sexta-feira, 22 de maio de 2020

Lideranças conhecem espaço destinado ao parque tecnológico


A intenção é reunir num mesmo espaço estudantes, professores e empresários para que sejam desenvolvidas soluções tecnológicas
(Foto: PMA)

Uma comitiva liderada pelo prefeito de Apucarana, Junior da Femac, e o presidente da Associação dos Municípios do Vale do Ivaí (Amuvi), Washington Luiz da Silva, conheceu nesta quinta-feira (21/05) o local onde será implantado o Parque Tecnológico e de Inovação do Vale do Ivaí (Vale da Inovação). O espaço, com cerca de 10 mil metros quadrados, está localizado em área do antigo Instituto Brasileiro do Café (IBC), nas proximidades do Núcleo Habitacional Adriano Correia, na saída para Curitiba.
Também participaram da visita técnica Marcelo Ferreira da Silva, diretor-geral do campus de Apucarana da Universidade Tecnológica Federal (UTFPR), Jayme Leonel, presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (Acia), Tiago Cunha, consultor do Sebrae, Carlos Mendes, superintendente do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan) e Tiago Ribeiro, membro da governança do Projeto Conecta Apucarana.
Junior da Femac explica que o imóvel pertence à União, foi cedido ao Município e agora a Prefeitura está destinando o espaço para essa iniciativa. “Estamos repassando o prédio onde funcionava a administração da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que já possui salas adaptadas para esta finalidade com acesso a energia, água, internet e estacionamento. Além deste prédio, também estamos destinando uma área externa que soma cerca de 10 mil metros quadrados, onde poderão ser construídos módulos de trabalho pelas entidades que estão diretamente envolvidas neste processo”, pontua Junior da Femac.
A intenção, de acordo com o prefeito, é reunir num mesmo espaço estudantes, professores e empresários para que sejam desenvolvidas soluções tecnológicas. “Iniciaremos apostando nas vocações do Vale do Ivaí, como o agronegócio que abrange a fruticultura, hortaliças, produção de frangos, soja, milho e álcool, entre outras. Além disso, serão criadas inovações para o desenvolvimento da indústria do vestuário, construção civil e educação”, exemplifica o prefeito de Apucarana.
O presidente da Amuvi afirma que a instalação do Parque Tecnológico e de Inovação do Vale do Ivaí promoverá o desenvolvimento regional. “Iniciativas semelhantes no Paraná e em outras regiões do Brasil prosperaram. O Vale do Ivaí, especialmente os municípios menores, precisam de avanços tecnológicos para manter a população nestas cidades”, avalia Washington Luiz, prefeito de Kaloré e presidente da Amuvi.
Para Washington Luiz, a pandemia do coronavírus vai trazer diversas mudanças e os municípios precisam estar preparados para esse novo momento. “Depois da pandemia, certamente virão situações novas e nós teremos que estar focados e preparados para nos adaptar rapidamente. Nosso papel agora é conversar com os prefeitos da região para levar essa iniciativa adiante. Já temos o espaço e tenho certeza que o futuro do Vale do Ivaí estará ligado com a inovação”, frisa o presidente da Amuvi.
De acordo com Tiago Cunha, consultor do Sebrae, o objetivo é criar tecnologias que contribuam para o desenvolvimento econômico da região. “A ideia é que tenhamos neste espaço um processo de incubação de empresas, um coworking para o compartilhamento de recursos, trazendo também os processos de pesquisa que as universidades já desenvolvem em seus campus. O objetivo é trazer os grandes problemas das empresas para que esse time desenvolva soluções”, explica Tiago, observando que a presença destes atores no mesmo espaço acelera o processo de criação de tecnologias.
O presidente da Acia, Jayme Leonel, lembra que o ambiente para a implantação do parque tecnológico vem sendo criado desde 2016. “É a continuação deste projeto que trabalha com o conceito de cidade inteligente. Ao longo deste processo foram desenvolvidas várias ações, como a criação do Conecta, aprovação da Lei de Inovação de Apucarana, implantação do Conselho Municipal de Inovação e a realização de diversos eventos, como o Google Startup Weekend de Apucarana, o Hackathon do Vestuário durante o Apucarana Fashion Day e um grande evento na Acea, denominado Você Conectado ao Futuro”, cita Jayme Leonel.
Tiago Ribeiro, membro da governança do “Conecta”, destaca a integração entre os diversos setores, que permitiu a formação do ecossistema da inovação. “As universidades, o poder público e a comunidade já estão envolvidos. Com a estrutura que foi disponibilizada, vamos agora criar um núcleo de inovação que será o primeiro passo para a instalação do parque tecnológico”, esclarece Ribeiro.
De acordo com o professor Marcelo Ferreira da Silva, diretor-geral do campus de Apucarana da UTFPR, a destinação do espaço facilitará também a obtenção de recursos. “Existe um edital na Universidade Tecnológica Federal do Paraná que prevê a liberação de R$ 500 mil para a criação de centros de inovação e um dos requisitos que conta na pontuação é a existência de um espaço. Agora que já existe este local vamos incluir essa informação, o que aumentará a possibilidade do nosso projeto ser selecionado”, pontua o professor Marcelo.


quinta-feira, 21 de maio de 2020

Defesa de Lula apresenta documentos que apontam que Odebrecht pagou delatores


Documentos apresentados em ação contra Marcelo Odebrecht mostram que empreiteira fechou 'pacote de benefícios' com executivos que fecharam delação
Luiz Inácio Lula da Silva
Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)

Conjur - A defesa do ex-presidente Lula apresentou nesta quarta-feira (20/5) ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região embargos de declaração relativos a acórdão proferido no último dia 22 de abril, referente ao caso do sítio de Atibaia (SP), escreve Rafa Santos.
A peça de 63 páginas é assinada pelos advogados Cristiano Zanin, Valeska Martins, Maria de Lourdes Lopes, Eliakin T.Y.P. dos Santos e Lyzie de Souza Andrade Perfi e sustenta que documentos e planilhas apresentados no último dia 17 pela própria Odebrecht à Justiça de São Paulo provam definitivamente que delações usadas para condenar Lula foram pagas.
Esses documentos foram apresentados pela construtora em processos contra Marcelo Odebrecht. Entre eles, está uma planilha segundo a qual ex-executivos e colaboradores da Odebrecht receberiam por até nove anos valores da empresa sem qualquer tipo de prestação de serviço após a celebração dos acordos de delação premiada.
Conforme a defesa do petista, os documentos provam que a empreiteira pagou pelas "delações premiadas e pelo conteúdo que elas veicularam para tentar incriminar o ex-presidente Lula". Da planilha apresentada constam apenas beneficiários que fecharam acordos de colaboração com auxílio da empresa.
No texto, os advogados de Lula reproduzem trechos de ação declaratória de nulidade ajuizada pela Odebrecht contra o ex-presidente da companhia Marcelo Bahia Odebrecht. A ação visa a invalidar contrato celebrado em que a empresa se compromete a pagar a Marcelo a quantia de R$ 52 milhões por conta de serviços prestados enquanto ele exerceu a presidência do grupo entre 2013 e 2015.
"O réu sabia que, para celebração de acordo de leniência que possibilitasse a continuidade das atividades da empresa, a Odebrecht  precisava que seus ex-executivos, envolvidos nos fatos investigados pela operação "lava jato", cooperassem com as autoridades criminais. Com isso em mente, o senhor Marcelo Odebrecht passou a ameaçar a empresa (o conteúdo dessas ameaças será abordado com detalhes em capítulo próprio) afirmando que, caso não lhe fossem conferidas determinadas benesses patrimoniais, ele não celebraria acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal, inviabilizando, por consequência, o acordo de leniência da Odebrecht. Colocada contra a parede e necessitando preservar sua própria existência, a Odebrecht pagou ao senhor Marcelo Odebrecht mais de R$ 143 milhões, que foram utilizados pelo réu para sua blindagem patrimonial", diz trecho da inicial da ação da empresa contra seu ex-presidente.
A peça também apresenta transcrições da correspondência de Marcelo Odebrecht em seu tempo de cárcere e uma planilha com valores pagos aos executivos que celebraram acordos de delação. Um deles, Alexandrino Alencar, receberia R$ 100 mil por aproximadamente nove anos. A defesa de Lula também apresenta um documento que lista os "compromissos assumidos com colaboradores" em que a empresa se compromete a fazer o pagamento de multas ao MPF, prover apoio jurídico e dar proteção patrimonial aos delatores.
A defesa de Lula pede que TRF-4 autorize a realização e diligências para averiguar como foi organizado e comandado o processo de delação premiada da Odebrecht e quem apresentou a proposta de remuneração para executivos, colaboradores e terceiros para viabilizar os acordos. 
Os advogados do petista também pedem que se esclareçam quais as condições impostas aos executivos para firmar os acordos. Por fim, é feito o pedido para que a Odebrecht justifique por que apresentou ação declaratória contra Marcelo Odebrecht, afirmando que as acusações lançadas contra ele envolvendo a Petrobras ("casos Palocci") eram "mentirosas e, a despeito disso, o grupo, seus executivos e colaboradores, inclusive o próprio Marcelo Odebrecht, fizeram colaborações premiadas baseadas nessas mesmas acusações".
Fonte: Brasil 247


Valor, da Globo, sugere cassar chapa Bolsonaro-Mourão, mas lembra que isso depende "do cabo e do soldado"


Jornalista Maria Christina Fernandes, colunista política do Valor Econômico, aponta que a cassação no TSE seria o caminho mais viável para o Brasil se livrar de Jair Bolsonaro, hoje rejeitado por 50% dos brasileiros, mas aponta o complicador militar
Por que Bolsonaro ataca Mourão e os militares?
Por que Bolsonaro ataca Mourão e os militares?

247 – A jornalista Maria Christina Fernandes, colunista do Valor Econômico e uma das melhores analistas políticas do País, aponta que o melhor caminho para o Brasil se livrar o desastre Jair Bolsonaro é cassação da chapa Bolsonaro-Mourão, o que abriria espaço para novas eleições.  "Se cabo, soldado e Centrão deixarem, bastam quatro votos no TSE", diz ela.
"Das saídas constitucionais para o fim do governo Jair Bolsonaro, a da cassação da chapa pelo Tribunal Superior Eleitoral é aquela que parece mais simples. Não carece de convencer o capitão a renunciar, nem de alargar o funil dos 343 votos necessários à chancela parlamentar para um processo de impeachment. Bastam quatro votos", aponta ela, em sua coluna.
"São seis os processos que correm no TSE. Tem de tudo lá, mas nenhuma das acusações agrega maior apelo hoje do que o disparo de mensagens falsas. Andam com o vagar próprio dos processos da Justiça Eleitoral, mas podem ser pressionados por duas investigações em curso. A primeira é aquela que apura a manipulação da investigação do desvio de verbas no gabinete do senador Flávio Bolsonaro na campanha de 2018.  A segunda investigação é aquela conduzida, no Supremo Tribunal Federal, sobre a máquina de notícias falsas", pontua ainda a jornalista.
A lei diz que se a chapa é cassada no primeiro biênio do mandato presidencial, faz-se nova eleição. Se for no segundo, convoca-se eleição indireta, em até 90 dias, lembra a jornalista. "Se a pedreira é tão grande, por que a 'opção TSE' continua sobre a mesa? Porque todas as demais saídas parecem tão ou mais difíceis. A ver, porém, se os percalços permanecerão em pé se o país, no balanço dos milhares de mortos e milhões de desempregados, decidir que não dá para seguir adiante sem afastar o principal culpado", finaliza Maria Christina Fernandes.

Mandetta denuncia: Bolsonaro quis alterar a bula da cloroquina


"Me pediram para entrar numa sala e estavam lá um médico anestesista e uma médica imunologista. [...] E a ideia que eles tinham era de alterar a bula do medicamento na Anvisa, colocando na bula indicação para Covid”, afirmou o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta
(Foto: Divulgação)

247 - O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta afirmou que Jair Bolsonaro tentou obrigá-lo a mudar a bula da cloroquina para o medicamento ser indicado ao tratamento de pacientes diagnosticados com coronavírus, mesmo sem comprovação científica. 
"Me pediram para entrar numa sala e estavam lá um médico anestesista e uma médica imunologista. [...] E a ideia que eles tinham era de alterar a bula do medicamento na Anvisa, colocando na bula indicação para Covid”, afirmou Mandetta. 

Bolsonaro volta a atacar governadores antes de reunião


"Imaginem uma pessoa do nível dessas autoridades estaduais na Presidência da República. O que teria acontecido com o Brasil já", afirmou Jair Bolsonaro a apoiadores no Palácio da Alvorada
(Foto: Alan Santos - PR)

247 - Jair Bolsonaro (sem partido) criticou nesta quinta-feira (21), sem mencionar nomes, os governadores de estados e disse que a população terá que "sentir na pele quem são essas pessoas". Uma videoconferência foi marcada para às 10h desta manhã com chefes de Executivos estaduais.
"Imaginem uma pessoa do nível dessas autoridades estaduais na Presidência da República. O que teria acontecido com o Brasil já. Vocês vão ter que sentir um pouco mais na pele quem são essas pessoas para, juntos, a gente mudar o Brasil. Mudar à luz da Constituição, da lei, da ordem", disse numa rápida conversa com apoiadores na portaria do Palácio da Alvorada.
Na pauta da reunião, está a sanção do projeto de socorro emergencial aos estados e municípios para o enfrentamento dos efeitos decorrentes da pandemia do coronavírus. De acordo com o projeto aprovado pelo Senado no dia 6 de maio e ainda não sancionado por Bolsonaro, o programa de socorro previsto na proposta destina R$ 60 bilhões aos estados e municípios para compensação de perdas de receita e ações de prevenção.
Críticas a governadores têm sido uma das marcas de Bolsonaro na crise do coronavírus, o que tem aumentado as dificuldades de articulação dele com chefes e Executivos e também com parlamentares do Congresso Nacional. Bolsonaro também violou recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), ao comparecer a manifestações de rua. 
A maneira de gerenciar a crise da Covid-19 se reflete na popularidade. Pesquisa XP/Ipespe, divulgada nesta quarta-feira (20), mostra que o percentual de brasileiros que consideram o governo  Bolsonaro ruim ou péssimo subiu de 42% para 50% entre 24 de abril e 20 de maio, sendo o dobro daqueles que avaliam a gestão ótima ou boa, dois quesitos que, juntos, alcançam 25%. 


Secretário diz que 'movimento' causou aumento de casos e que Paraná não atingiu pico

(Foto: Antonio Américo/SESA)


A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quarta (20) o informe epidemiológico da Covid-19 com o total de 2.616 pessoas infectadas no Paraná, com 136 a mais do que no boletim de terça (19) e sete mortes confirmadas, somando agora 137 mortes. Foi o maior aumento de mortes e de casos em um dia, com base na data de divulgação, já que as confirmações não ocorrem necessariamente em 24 horas. Porém, os números preocupam a Secretaria de Estado de Saúde.
Em entrevista ao telejornal Boa Noite Paraná nesta quarta (20), o secretário de Saúde Preto atribuiu a elevação ao aumento de atividades nas últimas semanas. "Tivemos as filas nas agências da Caixa para recebimento de benefícios da Caixa e também o movimento do Dias das Mães. Não há milagre nisso. Se o número de pessoas nas ruas aumenta, o número de casos também aumenta. Ainda estamos com a curva sob controle, mas para continuar assim os paranaenses precisam continuar a colaborar com o isolamento social e as medidas sanitárias", disse o secretário. Segundo ele, a ocupação das Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) também aumentou, foi de 30 para 39%, mas descartou que o Paraná tenha alcançado o pico. "O pico virá com o frio e com a chuva, porque o tempo seco ajuda a segurar a disseminação do vírus. Por isso o isolamento é importante e quem tiver que sair, precisa usar a máscara e tomar todos os cuidados", afirmou Preto.
O secretário também afirmou nos próximos dias o número de casos confirmados tende a aumentar no Paraná também por causa da disponibilização de mais testes para covid-19, o que será bom para que o governo tenha mais informações sobre o avanço da doença e possa tomar as decisões com mais embasamento. "Nós estamos de olho nos números todos os dias. Se os casos aumentarem, o governo pode tomar medidas mais drásticas no sentido do isolamento", afirmou ele. 
Por outro lado, Preto afirmou que o governo está avaliando os pedidos para reabertura de shoppings, academias, igrejas e templos: "Nós entendemos que as pessoas de fome de saber, fome de emprego e até fome de fé, o por isso estamos trabalhando com muito respeito todas as reivindicações, sempre observando os números". 
Sobre o reforço de fiscalização nas fronteiras do Paraná com São Paulo, Preto disse que é necessário porque hoje o estado vizinho é epicentro da Covid-19: "Estamos muito próximos, tem muito paranaense que tem parente em São Paulo, muita gente que precisa se deslocar por trabalho, por isso estamos reforçando a fiscalização". 
Fonte: Bem Paraná

Corpo de Bombeiros de Apucarana anuncia troca de comando


A cerimônia oficial de passagem do comento deve ocorrer no mês que vem
(Foto: PMA)

Acompanhado do tenente-coronel Ezequias de Paula Natal, comandante do 2º Comando Regional de Bombeiros, que atende a região Norte e Nordeste do Paraná, o comandante do 11º Grupamento de Bombeiros de Apucarana, Major André Lopes de Oliveira, confirmou oficialmente nesta quarta-feira (20/05), ao prefeito Júnior da Femac, que vai regressar a Ponta Grossa, cidade onde iniciou sua carreira em 1996 como soldado.
O comunicado aconteceu durante vistoria das obras de reforma e ampliação do quartel central, oportunidade em que também foi apresentado ao prefeito o futuro comandante, o tenente-coronel Fábio Roberto de Azevedo Thereza, que atualmente responde pelo subcomando do 5º Grupamento de Bombeiros, em Maringá.
A cerimônia oficial de passagem do comento deve ocorrer no mês que vem. “Sinto que deixo Apucarana com a missão cumprida. Evoluímos em muitos aspectos ao longo de um ano, com novas viaturas, com obras no quartel e outras importantes aquisições que tivemos neste período. Volto para assumir o subcomando em Ponta Grossa e deixo Apucarana um pouco triste, pois me apeguei à cidade, mas vou levar daqui muita gratidão a todos que colaboraram com o Corpo de Bombeiros no período em que estive à frente da corporação”, disse Major Lopes, enaltecendo a parceria com a prefeitura. “Na figura do prefeito gostaria de expressar meu agradecimento a todos os funcionários da prefeitura, ao secretariado, pela parceria incondicional que o Corpo de Bombeiros recebeu. A população deve saber que o município tem feito de tudo para que a segurança pública seja destaque dentro desta região do Vale do Ivaí”, disse Major Lopes.
O prefeito Júnior da Femac lembra que o 11º GB é responsável por 400 mil pessoas e que a corporação realmente acumulou muitas conquistas neste período. “Fruto da união de toda a cidade, das quais o Major Lopes participou de forma exemplar. Em nome da população agradeço muito por toda sua colaboração, já dando as boas-vindas ao tenente-coronel Azevedo, que é um oficial que está acostumado ao Norte do Paraná e, nesta apresentação, já tivemos uma conversa muito produtiva onde fiquei com a certeza de que poderemos contar com ele como contamos com todos os demais comandantes que o antecederam. Tenho a certeza de que dará continuidade a este trabalho brilhante desenvolvido pelo Major André Lopes”, avaliou o prefeito de Apucarana.
O tenente-coronel Azevedo relatou já conhecer bem a estrutura do quartel de Apucarana. “Acompanho a corporação desde o comando do então Major Hemerson Saqueta, e hoje foi um momento de apresentação oficial ao prefeito para reafirmarmos a continuidade desta parceria entre Governo do Paraná e Município, que é determinante para a prestação de um bom serviço à comunidade, algo que é o nosso grande objetivo”, assinalou o tenente-coronel, destacando a receptividade por parte do prefeito Júnior da Femac. “Pude constatar a preocupação e o envolvimento do prefeito com a instituição, mesmo que seja do Estado, para que atenda bem o seu munícipe, e que ao estar aberto a parcerias, faz com que os nossos serviços sejam prestados com uma qualidade ainda melhor”, avaliou.
O futuro comandante destacou ainda a posição estratégica do 11º GB. “Estando entre cidades como Londrina e Maringá, o quartel de Apucarana possui uma importante representação junto ao Corpo de Bombeiros em termos de Estado”, pontua o tenente-coronel Azevedo, destacando que os trabalhos vêm sendo muito bem realizados sob o comando do Major Lopes. “Chego para somar e, com esta recente elevação da unidade para Grupamento, atuar para aplicar da melhor maneira possível os recursos em benefício das ações de prevenção e atendimento emergencial que cabem aos bombeiros”, disse. Com sede em Apucarana, o 11º Grupamento de Bombeiros é responsável por uma área que engloba 23 municípios.


Consórcio de Saúde vai retomar atendimento em junho


Para evitar aglomeração, a capacidade de atendimento neste retorno será de 30%
(Foto: PMA)

O prefeito de Marilândia do Sul e presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Ivaí e Região (Cisvir), Aquiles Takeda Filho, anunciou nesta quarta-feira (20/05) que o centro público de especialidades médicas vai retomar atendimento presencial de pacientes a partir de 15 de junho. Em prevenção ao novo coronavírus (Covid-19), as atividades eletivas de atendimento à população estão suspensas há quase dois meses.
A retomada dos trabalhos foi pauta de uma assembleia realizada na sede da 16ª Regional de Saúde que contou com a presença de prefeitos e secretários municipais de Saúde dos municípios consorciados e do chefe da Reginal, Dr. Altimar Carletto. “Foi uma reunião árdua, onde debatemos este e outros assuntos visando o reinício dos atendimentos e onde definimos a reabertura da agenda para marcação de consultas e exames eletivos a partir deste dia 15 de junho, com a previsão de que os pacientes comecem a chegar ao Cisvir a partir do dia 20”, informou Takeda, frisando que o atendimento das ocorrências de urgência e emergência não sofreram paralisação neste período.
Além da limitação do número de pessoas dentro do centro de especialidades, a partir da reabertura das consultas e exames, pacientes e servidores vão precisar seguir uma série de regras definidas com base em orientações das autoridades em Saúde. “Queremos a volta do atendimento mas, acima de tudo, está a segurança de todas as pessoas envolvidas”, diz o presidente do Cisvir.
Para evitar aglomeração, a capacidade de atendimento neste retorno será de 30%. “A redução do fluxo de pessoas é algo necessário, por isso pedimos aos municípios que neste momento façam uma triagem no momento do agendamento e, com bom senso, agendar o que realmente for necessário de acordo com os dados clínicos, deixando para um segundo momento o que pode esperar”, solicitou o presidente do Cisvir.
O prefeito de Apucarana, Júnior da Femac, reforçou que a volta ao atendimento será com muitas restrições e conta com a compreensão da população. “Não queremos de forma alguma que o novo coronavírus tenha um impulso em nossa região. Nossos prefeitos e secretários de Saúde têm feito um trabalho grandioso em defesa da vida, e também olhando a questão dos empregos, e não podemos dar brechas”, assinalou o prefeito de Apucarana, lembrando da proximidade socioeconômica do Vale do Ivaí com o Estado de São Paulo, onde há um grande número de infectados.
Júnior informou ainda que nos próximos dias deve ser agendada solenidade para ordem de serviço das obras de ampliação da sede do Cisvir. “Já fizemos o projeto, a licitação, já temos a empresa vencedora e vou agora conversar com o secretário de Estado da Saúde, Dr. Beto Preto, para darmos a ordem de serviço”, comunicou o prefeito, salientando que a ampliação vai dobrar a capacidade de atendimento do centro de especialidades.
Os projetos arquitetônico, estrutural, elétrico, hidráulico e de prevenção de incêndio da ampliação foram elaborados pela Prefeitura de Apucarana, por intermédio de engenheiros e arquitetos da Secretaria de Obras e do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan). Com recursos da ordem de R$ 3,5 milhões liberados pelo Governo do Paraná, a ampliação terá área de 1.200 m², e irá abrigar o núcleo de odontologia, além de novos consultórios e setor de exames por imagens. Criado em 1996, atualmente o Cisvir é responsável por atender 385.787 habitantes de 17 municípios oferecendo inúmeras especialidades médicas.


quarta-feira, 20 de maio de 2020

‘Estadão’ volta à carga e pede à Justiça que cobre explicações de laboratórios e hospital sobre exames de Bolsonaro


O jornal O Estado de S.Paulo volta a questionar na Justiça sobre os exames que testaram se Jair Bolsonaro tinha sido ou não infectado pelo coronavírus
(Foto: REUTERS/Adriano Machado)

247 - Nesta terça-feira (19), o jornal O Estado de S.Paulo pediu à Justiça Federal de São Paulo que cobre explicações do Hospital das Forças Armadas (HFA), do Sabin e da Fiocruz sobre os laudos dos exames de coronavírus entregues ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela defesa de Jair Bolsonaro.
No caso da Fiocruz, diz o Estadão, o laudo encaminhado ao Supremo não possui CPF, RG, data de nascimento nem qualquer outra informação que vincule o laudo ao chefe do Executivo ou a qualquer outra pessoa. No papel, aparece apenas uma identificação de nome: “paciente 5”.
Em outro exame, do laboratório Sabin, Bolsonaro utilizou como codinome o nome do filho de uma das responsáveis pela coleta do material utilizado na análise, uma farmacêutica que trabalha no HFA.
O nome utilizado é o do jovem R. A. A. C. F., de 16 anos. De acordo com o Ministério da Defesa, a mãe de R.A., que é tenente-coronel da Aeronáutica, coordenava a coleta das amostras para o exame de coronavírus de Bolsonaro e de seus assessores. Estava também sob a coordenação dela o envio do material para o laboratório Sabin, responsável pelo exame.
O Estadão pediu à Justiça Federal que sejam ouvidos o comandante logístico do Hospital das Forças Armadas, general Rui Yutaka Matsuda,e a chefe do laboratório de vírus respiratórios e sarampo da Fiocruz, Marilda Mendonça Siqueira.
Pelas regras da Anvisa, o cadastro do paciente deve incluir número de registro de identificação do paciente gerado pelo laboratório, o nome dele; idade, sexo e procedência, entre outras informações. A resolução também exige que o laudo da análise mostre “nome e registro de identificação do cliente no laboratório”, o que não consta no laudo da Fiocruz.


Globo finge que não sabia quem era Bolsonaro e agora denuncia "estelionato eleitoral"


Jornal dos Marinho aponta a entrega de Jair Bolsonaro ao centrão, como se não se soubesse que ele sempre foi um deputado inexpressivo do baixo clero
(Foto: PR | Reprodução)

247 – "Para quem se elegeu com um discurso visceral contrário à 'velha política', a perspectiva para Jair Bolsonaro é se constituir num estrondoso estelionato eleitoral", aponta editorial do jornal O Globo desta quarta-feira. "Agora, ao confiar o respaldo parlamentar do seu governo ao centrão e a políticos em geral especializados em vender apoio em troca de cargos e orçamentos, Bolsonaro radicaliza o seu processo de metamorfose para mostrar quem verdadeiramente é", aponta o editorialista, como se o próprio Globo não soubesse quem Bolsonaro, político do Rio de Janeiro, verdadeiramente é.
"Bolsonaro começa a ficar parecido com Michel Temer (2016-18) e Collor (1990-1992), dois presidentes que se recolheram para montar barricadas de defesa em meio a um intenso toma lá dá cá, como o que o governo começa a praticar com o centrão e aparentados", aponta o editorial.

Vídeo da reunião ministerial deixou Celso de Mello incrédulo. Tendência é divulgar a íntegra


O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, ficou incrédulo com o vídeo da reunião ministerial de 22 de abril.Tudo indica que o ministro vai autorizar a divulgação da íntegra. O decano da Suprema Corte já destacou em uma decisão anterior não haver na democracia espaço possível reservado ao mistério
Ministro Celso de Mello
Ministro Celso de Mello (Foto: Nelson Jr./SCO/STF)

247 - O vídeo que é peça-chave no processo que pode caracterizar que Jair Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade ao tentar interferir na Polícia Federal para obter informações sigilosas a fim de proteger seu clã, poderá ser divulgado na íntegra. Esta é a tendência do decano do STF, ministro Celso de Mello. 
Segundo O Estado de S.Paulo, o decano assistiu ao vídeo de sua residência em São Paulo, onde cumpre o distanciamento social.  
Até agora, apenas dois trechos da reunião foram tornados públicos, conforme transcrição feita pela Advocacia-Geral da União (AGU), que defende Bolsonaro no caso. “Já tentei trocar gente da segurança nossa no Rio de Janeiro oficialmente e não consegui. isso acabou. Eu não vou esperar f. minha família toda de sacanagem, ou amigo meu, porque eu não posso trocar alguém da segurança na ponta da linha que pertence à estrutura. Vai trocar; se não puder trocar, troca o chefe dele; não pode trocar o chefe, troca o Ministro. E ponto final. Não estamos aqui para brincadeira”, afirmou o presidente na ocasião.
A reunião foi marcada por palavrões, briga de ministros, anúncio de distribuição de cargos para o Centrão e ameaça do presidente Jair Bolsonaro de demissão “generalizada” a quem não adotasse a defesa das pautas do governo.
O vídeo também registra o ministro da Educação Abraham Weintraub dizendo “que todos tinham que ir para a cadeia, começando pelos ministros do STF” e a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos Damares Alves defendendo a prisão de governadores e prefeitos.
Circulam informações de que durante a reunião foram feitos ataques à China e ministros responsabilizando o país asiático pelo surto do novo coronavírus. O ministro das Relações Exteriores teria usado o termo "comunavírus". 
O ministro Marco Aurélio Mello, do STF, disse que defende a divulgação integral do vídeo da reunião. 


Havan passa a vender arroz e feijão para driblar Justiça e reabrir lojas na pandemia


Dono da rede de lojas Havan, Luciano Hang, passou a incluir alimentos da cesta básica em suas prateleiras para tentar na Justiça que o setor seja considerado como atividade essencial. Rede varejista, porém, é conhecida por vender utilidades domésticas.
Luciano Hang
Luciano Hang (Foto: Reprodução)

Revista Fórum - O dono da rede de lojas Havan, Luciano Hang, passou a incluir alimentos de cesta básica, como arroz, feijão, macarrão e óleo, em suas prateleiras para tentar na Justiça que o setor seja considerado uma atividade essencial durante a pandemia. A rede é conhecida, no entanto, por vender itens de utilidade para o lar.
A nova investida de Véio da Havan vem no momento em que o presidente Jair Bolsonaro pede que empresários “joguem pesado” contra as medidas de isolamento social e restrição decretadas por prefeitos e governadores.
Com isso, além da inclusão de novos produtos em suas lojas, o empresário vem investindo em processos judiciais e protestos de funcionários para tentar reabrir as unidades em meio à pandemia.
Leia a íntegra na Fórum. 

Apucarana prepara instalação do parque tecnológico e de inovação do Vale do Ivaí

(Foto: PMA)


Planejamento vem sendo feito desde 2018 pelo Conecta, em iniciativa que envolve o setor público, privado e universidades 
Em espaço da Prefeitura de Apucarana, será instalado o Parque Tecnológico e de Inovação do Vale do Ivaí. A ideia vem avançando e pretende unir esforços para prestar serviços às empresas e ao setor público do Vale do Ivaí. O objetivo é aproveitar as vocações regionais, como a indústria do vestuário, as atividades de educação públicas e particulares, a construção civil e o agronegócio (fruticultura, hortaliças, produção de frangos, soja, milho e álcool, entre outras).
O assunto foi debatido nesta terça-feira (19/05), em reunião entre o prefeito de Apucarana, Junior da Femac, e por membros da governança do Projeto “Conecta Apucarana”. O encontro, que aconteceu no gabinete municipal, contou com a presença de Marcelo Ferreira da Silva, diretor-geral do campus de Apucarana da Universidade Tecnológica Federal (UTFPR), e de Jayme Leonel, presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (Acia), que esteve acompanhado pelo vice-presidente da entidade, Wanderlei Faganello.
Várias ações vêm sendo desenvolvidas desde 2013 e estão avançando. As iniciativas mais recentes ocorrem neste mês de maio, com a implantação do Conselho Municipal de Inovação através do decreto 206/2020 e agora com o início da instalação do Parque Tecnológico e de Inovação do Vale do Ivaí (VALE DA INOVAÇÃO), em espaço da Prefeitura de Apucarana, no IBC da Vila Nova (na saída para Curitiba)
“Em 2016, com o então prefeito Beto Preto, começamos a estruturar esse ecossistema de inovação, para que Apucarana e região tivessem essa ferramenta que une a indústria, o comércio, o agronegócio e os setores público e de educação”, ressalta Wanderlei Faganello, vice-presidente da Acia.
De acordo com Jayme Leonel, presidente da associação, a Acia tem trabalhado em parceria com a Prefeitura e as universidades. “Queremos que os talentos dos nossos estudantes sejam aproveitados na busca de soluções inovadoras para nossa indústria e comércio. Por isso o Conecta, que é fruto desta iniciativa, tem tanta importância”, salienta Jayme Leonel.
O diretor do campus de Apucarana UTFPR ressalta a importância do ecossistema de inovação e do Conecta para a área educacional e também outros setores. “Os estudantes poderão desenvolver suas ideias e inovações sem precisar sair de Apucarana ou do Vale do Ivaí. É uma oportunidade para criação de novos produtos e aplicativos nas diversas áreas, como roupas, materiais para a construção civil, agronegócio e educação. Enfim, os estudantes poderão prestar serviços apresentando soluções tecnológicas e de inovação. Isto é fundamental para a nossa região”, afirma Marcelo Ferreira da Silva.
O prefeito Junior da Femac reitera que o Vale do Ivaí é uma região com muitas riquezas e que a iniciativa fortalecerá toda a região. “A Prefeitura de Apucarana abrigará a iniciativa do Parque Tecnológico e de Inovação do Vale do Ivaí. Queremos disponibilizar para o setor produtivo da região essa iniciativa, através da Associação dos Municípios do Vale do Ivaí (Amuvi), que tem realizado um grande trabalho de desenvolvimento do Vale do Ivaí, com os prefeitos que presidiram a associação, como Beto Preto, Ylson Álvaro Cantagallo (Gallo) e com o atual presidente Washington Luiz da Silva”, frisa Junior da Femac.
O prefeito Junior da Femac afirma que o ecossistema de inovação já criado e com o parque tecnológico irá proporcionar soluções inovadoras para o setor produtivo. “Vamos desenvolver novos tipos de roupas, novos materiais para a construção, novidades para o setor da agricultura e pecuária. Isso tudo com a marca Vale da Inovação, a partir do parque tecnológico que terá sua sede em Apucarana”, assinala Junior da Femac.
O prefeito de Apucarana afirma que, com o parque tecnológico, a região poderá criar soluções próprias sem precisar esperar por tecnologias que vêm de outros países. “Não é só a China ou a Coreia ou outras regiões que conseguem produzir coisas novas. Nós também somos capazes e vamos fazer”, ressalta Junior da Femac.
O prefeito lembra que o Conecta e o ecossistema de inovação são projetos que envolvem, além da Prefeitura de Apucarana, diversas entidades como Acia, UTFPR, a Unespar, Facnopar, FAP, do Sebrae/PR, do Senai, Sivale, Sivana e Sicoob Aliança. Na condução deste processo, de acordo com Junior da Femac, também têm papel fundamental o ex-prefeito de Apucarana, Beto Preto, além de Daniel Fernando Matheus Gomes, diretor da Unespar, Lisandro Modesto, diretor-geral da FAP, Tiago Cunha, consultor do Sebrae, a diretora do Sesi Senai Apucarana, Márcia Kulka, da presidente do Sivale, Elizabete Ardigo e a vice-presidente da FIEP/PR, Carmen Lúcia Izquierdo Martins.
Confira as ações realizadas
2016 – Acia e Prefeitura iniciam o diálogo para a criação do ecossistema de inovação.
2018 – Agosto – Nasce o Conecta, uma iniciativa concreta de união para que aconteça a inovação em Apucarana, com a aprovação da Lei de Inovação de Apucarana (119/2018). Instalação ocorreu em evento com todos os segmentos organizados da sociedade
2019 – Junho – Participação do Conecta Apucarana na Festa da Cerejeira, com a apresentação de produtos de inovação.
2019 – Agosto – Realização do “Google startup weekend de Apucarana”, no Ginásio de Esportes Lagoão.
2019 – Outubro – Realização do “Hackathon do Vestuário”, durante o Apucarana Fashion Day, no Clube de Campo Água Azul.
2019 – Novembro – Realização do evento “Você Conectado ao Futuro”, na Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (ACEA).
2020 – Maio – Implantação do Conselho Municipal de Inovação, a patir do decreto 206/2020, de 12 de maio.
2020 – Maio – Início da instalação do Parque Tecnológico e de Inovação do Vale do Ivaí (VALE DA INOVAÇÃO), em espaço da Prefeitura de Apucarana, no IBC da Vila Nova (na saída para Curitiba).


terça-feira, 19 de maio de 2020

Com isolamento, Brasil reduziu taxa de expansão da Covid-19 de 3,5 para 1,4, mas valor ainda é alto


Em 26 de fevereiro, data de registro do primeiro caso de coronavírus no Brasil, cada pessoa infectada transmitia a doença para outras 3,5, em média. O valor caiu para 1,4 neste mês de maio, com as regras de isolamento social
Familiares e amigos de idosa morta por coronavírus se lamentam em cemitério de Manaus (AM)
Familiares e amigos de idosa morta por coronavírus se lamentam em cemitério de Manaus (AM) (Foto: REUTERS/Bruno Kelly)

247 - O número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus a partir de um único contaminado, mais conhecido por “número básico de reprodução", caiu consideravelmente no Brasil desde o início da pandemia. A informação é do jornal O Globo
Em 26 de fevereiro, data de registro do primeiro caso da Covid-19 no Brasil, cada pessoa infectada transmitia a doença para outras 3,5, em média. Após o decreto de prefeitos e governadores de estado das primeiras medidas de isolamento social, o número caiu para 1,9 no dia 23 de março. Agora, com mais estados promovendo quarentena, está em 1,4. No momento, cada dois brasileiros contaminados passam a doença para outros três, aponta a reportagem.
O cenário ainda preocupa, mesmo após a redução do valor. O número de infectados com o novo coronavírus está dobrando a cada 9 ou 10 dias em um país com mais de 260 mil casos.


Os pesquisadores responsáveis são o físico nuclear Rubens Lichtenthäler Filho, professor da Universidade de São Paulo (USP), e seu filho, Daniel, médico do Hospital Israelita Albert Einstein.


Coronavírus: Brasil tem mais de 256 mil casos e quase 17 mil mortes


Brasil ocupa terceiro lugar no ranking mundial em quantidade de casos confirmados do novo coronavírus, perdendo apenas para os EUA e Rússia

247 - As secretarias estaduais de saúde divulgaram até a manhã desta terça-feira (19) os registros de 256.523 casos confirmados da Covid-19 no Brasil com 16.895 vítimas fatais da doença. O levantamento é do portal G1
O Brasil passou a ocupar o terceiro lugar no ranking mundial em quantidade de casos confirmados, perdendo apenas para os Estados Unidos e Rússia. 
O balanço do Ministério da Saúde divulgado nesta segunda-feira (18) contabiliza 16.792 mortos e 254.220 casos.