Com investimento de
R$1,4 milhão, o CMEI Celso Marchi já está com 72% do seu cronograma de obras
concluído
(Foto: PMA) |
A construção do
Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Celso Marchi está avançando. Com a
cobertura pronta e as portas e janelas instaladas, o prédio tem 72% das obras
concluídas. A nova unidade escolar vai beneficiar aproximadamente 120
crianças do Residencial Sanches dos Santos e região.
Assim como a escola do Jardim Interlagos e
os centros infantis do Jardim Catuaí e do Núcleo Afonso Alves de Camargo, o
CMEI Celso Marchi vem sendo edificado com recursos do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão ligado ao Ministério da Educação, do
Governo Federal.
“A construção desse estabelecimento foi
uma conquista do ex-prefeito Beto Preto. O ritmo da obra foi mais lento do que
gostaríamos porque dependemos dos repasses periódicos de verbas. Mas,
felizmente, estamos chegando próximos da sua conclusão,” disse o prefeito
Júnior da Femac.
Segundo a superintendente de engenharia e
obras da Autarquia Municipal de Educação, engenheira Miriam Elena Favaretto
Corbacho, a construção do CMEI Celso Marchi segue o padrão do FNDE. “O prédio
tem área de 890,73 metros quadrados, com seis salas de aula, solários,
lactário, fraldário, cozinha, refeitório, depósito de merenda e lavanderia. A
obra já está na fase de acabamento,” detalhou.
A Construtora Deka, de Apucarana, venceu o
processo licitatório e é a executora do projeto. O valor do investimento soma
R$1.426.692,18. “A região norte da cidade cresceu muito nos últimos anos. O
CMEI Izabel Holak, que é o mais próximo, no Núcleo Dom Romeu Alberti, não tem
conseguido suprir toda a demanda por vagas. Por isso, a nossa expectativa é
muito grande em relação à liberação deste novo prédio,” afirmou a secretária
municipal de educação, Marli Fernandes.
Além das unidades que são construídas com
recursos do FNDE, a Prefeitura de Apucarana já aplicou outros R$ 50 milhões, em
recursos próprios do município, para reformar e ampliar 34 escolas e 24 centros
infantis da rede municipal de ensino. “Os investimentos foram necessários para
adequar os prédios às normas atuais de acessibilidade, Vigilância Sanitária e
Corpo de Bombeiros, e também garantir que eles tivessem espaço físico adequado
ao desenvolvimento de uma educação com qualidade,” explicou a secretária.