sexta-feira, 24 de julho de 2020

Prefeitura oferece acolhimento a quem busca auxílio emergencial


A estrutura, que inicialmente deve permanecer no local por cerca de 15 dias, beneficiará não só os cidadãos que buscam o saque da quarta parcela do auxílio emergencial do Governo Federal, criado no âmbito da pandemia do novo coronavírus (Covid-19)
(Foto: PMA/Arquivo)

Pelo segundo mês consecutivo, a Prefeitura de Apucarana instalou uma estrutura de acolhimento à população em busca do saque do auxílio emergencial. Além de uma tenda com seis módulos, que soma uma área coberta de 200 metros quadrados, o município disponibiliza a partir deste sábado (25/07), defronte à agência central da Caixa Econômica Federal (CEF), cadeiras, álcool em gel e uma equipe de servidores municipais para colaborar na organização e entrega das senhas de atendimento.
A estrutura, que inicialmente deve permanecer no local por cerca de 15 dias, beneficiará não só os cidadãos que buscam o saque da quarta parcela do auxílio emergencial do Governo Federal, criado no âmbito da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), mas também trabalhadores que forem sacar o “FGTS Emergencial”, autorizado pela Medida Provisória nº 946, de 07/04/202. “Realizamos esta mesma operação no mês passado e o resultado foi muito satisfatório. Estamos vivendo dias frios e a presença da tenda e das cadeiras garante condições mais adequadas para a espera, principalmente para os idosos”, pontua o prefeito Júnior da Femac.
A superintendente da Chefia de Gabinete, Jossuela Pinheiro, que coordena a estrutura de acolhimento, frisa que além de melhor acomodar as centenas de pessoas que buscam o saque do auxílio diariamente, a ação da administração municipal também visa contribuir para a prevenção da contaminação do novo coronavírus (Covid-19). “Os servidores cuidam da questão do espaçamento e repassam orientações para uso da máscara de proteção individual e do uso do álcool em gel”, relata Jossuela.


Região da Vila São Carlos ganha nova iluminação


As antigas lâmpadas de vapor de sódio estão sendo substituídas por luminárias de vapor metálico e de LED.
Região da Vila São Carlos ganha nova iluminação
Toda a região da Vila São Carlos, desde a Avenida Irati até as proximidades do Parque Jaboti, está recebendo nova iluminação. As antigas lâmpadas de vapor de sódio estão sendo substituídas por luminárias de vapor metálico e de LED. O sistema rebaixado também está sendo alterado e agora as luminárias ficarão a sete metros de altura, o que vai garantir um melhor direcionamento e eficiência.
O prefeito Junior da Femac, acompanhado do secretário-chefe de Governo, Laércio de Morais, verificou na noite de quinta-feira (23/07) o resultado dos trabalhos. “Assim como está acontecendo em diversos bairros, haverá uma transformação no sistema de iluminação nesta região da cidade. A Vila São Carlos tem cerca de 50 anos e toda essa região está recebendo novas luminárias. Isso significa mais segurança para pedestres, motoristas e moradores”, ressalta Junior da Femac.
O prefeito afirma que as ruas mais largas e locais de grande movimento de pessoas e que abrigam eventos receberão um reforço na iluminação, com a colocação de lâmpadas LED de 190 watts. “Nesta região existem algumas vias bastante largas com até 20 metros de largura, como é o caso da Avenida Iguaçu, onde fica a sede do SAMU. Também existem escolas com grande quantidade de alunos, como o Colégio Estadual Santos Dumont e o Colégio Glorinha, além do Complexo Esportivo do Lagoão”, pontua Junior da Femac.
O prefeito afirma que a transformação na iluminação já contemplou diversos bairros, como os jardins Colonial, Aviação e Santos Dumont, residenciais Jaçanã, Sumatra I, II e III, Jardim Santiago, Residencial Interlagos, Parque Bela Vista, Jardim Novo Horizonte e Avenida Brasil (saída para Londrina).
De acordo com o diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento (Idepplan), Lafayete Luz, 100% das luminárias serão substituídas na região da Vila São Carlos, a exemplo do que está acontecendo em diversos bairros. “Vamos substituir 264 luminárias nesta região da cidade, colocando no lugar 174 luminárias de vapor metálico de 150 watts e outras 90 de LED de 190 watts”, informa Lafayete, que é engenheiro eletricista.
A Rua José Antônio de Oliveira, que dá acesso direto ao Parque Jaboti, também está tendo uma atenção especial. “Esta rua está recebendo a iluminação de LED, que vai aumentar em dez vezes a luminosidade da via”, frisa Lafayete.
O engenheiro eletricista esclarece que toda essa região da cidade é conhecida como Vila São Carlos, sendo formada pela junção das vilas São Carlos, Alegre, Martins, Swain e Duque de Caxias. “Em toda essa região, que vai desde a Avenida Irati até o Parque Jaboti, havia o chamado sistema rebaixado de iluminação e agora estamos elevando a posição das luminárias para a altura de sete metros. A mudança garante um melhor posicionamento em relação às ruas, além de um melhor direcionamento das luminárias”, explica Lafayete.


Supermercado Condor repassa alimentos para a Assistência Social


Foram doados diversos itens como farinha, arroz, açúcar, fubá, sardinha, macarrão, leite e óleo.
(Foto: PMA)

A Prefeitura de Apucarana recebeu nesta sexta-feira (24/07) diversos gêneros alimentícios, que foram doados pelo Supermercado Condor. Os alimentos foram entregues para a Secretaria Municipal de Assistência Social, que destinará o material para o Centro Pop e para entidades que fazem o acolhimento de pessoas no Município.
A secretária municipal de Assistência Social, Ana Paula Nazarko, agradeceu a doação, afirmando que o material reforçará o trabalho realizado pela secretaria e entidades. “Recebemos itens como farinha, arroz, açúcar, fubá, sardinha, macarrão, leite e óleo. São itens que poderão ser utilizados no preparo das refeições onde existe o trabalho de acolhimento de pessoas”, salienta Nazarko.
A secretária afirma que todas as doações são bem-vindas, especialmente neste período de pandemia. “É um momento em que tanto a Secretaria de Assistência Social quanto as entidades registram um aumento na procura pelo atendimento. Neste ano, somente a Secretaria de Assistência Social realizou cerca de 17 mil atendimentos, dos quais 8.351 foram para distribuição de cesta básica”, pontua a secretária.


Governo foi alertado em maio para falta de medicamentos essenciais, mas priorizou cloroquina


Ministério da Saúde recebeu alertas sobre a falta de medicamentos básicos e essenciais para o tratamento da Covid-19, como sedativos e analgésicos, indispensáveis na intubação de pacientes graves
(Foto: YouTube/Reprodução)

247 - Ministério da Saúde recebeu alertas desde maio deste ano sobre a falta de medicamentos básicos e essenciais para o tratamento da Covid-19, como sedativos e analgésicos, indispensáveis na intubação de pacientes em estado grave. A pasta só aceitou participar da compra dos fármacos após quase dois meses. Com o cenário de desabastecimento em meio à pandemia, a prioridade do governo Jair Bolsonaro foi a distribuição de cloroquina, droga que teve sua eficácia recentemente contestada pelo maior estudo brasileiro no casoacumulando milhões de comprimidos sem destino certo. A informação é do jornal O Estado de S. Paulo
A reportagem obteve atas de reuniões que indica que os alertas foram realizados por membros do Centre de Operações de Emergência (COE), entre maio e julho deste ano. Todos os municípios tinham cloroquina e o Ministério da Saúde estava “aguardando maiores definições” para recolher cerca de 1,45 milhão de doses que governadores queriam devolver. A pasta não confirmou o estoque atual da droga, que no começo deste mês totalizava 4 milhões de unidades.

Pesquisa do Paraná Pesquisas indica vitória de Bolsonaro em 2022


Em levantamento para a revista Veja, instituto do Paraná indica liderança de Bolsonaro em todos os cenários para a eleição presidencial de 2022. Segundo os números, ele teria entre ao redor de 45% num eventual segundo turno com todos os potenciais adversários. Ele lidera os cenários de primeiro turno com percentuais entre 27% e 31%.
Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)

247 - Pesquisa do instituto Paraná Pesquisas para a revista Veja, realizada entre os dias 18 e 21 de julho aponta que Bolsonaro lidera as preferências para a corrida eleitoral de 2022. Ele lidera todos os cenários de primeiro turno — com percentuais que vão de 27% a 30%. O levantamento indica que ele derrotaria os seis potenciais adversários em um segundo round da corrida ao Planalto em 2022: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-governador Ciro Gomes (PDT), o ex-ministro Sergio Moro, o governador paulista João Doria (PSDB) e o apresentador Luciano Huck - com percentuais ao redor de 45%. 
Segundo a mesma pesquisa, 48% dos brasileiros desaprovam a sua gestão (eram 52% no fim de abril) e 38% consideram ruim ou péssimo o seu trabalho (eram 39%). A aprovação oscilou positivamente de 44% para 47%, enquanto o contingente que considera seu mandato ótimo ou bom foi de 32% para 34%.
Num dos cenários de primeiro turno Bolsonaro tem 29%, seguido por Moro (17%), Haddad (13%), Ciro (10%), Huck (6%), Doria (4%), Amôedo (3%), Boulos e Witzel (1%).
Nas simulações de segundo turno, Bolsonaro teria 46,6% contra 32% de Haddad. Contra Lula, teria 45,6% a 36,4%. Numa disputa hipotética com Moro, venceria por 44,7% a 35%. 

Economia Solidária promove feiras diárias na cidade


Você que acredita no fortalecimento da economia local e quer saber a origem dos produtos que consome: a economia solidária está presente de terça a sábado em vários pontos da cidade, com produtos frescos e diretamente do produtor 
(Foto: Divulgação)

Você que acredita no fortalecimento da economia local e quer saber a origem dos produtos que consome: a economia solidária está presente de terça a sábado em vários pontos da cidade, com produtos frescos e diretamente do produtor. Às terças, entre 10 horas e 13h30, o empreendimento solidário certificadamente orgânico comercializa verduras, legumes e frutas na pracinha atrás do Colégio São José.
Das 14 às 16h, o empreendimento de orgânicos Terra dos Ventos comercializa seus produtos entre 14h e 16h no Espaço Mulher. Também às terças-feiras, tem Feirinha na Mauá, das 10h às 15h, com barracas de gastronomia e de artesanato. Às quartas-feiras tem a Feirinha de Quintal, no Espaço Mulher, das 9h30 às 16h, com produtos frescos como hortifrútis direto da horta, plantas suculentas, artesanais e medicinais, além do artesanato em exposição permanente no Espaço – que fica na rua Oswaldo Cruz, ao lado da Casa da Gestante.
Às quintas-feiras é o Núcleo Habitacional Adriano Correia que recebe a feirinha, das 14h às 18h: hortifrútis em processo de certificação orgânica, bolos, pães, café moído na hora, doces, conservas e geleias, morango semi-hidropônico. Hoje a feirinha está em festa, porque completam-se dois anos desde que teve início.
O prefeito Júnior da Femac esteve hoje no Adriano Correira. “Sou um grande admirador da economia solidária, que apoiamos desde 2013, no início de nossa gestão. Acreditamos no programa, que conta com total apoio da Prefeitura. Cedemos espaços de comercialização nos quatro cantos da cidade e acreditamos na geração de trabalho e renda para as empreendedoras. Não é à toa que o Programa tem se tornado referência em todo o Estado do Paraná”, disse.
Às sextas-feiras, o Núcleo Habitacional João Paulo recebe a feira, no mesmo horário, das 14h às 18h. Nos dois primeiros sábados do mês as barracas de artesanato das empreendedoras da economia solidária expõem seus produtos à tarde, na Praça da Onça. Essa feirinha está suspensa no momento por causa da pandemia e pelo fato de que muitas das empreendedoras estão no grupo de risco por ter idade superior a 60 anos.
Importante notar que todas as feiras são ao ar livre e obedecem à risca todo o protocolo de segurança para não disseminação do covid-19. Todas as barracas têm a distância mínima de dois metros entre elas. Todos os produtos são embalados e não são permitidas aglomerações de consumidores na área das baracas. Todas as empreendedoras usam máscara e oferecem álcool gel nas barracas.


Apucarana obtém R$ 320 mil do Ministério da Saúde para enfrentamento da Covid-199


O Pronto Atendimento do Coronavírus foi contemplado entre os 10 municípios da região que atenderam todas as exigências
A estrutura e equipe de profissionais Pronto Atendimento do Coronavírus de Apucarana atenderam os critérios para o Ministério da Saúde para credenciar a Autarquia Municipal de Saúde a receber recursos federais para o enfrentamento da pandemia. A portaria 1.797 publicada no Diário Oficial da União, na data de 22 de julho, destina R$ 320 mil para município, com repasses mensais em 4 parcelas de R$ 80 mil.
“Ficam credenciados temporariamente os estabelecimentos de saúde descritos nesta portaria a receber um incentivo de custeio referente aos Centros de Atendimento para Enfrentamento da Covid-19, em caráter excepcional e temporário, e com periodicidade mensal de transferência”, consta no artigo 1º da portaria. Do Norte do Paraná foram contemplados Apucarana, Maringá, Cornélio Procópio, Cambé, Cambira, Faxinal, Marilândia do Sul, Marumbi e Mauá da Serra.
“Apucarana estar credenciada a receber esses recursos significa que se enquadrou nos critérios da portaria, ou seja, atendeu todas as exigências quanto à estrutura e equipe de profissionais na prestação do atendimento exclusivo ao novo coronavírus”, afirma o diretor presidente da AMS, Roberto Kaneta.
De acordo Kaneta, entre as exigências da parte estrutural dos Centros de Atendimento para Enfrentamento da Covid-19 constam consultórios e salas de acolhimento, isolamento e de coleta de exames. “Atendemos todos esses itens a ainda temos sala de raio-X, informa Kaneta.
Um dos critérios também é a oferta de atendimento médico de 80 horas semanais. “O nosso Pronto Atendimento do Coronavírus tem médicos praticamente 160 horas semanais, o dobro da exigência da portaria do Ministério da Saúde”, observa Kaneta.
“Esse recurso previsto neste credenciamento é mais uma garantia para o município manter essa estrutura de enfrentamento da pandemia que está à disposição dos apucaranenses há mais de 4 meses”, avalia Kaneta.
Uma das principais estratégias de combate à Covid-19 no município, o Pronto Atendimento do Coronavírus de Apucarana completou 4 meses de funcionamento na última segunda-feira. “É uma das primeiras e uma das poucas cidades a oferecer esse serviço exclusivo no enfrentamento da pandemia”, observa o prefeito Junior da Femac.
Nestes 4 meses, 4.964 pessoas receberam atendimento presencial no Pronto Atendimento, destas 2.731 foram monitorados pelas equipes de saúde. No momento, 633 pacientes seguem em monitoramento, em quarentena domiciliar. “Trata-se de um diferencial em favor de Apucarana nesta pandemia, que tem contribuído de maneira significativa no enfrentamento do Coronavírus”, avalia o prefeito.
A estrutura do Pronto Atendimento do Coronavírus vai mais além da assistência médica presencial, com o serviço de teleatendimento em que a população em geral pode ligar para obter informações, orientações e tiras dúvidas sobre os sintomas da doença. São três linhas telefônicas (fixo 3162-3049 e celulares 99967-0845 e 99967-0563 com atendimento por ligação ou pelo WhatsApp) exclusivas para esse serviço disponibilizado de segunda a sexta-feira, de 7 horas às 18 horas. Foram 1.769 ligações nestes 4 meses.
O Pronto Atendimento e a central telefônica começaram a funcionar no dia 20 de março a partir de medidas adotadas pela prefeitura, através da Autarquia Municipal de Saúde, visando oferecer aos apucaranenses uma estrutura de saúde exclusiva para atender casos suspeitos do coronavírus.
O setor exclusivo para o atendimento do Coronavírus funciona no andar térreo da Autarquia Municipal de Saúde (AMS). O serviço é oferecido, ininterruptamente, de segunda-feira a segunda-feira, entre 7 horas e 23 horas. O espaço é o mesmo onde anteriormente funcionava o Centro de Especialidades, na Rua Miguel Simeão.



quinta-feira, 23 de julho de 2020

Paraná já tem mais de 1.500 mortes pela Covid-19 e casos passaram de 61 mil nesta quinta

(Foto: Geraldo Bubniak/AN-PR)


A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quinta-feira (23) 2.066 novas confirmações e 59 mortes pela infecção causada pelo novo coronavírus. O Paraná soma agora 61.335 casos e 1.526 mortos em decorrência da doença. 
INTERNADOS – 1.071 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados hoje. 826 pacientes estão em leitos SUS (379 em UTI e 447 em leitos clínicos/enfermaria) e 245 em leitos da rede particular (94 em UTI e 151 em leitos clínicos/enfermaria).
Há outros 1.111 pacientes internados, 507 em leitos UTI e 604 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo vírus Sars-CoV-2.
ÓBITOS – A secretaria estadual informa a morte de 59 pacientes, todos estavam internados. São 31 mulheres e 28 homens, com idades que variam de 31 a 98 anos. Os óbitos ocorreram entre os dias 5 a 23 de julho. Os pacientes que faleceram residiam em: Curitiba (19), Arapongas (5), Colombo (4), Londrina (3), União da Vitória (3), Goioerê (2), Tibagi (2), além de um óbito em cada um dos seguintes municípios: Alto Piquiri, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Cascavel, Colorado, Fazenda Rio Grande, Itambaracá, Marilena, Maringá, Paranavaí, Pinhais, Piraquara, Ponta Grossa, Rio Negro, Salto do Lontra, Santo Antônio da Platina, São José dos Pinhais, Toledo e Xambrê.
FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa registra 669 casos de residentes de fora. 19 pessoas foram a óbito.
AJUSTES:
Alteração de município:
Um caso confirmado na data de 14/7 em Tunas do Paraná foi transferido para Colombo. Um caso confirmado na data de 4/7 em Campo Largo foi transferido para Piraquara. Um caso confirmado na data de 26/6 em Campo Grande/MS foi transferido para Toledo
Um caso confirmado na data de 18/7 em Palmital foi transferido para Ponta Grossa. Um óbito confirmado na data de 9/7 em Peabiru foi transferido para Campo Mourão. Um caso confirmado na data de 21/7 em Ponta Grossa foi transferido para Tibagi.
Exclusões:
Um caso confirmado na data de 20/6 em Rolândia foi excluído por duplicidade de notificação.
Fonte: Bem Paraná com Sesa

Petrobras reajusta preço do gás de cozinha em 5% nas refinarias a partir desta quinta

(Foto: Arquivo/ABr)


A Petrobras reajustou em 5% o preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP) nas suas refinarias. O aumento vale a partir desta quinta-feira (23). Com isso, o preço médio da Petrobras será equivalente a R$ 26,55 por botijão de 13kg.
No acumulado do ano, o preço do gás de cozinha teve uma queda de 4,5%, ou de R$ 1,26 no botijão de 13 kg. A companhia destacou que, desde novembro de 2019, igualou os preços de GLP para os segmentos residencial e industrial/comercial. A Petrobras acrescentou que vende o GLP a granel.
A companhia informou ainda que as distribuidoras são as responsáveis pelo envase em diferentes tipos de botijão e, junto com as revendas, são responsáveis pelos preços ao consumidor final.
De acordo com a Petrobras, os preços do GLP vendidos às distribuidoras têm como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. Para a empresa, a paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos. Além disso, o preço considera uma margem que cobre os riscos, como volatilidade do câmbio e dos preços.
Fonte: Bem Paraná com Agência Brasil

Compra emergencial beneficia entidades com produtos da agricultura familiar


Com recursos estaduais, estão sendo assistidos pela iniciativa os quatro centros de referência da assistência social (CRAS), Hospital da Providência, Residência Inclusiva Casa do Dodô, Lar Sagrada Família e Lar São Vicente de Paulo
(Foto: PMA)

Em reunião realizada nesta semana no gabinete municipal, o presidente do Conselho Municipal da Segurança Alimentar e Nutricional de Apucarana (Comsea), David Brito, prestou contas ao prefeito Júnior da Femac sobre a aplicação dos recursos estaduais enviados ao município para aquisição emergencial de alimentos visando auxiliar instituições sociais no âmbito da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
O projeto estadual, que é coordenado pelo Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional (Desan) da Seab, utiliza recursos do Fundo Estadual de Combate à Pobreza. Para Apucarana, foram destinados R$194.305,46, montante que está beneficiando oito entidades sociais e filantrópicas. “Trata-se de mais uma importante ação do Governo Ratinho Júnior visando amenizar os impactos sociais e econômicos gerados pela pandemia. Através do Programa Emergencial Compra Direta Paraná, o poder público auxilia não só entidades sociais e seu público em situação de insegurança alimentar e nutricional, mas também a agricultura familiar paranaense”, destaca o prefeito Júnior da Femac.
Em Apucarana estão sendo assistidos pela iniciativa os quatro centros de referência da assistência social (CRAS), Hospital da Providência, Residência Inclusiva Casa do Dodô, Lar Sagrada Família e Lar São Vicente de Paulo. Os gêneros alimentícios adquiridos com os recursos estaduais são fornecidos por cooperativas de Apucarana e região. “A Cooperativa de Cafeicultores de Pirapó (Coocapi) fornece frutas, hortaliças, legumes, panificados e temperos. Já outras três cooperativas da região foram homologadas para fornecer arroz, suco e ovos”, informa David Brito, presidente do Comsea.
Também participou da reunião de prestação de contas a secretária Municipal de Assistência Social, Ana Paula Nazarko, e a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Edna Garcia Gomes Ferreira.


Calçada facilita acesso a trabalhadores em parque industrial


Serviço abrange mais de 1,4 quilômetro de extensão, em trecho que receberá também o sistema de iluminação pública.

Os trabalhadores terão mais facilidade para acessar o Parque Industrial Galan. A Prefeitura está implantando o calçamento com mais de 1,4 quilômetro de extensão, no trecho entre o parque e o novo viaduto do Contorno Sul, onde estão sendo finalizadas obras de duplicação da rodovia.
O prefeito Junior da Femac esteve no local nesta quinta-feira (23/07), vistoriando os serviços. “Todo meio-fio já está executado e agora a calçada começou a ser concretada”, informa Junior da Femac.
De acordo com o prefeito, a benfeitoria integra o planejamento de urbanização de toda a região do Parque Industrial Galan, que é um importante polo de indústrias químicas de Apucarana. “Urbanizar o parque industrial é uma questão de respeito aos trabalhadores e aos empresários que geram empregos e riquezas para a cidade”, ressalta Junior da Femac.
O prefeito lembra que também já autorizou a segunda etapa de pavimentação no Parque Galan. “No ano passado, a Prefeitura asfaltou um dos lados da Avenida Alfredo Galvão Alves e agora o serviço será executado na outra faixa, numa extensão de cerca de 600 metros”, informa.
Junto com o calçamento, a Prefeitura levará o sistema de iluminação pública. “Vamos proporcionar também mais segurança e conforto para os trabalhadores que percorrem esse trajeto a pé, entre o Parque Galan e o viaduto”, reitera.
O prefeito lembra que, simultaneamente com a duplicação do Contorno Sul realizada pela Rodonorte,  a Prefeitura está fazendo a modernização da Rua Cristiano Kussmaul. “Com a duplicação e o novo viaduto, mais a via perimetral que o Município está finalizando, o calçamento e as demais obras de urbanização que estamos planejando,  a região está sendo valorizada e deve crescer em novos empreendimentos”, avalia.


Prefeito emite nota de pesar pela morte de Nair Rocha dos Santos


A Sra. Nair Rocha dos Santos, que faleceu aos 90 anos, é avó do vereador Lucas Leugi.

O prefeito Junior da Femac manifestou hoje (23/07) profundo pesar pelo falecimento da Sra. Nair Rocha dos Santos, aos 90 anos. A Sra. Nair é avó do vereador Lucas Leugi. “A Sra. Nair sempre fortaleceu o vereador em sua caminhada, legando ensinamentos e valores que nortearam e continuarão fazendo parte da vida do Lucas Leugi. Os dois tinham uma relação muito especial, de carinho, amor e mútua dedicação. Que Deus conforte o vereador e todos os familiares”, afirma Junior da Femac.
O velório da Sra. Nair Rocha dos Santos será realizado hoje, das 10 às 12 horas, na Capela Mortuária Central e o sepultamento vai ocorrer no Cemitério da Saudade.


Mandetta admite que pode ser candidato em 2022 e almeja chapa com Moro


Ex-ministro de Jair Bolsonaro, demitido em meio à pandemia no Brasil, Luiz Henrique Mandetta (DEM) disse que estará em “praça pública lutando por algo em que eu acredito". Ex-ministro também estaria sondando uma chapa presidencial tendo o ex-juiz Sergio Moro como vice
Luiz Henrique Mandetta e Sérgio Moro
Luiz Henrique Mandetta e Sérgio Moro (Foto: Júlio Nascimento/PR | Marcos Corrêa/PR)

247 - O ex-ministro de Jair Bolsonaro Luiz Henrique Mandetta (DEM), demitido em meio à pandemia do novo coronavírus no Brasil, declarou em entrevista concedida à jornalista Monica Bergamo, na Band News nesta quarta-feira (23), que almeja disputar um cargo público nas eleições de 2022. 
"Em 2022, eu vou estar em praça pública lutando por algo em que eu acredito", afirmou ele.
Questionado se queria dizer que participaria como candidato a presidente, ele respondeu: "A presidente, a vice-presidente".
Mandetta ainda disse que sua candidatura poderia ser uma saída, ao criticar a polarização política no Brasil. 
Em conversas sobre as chances de uma chapa com Sergio Moro para 2022, Mandetta disse que toparia a composição, mas com ele como candidato à presidente e o ex-ministro da Justiça, como vice, como informou a jornalista Bela Megale, em sua coluna no jornal O Globo. 


TCU acusa Bolsonaro de ter retido quase toda verba destinada ao combate ao coronavírus no país


Relatório do TCU aponta que o governo Jair Bolsonaro gastou apenas R$ 11,4 bilhões, dos R$ 38,9 bilhões, da verba destinada ao combate da pandemia do novo coronavírus. Valor represado pelo Ministério da Saúde corresponde a 71% dos recursos previstos
Jair Bolsonaro, fachada do TCU e pessoa hospitalizada por Covid-19
Jair Bolsonaro, fachada do TCU e pessoa hospitalizada por Covid-19 (Foto: Reuters | Leopoldo Silva/Agência Senado)

247 - Relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) aponta que o governo Jair Bolsonaro gastou apenas R$ 11,4 bilhões, dos R$ 38,9 bilhões, da verba emergencial destinada ao combate da pandemia do novo coronavírus até o último dia 25 de junho. Segundo o TCU, o  valor represado pelo Ministério da Saúde para os estados e municípios utilizarem no enfrentamento à Covid-19 corresponde a 71% dos recursos previstos. 
De acordo com os técnicos do órgão de controle, não teria sido possível identificar a estratégia de compras, logística e de distribuição de insumos, além dos critérios utilizados pelo ministério para a transferência de recursos. 
O relatório fez com que o ministro do TCU Benjamin Zymler,  relator do processo sobre a resposta da pasta da Saúde à pandemia, determinasse, nesta quarta-feira (22), que o ministério demonstre em até 15 dias a  "lógica de financiamento" dos fundos estaduais e municipais, além de detalhar as estratégias utilizadas no combate ao novo coronavírus. 
Sobre o assunto, o jornalista Bernardo Mello Franco destaca em sua coluna no Globo que é “difícil saber se isso se deve a uma administração caótica ou a uma retaliação a adversários políticos”. Para ele, a auditoria do TCU ajudará a provar a "omissão deliberada" do governo Jair Bolsonaro no tocante ao assunto. "Seja no Brasil ou no Tribunal Penal Internacional”, afirma.

Alckmin é denunciado por lavagem de dinheiro, falsidade ideológica eleitoral e corrupção passiva


De acordo com a denúncia do MP no âmbito da Lava Jato, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) recebeu, de forma indevida, R$ 2 milhões da empreiteira Odebrecht na campanha ao governo estadual em 2010 e R$ 9,3 milhões quando disputou a reeleição, em 2014
Geraldo Alckmin
Geraldo Alckmin (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)

247 - O Ministério Público denunciou nesta quinta-feira (23) o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) por lavagem de dinheiro, falsidade ideológica eleitoral e corrupção passiva no âmbito da operação Lava Jato. De acordo com a denúncia, o tucano recebeu, de forma indevida, R$ 2 milhões da empreiteira Odebrecht na campanha ao governo estadual em 2010 e R$ 9,3 milhões quando disputou a reeleição, em 2014. 
Outro denunciado foi o doleiro e delator Alvaro José Gallies Novis. Também foram alvos da acusação seis executivos e operadores do Grupo Odebrecht - Arnaldo Cumplido de Souza e Silva, Benedicto Barbosa da Silva Júnior, Fernando Migliaccio da Silva, Luiz Antônio Bueno Júnior,  Luiz Eduardo da Rocha Soares e Maria Lúcia Guimarães Tavares. Eles prestaram depoimentos como colaboradores. 
Em nota, a Promotoria afirmou que "os recursos não foram registrados nas prestações de contas do candidato (falsidade ideológica), que solicitou e recebeu vantagem indevida (corrupção passiva), pagas pelo setor de operações estruturadas da Odebrecht, a partir do emprego de métodos ilícitos como uso de ‘doleiros’, com o fim de ocultar a origem dos valores e dificultar a possibilidade de seu rastreio (lavagem de dinheiro)". 
"Esses recursos destinavam-se, num primeiro momento, ao financiamento eleitoral indevido (não declarado) e, num momento seguinte, pós eleições, à manutenção da influência do grupo empresarial junto ao governo", disse. O teor da manifestação do MP foi publicado no blog do Fausto Macedo
O documento, subscrito pelos promotores Everton Zanella, Fábio Bechara, João Santa Terra, Luiz Ambra e Rodrigo Caldeira, apontou que "os relatos e provas de corroboração reunidos revelaram centenas de atos ilícitos praticados em favor de empresas do Grupo Odebrecht, incluindo o pagamento de forma dissimulada de vantagens a agentes públicos e financiamentos de campanhas eleitorais, em um sofisticado esquema de lavagem de capitais".


Gestores públicos deixam produção da agricultura familiar fora da merenda escolar

Pelo menos 30% dos recursos sejam usados na compra de alimentos saudáveis, mas não é o que está ocorrendo
Municípios não receberam o Garantia-Safra pela perda da safra de 2018-2019, por não estarem registrados como prejudicados pela perda no Ministério da Agricultura - Prefeitura Municipal de Araripina

Os agricultores Edelaine Voinarski e Jorge Aparecido de Deus, de São João do Triunfo, no Paraná, estavam com a produção pronta para ser enviada ao seu destino quando a pandemia da covid-19 chegou ao país. Com ela, veio a paralisação das aulas nas escolas públicas. E veio a preocupação: o que fazer com a couve, alface, acelga, escarola, repolho, brócolis e abobrinha, entre outros 50 itens produzidos na pequena propriedade, destinados à merenda escolar? O que parecia um grande problema estava solucionado 15 dias depois. Os alimentos produzidos sem o uso de agrotóxicos e outros agroquímicos logo voltaram a ser entregues à secretaria municipal de Educação por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar.
Em 23 de abril, respaldada pela Lei 13.987, sancionada dias antes pelo governo federal, a prefeitura local passou a entregar alimentos da merenda escolar aos alunos das escolas municipais cadastrados no programa Bolsa Família e para famílias em condições de vulnerabilidade social. A lei permite a distribuição de alimentos da merenda escolar às famílias de alunos da educação básica em escolas públicas.
De acordo com a secretaria de Educação, cada kit distribuído contém alimentos não perecíveis, além de carnes, frutas, verduras, legumes e panificados produzidos por agricultores familiares associados à Cooperativa Mista Triunfense Dos Agricultores e Agricultoras Familiares (Coaftril), à qual o casal de pequenos produtores é associado. As escolas estaduais do pequeno município, a 106 quilômetros de Curitiba, também receberam kits da merenda escolar. “No meu tempo, a merenda era chá com bolacha. Minha filha pegou o tempo da comida enlatada, até feijão enlatado. Graças ao Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar), as crianças hoje não estão merendando, mas se alimentando na escola”, diz Jorge.
Alimentação escolar
Em Morros, no Maranhão, a 100 quilômetros de São Luís, a agricultora assentada da reforma agrária Maria Leia Borges dos Reis trabalha com plantas medicinais obtidas de sementes e cascas. Mas o carro-chefe de sua produção são alimentos para a merenda escolar, como frutas, legumes, farinha seca e tapioca, entre outros. “Houve muita preparação, participação em palestras, formação e acabamos fazendo uma grande feira para mostrar que tínhamos muita produção em nossos quintais que não era comprada. O Pnae mudou a vida de muita gente. Mas não é só dinheiro. Queremos a saúde, o bem estar das crianças”, diz dona Leia, como é mais conhecida.
Segundo ela, em geral a prefeitura retira a produção nas propriedades, mas alguns produtores circunvizinhos a escolas fazem a entrega. Todos esses alimentos são levados para uma central de distribuição, na sede do município, e ali são divididos em cestas que serão distribuídas, a cada quinzena, para mães de família inscritas no Cadastro Único. Uma iniciativa, contou, que não é seguida por todos os municípios da região. 
Exceção à regra
No entanto, essas experiências, relatadas em uma live realizada nesta terça-feira (21) pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) e Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN), não prevalecem na maioria dos estados e municípios brasileiros em tempos de pandemia. Embora a Lei 11.947, de 2009, assegure que pelo menos 30% dos recursos destinados à alimentação escolar sejam destinados para comprar legumes, frutas e verduras da agricultura familiar, não é o que está acontecendo nesse período de crise.
Segundo as entidades, que lançaram na última sexta-feira a campanha Agricultura Familiar é Saúde na Alimentação Escolar (assista vídeo no final da reportagem), muitos prefeitos e governadores estão deixando de comprar de famílias agricultoras e comprando de grandes redes de supermercados. São na grande maioria alimentos ultra-processados, produzidos com matérias-primas artificiais e poucos ingredientes frescos e saudáveis, sem agrotóxicos, em um momento em que os brasileiros precisam fortalecer as defesas naturais do organismo.
Além disso, a prática traz inúmeros prejuízos. Com renda reduzida, circula menos dinheiro nos municípios em que eles vivem. Logo, distribuir alimentos desses produtores, além de favorecer a saúde, beneficia a economia local e a distribuição de renda.
Comida de verdade
De acordo com a nutricionista Vanessa Schottz, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e integrante do FBSSAN e da ANA, a Lei 13.987 autorizou a distribuição dos alimentos da merenda escolar às famílias dos estudantes da educação básica da rede pública, cujas aulas foram suspensas devido à pandemia. E embora não tenha alterado a lei do Pnae, que visa assegurar que os estudantes tenham boa parte do cardápio constituído por comida de verdade e saudável, muitos dos gestores estão deixando a agricultura familiar de fora.
“O direito à alimentação não se limita a não ter mais fome, mas também que o alimento seja saudável. Há no país distribuição de kits e cestas básicas com alimentos industrializados, além de vouchers e cartões de compra, que beneficiam grandes supermercados. Quando se compra no varejo, paga-se mais caro, compra-se menos alimentos e de pior qualidade nutricional, e não há benefícios para a economia local”, disse à RBA.
Outro problema, segundo ela, é que muitos alunos que precisam de auxílio e amparo neste momento ficam fora do benefício. “Muitas vezes o recorte utilizado é excludente. É o caso de a família ser beneficiária do Bolsa Família. Com a redução do programa e com milhares aguardando na fila, estes são excluídos da distribuição da merenda”.
Fonte: Brasil de Fato com informações da Rede Brasil Atual 

Parceria disponibiliza kits para gestantes em Apucarana


Para evitar aglomeração, em prevenção ao novo coronavírus (Covid-19), os kits serão entregues individualmente a cada gestante pela equipe do materno infantil no período de 1 a 31 de agosto 
(Foto: PMA)
As gestantes que derem a luz neste mês de agosto na unidade materno-infantil do Hospital da Providência serão presenteadas com um kit do Projeto Elos de Vida, uma iniciativa que leva atendimento gratuito a adolescentes que estão em fase de gestão e pós-gestação. A distribuição da bolsa maternidade, que é composta por edredom duplo em malha, conjunto tip-top e macacão em plush, integra uma parceria que promove o parto humanizado promovida pela unidade hospitalar, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Prefeitura de Apucarana e CCR Rodonorte.
Os detalhes da ação foram revelados nesta quarta-feira (22/07) ao prefeito Júnior da Femac pelo coordenador de Custos e Resultados e de Projetos Sociais do Materno Infantil, juntamente com a presidente do CMDCA, Edna Garcia Gomes Ferreira, e a secretária Municipal da Assistência Social, Ana Paula Nazarko. “Trata-se de um projeto muito importante, que presta atenção às famílias de forma humanizada, assegurando às mamães itens necessários para o bebê no pós-nascimento”, destaca o prefeito.
Ele informa que foram adquiridos 250 kits que serão distribuídos ao longo do mês de agosto. “A CCR Rodonorte repassou recursos na ordem de R$30 mil ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA), que é gerido pelo CMDCA, e a prefeitura realizou a licitação para aquisição dos itens, que são de extrema qualidade”, disse Júnior da Femac.
Para evitar aglomeração, em prevenção ao novo coronavírus (Covid-19), os kits serão entregues individualmente a cada gestante pela equipe do materno infantil no período de 1 a 31 de agosto. “A quantidade adquirida deve ser mais que suficiente para atender a demanda. O Materno Infantil registra uma média de 230 nascimentos mensais e temos 250 kits disponíveis”, relata David Brito, coordenador do projeto. Segundo ele, a CCR Rodonorte deve repassar em breve outros R$7 mil ao fundo municipal. “Esse residual será utilizado para outras ações voltadas às gestantes dentro do Projeto Elos de Vida”, conclui Brito.