sábado, 16 de maio de 2020

Sinalização viária atende trecho da “Central do Paraná”


Além de pintura da nova rotatória e do trecho entre as avenidas Itararé e América, o trabalho envolveu a demarcação das vagas para estacionamento em todo o trajeto
Sinalização viária atende trecho da “Central do Paraná”
(Foto: PMA)

Com supervisão da Superintendência de Trânsito do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan) e apoio operacional de agentes municipais de trânsito, uma empresa especializada contratada por licitação promoveu nesta semana a pintura da sinalização horizontal de um trecho de cerca de 650 metros lineares da Avenida Central do Paraná, entre as avenidas Itararé e América.
O trabalho, relata o prefeito Júnior da Femac, está dentro de um contrato de R$650 mil, em recursos própris, que já atendeu diversos pontos da cidade com nova sinalização viária. “Dentro deste importante trecho da Central do Paraná, os serviços contemplaram a sinalização da rotatória recém construída junto ao cruzamento com a Rua Dom Pedro II”, informa o prefeito.
Júnior salienta que devido a transposição da linha férrea, o trecho apresentava um tráfego intenso e a implantação do equipamento viário foi a alternativa técnica encontrada pelo Departamento Municipal de Trânsito para redução de conflitos, proporcionando maior segurança ao trânsito. “A dinâmica das ações no trânsito seguem uma das principais bandeiras da gestão Beto Preto, que é atender Apucarana dos bairros ao centro. Este trabalho na Central do Paraná é um dos exemplos. Paralelo a este serviço, nesta semana também promovemos a renovação da sinalização em vias como a Nações Unidas, na região do Country Clube, da João Antônio Braga Côrtes, nas imediações do bosque municipal, e Maria Curie, nas proximidades do Parque Municipal Jaboti”, citou o prefeito.
O engenheiro de Trânsito do Idepplan, João Victor Scarlatto, que supervisionou os trabalhos na Avenida Central do Paraná, conta que além de pintura da nova rotatória e do trecho entre as avenidas Itararé e América, o trabalho envolveu a demarcação das vagas para estacionamento em todo o trajeto. “Algo que não existia e confundia muito os motoristas que não sabiam se podia ou não estacionar. Agora as vagas estão regulamentadas através de sinalização”, informa Scarlatto.
Segundo o superintendente de Trânsito do Idepplan, Carlos Mendes, a administração municipal possui um projeto para atender toda a extensão da Avenida Central do Paraná e Avenida Aviação. “A pedido do prefeito Júnior da Femac projetamos uma grande intervenção neste eixo comercial. São seis quilômetros, que compreendem trecho da Avenida Minas Gerais até o Residencial Sumatra”, comunica Mendes. De acordo com ele, além da sinalização horizontal, o projeto prevê mini-rotatórias com tachões refletivos nos eixos de maior fluxo de veículos e lixeiras em todo o trajeto. “É uma região cujo comércio cresceu muito e merece este investimento planejado pelo prefeito Júnior da Femac”, afirma o superintendente.


sexta-feira, 15 de maio de 2020

Hackers acessam sistema do Exército e rebatem Bolsonaro sobre exames


O grupo de hackers afirma que não há registros reais de que Bolsonaro tenha realmente feito exames da covid-19

Hackers acessam sistema do Exército e rebatem Bolsonaro sobre exames
Reuters

Um grupo de hackers invadiu o sistema de informações do Exército e divulgou na internet quatro exames médicos feitos pelo presidente Jair Bolsonaro no Hospital das Forças Armadas entre junho de 2019 e janeiro de 2020. Em todos esses testes, o mandatário se identificou com seu nome de batismo, ao contrário do que fez com os exames para covid-19, quando alega ter usado pseudônimos. Os resultados entregues ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira, 12, deram negativo para a doença.
A informação do ataque cibernético foi publicada pelo site da revista Época e confirmada pelo jornal O Estado de S. Paulo. O Exército ainda está avaliando a dimensão do problema.
Bolsonaro já afirmou publicamente que usa codinomes para fazer exames desde 2010. "O que eu faço nos últimos 10 anos, pra não ter dúvida? Eu já tive receita de farmácia de manipulação. Eu sempre falei com o médico, 'bote o nome de fantasia porque pode ir pra lá, 'Jair Bolsonaro', já era manjado, principalmente em 2010, quando comecei a aparecer muito, né; Alguém pode fazer alguma coisa esquisita. E assim foi em todo exame que eu faço tem um código", disse em 28 de abril.
Em nota, a Força informou que "foram adotadas providências imediatas para mitigar eventuais consequências". Após a conclusão de uma investigação "serão desenvolvidas as ações técnicas e legais necessárias", segundo o Exército.
Uma conta de Twitter com o nome DigitalSp4ce, que reivindica o ataque hacker e foi suspensa no meio da tarde, foi postada a seguinte mensagem: "Somente após meses o presidente resolveu mostrar seus exames, isso intrigou nosso grupo, resolvemos ir atrás e invadimos o Banco de Dados do hospital onde foi realizada a coleta, e adivinhem? Nada comprova que foi feita tal coleta, nem mesmo com pseudônimo."
Ao encaminhar laudos dos seus exames de coronavírus ao STF na noite de terça-feira, o presidente usou pseudônimo. Em dois laudos, os nomes são de outras pessoas, mas o CPF e a data de nascimento são de Bolsonaro. Num terceiro teste, ele é chamado apenas de "paciente 5", sem citar nenhum número de documento.
"Para a realização dos exames foram utilizados no cadastro junto ao laboratório conveniado Sabin os nomes fictícios Airton Guedes e Rafael Augusto Alves da Costa Ferraz, sendo preservados todos dados pessoais de registro civil junto aos órgãos oficiais", diz ofício assinado por Rui Yutaka Matsuda, comandante logístico do Hospital das Forças Armadas, onde os dois primeiros testes foram feitos.
Os exames de Bolsonaro só foram divulgados após o jornal O Estado de S. Paulo entrar na Justiça pedindo acesso a eles, alegando que a saúde do presidente em meio à pandemia do novo coronavírus se trata de informação de interesse público. O presidente já havia anunciado os resultados negativos em redes sociais, mas se recusava a mostrar os laudos. Bolsonaro entrou com recursos para evitar que a decisão judicial fosse cumprida.
Fonte: Notícias ao Minuto


Moro diz que pressão de Bolsonaro começou após inquérito contra Flávio chegar à PF


Sergio Moro relata que começou a ser pressionado em agosto de 2019. No dia 2 do mesmo mês, um juiz eleitoral acolheu os pedidos do Ministério Público e determinou o envio do caso de Flávio Bolsonaro à Polícia Federal do Rio
(Foto: ABr)

247 - O ex-ministro da Justiça Sergio Moro disse, durante depoimento, que começou a ser pressionado por Jair Bolsonaro para intervir na Polícia Federal no mês de agosto de 2019, quando um juiz eleitoral determinou o envio de inquérito contra Flávio Bolsonaro para a PF do Rio. A informação é do jornal O Globo
Documentos obtidos pela reportagem revelam que as datas de avanço da investigação contra Flávio Bolsonaro coincidem bastante com a pressão para alteração na PF do Rio. A promotora eleitoral Adriana Alemany de Araújo solicitou, no dia 24 de junho de 2019, que um processo aberto contra Flávio em junho de 2018 fosse enviado à Polícia Federal, com o objetivo de tomar depoimento e obter as declarações de rendimento à Receita Federal do filho “01” de Bolsonaro. 
No dia 2 de agosto de 2019, no mês de início da pressão de Bolsonaro para que Sergio Moro realizasse alterações no comando da Polícia Federal, um juiz eleitoral acolheu os pedidos do Ministério Público e determinou o envio do caso de Flávio à PF do Rio para que as diligências fossem realizadas.


Grampeado por Moro, Zanin ironiza defesa da "paridade de armas" pelo próprio Moro


Advogado do ex-presidente Lula, que teve o escritório grampeado por Sergio Moro durante a Lava Jato, se surpreendeu com o fato de Moro, hoje em guerra com Jair Bolsonaro, defender a "paridade de armas" entre defesa e acusação

247 – Vítima de uma das maiores arbitrariedades judiciais da história do Brasil, ao ter seu escritório grampeado para que se encontrasse a estratégia de defesa do ex-presidente Lula, o advogado Cristiano Zanin Martins se surpreendeu com o fato de o ex-juiz Sergio Moro agora defender o tema da paridade de armas entre defesa e acusação. "O tema da 'paridade de armas' no exercício do direito de defesa é realmente muito importante. Que bom que hoje foi lembrado. Deveria sempre ser lembrado", escreveu Zanin. Foi uma resposta ao seguinte texto postado por Moro:

Exaltado, Bolsonaro ataca imprensa, mas admite que usou a palavra "PF" na reunião ministerial


"Sem interrogatório. Não vem com palhaçada aqui. O que eu falei é no tocante à segurança física e à minha segurança. Acabou a entrevista", afirmou Jair Bolsonaro após ser questionado sobre o vídeo de uma reunião ministerial em 22 de abril com membros do governo em que ele supostamente pede interferência na PF. "Eu não vou esperar f… minha família toda de sacanagem"
(Foto: Carolina Antunes/PR)

247 - Jair Bolsonaro voltou a atacar a imprensa após ser questionado sobre o vídeo da reunião ministerial em 22 de abril com membros do governo em que ele pediu interferência na Polícia Federal. Depois de negar por dias seguidos que tivesse falado na Polícia Federal na reunião, ele admitiu na manhã desta sexta-feira (15) nos portões do Alvofrada que usou a expressão "PF" no encontro. 
Alegou de maneira torta que teria usado a expressão "PF" na reunião "é no tocante ao serviço de inteligência" e não à Polícia Federal.
Bolsonaro estava exaltado mais uma vez e reagiu às peguntas dos jornalistas afirmando, aos gritos: "Sem interrogatório. Não vem com palhaçada aqui. O que eu falei é no tocante à segurança física e à minha segurança. Acabou a entrevista".  A reação deveu-se à pergunta sobre o trecho da reunião de 22 de abril em que diz: "Eu não vou esperar f… minha família toda de sacanagem".
Na reunião de 22 de abril, Bolsonaro ameaçou o então ministro da Justiça Sérgio Moro dizendo que não ia esperar "foder" alguém da sua família.
Moro deixou o cargo no dia 24 de abril, após Bolsonaro exonerar Mauricio Valeixo da Diretoria-Geral da PF. Em coletiva de imprensa naquele dia, o ex-juiz apontou crime de responsabilidade do seu então chefe. "O presidente me relatou que queria ter uma indicação pessoal dele para ter informações pessoais. E isso não é função da PF", denunciou.
O ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal, autorizou a abertura de inquérito para investigar as denúncias de Moro. 

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Apucarana entrega cartão “Comida Boa”


Auxílio emergencial do Governo Estadual a famílias carentes está sendo entregue pela prefeitura a mais de 8 mil beneficiários
(Foto: PMA)

As 8.233 famílias apucaranenses selecionadas pelo Governo do Paraná para receber o Cartão Comida Boa começaram a ter acesso ao “voucher” nesta quinta-feira (14/05). A entrega do cartão, que prevê o repasse de até três parcelas mensais de R$50 para compra exclusiva de alimentos em supermercados, mercadinhos, padarias, açougues, entre outros estabelecimentos do gênero cadastrados na Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab), é coordenada pela Prefeitura de Apucarana e acontece em escolas e centros municipais de educação infantil, além de outros locais estratégicos na área central, em um total de 60 pontos.
O “Comida Boa” é um auxílio emergencial destinado a beneficiários inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) que estão enfrentando dificuldades financeiras por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) e a listagem com nome do beneficiário e local para retirada do cartão, bem como dos estabelecimentos credenciados, está disponível no site da Prefeitura de Apucarana (www.apucarana.pr.gov.br).
Ao comentar a logística municipal para entrega do benefício, o prefeito Júnior da Femac enalteceu o empenho de todos os servidores municipais envolvidos. “Desde a chegada da lista de beneficiários na última sexta-feira, esses servidores se debruçaram na separação dos cartões por região da cidade, um trabalho feito de forma brilhante para que fosse possível essa entrega segmentada em cerca de 60 pontos, muito bem planejada para evitar aglomeração de pessoas”, destacou o prefeito.
Até o momento, 39 estabelecimentos comerciais se cadastraram para poder receber o Cartão Comida Boa. “Nunca é demais alertar. Esse cartão é uma coisa muito séria, feito para comprar mantimentos. Não é para comprar cerveja como eu ouvi falar. Não é para isso. O programa permite a compra exclusiva de alimentos: arroz, feijão, macarrão, farinha de trigo, milho e mandioca, açúcar, óleo vegetal, banha de porco, ovos, carne bovina, suína e aves, leite, pão, frutas, legumes e verduras”, enumerou o prefeito Júnior da Femac, frisando que o “Comida Boa” é um programa muito bem elaborado pelo Governador Ratinho Júnior. “Beneficia quem está precisando e ainda ajuda a economia local. Serão cerca de R$1,5 milhão injetados em nosso comércio através desta iniciativa estadual”, pontua o prefeito.
Ao todo, o Governo do Paraná destinou 9.868 cartões do programa Comida Boa para Apucarana. “O excedente de 1.645 cartões será repassado, a partir da próxima semana, às igrejas católicas e evangélicas. Os padres e pastores irão colaborar com esta ação, fazendo com que cheguem até as pessoas que precisam, em especial aquelas que não conseguiram o auxílio emergencial do governo federal e não estão incluídas em nenhum programa social”, disse Jossuela Pinheiro, superintendente da Chefia de Gabinete.
Moradora da região do Jardim Ponta Grossa, Thais Aline de Souza assinala que os R$50 mensais significam bastante para sua família. “Meu marido passou por uma cirurgia e estava recebendo o seguro, mas no mês passado cessaram o benefício. A nossa renda caiu muito. Tenho duas crianças e receber este dinheiro neste momento foi uma excelente notícia para a gente”, disse Thais. Moradora da região do Residencial Sumatra, Regina Aparecida Moraes Chaves Gonçalves, também considera a contribuição do governo estadual muito importante. “Vejo que é uma ação necessária principalmente neste momento em que muitas famílias, como a minha, perderam renda, ou é um dinheiro a mais, que ajuda no orçamento”, diz a beneficiária.
O subgerente do Super Muffato de Apucarana, Paulo Sérgio da Silveira, considera o programa uma forma do governo contribuir com a economia. “Está colocando recursos nas mãos de pessoas que estão precisando muito para enfrentar este período da pandemia e, diretamente, incentivando que elas venham até o mercado. Hoje mesmo já tivemos muitos clientes usando o Cartão Comida Boa”, relatou o subgerente. Proprietário do açougue Empório das Carnes, Jean Carlos Souza Neves testemunha queo comércio está sentindo muito com perdas geradas pela pandemia. “Está todo mundo sofrendo com o novo coronavírus. Apesar de o meu comércio ser no ramo alimentício e não ter parado, diminuiu muito o consumo. Esse programa vai ajudar a gente a pagar os impostos em dia e, ao pai de família, vem contribuir muito para a aquisição de alimentos. O “Comida Boa” é uma iniciativa excelente que vai ajudar a alavancar a economia no Paraná”, analisou Neves.
Entrega dos cartões segue nesta sexta-feira
Em Apucarana, a entrega do Cartão Comida Boa segue nesta sexta-feira (15/05), das 7h30 às 17h30, sem intervalos. “Vamos acompanhar e, se necessário, vamos abrir os pontos de entrega também no sábado, na segunda-feira, até todos os cartões serem retirados”, informou o prefeito Júnior da Femac.
Para retirar o “voucher” é preciso portar um documento de identificação pessoal com foto e estar usando máscara. “Se chegar sem o equipamento de proteção, não retira. Já faz um mês que em Apucarana tem que usar máscara para tudo, então não tem desculpa para não estar usando. Outro pedido é para que o beneficiado vá só até o ponto de distribuição, com isso evitamos aglomeração”, conclui o prefeito.
Ele salienta que em Apucarana a pessoa está retirando o cartão já habilitado para compra. “Este passo era para ser feito pelo beneficiário, mas tivemos o cuidado de ativar os cartões para não acontecer a mesma questão que envolveu o aplicativo da Caixa Econômica – para recebimento do benefício emergencial do Governo Federal – , que não é algo muito fácil de fazer e muitas pessoas tiveram dificuldade. Em Apucarana tomamos esta iniciativa e a pessoa já pode ir a compra dos mantimentos sem se preocupar em mexer com aplicativo”, pontuou o prefeito, enaltecendo a coordenação feita pelos secretários Nicolai Cernescu Júnior (Gestão Pública), Ana Paula Nazarko (Assistência Social) e a superintendente da Chefia de Gabinete, Jossuela Pinheiro.
De posse do cartão, a pessoa deve ter muito cuidado com o manuseio. “É um material sensível, que não pode ser molhado ou rasgado, pois não existe segunda-via”, alertou a superintendente Jossuela Pinheiro. Ela destaca que a compra pode ser fracionada. “A pessoa não precisa gastar os R$50 em um só local. Todas essas orientações, inclusive o uso da senha, estão sendo repassadas por nossas diretoras e coordenadoras escolares no ato da entrega do cartão, mas qualquer dúvida, pode ligar no telefone da prefeitura, no 3422-4000, que tem uma equipe a postos para ajudar”, disse a superintendente.


quinta-feira, 14 de maio de 2020

Juíza indefere pedido do MP que pedia o fechamento do comércio em Apucarana

(Foto: Sergio Rodrigo)


A Juíza da 2ª Vara da Fazenda Pública de Apucarana, Renata Bolzan Jauris, indeferiu o pedido liminar do Ministério Público que requeria novamente o fechamento do comércio no município. Com a decisão os estabelecimentos podem continuar funcionando. 
'Veja que, ao mesmo tempo em que possibilitou o retorno das atividades não essenciais, um dos Decretos impugnados estabeleceu uma série de medidas sanitárias que necessariamente deveriam ser observadas tanto pelos usuários quanto pelos comerciantes em geral, tendo, inclusive, estabelecido sanções para aqueles que não observassem o seu teor," diz um trecho da decisão.  
A Juíza ainda acrescentou que "analisando a realidade local em sede de cognição sumária e não exauriente, antevejo que os Decretos Municipais impugnados pelo parquet não merecem ser vistos como ilegais, na medida em que, a despeito de terem permitido a migração entre os sistemas de distanciamento social – ampliado para seletivo – estabeleceu uma série de medidas sanitárias que obrigatoriamente devem ser observadas por todos os cidadãos apucaranenses, medidas estas que, a nosso sentir, estão em plena consonância com aquelas estabelecidas pelos Governos Federal e Estadual."
Fonte: TN Online

Bolsonaro diz que "o lockdown vai quebrar o Brasil" e que "o caos vai se fazer presente"


Nos portões do Alvorada, Bolsonaro voltou a ameaçar, na manhã desta quinta-feira. Dirigindo-se aos jornalistas, afirmou que "o lockdown é o caminho do fracasso, vai quebrar o Brasil". E completou: "o caos se fará presente"
(Foto: Reprodução)

247 - Jair Bolsonaro atacou com violência as autoridades sanitárias, governadores e prefeitos do país e afirmou na manhã desta quinta-feira (14), no portões do Palácio da Alvorada, que "o lockdown é o caminho do fracasso, vai quebrar o Brasil". Em tom de ameaça, completou: "o caos se fará presente". Disse ainda que "vai faltar dinheiro para pagar servidor público".
"O Brasil está se tornando um país de pobres", afirmou, atribuindo o fato ao combate à epidemia do coronavírus pela autoridades sanitárias, governadores e prefeitos."Para onde está indo o Brasil? Vai chegar um ponto que o caos vai se fazer presente aqui”. No mesmo espírito, afirmou: "Temos que ter coragem de enfrentar o vírus. Está morrendo gente? Está! Lamento! Mas vai morrer muito mais se a economia continuar sendo destroçada por essas medidas”.
Dirigindo-se aos jornalistas presentes, garantiu ter telefonado para Pedro Guimarães, presidente da Caixa Econômica Federal, nesta manhã que teria informadao que aumentará para quatro meses o tempo que clientes poderão atrasar o pagamento de imóvel. "2,3 milhões de clientes da Caixa Econômica que pagam casa própria pediram para pausar o crédito. Como regra, a Caixa permitia o atraso até dois meses. Resolveu prorrogar por mais um mês, para três meses", disse Bolsonaro. "Conversei com ele [Pedro Guimarães] agora, comum acordo, e ele disse que vai aumentar para quatro meses."


Lula afirma que Bolsonaro trata país "como se fosse a casa dele" e diz que Maia tem que colocar impeachment em votação


O ex-presidente Lula condena a forma irresponsável que Jair Bolsonaro enfrenta a pandemia e considera que ele “trata o país como se fosse a casa dele”. O ex-presidente também salienta que Rodrigo Maia “precisava pegar uma das dezenas de pedidos de impeachment e colocar logo em votação”
Foto: Agência Brasil | Ricardo Stuckert)

247 -  O ex-presidente Lula, em entrevista concedida nesta quinta-feira (14) à Rádio Tiradentes, do Amazonas, condena a forma irresponsável que Jair Bolsonaro enfrenta a pandemia e considera que ele “trata o país como se fosse a casa dele”. O ex-presidente também salienta que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) “precisava pegar uma das dezenas de pedidos de impeachment e colocar logo em votação”. 

Família de adolescente de Brasília se surpreende com pseudônimo em exame entregue por Bolsonaro


Um dos pseudônimos usados por Jair Bolsonaro para fazer testes de coronavírus, Rafael Augusto Alves da Costa Ferraz é o nome de um rapaz de 16 anos que mora no Distrito Federal
(Foto: Júlio Nascimento - PR)

247 - Um dos pseudônimos usados por Jair Bolsonaro para fazer testes de coronavírus, Rafael Augusto Alves da Costa Ferraz é o nome de um rapaz de 16 anos que mora no Distrito Federal. Seu pai, José Ferraz, dono de farmácia de manipulação, afirma não ter ideia do motivo para que o nome do filho tenha sido usado por Bolsonaro. A informação é da coluna Painel
O empresário diz não conhecer Bolsonaro pessoalmente. O filho tem acesso ao Hospital da Força Aérea por causa da mãe, major Maria Amélia, mas José afirma que ele não fez teste para o coronavírus.
Atualmente, o Brasil tem 190 mil casos de coronavírus, sendo o sexto País no ranking mundial em número de confirmações. Tem, ainda, 13,2 mil mortes provocadas pela doença. 


Parceria viabiliza 500 litros de álcool 70% a Apucarana


Produto essencial para prevenção e controle da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), matéria-prima foi subsidiada pela Amuvi e produção a cargo de acadêmicos da UFPR de Jandaia do Sul 
(Foto: PMA)

A Associação dos Municípios do Vale do Ivaí (Amuvi), em parceria com o campus avançado de Jandaia do Sul da Universidade Federal do Paraná (UFPR), promoveu nesta quarta-feira (13/05) a distribuição de 5 mil litros de álcool 70% glicerinado para as cidades associadas. Produto essencial para prevenção e controle da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), cada município recebeu uma quantidade proporcional à mensalidade paga à entidade, sendo repassado à Autarquia Municipal de Saúde (AMS) da Prefeitura de Apucarana 100 galões de 5 litros.
Segundo explicou o presidente da Amuvi e prefeito de Kaloré, Washington Luiz da Silva, para o desenvolvimento da ação a entidade foi procurada pela universidade. “Era um momento crítico, onde havia muita procura e dificuldade de encontrarmos este produto e quando se achava o preço era fora da realidade. Agora o mercado está voltando à normalidade, mas achei uma iniciativa muito positiva em benefício da saúde e por isso aderimos de imediato”, assinala Silva.
Para a produção do produto, a Amuvi investiu cerca de R$22 mil na aquisição do álcool 100%, dos galões e dos rótulos. “A universidade, por sua vez, entrou com o laboratório e a parte técnica de produção”, relata o presidente da associação de municípios.
No total foram produzidos 7 mil litros. “Um parte a UFPR está direcionando para entidades da área da Amuvi, como Apaes, asilos, entre outras instituições de cunho social”, revelou Silva. A parceria também prevê a fabricação de 3.625 máscaras protetoras faciais para profissionais de saúde dos municípios associados. “Um investimento de mais R$10 mil, onde fornecemos o material e a universidade entra com a fabricação deste equipamento de proteção muito importante para quem está na linha de frente de combate ao vírus”, disse o presidente da Amuvi, Washington Luiz da Silva.
Na solenidade de repasse dos produtos, o prefeito Júnior da Femac esteve representado pelo coordenador da Central de Abastecimento da Autarquia Municipal de Saúde (AMS), farmacêutico Lucas Liberati. A quantidade recebida por Apucarana é suficiente para atender a demanda municipal por um mês. “Em nome do prefeito Júnior da Femac parabenizo a Amuvi e a UFPR de Jandaia do Sul pela iniciativa. É uma colaboração muito valiosa, sobretudo neste momento de enfrentamento da doença. Antes da pandemia usávamos 200 litros por mês, hoje são necessários 500 litros para desinfecção de todos os locais que prestam atendimento na área da saúde no município”, conta Liberati.
De acordo com ele, o produto líquido é próprio tanto para limpeza de superfícies fixas, como mesas, macas, bancos e pisos, quanto para higienização das mãos. “Vamos direcionar o uso para nossas 34 UBS, prédio da AMS, Pronto Atendimento do Coronavírus, UPA, SAMU, Centro Infantil, Casa da Gestante, centros de atendimento psicossocial Infanto-juvenil (I) e Álcool e Drogas (AD), entre outros locais de atendimento à saúde”, relata o coordenador, que esteve presente acompanhado de Claudenir Assis, responsável pela Logística e Separação da Central de Abastecimento da AMS.


Calçamento interliga bairros na zona norte


A obra teve início junto à conhecida “travessa da paineira”, passa pelos núcleos Marcos Freire, Mathias Hoffman, Recanto Mundo Novo e chega ao Lago Schmidt 
(Foto: PMA)

Dentro de 15 dias, moradores que precisam circular entre o Jardim Ponta Grossa, nas imediações da Lagoa Tarumã Ouro Fino, e o Núcleo Charles Chaplin, junto à Represa Schmidt, não vão mais precisar dividir espaço com os veículos. Com recursos próprios, a Prefeitura de Apucarana promove uma grande intervenção no setor de mobilidade urbana, viabilizando a construção de calçada em uma área de 4 mil metros quadrados, interligando diversos bairros da zona norte.
Segundo destaca o prefeito Júnior da Femac, a obra que teve início na semana passada vai beneficiar milhares de apucaranenses. “É um trajeto de cerca de um quilômetro e meio onde, em muitos trechos, a falta do passeio faz com que as pessoas tenham que correr risco de vida circulando pela via. Com esta obra, viabilizamos calçada de qualidade, com acessibilidade plena a pessoas idosas ou com mobilidade reduzida, que poderão usufruir do direito de ir e vir com total dignidade e segurança, sem o risco de atropelamento”, assinala o prefeito.
A obra teve início junto à conhecida “travessa da paineira”, passa pelos núcleos Marcos Freire, Mathias Hoffman, Recanto Mundo Novo e chega ao Lago Schmidt. “A calçada tem largura de um metro e setenta centímetros e, por ligar duas áreas de lazer, que é a Lagoa Tarumã Ouro Fino, onde estamos colocando em execução uma grande revitalização, e o “Schmidt”, esta benfeitoria deverá ser também muito utilizada como pista de caminhada pelos moradores”, comenta o prefeito Júnior da Femac.
O calçamento está sendo executado em concreto alisado, nos mesmos moldes do Parque Municipal Jaboti e outros locais já atendidos, e o investimento é de cerca de R$112 mil, com recursos municipais. “Melhoria da mobilidade urbana é uma das marcas da gestão Beto Preto/Júnior da Femac, que vem atendendo Apucarana dos bairros ao centro. Inúmeros locais já foram contemplados com a construção de calçamento como este que estamos viabilizando na zona norte. Além do aspecto urbanístico, são obras que se preocupam com a acessibilidade, pensadas para atender a toda população”, diz Helligtonn Gomes Martins (Tom), superintendente da Secretaria de Serviços Públicos.


quarta-feira, 13 de maio de 2020

Globo parte para o tudo ou nada contra Bolsonaro e diz que vídeo é confissão de crimes


Jornal O Globo, da família Marinho, parece estar fechado já com a "solução Mourão" e denuncia em editorial os crimes cometidos por Jair Bolsonaro. "Bolsonaro queria privatizar a PF", aponta o texto
(Foto: PR | Reprodução)

247 – O jornal O Globo, dos irmãos Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto Marinho, partiu com tudo para o Fora Bolsonaro, segundo demonstra editorial desta quarta-feira. "O vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, em que, segundo o ex-ministro Sergio Moro, o presidente Bolsonaro confirmou que faria tudo para substituir Maurício Valeixo na diretoria-geral da Polícia Federal, inclusive demitir o ministro da Justiça e Segurança Pública, superior hierárquico de Valeixo, era a peça final de um quebra-cabeça já conhecido no seu conteúdo. O relato público que Moro fez no dia 24, dos motivos de sua saída, sem responder a perguntas da imprensa, já trazia o entendimento de que o presidente queria ter na Polícia Federal, na cúpula e/ou na superintendência do Rio de Janeiro, pessoas com as quais ele pudesse obter informações e relatórios de inteligência, o que não é função da PF, uma polícia que trabalha em inquéritos instaurados pela Justiça. Bolsonaro queria privatizar a PF", aponta o texto.

'Vão cair do cavalo sobre o vídeo', diz Bolsonaro sobre reunião ministerial que pode levar a seu impeachment


Jair Bolsonaro manifestou-se mais uma vez sobre o vídeo da reunião ministerial na qual ele teria tentando assumir o controle da PF diante de todo o Ministério. Disse na manhã desta quarta-feira que "vão cair do cavalo" a respeito do conteúdo do vídeo
Presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada 12/05/2020
Presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada 12/05/2020 (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

247 - Jair Bolsonaro manifestou-se nesta quarta-feira (13) pela manhã, no Palácio da Alvorada, mais uma vez sobre o vídeo da reunião ministerial de 22 de abril na qual teria tentado interferir na Polícia Federal, segundo acusação do ex-ministro Sergio Moro. A informação é do portal UOL 
"Vão cair do cavalo sobre o vídeo. Eu não falo polícia federal, não existe a palavra federal em todo o vídeo", alegou o presidente. "Não existe a palavra superintendência. Não existe a palavra investigação sobre filhos", continuou.
Durante a reunião, Jair Bolsonaro pronunciou palavrões nos momentos mais tensos em que fez ameaças a muitos dos presentes. Um desses momentos foi quando ameaçou demitir Moro para proteger seus filhos e amigos. 
Ao pronunciar essa e outras expressões chulas, Bolsonaro disse que, antes disso, trocaria todos da "segurança" do Rio. E ameaçou o então ministro da Justiça Sérgio Moro de demissão

Conselho Municipal do Fundeb toma posse para o biênio 2020/2022


A cerimônia foi realizada segunda-feira (11) por meio de videoconferência, em respeito à recomendação de distanciamento social feita pelas autoridades de saúde, devido à pandemia de Covid-19.

O prefeito Júnior da Femac deu posse, na segunda-feira (11), à tarde aos novos membros do Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Conselho Municipal do Fundeb). A cerimônia foi realizada por meio de videoconferência, em respeito à recomendação de distanciamento social feita pelas autoridades de saúde, devido à pandemia de Covid-19.
Os 20 novos conselheiros, titulares e suplentes, foram eleitos entre os professores, diretores, técnicos administrativos, estudantes e pais de alunos da rede municipal de educação. Há também representantes do Conselho Tutelar, da Secretaria de Municipal da Fazenda e da Autarquia Municipal de Educação.  O mandato do grupo tem vigência de dois anos, até 30 de abril de 2022.
A principal atribuição do Conselho Municipal do Fundeb é acompanhar e supervisionar a transferência, a distribuição e a aplicação dos recursos do fundo na esfera municipal. “Eu desejo boas-vindas aos novos conselheiros e agradeço àqueles que estão encerrando o mandato. A contribuição de vocês é valiosa para a educação,” disse a secretária da pasta, Marli Fernandes.
Aproximadamente 12 mil crianças estão matriculadas atualmente na rede municipal de Apucarana. “É nosso dever garantir que elas recebam formação de qualidade, com as melhores oportunidades de aprendizado. O futuro delas e do município depende disso. Eu conto com a ajuda de cada um de vocês,” pediu o prefeito Júnior da Femac aos empossados.
Conselho Municipal do Fundeb

Biênio 2020/2022

Autarquia Municipal de Educação

Titular: Gisele Cristina Feskiu
Suplente: Ana Paula Cunha

Secretaria Municipal da Fazenda

Titular: Jacqueline Cristiane de Oliveira
Suplente: Carlos Alberto Popovitz

Professores de Escolas Municipais
Titular: Sandra Aparecida Marchetto
Suplente: Aline Pedersoli Rocha Pereira

Diretores de Escolas Municipais

Titular: Rosângela Carvalho de Araújo dos Reis
Suplente: Édna Aparecida Rosina Mansano

Técnicos Administrativos

Titular: Paulo Henrique da Silva Kazulle
Suplente: Cleiton Lucas de Mello Voznia

Pais de Alunos da Rede Municipal

Titular: Camila Costa de Oliveira
Suplente: Danielle Cristina Monteiro
Titular: Eunice Palma Lopes
Suplente: Tais Cristina dos Santos

Alunos da Rede Municipal

Titular: Nilza Feliciana Martins
Suplente: Cibele Lemes Pires
Titular: Daniel Garcia dos Santos
Suplente: Maria de Andrade Cardoso

Conselho Tutelar

Titular: Maria Luzinete Carvalho do Nascimento Pereira
Suplente: Amália Costa Bittencourt Zielonka de Mello




Movimento negro faz reflexão sobre o “13 de maio”


Macone afirma que a partir do fim da escravidão as pessoas negras foram jogadas à própria sorte e ainda hoje lutam por inserção social 
(Foto: PMA)

Impossibilitado de fazer um ato público em prevenção ao novo coronavírus (Covid-19), o Movimento Apucaranense da Consciência Negra (Macone), em conjunto com a Secretaria Municipal da Promoção Artística, Cultural e Turística (Promatur) e Pastoral Afro-brasileira da Diocese de Apucarana, divulgou nesta semana um manifesto impresso em alusão ao dia 13 de maio de 1.888, data que marca a sanção da chamada Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel, oficialmente Lei Imperial n.º 3.353, que foi um diploma legal que extinguiu a escravidão no Brasil.
Subscrito pelo diretor-geral do Macone, Carlos Alberto Figueiredo, o documento intitulado “Uma boa reflexão sobre o 13 de maio”, afirma que existem dois Brasis: “O Brasil ideal e o Brasil real, que é o Brasil excludente que deixa à margem mais da metade de sua população negra”.
Na avaliação do movimento negro apucaranense, a partir do fim da escravidão as pessoas negras foram jogadas à própria sorte. “Não deram nenhuma oportunidade de vida humana digna. Faltou criar condições para mais de 700 mil negros do Brasil, como por exemplo inserção dessa população no mercado de trabalho formal, acesso à moradia digna, segurança e à educação”, diz trecho do documento.
Segundo frisa Figueiredo, o “13 de maio” serve para relembrar que a comunidade negra no Brasil deve seguir lutando por inclusão social. “Também na economia, mercado de trabalho. É uma data de reflexão e denúncia contra o racismo, preconceito, discriminação, xenofobia, a pobreza e a falta de oportunidade”, assinala o diretor-geral do Macone, frisando que os negros são ainda minoria no ensino superior, na publicidade, na literatura, no cinema e na ciência. “No entanto, sabemos muito bem que não é possível falar do Brasil sem mencionarmos a importância do povo negro e dos povos indígenas na sua construção”, afirma.
O documento também traz estatísticas nacionais que retratam as dificuldades que a comunidade negra enfrenta no país. “Na educação, a chance do negro ser analfabeto é cinco vezes maior do que a de um branco, 70% das pessoas negras vivem em extrema-pobreza, quase 40% dos negros que vivem em áreas urbanas não possuem saneamento básico e 70% das pessoas que dependem do SUS são negras. Em 10 anos, os homicídios de mulheres brancas caíram, já das negras, aumentaram”, cita o manifesto assinado pelo diretor-geral do Macone, Carlos Alberto Figueiredo. Segundo ele, a comunidade negra busca maior representatividade também nos três poderes da república. “Hoje olhamos o “13 de maio” como uma data para enaltecermos o protagonismo de negros e negras em sua libertação”, diz o manifesto.