a denúncia do Ministério Público contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e seu ex-assessor Fabrício Queiroz na investigação sobre um esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). “A casa da família de milicianos está caindo!”, postou Boulos no Twitter. 

“URGENTE! Ministério Público denunciou hoje Flávio Bolsonaro por organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro”, diz Boulos em outro trecho da postagem. A denúncia, pelos crimes de lavagem de dinheiro, peculato e organização criminosa, foi oferecida à Justiça Fluminense no dia 19 de outubro. 

A peça aponta Flávio Bolsonaro como o líder de uma organização criminosa e Fabrício Queiroz como operador do esquema que funcionava no gabinete do parlamentar na época em que ele era deputado estadual pelo Rio. 

Confira a postagem de Guilherme Boulos sobre o assunto. 



  

Queiroz e Flávio Bolsonaro são denunciados no esquema de corrupção da rachadinha

A denúncia, por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, foi oferecida à Justiça do Rio em 19 de outubro, mas, como o desembargador-relator estava de férias, a peça só chegou a ele na última terça-feira (3)

Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz (Foto: Reprodução)

Sputnik – O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e seu ex-assessor Fabrício Queiroz foram denunciados ao Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro na investigação sobre a chamada rachadinha da ALERJ.

A denúncia, por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, foi oferecida à Justiça do Rio em 19 de outubro, mas, como o desembargador-relator estava de férias, a peça só chegou a ele na última terça-feira (3), escreve o Estadão.

Flávio foi apontado como líder de organização criminosa e Queiroz como operador de um esquema ilegal que funcionou por mais de uma década no gabinete do então deputado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, caso que começou a ser investigado em 2018, após a identificação de uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz. 


A investigação revelou um esquema no qual assessores, efetivos ou fantasmas, eram nomeados mas devolviam grande parte de seus salários para Fabrício Queiroz, que atuava, segundo os investigadores, sob orientação de Flávio. Além deles, outras 15 pessoas foram denunciadas.

Os acusados terão 15 dias para apresentar uma resposta à denúncia.

Fonte: Brasil 247

  

Arapongas registra 10 novos casos de Covid-19, nove curados e nenhuma internação



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta terça (03/11) o registro de 10 novos casos de COVID-19 no município e 09 curados. Agora o município chega a 4.633 casos dos quais 4.313 já estão curados (93,1%), 206 ainda estão com a doença e 114 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 25.926 testes. Sobre estes novos casos a Secretaria de Saúde informa que:
O município possui 12 casos que aguardam resultados. Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município foram divulgados 71 resultados negativos.
Entre os 10 casos confirmados, estão 05 do sexo feminino com as respectivas idades: 15, 30, 33, 55 e 67 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 05 pacientes com as respectivas idades: 23, 37, 42, 61 e 66 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19 não há pacientes internados na UTI e também não há pacientes internados na enfermaria;
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, existem 10% dos 30 leitos de UTI e 5% dos 40 leitos de enfermaria ocupados;
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

Com mais oito resultados positivos, Apucarana chega a 1.650 casos confirmados de Covid-19



Mais oito casos de Covid-19 foram confirmados nesta terça-feira (03) pela Autarquia Municipal de Saúde (AMS) em Apucarana. Agora, são 1.650 registros da doença. O município segue com 50 óbitos e tem 107 suspeitas em investigação. O número de recuperados chega a 1.521.

Os resultados positivos de Covid-19 foram confirmados pelo Laboratório Central do Estado (Lacen). São quatro homens (38, 39 e dois de 52 anos) e quatro mulheres (33, duas de 57 e 66 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

O Pronto Atendimento do Coronavírus chegou a 11.353 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de pacientes monitorados atualmente é de 339.

Já foram testadas 13.726 pessoas, sendo 7.626 em testes rápidos, 4.852 pelo Lacen (RT-PCR) e 1.248 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 11 pacientes de Apucarana internados, quatro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e sete em leitos de enfermaria.

O município tem 79 casos ativos de Covid-19.

 

terça-feira, 3 de novembro de 2020

Centrais sindicais realizam hoje ato pelo auxílio emergencial de R$ 600 em São Paulo

As principais centrais sindicais do país voltarão às ruas nesta terça-feira (3) para um ato em São Paulo, em frente à sede do Banco Central, na Avenida Paulista. Na pauta, a manutenção do auxílio emergencial no valor de R$ 600 e a desoneração da folha de pagamento para que empresas possam reagir aos efeitos da pandemia e manter empregos. A manifestação está marcada para as 11h.

A questão do auxílio emergencial de R$ 600 é tema de campanha das centrais desde setembro, quando o governo de Jair Bolsonaro (ex-PSL) editou a Medida Provisória (MP) 1.000, prorrogando o benefício até dezembro, mas o reduzindo o valor pela metade, para R$ 300.

A oposição na Câmara e as centrais querem que a MP entre na pauta, que está obstruída há um mês. Nesta semana, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que poderia incluir o tema na ordem do dia.

Já a manutenção da desoneração da folha, para 17 setores da economia, foi vetada por Jair Bolsonaro. A princípio, termina em dezembro. Mas o Congresso está se mobilizando para derrubar o veto. O presidente do Senado e do Congresso, Davi Alcolumbre (DEM-AP), marcou para a próxima quarta (4) uma sessão conjunta para analisar vetos presidenciais e projetos de lei.

As centrais apoiam a manutenção da desoneração por mais um período (não indefinidamente), desde que para essa desoneração tenha como contrapartida por parte das empresas da manutenção dos empregos durante o período (sem demissões).

Manifesto
Em campanha pela manutenção do auxílio emergencial de R$ 600 o fórum das centrais sindicais lançou abaixo-assinado (leia aqui) e entregou um manifesto às lideranças partidárias na Câmara dos Deputados defendendo o benefício. Leia a abaixo a íntegra do documento:

Manutenção do auxílio emergencial de R$ 600 até dezembro

“É bom para o povo, para a economia e para o Brasil”

As Centrais Sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB, NCST, CGTB, Intersindical, CSP-Conlutas, Intersindical Instrumento de Luta e Pública, seus sindicatos e entidades, apresentam a proposta para que o Congresso Nacional vote a Medida Provisória 1000 e, ao mesmo tempo, restitua o valor de R$ 600 para o Auxílio Emergencial (R$ 1.200 para mãe chefe de família).

A Medida Provisória 1000 corta o auxílio emergencial pela metade, reduzindo-o a R$ 300, restringindo ainda mais a capacidade de milhões de famílias brasileiras enfrentarem as consequências da crise sanitária causada pela pandemia do Coronavírus, em especial o desemprego e a perda de renda do trabalho. A redução do auxílio compromete gravemente a capacidade de as famílias garantirem alimentação, moradia, transporte e outros bens de consumo básicos.

O auxílio emergencial de R$ 600,00 afiançou o consumo básico de mais de 65 milhões de trabalhadores e trabalhadoras informais, fomentou a atividade nas empresas e protegeu milhões de empregos, fazendo a roda da economia girar, impedindo, assim, que uma crise econômica ainda maior se instalasse no país. Mais de R$ 230 bilhões já foram mobilizados para financiar esse auxílio e teve um impacto positivo na massa de rendimentos das famílias que, transformada em consumo, foi capaz de sustentar mais de 2% do PIB brasileiro em 2020. Há também impactos positivos sobre as receitas fiscais de municípios, dos Estados e da União e Previdência Social.

 

Sairemos dessa grave crise sanitária e econômica se formos ousados e tivermos capacidade efetiva de atuar juntos. Cabe ao governo federal articular e coordenar os esforços de enfretamento da crise sanitária, contudo, o governo atua no sentido contrário, o que significa milhares de vidas perdidas por COVID19, mortes que poderiam ter sido evitadas.

Cabe ao Estado mobilizar os recursos públicos, com impostos progressivos e taxando os ricos, para garantir renda básica para todos que necessitem, bem como mobilizar investimentos à retomada das milhares de obras paradas, para a expansão da nossa infraestrutura econômica e social, orientando para um desenvolvimento produtivo ambientalmente sustentável, justo e solidário.

Desenvolvemos uma Campanha Nacional nas bases sindicais, nos movimentos sociais e organizações para manter o auxílio emergencial de R$ 600 até dezembro.

 

Conclamamos parlamentares e partidos para um amplo diálogo social compromissado com a nação brasileira, com o desenvolvimento econômico sustentável, com a justiça social, diálogo esse que deve agora materializar-se na manutenção do auxílio emergencial de R$ 600 até dezembro.

-Sérgio Nobre, Presidente da CUT – Central Única dos Trabalhadores

-Miguel Torres, Presidente da Força Sindical

Ricardo Path, Presidente da UGT – União Geral dos Trabalhadores

-Adilson Araújo, Presidente da CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil

-José Calixto Ramos, Presidente da NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores

-José Avelino Pereira, Presidente da CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros

-Joaninha de Oliveira, Secretaria Executiva Nacional da CSP – Conlutas

-Ubiraci Dantas Oliveira, Presidente da CGTB – Central Geral dos Trabalhadores do Brasil

-Nilza Pereira de Almeida, Secretaria de Finanças – Intersindical – Central da Classe Trabalhadora

-Emanuel Melato, Coordenação da Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora

-José Gozze, Presidente – Pública Central do Servidor

As informações são da CUT

Jilmar Tatto: “insistem, querem que eu fale mal do Boulos. Não vou falar”

 

"Todos os dias. (Os jornalistas) insistem, querem que eu fale mal do Boulos. Não vou falar", afirmou o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Jilmar Tatto. "Temos que derrotar o fascismo neste país e o neoliberalismo. Derrotar o Bolsonaro, derrotar o Doria… Temos um desafio muito grande, eu me recuso a gastar minhas energias falando mal de parceiros"

Jilmar Tatto e Guilherme Boulos (Foto: Filipe Araújo - Twitter)

247 - O candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Jilmar Tatto, afirmou que não falará mal do seu concorrente Guilherme Boulos (PSOL) após algumas pesquisas eleitorais apontarem o líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) na frente do petista. 

"Todos os dias. (Os jornalistas) insistem, querem que eu fale mal do Boulos. Não vou falar. O Boulos tem uma história bonita no movimento sem-teto. Olha que ele me deu muito trabalho, viu? No governo do Haddad eles faziam muita manifestação, fechavam muitas avenidas, ruas… Mas eu entendo o papel social que ele tem, é muito bonito. E eu gosto do Boulos", disse Jilmar Tatto em entrevista a Cynara Menezes no Jornal da Fórum.

"Não tenho por quê falar mal dele, qual o sentido? Porque ele eventualmente está à minha frente, então eu tenho que atacá-lo para ganhar na pesquisa? Gente, o país está sofrendo, está aumentando a desigualdade, temos que derrotar o fascismo neste país e o neoliberalismo. Derrotar o Bolsonaro, derrotar o Doria… Temos um desafio muito grande, eu me recuso a gastar minhas energias falando mal de parceiros. Prefiro gastar todas as minhas energias para construir um país melhor, porque o povo está sofrendo", acrescentou.

Pesquisa do instituto RealTime Big Data/CNN Brasil em São Paulo mostrou o prefeito Bruno Covas (PSDB) na liderança, com 27% dos votos, seguindo por Celso Russomanno (Republicanos), com 17%, e Boulos, com 12%. Em seguida apareceram Márcio França (PSB), que subiu de 8% para 10%; Jilmar Tatto (PT), que está com 4%.

Morre o ex-deputado paranaense Leo de Almeida Neves


Leo de Almeida Neves (Foto: Reprodução de vídeo)


O ex-deputado paranaense Leo de Almeida Neves morreu na noite desta segunda-feira (2), aos 88 anos. Ele estava internado com problemas intestinais no hospital Albert Einstein, em São Paulo. O corpo virá para Curitiba nesta terça-feira (3).

Léo de Almeida Neves nasceu em Ponta Grossa (região central do Paraná), em 22 de março de 1932. Formou-se em Economia pela Faculdade de Ciências Econômicas do Paraná (1953) e em Direito pela Universidade Federal do Paraná (1954). Exerceu o jornalismo no Diário do Paraná e publicou artigos em vários jornais, entre eles o ‘Jornal do Estado’, atual ‘Bem Paraná’.

Ainda fazia parte da Academia Paranaense de Letras e escreveu vários livros, como ‘Destino do Brasil: Potência Mundial, A Era Vargas Continua’, ‘Vivência de Fatos Históricos’, ‘Segredos da Ditadura de 1964’ e ‘Privatizações de FHC. A Era Vargas Continua’.

Em 1958, Neves ele foi eleito deputado estadual pelo PTB. Em 1966, foi eleito deputado federal. Em 1969, contudo, teve o mandato cassado pelo regime militar, através do AI-5. Exerceu vários cargos a partir daí. Em 1985 foi o primeiro deputado federal do PDT do Paraná. Entre 1995 e 2003, foi suplente de Roberto Requião no Senado.

Nas redes sociais, personalidades políticas lamentaram a morte do ex-deputado.

 

Fonte: Bem Paraná

Arapongas registra um novo caso de Covid-19 e 14 curados

Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta segunda (02/11) o registro de 01 novo casos de COVID-19 no município e 14 curados. Agora o município chega a 4.623 casos dos quais 4.301 já estão curados (93%), 208 ainda estão com a doença e 114 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados e registrados 25.837 testes. Sobre estes novos casos, a Secretaria de Saúde informa que:
O município possui 04 casos que aguardam resultados. 
O caso confirmados hoje é do sexo feminino, 26 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, 01 permanecem na UTI e 02 na enfermaria;
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, existem 10% dos 30 leitos de UTI e 7,5% dos 40 leitos de enfermaria ocupados;
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

Apucarana chega a 50 mortes por Covid-19 e tem mais 14 casos confirmados nesta segunda-feira



Apucarana registrou nesta segunda-feira (2) o 50º óbito provocado por Covid-19.  A vítima é um homem de 67 anos, que era tabagista.  A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) também confirmou mais 14 casos, elevando o número de diagnósticos positivos da doença para 1.642. Segundo o boletim da AMS, o município tem mais 98 suspeitas em investigação. Já o número de pessoas recuperadas subiu para 1.505.

Os 14 novos resultados positivos para Covid-19 foram confirmados pelo Laboratório Central do Estado (Lacen). São sete homens (32, 34, 37, 38, 39, 57 e 62 anos) e sete mulheres (25, 26, 29, 50, 57, 57 e 64 anos).

O Pronto Atendimento do Coronavírus chegou a 11.320 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de pacientes onitorados atualmente é de 352.

Já foram testadas 13.641 pessoas, sendo 7.581 em testes rápidos, 4.830 pelo Lacen (RT-PCR) e 1.230 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São oito pacientes de Apucarana internados, sendo dois na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e seis em leitos de enfermaria.

 

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Prazo para beneficiário contestar suspensão do auxílio emergencial termina nesta segunda

Termina nesta segunda-feira (2) o prazo para quem teve a extensão do auxílio emergencial cancelada contestar o motivo da suspensão do benefício. Pedido de revisão será feito exclusivamente pelo site da Dataprev

(Foto: Prefeitura de Caruaru)

Alex Rodrigues, Agência Brasil - Termine hoje (2) o prazo para quem teve a extensão do auxílio emergencial cancelada contestar o motivo da suspensão do benefício

O interessado deve pedir a revisão da decisão exclusivamente pelo site da Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência). Neste primeiro momento, não é necessário se dirigir a nenhuma agência da Caixa, lotérica ou posto de atendimento do Cadastro Único.

A possibilidade de contestação está em vigor desde o último dia 24, para trabalhadores prejudicados pela pandemia da covid-19 que não são beneficiados pelo Bolsa Família – os critérios para as famílias atendidas pelo programa reclamarem a extensão do auxílio emergencial ainda serão divulgados.

Segundo o Ministério da Cidadania, os requerimentos de extensão do benefício serão acatados sempre que os reclamantes cumpram todos os requisitos para recebimento do auxílio.

A Medida Provisória que instituiu o pagamento, até 31 de dezembro deste ano, de até quatro parcelas mensais de R$ 300 a título de auxílio emergencial para enfrentamento da situação de emergência pública estabeleceu que a situação dos beneficiários deve ser reavaliada mensalmente.

Duas cotas

Cada família poderá receber no máximo duas cotas do benefício. Naquelas em que a mulher for a única responsável, serão pagos dois benefícios mensais (totalizando R$ 600), mesmo que outra pessoa tenha recebido o auxílio emergencial.

Não tem direito ao auxílio residual quem está trabalhando com vínculo empregatício formal; recebe algum benefício previdenciário ou assistencial, incluindo o seguro-desemprego - com exceção do Bolsa Família ou cuja renda familiar mensal por pessoa supere meio salário-mínimo (R$ 522,50) ou cuja renda familiar mensal total supere valor equivalente a três salários mínimos (R$ 3.135).

Também não faz jus ao benefício quem, em 2019, recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559 ou cujos bens, em 31 de dezembro de 2019, superavam R$ 300 mil, entre outras situações previstas na Medida Provisória de 2 de setembro.

Fonte: Brasil 247

  

Brasil fecha 30 mil vagas em creches públicas ao longo de 2020

 

O Brasil perdeu 30 mil vagas em creches públicas ao longo de 2020. Esta foi a primeira vez que isso aconteceu nos últimos seis anos. País registra atualmente cerca de 3,8 milhões de matrículas, sendo 1,4 milhão na rede privada

(Foto: GABRIEL JABUR/Agência Brasília)

247 - O Brasil perdeu 30 mil vagas em creches públicas ao longo de 2020. Esta foi a primeira vez que isso aconteceu nos últimos seis anos, segundo dados do censo escolar realizado em maio, antes da pandemia.  De acordo com reportagem do jornal O Globo, os especialistas avaliam que este número será ainda maior quando forem finalizadas as informações referentes ao segundo e terceiro trimestres. A meta mínima do Plano Nacional de Educação (PNE) prevê a abertura de 1,5 milhão de novas vagas até 2024. 

De acordo com o Índice de Necessidade de Creche (INC), indicador criado pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, que atua junto ao setor, mais de 5 milhões de crianças de 0 a 3 anos precisam de uma vaga em creches. 

Segundo o Anuário Brasileiro da Educação Básica 2020, que reúne os dados de 2019, 35,7% das crianças até 3 anos estão matriculadas em creches. Do total de 3,8 milhões de matrículas, 1,4 milhão estão na rede privada

 

Tom Veiga, o "Louro José", morreu após sofrer um AVC, diz laudo do IML

 

Laudo do IML aponta que a causa da morte de Tom Veiga, interprete do personagem Louro José, do programa Mais Você, foi um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. Ele foi encontrado morto em sua residência neste domingo (1)

(Foto: Reprodução/Facebook)

247 - A causa da morte de Tom Veiga, interprete do personagem Louro José, do programa Mais Você, faleceu em virtude de um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico, de acordo com laudo do Instituto Médico do Legal. Veiga foi encontrado morto neste domingo (1) no interior de seu apartamento na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.  

Tom Veiga foi companheiro por cerca de 20 anos da apresentadora Ana Maria Braga no programa veiculado pela Rede Globo. 

”Assim como uma mãe perde um filho, um companheiro, porque filho da gente é um companheiro que você viu nascer e ele era isso”, disse Ana Maria no programa exibido nesta segunda-feira.

 

Brasil chega ao dia de Finados com mais 160 mil mortos por Covid-19

 

A média móvel de mortes no Brasil nos últimos sete dias foi de 420. A variação foi de -16% em comparação à média de 14 dias atrás

Cemitério Tarumã em Manaus. 15 de outubro de 2020 (Foto: Valdo Leão / Semcom)

Sputnik – Dados se baseiam em informações das secretarias estaduais de Saúde e foram divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa, o Brasil registrou 202 novas mortes por COVID-19 e 10.084 casos da doença neste domingo (1).

O país, dessa forma, chegou a 160.104 óbitos e 5.544.815 pessoas infectadas pelo novo coronavírus.

As informações foram confirmadas pela Folha de São Paulo.

Vale lembrar que nos finais de semana e feriados os números relacionados à pandemia costumam ser menores por atrasos de notificações nas secretarias de saúde.

A média móvel de mortes no Brasil nos últimos sete dias foi de 420. A variação foi de -16% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de queda nas mortes pelo coronavírus.

Três estados apresentam indicativo de alta de mortes: Santa Catarina, Acre e Ceará. Outros 11 estados mais o Distrito Federal têm curvas que apontam queda.

Fonte: Brasil 247

 

Arapongas não registra novos casos de Covid-19 neste domingo



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste domingo (01/11) que não houveram registros de novos casos de COVID-19 no município. O município permanece com 4.622 casos dos quais 4.287 já estão curados (93,1%), 221 ainda estão com a doença e 114 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados e registrados 25.836 testes. 
O município possui 04 casos que aguardam resultados. Não houve divulgação de novos resultados na data de hoje.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, 01 permanece na UTI e 02 na enfermaria;
Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, existem 13,3% dos 30 leitos de UTI e 7,5% dos 40 leitos de enfermaria ocupados;
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

Apucarana registra nove casos de Covid-19 neste domingo



Mais nove casos de Covid-19 foram confirmados neste domingo (1º de novembro) pela Autarquia Municipal de Saúde (AMS) em Apucarana. Agora, são 1.628 registros da doença. O município segue com 49 óbitos e tem 97 suspeitas em investigação. O número de recuperados chega a 1.486.

Os resultados positivos de Covid-19 foram confirmados pelo Laboratório Central do Estado (Lacen). São quatro homens (28, 36, 41 e 52 anos) e cinco mulheres (13, 24, 26, 33 e 60 anos). Todos estão em isolamento domiciliar.

O Pronto Atendimento do Coronavírus chegou a 11.293 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de pacientes monitorados atualmente é de 416.

Já foram testadas 13.640 pessoas, sendo 7.581 em testes rápidos, 4.829 pelo Lacen (RT-PCR) e 1.230 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 10 pacientes de Apucarana internados, três na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e sete em leitos de enfermaria.

O município tem 93 casos ativos de Covid-19.

 

domingo, 1 de novembro de 2020

FHC já aponta risco de volta da inflação com Bolsonaro

 

"Também do ponto de vista da economia, o que mais me preocupa é a relativa omissão do governo. Juros muito baixos e descontrole fiscal podem levar rapidamente à inflação", diz o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso

(Foto: Reuters | PR)

247 – O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que apoiou o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff para abrir caminho para um novo choque neoliberal no Brasil, já antevê a volta da inflação no País. É este o risco que ele aponta no artigo que publicou neste domingo.

"A crer no que se sente e se lê nos jornais, pouco a pouco a situação econômica do País está piorando. Será? Não tenho certeza, mas assim parece. Os sinais pipocam de todos os lados. Quase no final da semana passada os índices da bolsa, para usar o jargão, 'desabaram' e o dólar foi a quase R$ 6", escreveu FHC.

No texto, o ex-presidente também parece sugerir a alta dos juros. "Além do mais, o Banco Central mantém os juros baixos. A taxa Selic foi definida pelo Copom em 2% para o ano, enquanto as próprias previsões 'do mercado' para a inflação (que nem sempre acerta...) já passam de 3%", anotou. "Do ponto de vista da economia, o que mais me preocupa é a relativa omissão do governo. Juros muito baixos e descontrole fiscal podem levar rapidamente à inflação. Só quem cuidou dela no passado sabe o quanto tal 'vírus' é danoso: arrasa tudo e liquida em pouco tempo o salário dos pobres, mais do que a capacidade ou o 'apetite' para investir dos mais afortunados."

FHC também antecipou uma nova crise política. "No fundo vivemos, e pior, mansamente, o início de uma crise política. Com o que se preocupa quem tem nas mãos as rédeas do poder? Ao parecer, mais com o que lhe toca diretamente, como a reeleição, ou com os familiares, do que com os sinais de alarme que já estão soando fortes... Deus queira que as minhas sejam preocupações vãs", pontuou.

Nunca tantos jovens estiveram desempregados no Brasil

 

A diferença entre a taxa de desemprego dos jovens de 18 a 24 anos e da média dos brasileiros ativos atingiu 16,4 pontos percentuais no segundo trimestre deste ano, em meio à pandemia do coronavírus. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua nunca registrou uma distância tão grande entre os dois indicadores

(Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)

247 - É dramática a situação dos jovens brasileiros, que são os mais atingidos pelo desemprego, num quadro de sucessivas crises econômicas. Vários indicadores e pesquisas mostram uma diferença histórica entre a taxa média de desempregados e a de jovens de 18 a 24 anos. 

A diferença entre a taxa de desemprego dos jovens de 18 a 24 anos e da média dos brasileiros ativos atingiu 16,4 pontos percentuais no segundo trimestre deste ano, em meio à pandemia do coronavírus, informa a jornalista Érica Fraga na Folha de S.Paulo. Iniciada em 2012, a série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua nunca havia registrado uma distância tão grande entre os dois indicadores. Embora o desemprego tenha aumentado para todos entre abril e junho, para a faixa etária de 18 a 24 anos ele atingiu 29,7% contra 13,3% para a média da população ativa.

Embora a pandemia tenha sido um golpe duro sobre os trabalhadores mais novos, os indicadores revelam que a desvantagem deles em relação à média do mercado já vinha aumentando gradativamente muito antes da Covid-1, indica a reportagem.  

 

Gleisi denuncia a explosão da dívida pública após o golpe contra Dilma

Endividamento bruto do setor público saltou de 65,5% do PIB para mais de 90%. "O problema não é a despesa, e sim a receita", diz a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do Partido dos Trabalhadores

PT lança Plano de Reconstrução do Brasil com Lula, Haddad, Gleisi e Mercadante. 21 de setembro de 2020 (Foto: Ricardo Stuckert)



247 – A presidente do Partido dos Trabalhadores, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), fez um alerta importante em suas redes sociais, sobre a destruição que vem sendo promovida no Brasil desde o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff. Isso porque, embora Dilma tenha sido afastada supostamente por má gestão no campo fiscal, a realidade dos números demonstra que os resultados só pioraram desde que ela foi golpeada. A explicação se deve ao fato de o choque neoliberal ter reduzido o crescimento econômico, e portanto a arrecadação, e também porque os golpistas interditaram o debate sobre aumentos de impostos. Confira, abaixo, o tweet de Gleisi: