terça-feira, 13 de outubro de 2020

Vaza Jato: Dallagnol fez pressão sobre Judiciário para ter juiz "amigo" no lugar de Moro

Em mais um capítulo da Vaza Jato, novas mensagens revelam que o procurador Deltan Dallagnol fez pressão sobre um Poder independente, o Judiciário, para conseguir a indicação de um juiz "amigo" à frente da Lava Jato, depois da saída de Sergio Moro. Pressão não tem precedentes. O MP nunca havia feito pressão do tipo sobre o Judiciário

Deltan Dallagnol e Sérgio Moro (Foto: Agência Brasil)

Rafael Neves e Rafael Moro Martins, Intercept Brasil - Os procuradores da Lava Jato no Paraná atuaram nos bastidores para interferir na sucessão do ex-juiz Sergio Moro nos processos da operação em primeira instância. A força-tarefa do Ministério Público Federal fez lobby num outro poder, o Judiciário, para garantir que o novo escolhido para a cadeira do então recém-nomeado ministro do governo de Jair Bolsonaro fosse alguém que agradasse aos investigadores.

As articulações estão explícitas em duas mensagens de áudio do então coordenador da força-tarefa, o procurador Deltan Dallagnol. Nelas e em várias mensagens de texto trocadas pelo Telegram em janeiro de 2019, ele elenca os principais candidatos à vaga de Moro, elege os preferidos da força-tarefa e esboça o plano em andamento para afastar quem poderia “destruir a Lava Jato”, na opinião dele.

Quando Moro abandonou a carreira de juiz, em novembro de 2018, logo após a eleição de Bolsonaro, deixou vaga a cadeira de responsável por julgar os processos da Lava Jato na primeira instância. A sucessão ou substituição de um magistrado é um processo comum no poder Judiciário, que tem autonomia para decidir – obedecendo a um regimento interno.

O que é no mínimo incomum, nesse caso, é a pressão e a interferência de um órgão externo, o Ministério Público Federal. Em mensagens de texto e áudio, Dallagnol também pede a colegas familiarizados com o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, o TRF4, responsável pela Justiça Federal do Paraná, que tentassem “advogar” junto a ele por uma solução que agradava à força-tarefa.

A ideia compartilhada por Dallagnol e por juízes federais do Paraná era colocar três magistrados na posição de assessores de um quarto, o veterano Luiz Antônio Bonat, num esforço para convencê-lo a disputar a vaga de Moro. “Ele colocou ali o nome dele por amor à camisa”, narrou Dallagnol. “Então a gente tem que conseguir um apoio. A ideia talvez seria de ter juízes assessores ali designados junto a ele”.

A Lava Jato considerava que Bonat, um juiz com 64 anos e de perfil extremamente discreto (jamais deu palestras ou entrevistas desde que assumiu o comando da operação, há quase dois anos), precisaria de ajuda para dar conta das dezenas de processos que corriam no Paraná. Assim, Dallagnol e equipe buscaram uma forma de garantir que nem todo o trabalho da operação cairia sobre ele.

O plano articulado para montar o time de juizes acabou por não sair do papel, mas o principal foi feito: Bonat foi convencido a disputar a vaga. “Aí ontem os juízes estavam preocupados e conseguiram fazer, conseguiram convencer o número 1 da lista, o que é ótimo para nós, assim, simbolicamente, a aceitar o desafio de ir para a 13ª”, celebrou Dallagnol, em áudio.

E, como era previsto pelos procuradores, Bonat herdou a cadeira de Moro por ser o mais antigo juiz federal em atividade na jurisdição do TRF4.

Nas conversas, fica claro que o juiz resistiu a entrar na disputa e que ele foi convencido a concorrer por colegas e procuradores que “estavam preocupados” com a vitória iminente de alguém visto com desconfiança pela Lava Jato: Julio Berezoski Schattschneider, um juiz que atuava em Santa Catarina. Procurados, nenhum deles quis dar entrevista.

A candidatura de Bonat surpreendeu a comunidade jurídica. Magistrado com 25 anos de carreira, à época, ele estava afastado da área criminal havia 15 anos. Até um juiz federal que atua na região do TRF4, e que falou ao Intercept sob a condição de anonimato, diz ter estranhado: “Era uma vara difícil, cheia de trabalho, daquelas que habitualmente ninguém quer pegar e acaba sobrando nas mãos de um juiz mais novo. E aí aparece um monte de gente mais antiga [na disputa]”, ele observou.

Sergio Moro foi o primeiro grande nome confirmado por Bolsonaro para seu governo após a vitória nas urnas. A adesão do então juiz ao político de extrema direita se deu meros três dias após o segundo turno: ele viajou ao Rio, visitou Bolsonaro em sua casa na Barra da Tijuca, ouviu o convite para ser ministro da Justiça e Segurança Pública e disse sim poucas horas depois.

Com a entrada formal na política, Moro foi obrigado a passar o bastão dos processos da Lava Jato. Temporariamente, a operação passou a ser conduzida pela juíza substituta Gabriela Hardt até que um novo magistrado assumisse a vaga de titular.

Pelas regras de funcionamento da justiça no Brasil, os processos seguiriam com a 13ª Vara Federal de Curitiba. Com a saída de Moro, a vaga de titular dessa vara entrou em disputa. Qualquer juiz da 4ª região da Justiça Federal – que abrange Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – poderia disputar o posto. O escolhido seria quem tivesse mais tempo de carreira entre os inscritos, seguindo o regimento do TRF4.

No dia do anúncio de Moro, procuradores da Lava Jato já especulavam no Telegram quem sucederia o magistrado. Mas a interferência da força-tarefa no Judiciário só ganhou forma em janeiro de 2019, quando Dallagnol fez um comunicado aos colegas:

9 de janeiro de 2019 – Chat Filhos do Januario 3

Deltan Dallagnol – 18:56:19 – Caros, vamos visitar as pessoas que seria bom que assumissem a 13ª Vara para convencê-las. Vou levantar nomes bons e vou convidar quem puder pra irmos estimular rs

Dallagnol – 18:56:24 – Isso é crítico para nosso futuro

Dallagnol parecia obcecado. No dia seguinte, o então coordenador da força-tarefa apresentou aos colegas um prognóstico sobre os potenciais postulantes, endereçado especificamente a Januário Paludo, um dos veteranos da força-tarefa e com quem Dallagnol contava para ajudá-lo no lobby:

10 de janeiro de 2019 – Chat Filhos do Januario 3

Deltan Dallagnol – 18:18:59 – Jan, fizemos a reunião. Segue mapeamento

Dallagnol – 18:20:06 – Luiz Antonio Bonat, 1 (21ª Vara Federal de Curitiba) (dois vão conversar) Taís Schilling Ferraz, 2 (Moro considerava uma opção – ligada a Gilmar) Eduardo Vandré, 6 (seria péssimo) Loraci Flores (irmão do Luciano Flores), 8 Marcelo Malucelli, 10 Artur César de Souza, 11 (Londrina) Julio Guilherme Berezoski Schattschneider, 19 (péssimo, mas parece que não quer mais) Nivaldo, 37, impedimento ? Danilo, 64, impedimento mas com interpretação pq de execução Friedmann, 70 Claudia Maria Dadico, 95 (Diretora foro SC, perigosos vínculos) Antonio César Bochenek, 106 Marcos Josegrei, 111 Bianca Arenhart, 112

Dallagnol – 18:20:38 – Welter, Jan ou Je, Vcs conhecem a Taís Schilling?

Dallagnol – 18:21:42 – Ou conhecem algum destes de POA? Algum é bom? Vcs sondam?

Dallagnol – 18:21:45 – [Imagem não encontrada]

Jerusa Viecili – 18:29:01 – esses se inscreveram? o que são os númeors ao lado?

Viecili – 18:29:32 – conheço o Hermes, fui estagiária dele há mil anos. parece que ele sempre atuou mais no cível. está no CEJUSCON agora.

Viecili – 18:29:41 – a Tais conheço de vista só. ela é bem conceituada, até onde sei.

Dallagnol – 18:39:02 – não. O risco é a posição 6, o Vandré. precisamos de um coringa, alguém que se disponha a vir até o número 5 e renuncie se o vandré não se inscrever

Dallagnol – 18:39:18 – o número do lado é a posição na lista de antiguidade

Viecili – 18:40:05 – entendi

Viecili – 18:47:21 – http://www.gaz.com.br/conteudos/regional/2018/11/08/133864-juiz_de_santa_cruz_pode_substituir_sergio_moro_na_lava_jato.html.php

Ali Dallagnol expôs o primeiro alvo da força-tarefa e uma estratégia para tirá-lo da disputa. Tratava-se do juiz Eduardo Vandré, que trabalhava numa vara  federal de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. Ele ocupava o sexto lugar na lista de antiguidade, mas “seria péssimo” para a Lava Jato, segundo o coordenador.

Os motivos para a desconfiança foram descritos por Paludo, que afirmou na mesma conversa, mais tarde, que Vandré era “pt e não gosta muito do batente”.

Com isso em mente, Dallagnol buscava fazer uma espécie de seguro: garantir a candidatura de um dos cinco juízes mais antigos, de forma que Vandré ficasse sem chances na disputa. Paludo detalhou o plano pouco depois:

10 de janeiro de 2019 – Chat Filhos do Januario 3

Januário Paludo – 19:17:36 – Tais já foi cnj. Vínculos politicos.

Paludo – 19:20:55 – Loraci diz que não quer. Tentei convence-lo. Seria nossa melhor opção. Bonat é ótimo, mas não tem pique. Alexandre lippel nem pensar. Vandre e pt e não gosta muito do batente. Marcelo de nardi não é de todo ruim, tem trânsito, assi, como o Hermes.

Paludo – 19:21:57 – em que ser o bonat. Depois faz permuta.

Deltan Dallagnol – 19:50:21 – super próxima do Gilmar, segundo o Malucelli

Dallagnol – 19:50:57 – Mas qual a posição do Loraci?

Dallagnol – 19:51:12 – O Bonat pode assumir e pessoas trabalharem por trás, como Gabriela e Bianca, talvez…

Os comentários mostram que Paludo e Dallagnol viam Bonat (o juiz federal com mais tempo de serviço em toda a região Sul) como um instrumento para impedir que um nome indesejável ficasse com a vaga de Moro. Mas havia um problema: justamente pela idade, achavam que ele não teria “pique” para assumir os processos da Lava Jato. Por isso, Dallagnol aventou a possibilidade de que Bonat fosse escolhido, mas deixasse outros “trabalharem por trás” dele, como juízes assessores.

O assunto voltou ao Telegram quase uma semana depois, em 16 de janeiro. Dallagnol encaminhou aos colegas a mensagem de um juiz que chamou de “nosso preferido” para ocupar a cadeira de Moro: “estou avaliando, sim….temos até segunda…. Conversei com o Malucelli ontem e ele me disse que conversou com Bonat, e ele disse que não vai pedir e que nem cogita”, escreveu o magistrado, segundo o relato de Dallagnol.

A mensagem não deixa claro quem era o “preferido”, mas as tratativas nos dias seguintes indicam tratar-se do juiz Danilo Pereira Júnior, que já atuava noutra vara federal de Curitiba. Malucelli é o juiz Marcelo Malucelli, então diretor do foro da Seção Judiciária do Paraná – na prática, o administrador da unidade.

Àquela altura, Eduardo Vandré já desistira de concorrer, mas a Lava Jato tinha outra preocupação. O nome dela era Julio Berezoski Schattschneider, que trabalhava em Santa Catarina, outro a receber a alcunha de “péssimo” na lista de Dallagnol.

O chefe da força-tarefa afirmou ter conversado sobre o assunto com a juíza Gisele Lemke, de uma vara federal de Curitiba, e narrou aos colegas o que foi discutido:

Segundo o áudio, Schattschneider havia informado o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, instância máxima da Justiça Federal no Sul do país, que desejava ser transferido para Curitiba, mas não fazia questão de ficar com o lugar de Moro. Assim, a Lava Jato planejava convencê-lo a aceitar outra posição que não fosse a de Moro. Se ele não topasse, haveria um problema: por ser mais antigo, Schattschneider teria preferência sobre Danilo Pereira Júnior, o favorito da Lava Jato. O juiz Bonat continuava decidido a não concorrer.

Esse quadro permaneceu até 21 de janeiro de 2019, último dia para inscrição dos interessados. A força-tarefa estava tensa porque o desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, então presidente do TRF4 (que ironicamente foi cotado para suceder Moro no ministério de Bolsonaro por ser próximo aos militares), havia anunciado que os dois nomes preferidos da Lava Jato estavam impedidos de entrar no páreo.

A razão era um item do regimento do tribunal que vedava a transferência de juízes para uma vara com a mesma especialidade daquela em que já atuam.

Dallagnol se afligiu e pediu lobby sobre Thompson Flores:

21 de janeiro de 2019 – Chat Filhos do Januario 3

Deltan Dallagnol – 15:27:23 – Welter, mensagem do Danilo: “Oi…vou conversar com o Marcelo e descobrir. Mas, em princípio, o presidente sinalizou que eu e Nivaldo temos impedimento regimental, pois são caras de mesma especialidade.

Dallagnol – 15:27:31 – Você não consegue falar com o presidente por aí?

Dallagnol – 15:27:37 – Welter/Jan

Laura Tessler – 15:30:31 – Danilo é da Vara de Execuções Penais e juizado…13ª é vara de lavagem…nada a ver esse impedimento..salvo engano, no cível eles não colocam impedimento para remoção entre Vara Civel geral e Vara especializada (previdenciária, p.ex)

Tessler – 15:30:59 – Presidente do TRF tá viajando na maionese….

Antônio Carlos Welter – 15:32:48 – Quando falei com o Lenz semana passada ele comentou desse impedimento. Parece que ele entende dessa forma. De qualquer modo, se eles tem interesse na remoção, podem pedir e depois contestar no órgão especial a interpretação

Dallagnol – 15:33:30 – O problema é que acho que Danilo não vai querer aparecer como o “juiz que está lutando pra ir pra LJ”

Dallagnol – 15:33:35 – Pode cair mal né…

Dallagnol – 15:33:55 – O ideal seria tentar reverter isso na conversa com o presidente, dizendo que ele é de todos quem mais tem perfil etc

Dallagnol – 15:34:19 – sacanagem isso…independente de LJ, o cara não pode estar condenado a ficar o resto da vida na Vara de Execuções Penais…

O clima só desanuviou quase dez horas da noite. Januário Paludo avisou ao grupo que Luiz Antônio Bonat havia mudado de ideia e decidido se inscrever. No dia seguinte, o TRF4 divulgou a lista dos inscritos com ele na cabeça. Se Bonat não mudasse de ideia até a meia-noite do dia 24, dali a três dias, a vaga seria dele. Mas Schattschneider vinha na segunda posição. Por isso, a articulação continuou para que Bonat não desistisse.

As mensagens indicam que procuradores da Lava Jato trataram pessoalmente desse assunto com a cúpula da Justiça Federal do Paraná. Eles mencionam um encontro em 22 de janeiro, um dia após o encerramento das inscrições. Ao final da reunião, Dallagnol fez um resumo aos colegas:

Em viva voz, o procurador faz duas grandes confissões. Juízes federais alinhados à Lava Jato “estavam preocupados” com a possibilidade de que Schattschneider ficasse com a vaga de Moro, segundo Dallagnol, e, por isso, conseguiram convencer Bonat a se inscrever de última hora, “por amor à camisa”.

Esses magistrados, que não são identificados por Dallagnol no áudio, lançam uma suspeita sobre Schattschneider: a de que ele havia tentado iludir a corregedoria da Justiça Federal sobre sua intenção de suceder Moro. Procuramos Schattschneider em seu gabinete para que comentasse a suspeita levantada pela corregedoria, mas ele não respondeu às tentativas de contato.

Para manter o interesse de Bonat no cargo, os juízes e o MPF decidiram tentar algo que Dallagnol havia sugerido em 10 de janeiro: transformar o magistrado numa espécie de líder de um grupo de três outros juízes que ajudariam a dar agilidade aos processos. Segundo o áudio de Dallagnol, quem estava à frente desse plano era o juiz Marcelo Malucelli, mas a cúpula do TRF-4 já tinha se manifestado contra a ideia.

Procuramos Malucelli para que comentasse a declaração de Dallagnol, mas o juiz disse não saber que Bonat foi convencido de última hora e não esclareceu se articulou ou não o plano de designar juízes assessores para ele. “Várias medidas de auxílio foram tomadas pela corregedoria do TRF4 para a 13ª Vara de Curitiba, antes e depois da saída do juiz Moro. À direção do foro incumbe apenas cumpri-las”, respondeu.

A preocupação dos procuradores se dissipou no dia seguinte, 23 de janeiro, quando eles ficaram sabendo que Schattschneider havia desistido da vaga. No fim das contas, Bonat assumiu a 13ª Vara no dia 6 de março.

Entregamos a transcrição integral dos áudios e um resumo cronológico detalhado das mensagens de texto ao TRF4, à Justiça Federal do Paraná e ao MPF. Aos órgãos do Judiciário, perguntamos se eram verdadeiras as afirmações de Dallagnol de que os juízes só convenceram Bonat a concorrer à vaga de Moro de última hora porque “estavam preocupados” com a chance de vitória de Schattschneider e de que a direção do tribunal discutiu nomear três juízes assessores para “dar um apoio” ao magistrado veterano à frente da Lava Jato.

Também perguntamos se o tribunal não considera que as conversas narradas por Dallagnol são uma interferência indevida no Judiciário e fizemos o mesmo questionamento à força-tarefa da Lava Jato. Ao MPF, perguntamos se os procuradores chegaram a visitar candidatos para a vaga de Moro, como disse Dallagnol, e se o órgão não considerava inadequado o lobby sobre os juízes para viabilizar os nomes de sua preferência e, depois que esse plano falhou, para garantir que Bonat não desistisse da vaga.

Todas as questões ficaram sem resposta. Além de não se manifestar institucionalmente, o TRF4 não emitiu posicionamento de nenhum dos juízes citados nas conversas, aos quais direcionamos perguntas específicas. O MPF também preferiu não se manifestar.

 

Arapongas registra quatro novos casos de Covid-18 e 29 curados



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta segunda (12/10) o registro de 04 novos casos e 29 curados de Covid-19 no município. Agora o município chega a 4.417 casos dos quais 4.099 já estão curados (92,8%), 210 ainda estão com a doença e 108 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 24.203 testes. Sobre estes novos casos a Secretaria de Saúde informa que: 
O município possui 34 casos que aguardam resultados. Entre os resultados dos testes públicos realizados no município foram divulgados 21 resultados negativos.
Entre os 04 casos confirmados, todos são do sexo masculino com as respectivas idades: 13, 23, 28 e 39 anos.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, 05 permanecem na UTI e 02 na enfermaria;
Referente aos leitos hospitalares ocupados em Arapongas, existem 16,6% dos 30 leitos de UTI e 15% dos 40 leitos de enfermaria ocupados;
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

Apucarana não registra nenhum caso novo de Covid-19 nesta segunda-feira



Apucarana não registrou nenhum novo caso de Covid-19 nesta segunda-feira (12), feriado de Nossa Senhora Aparecida. O município segue com 1.414 registros da doença.  Segundo boletim da Autarquia Municipal de Saúde (AMS), o município tem 46 óbitos e 20 suspeitas em investigação. São 1.275 pessoas recuperadas da doença.

São sete pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, sendo dois na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e cinco em leitos de enfermaria.

O Pronto Atendimento do Coronavírus soma 10.342 atendimentos presenciais desde o início da pandemia; 286 pessoas são monitoradas atualmente.

O município chegou a 12.617 testes realizados, sendo 7.317 rápidos, 4.205 RT-PCR Lacen e 1.095 RT-PCR privado.

 

segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Arapongas registra quatro novos casos de Covid-19 e um curado



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste domingo (11/10) o registro de 04 novos casos e 01 curado de COVID-19 no município. Agora o município chega a 4.413 casos dos quais 4.070 já estão curados (92,2%), 235 ainda estão com a doença e 108 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 24.203 testes. Sobre estes novos casos a Secretaria de Saúde informa que: 
O município possui 59 casos que aguardam resultados. Entre os resultados dos testes públicos realizados no município foram divulgados 21 resultados negativos.
Entre os 04 casos confirmados, estão 03 do sexo feminino com as respectivas idades: 46, 51 e 55 anos.
Do sexo masculino, foi diagnosticado 01 paciente com a respectiva idade: 29 anos
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, 05 permanecem na UTI e 02 na enfermaria;
Referente aos leitos hospitalares ocupados em Arapongas, existem 23,3% dos 30 leitos de UTI e 5% dos 40 leitos de enfermaria ocupados;
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

 

AMS confirma mais dez casos de Covid-19 neste domingo em Apucarana



Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou mais dez casos de Covid-19 neste domingo (11) em Apucarana. Agora, são 1.414 registros da doença. O município segue com 46 óbitos e tem 20 suspeitas em investigação. O número de recuperados chega a 1.275.

Os resultados positivos de Covid-19 foram confirmados pelo Laboratório Central do Estado (Lacen). São três homens (35, 37 e 47 anos) e sete mulheres (23, 27, 35, 43, 52, 68 e 74 anos). Eles estão em isolamento domiciliar.

O Pronto Atendimento do Coronavírus chegou a 10.342 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de pacientes monitorados atualmente é de 286.

Já foram testadas 12.617 pessoas, sendo 7.317 em testes rápidos, 4.205 pelo Lacen (RT-PCR) e 1.095 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São sete pacientes de Apucarana internados, sendo dois na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e cinco em leitos de enfermaria.

O município tem 93 casos ativos de Covid-19.

 

domingo, 11 de outubro de 2020

Arapongas não registra novos casos de Covid-19 e nenhum curado



Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste sábado (10/10) que não houveram registros de novos casos e curados de COVID-19 no município. O município permanece com 4.409 casos dos quais 4.069 já estão curados (92,3%), 232 ainda estão com a doença e 108 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 24.203 testes. 
O município permanece com 84 casos que aguardam resultados. 
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, 05 permanecem na UTI e 02 na enfermaria;
No boletim de ontem houve retificação do boletim divulgado sexta-feira referente aos leitos hospitalares ocupados em Arapongas que possuem atualmente 23,3% dos 30 leitos de UTI e 10% dos 40 leitos de enfermaria ocupados;
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

 

Apucarana confirma mais um caso de Covid-19 neste sábado



Apucarana registrou um novo caso de Covid-19 neste sábado (10). O município soma agora 1.404 registros da doença.  Segundo boletim da Autarquia Municipal de Saúde (AMS), o município segue com 46 óbitos e tem 51 suspeitas em investigação. São 1.272 pessoas recuperadas da doença.

O resultado, divulgado pelo Laboratório Central do Estado (Lacen), é de um adolescente de 15 anos. Ele está em isolamento domiciliar.

Segundo o novo boletim, são sete pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, sendo dois na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e cinco em leitos de enfermaria.

O Pronto Atendimento do Coronavírus soma 10.312 atendimentos presenciais desde o início da pandemia; 262 pessoas são monitoradas atualmente.

O município chegou a 12.617 testes realizados, sendo 7.317 rápidos, 4.205 RT-PCR Lacen e 1.095 RT-PCR privado.

 

sábado, 10 de outubro de 2020

Tudo sobre a eleição de 2020: datas, horários e protocolos

 

Em razão da pandemia de Covid-19, diversas alterações foram feitas nas datas, horários e na forma como os eleitores deverão votar na eleição para prefeito e vereador que acontece em novembro de 2020 em todo o Brasil. Entenda

Urna eletrônica (Foto: Elza Fiúza/ABr)


247 - Como tudo em 2020, as eleições municipais deste ano também serão diferentes. Datas, horários e protocolos foram alterados por conta da pandemia do novo coronavírus. Para ajudar a orientar o eleitor, o Brasil 247 preparou um guia para sanar as principais dúvidas sobre o pleito:

Quando acontecem as eleições?

Em julho de 2020, o Congresso Nacional aprovou uma Proposta de Emenda Constitucional, a PEC nº 18/2020, que adiou o primeiro turno para 15 de novembro e o segundo turno para 29 de novembro.

Em dezembro de 2019, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) havia definido que o primeiro turno da eleição 2020 ocorreria em 4 de outubro e o segundo turno em 25 de outubro. Por conta disso, o Congresso Nacional teve de aprovar a PEC para alterar as datas.

O horário de votação também foi ampliado: neste ano, os votos poderão ser feitos entre 7h e 17h - anteriormente era entre 8h e 17h. O horário de 7h às 10h é preferencial para os idosos, que compõem o grupo de risco da Covid-19.

Protocolo Covid-19

Foi determinado para 2020 um protocolo sanitário com o objetivo de garantir a segurança dos eleitores e mesários a partir da contenção da disseminação do coronavírus nas zonas eleitorais. Confira o que deve ser feito:

  • Os eleitores só poderão entrar nos locais de votação se estiverem usando máscaras faciais e deverão higienizar as mãos com álcool em gel antes e depois de votar; 
  • A distância de um metro entre as demais pessoas também deverá ser mantida;
  • O TSE recomenda que o eleitor leve sua própria caneta para assinar o caderno de votação; 
  • Mesários deverão trocar as máscaras de proteção a cada quatro horas, manter distância mínima de um metro entre os eleitores e os demais mesários, limpar as superfícies com álcool 70% e higienizar as mãos com álcool em gel constantemente;
  • Eleitores e mesários que estiverem com sintomas da Covid-19 não devem comparecer ao local de votação. Posteriormente, a ausência poderá ser justificada na Justiça Eleitoral;
  • Cartazes ilustrativos com o passo a passo da votação serão divulgados nas seções eleitorais para orientar os eleitores.

De qual documento preciso para votar?

O eleitor deve ter em mãos um documento oficial com foto. O título de eleitor não é necessário, mas se faz útil na medida em que serve de consulta para informar a zona e seção eleitoral de cada cidadão. As pessoas podem portar na cabine de votação um papel com os números de seus candidatos, auxiliando a memória na hora de inserir o voto.

Para quais cargos são as eleições?

Prefeito, vice-prefeito e vereador. Na urna, o cidadão precisará, em primeiro lugar, digitar os números de seu vereador (cinco dígitos). Por último, é feito o voto para prefeito (dois dígitos). Ao escolher o prefeito, o eleitor também escolhe automaticamente o vice-prefeito.

Qual a diferença entre voto branco e nulo?

Não existe diferença entre voto branco e nulo para a contagem dos votos totais, eles são excluídos dos resultados. O eleitor pode votar branco pressionando a tela branca da urna eletrônica e, em seguida, “confirma”.

Já o voto nulo ocorre quando há erro de digitação. Se o eleitor digitar um número que não corresponda a partido ou candidato, o voto é anulado.

Os votos brancos e nulos não beneficiam nenhum candidato ou partido. 

Datas importantes para os candidatos

  • Em 27 de outubro encerra-se o prazo para partidos políticos, coligações e candidatos divulgarem relatório descrevendo as transferências do Fundo Partidário, do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (Fundo Eleitoral) e de todos os recursos recebidos para a campanha. Os gastos também devem ser relatados;
  • Em 15 de dezembro, já após o segundo turno, candidatos devem encaminhar à Justiça Eleitoral suas prestações de conta de campanha relativos ao primeiro e segundo turnos;
  • Em 18 de dezembro será realizada a diplomação dos candidatos eleitos em todo o Brasil.

 

STJ nega recurso de Flávio Bolsonaro para anular decisões do caso da ‘rachadinha’

O ministro Felix Fischer, do STJ, negou recurso do senador Flávio Bolsonaro para anular decisões do juiz Flávio Itabaiana, responsável por autorizar a quebra de sigilo bancário do parlamentar, de seu ex-assessor Fabrício Queiroz e de outros 88 ex-funcionários da Alerj

Senador Flávio Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado)


247 - O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou recurso do senador Flávio Bolsonaro para anular decisões do juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal do Rio, no caso das ‘rachadinhas’.

Itabaiana foi o responsável por autorizar a quebra de sigilo bancário do parlamentar, de seu ex-assessor Fabrício Queiroz e de outros 88 ex-funcionários da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Também é responsável pela prisão de Queiroz e de sua mulher.

A defesa de Flávio alega que, diante do foro privilegiado concedido pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio, as decisões do juiz Itabaiana, da primeira instância, deveriam ser anuladas. A Procuradoria-Geral de República (PGR) discordou desta ideia na terça-feira, 6.

 

Haddad aponta corrosão da democracia e operação para salvar os filhos de Bolsonaro

"A operação para blindar os meninos segue o seu curso. Enquanto isso, a sensação é a de que vivemos em 'plena' democracia ao tempo em que a República é corroída miseravelmente, em clima de harmonia entre os Poderes", diz o presidenciável

Fernando Haddad (Foto: Ricardo Stuckert)

247 – O ex-prefeito Fernando Haddad, que disputou a presidência da República em 2018, denuncia, em sua coluna deste sábado na Folha de S. Paulo, a operação para blindar os filhos de Jair Bolsonaro. "A corrupção pode ter salvado momentaneamente a democracia", ironiza Haddad. "Refiro-me aos filhos de Bolsonaro."

"A operação para blindar os meninos segue o seu curso. Enquanto isso, a sensação é a de que vivemos em 'plena' democracia ao tempo em que a República é corroída miseravelmente, em clima de harmonia entre os Poderes. Moro, cansado da política, estuda mudar-se para a metrópole. E aqui a carne continua cara por culpa dos filhos do Lula, donos da Friboi", aponta ainda Haddad, em tom irônico.

Arapongas: Saúde registra 19 novos casos de Covid-19 e 25 curados




Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou nesta sexta (09/10) o registro de 19 novos casos e 25 curados de COVID-19 no município. Agora o município chega a 4.409 casos dos quais 4.069 já estão curados (92,3%), 232 ainda estão com a doença e 108 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 24.203 testes. Sobre estes novos casos a Secretaria de Saúde informa que: 

O município possui 84 casos que aguardam resultados. Entre os resultados dos testes públicos e privados realizados no município foram divulgados 96 resultados negativos.
Entre os 19 casos confirmados, estão 15 do sexo feminino com as respectivas idades: 03, 08, 26, 28, 29, 30, 32, 34, 38, 38, 39, 46, 52, 61 e 63 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 04 pacientes com as respectivas idades: 33, 44, 46 e 59 anos
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, 07 permanecem na UTI e 04 na enfermaria;
Referente aos leitos hospitalares ocupados em Arapongas, existem 46,6% dos 30 leitos de UTI e 15% dos 40 leitos de enfermaria ocupados;
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

 

 

Apucarana registra mais quatro casos de Covid-19 nesta sexta-feira



A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou mais quatro casos de Covid-19 nesta sexta-feira (09) em Apucarana. Agora, são 1.403 registros da doença. O município segue com 46 óbitos e tem 51 suspeitas em investigação. O número de recuperados chega a 1.268.

Os resultados positivos de Covid-19 foram confirmados pelo Laboratório Central do Estado (Lacen). São dois homens (41 e 63 anos) e duas mulheres (32 e 44). Eles estão em isolamento domiciliar.

O Pronto Atendimento do Coronavírus chegou a 10.283 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de pacientes monitorados atualmente é de 265.

Já foram testadas 12.617 pessoas, sendo 7.317 em testes rápidos, 4.205 pelo Lacen (RT-PCR) e 1.095 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São sete pacientes de Apucarana internados, sendo dois na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e cinco em leitos de enfermaria.

O município tem 89 casos ativos de Covid-19.

 


sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Primeira pesquisa eleitoral mostra Ulisses Maia na liderança, seguido de Dr. Batista e Homero Marchese


Ulisses Maia lidera a disputa para a Prefeitura de Maringá, seguido de Dr. Batista e Homero Marchese / Montagem


Pesquisa eleitoral feita pelo Paraná Pesquisas e divulgada nesta sexta-feira (9/10) mostra que o atual prefeito Ulisses Maia (PSD) lidera a disputa para a Prefeitura de Maringá. Segundo levantamento, contratado pelo Grupo Maringá de Comunicação (GMC), Maia tem 41,4% das intenções de votos na pesquisa estimulada. Em seguida, aparecem Dr. Batista (DEM) com 11,1% e Homero Marchese (Pros) com 10,4%.

Entre os entrevistados pelo Paraná Pesquisas, 12,1% responderam que não votarão em nenhum dos 13 candidatos a prefeito e 6,3% disseram que não sabem. A pesquisa tem margem de erro de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

Confira os percentuais de intenção de voto:

  • ·         Ulisses Maia (PSD): 41,4%
  • ·         Ninguém: 12,1%
  • ·         Dr. Batista (DEM): 11,1%
  • ·         Homero Marchese (Pros): 10,4%
  • ·         Não sabe: 6,3%
  • ·         Akemi Nishimori (PL): 4,2%
  • ·         Coronel Audilene (Progressistas): 3,2%
  • ·         Bovo (Podemos): 2,1%
  • ·         Anníbal Bianchini (PTC): 1,7%
  • ·         Valdir Pignata (Cidadania): 1,7%
  • ·         Professor Edmilson (PSOL): 1,5%
  • ·         Carlos Mariucci (PT): 1,4%
  • ·         Rogério Calazans (Avante): 1,3%
  • ·         Evandro de Freitas Oliveira (PSDB): 1,1%
  • ·         Eliseu Fortes (Patriota): 0,7%

Na pesquisa espontânea, ou seja, quando o eleitor diz em quem vai votar sem ter os nomes dos candidatos apresentados, a maioria, 59%, diz que não sabe em que vai votar e 8,3% não vão votar em ninguém. Entre os nomes citados, Ulisses Maia aparece na frente com 21,5%, seguido de Homero Marchese com 4,2% e Dr. Batista com 1,8%.

Veja as intenções de voto na pesquisa espontânea:

  • ·         Não sabe: 59%
  • ·         Ulisses Maia (PSD): 21,5%
  • ·         Ninguém: 8,3%
  • ·         Homero Marchese (Pros): 4,1%
  • ·         Dr. Batista (DEM): 1,8%
  • ·         Bovo (Podemos): 0,7%
  • ·         Carlos Mariucci (PT): 0,7%
  • ·         Rogério Calazans (Avante): 0,7%
  • ·         Coronel Audilene (Progressistas): 0,4%
  • ·         Evandro de Freitas Oliveira (PSDB): 0,4%
  • ·         Valdir Pignata (Cidadania): 0,4%
  • ·         Akemi Nishimori (PL): 0,3%
  • ·         Anníbal Bianchini (PTC): 0,3%
  • ·         Eliseu Fortes (Patriota): 0,3%
  • ·         ProfessoR Edmilson (PSOL): 0,3%

    • Outros nomes: 0,7%

Avaliação da gestão de Ulisses Maia

A pesquisa também mostrou como os maringaenses avaliam a gestão de Ulisses Maia (PSD). A maioria, 53,7%, considera a atual gestão como boa ou ótima, 29% avaliam como regular, 15,1% acham ruim ou péssima e 2,1% não souberam dizer ou não opinaram.

Avaliação de Ratinho Júnior

Levantamento do Paraná Pesquisas também ouviu os maringaenses sobre a gestão do governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD). Dos entrevistados, 50% consideram a atual administração estadual boa ou ótima, 33,5% acham regular, 14,7% avaliam como ruim ou péssima e 1,8% não souberam dizer ou não opinaram.

Avaliação de Bolsonaro

O Paraná Pesquisas ouviu os maringaenses sobre a gestão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Dos maringaenses que participaram da pesquisa, 44,9% consideram a administração do atual presidente boa ou ótima, 26% avaliaram como regular, 27,3% acham ruim ou péssima e 1,8% não souberam dizer ou não opinaram.

A pesquisa realizada pelo Paraná Pesquisas, a pedido do Grupo Maringá de Comunicação (GMC), ouviu 720 eleitores entre os dias 4 e 7 de outubro. O levantamento tem margem de erro de 3,5% pontos percentuais para mais ou para menos e foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com número de identificação PR-04937/2020.

Fonte: Maringá Post

 

Com o fim do auxílio emergencial, governo Bolsonaro levará quase 70 milhões de brasileiros à pobreza

Mais 16 milhões de pessoas se somarão ao total de pobres no Brasil depois que Jair Bolsonaro acabar com o auxílio emergencial em dezembro. No cenário menos pessimista, cerca de 70 milhões de brasileiros viverão na pobreza, com menos de R$ 522,50 ao mês

Filas para recebimento do auxílio emergencial (Foto: Reprodução)

247 - O Brasil ampliará em pelo menos 16 milhões o total de pessoas pobres, quando o auxílio emergencial pago aos mais vulneráveis terminar por decisão de Jair Bolsonaro, no final de 2020.

O contingente de “novos pobres” ampliará para quase um terço os brasileiros, ou quase 70 milhões de pessoas, que passarão a viver com menos de R$ 522,50 ao mês, em média. O valor representa menos de meio salário mínimo. 

O fim do auxílio emergencial aumentará o total de pobres de 23,6% (50,1 milhões de pessoas) para cerca de 31% (66,2 milhões), aponta reportagem do jornalista Fernando Canzian na Folha de S.Paulo.

Na hipótese mais otimista, o Brasil voltaria, em termos de pobreza, ao mesmo patamar de antes da pandemia, segundo projeções da FGV Social a partir dos microdados da PnadC (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) e da PNAD Covid, do IBGE.

Mesmo que o governo Jair Bolsonaro supere as imensas dificuldades que tem se apresentado para criar um programa de ajuda aos mais pobres a partir de 2021, seu substituto deverá ser muito menor que o auxílio emergencial.

O aumento da pobreza deve afetar mais as regiões Nordeste e Norte. Para que a pobreza não aumente tanto, a economia e o emprego teriam de passar por uma recuperação muito forte, com impactos positivos sobre a renda, algo fora da maioria das previsões.

Mas as estimativas não são otimistas a esse respeito. A expectativa do mercado é que o PIB (Produto Interno Bruto) em 2021 cresça cerca de 3,5%, numa recuperação que não  compensará a queda de 5% previstos para este ano.

Já as previsões para o emprego são bastante pessimistas, com a taxa de desocupação oscilando entre 17% e 19% no início do ano que vem.

 

Crítica de Bolsonaro à "direita burra" revolta o seu "gado"

 Eleitores mais "ideológicos" não se conformaram com a escolha de Kássio Marques para o STF e com a declaração sobre o fim da Lava Jato

(Foto: REUTERS/Adriano Machado)

247 – Jair Bolsonaro decidiu criar uma briga com seu próprio eleitorado, ao criticar o que chamou de "direita burra", em sua live desta quinta-feira. “Não é infiltrado da esquerda que critica, como o pessoal diz aqui nas mídias sociais, não. Não é petista. É gente da direita mesmo, essa direita burra”, disse ele. “É moleque fedelho, cheirando ainda a fralda, tem fralda ainda, que quando eu participei da luta armada no Vale do Ribeira, do lado do Exército brasileiro, o pai de vocês nem tinha nascido ainda. E o pessoal agora se vê no direito de criticar com baixaria.”

Bolsonaro referia-se às críticas que recebeu depois da escolha para o STF. “Tínhamos aproximadamente dez nomes que chegaram para mim indicados ao Supremo. Bons nomes, mas eu tenho que compor”, disse Bolsonaro. “O nome ideal para ir para lá é o meu. E todo mundo tem o seu candidato dos sonhos. Mas, por vezes, esse candidato dos sonhos vai ter dificuldade para ser aprovado. Vai ter um atrito aqui, um acolá. E quem bota dentro do Supremo não sou eu, é o Senado Federal.”

Logo depois da live, internautas passaram a publicar no Twitter que "Bolsonaro só engana otário".