segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Apucarana promove formação continuada para professores e servidores da rede municipal de ensino


As palestras e oficinas devem contemplar aproximadamente 1.400 profissionais, no período de 3 a 7 de fevereiro

Cerca de 1.400 professores, assistentes infantis e servidores da rede municipal de ensino apucaranense estão passando por formação continuada nesta semana (3 a 7/2). O prefeito Júnior da Femac participou da abertura da programação, na manhã de hoje, no auditório Gralha Azul, da Universidade Estadual do Paraná (Unespar/Fecea).
Entre as atividades previstas, estão o planejamento do novo ano letivo, a análise dos resultados do ano anterior e a revitalização dos Planos de Trabalho Docente (PTD) e dos Projetos Político-Pedagógicos das unidades de ensino.
“Nós também preparamos algumas palestras com temas relevantes. O professor Carlos Alberto de Oliveira (Azeitona) trabalhou hoje com os educadores sobre os desdobramentos no cotidiano escolar das competências gerais da Base Nacional Comum Curricular. Já amanhã, nós receberemos a visita da ex-presidente do INEP (Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), professora Maria Inês Fini, que vai abordar os desafios da avaliação de aprendizagem a partir do Referencial Curricular do Paraná,” disse a secretária municipal de educação, Marli Fernandes.
Ela afirmou ainda que as sessenta unidades de ensino da rede já estão preparadas para receber os mais de 12 mil estudantes matriculados. O início das aulas deve acontecer na próxima quarta-feira (5) para as crianças dos centros infantis (CMEIs) e na quinta-feira (6) para os alunos das escolas. “Os prédios foram abastecidos com merenda e a logística do transporte está preparada. Os uniformes e materiais escolares devem ser repassados a todos já no primeiro dia,” garantiu.
O prefeito Júnior da Femac destacou o bom momento que Apucarana vive na Educação. “Eu me lembro de que, há alguns anos, a prática corrente era os pais comprarem os materiais escolares para os filhos. No início de cada ano, as escolas municipais encaminhavam listas enormes às famílias, pedindo até itens como papel higiênico. Isso não acontece mais. Hoje, a prefeitura garante os materiais e uniformes que as crianças necessitam para estudar. Todas as escolas da rede também seguem o mesmo currículo e os professores estão em constante formação. Outra novidade é que, a partir de 2020, os alunos do Pré ao 5º Ano passarão a aprender espanhol, além das aulas de inglês que já fazem parte da grade de conteúdos,” detalhou o gestor.


Deputado do Paraná inicia ano legislativo com processos no Conselho de Ética


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O deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) enfrenta dois processos no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, mas poderá se ver livre deles caso os pareceres preliminares dos relatores não forem apresentados nos próximos dias.
Em um dos processos, instaurado em dezembro do ano passado e que aguarda parecer preliminar do relator deputado Luiz Carlos (PSDB-AP) até 12 de fevereiro, o parlamentar paranaense é acusado de fazer críticas em redes sociais aos colegas de partido que não deram apoio para que Eduardo Bolsonaro se tornasse líder da bancada na Câmara. A representação foi feita pelo PSL, que pede a perda do mandato.
A defesa ainda não foi apresentada no processo. Ao G1, Barros afirmou que a representação “faz parte da contínua perseguição deflagrada por Luciano Bivar e seus escudeiros desde que a ala leal ao presidente Bolsonaro passou a exigir transparência nas contas do partido”.
No outro processo, também aberto em dezembro e relatado pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP), Barros é acusado de injúria e difamação porque, em reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Fake News (CPMI da Fake News), disse que o PT teria “íntima relação” com a facção criminosa PCC e chamou Humberto Costa de “vampirão”, “sanguessuga” e “Drácula”. A representação contra o deputado é do PT e do senador Humberto Costa (PT-PE)
A defesa ainda não foi apresentada no processo. Ao G1, o deputado disse que a representação é “uma fracassada tentativa de intimidação”. “Basta uma breve olhada no processo para perceber que se trata apenas de debate político, algo que poderia ser respondido lá mesmo, na reunião da CPMI, que é a arena adequada para esse tipo de discussão”, disse. O prazo para o parecer preliminar expira na quarta-feira (5).
Fonte: Contraponto



Crítico do fundo partidário, deputado do PSL usou dinheiro público para bancar camisetas com seu nome


O deputado federal bolsonarista Filipe Barros mandou confeccionar 500 camisetas personalizadas com a inscrição “Filipe Barros deputado federal” nas costas. O custo de R$ 6.750 foi bancado pelos cofres públicos
Dep. Filipe Barros (PSL - PR)
Dep. Filipe Barros (PSL - PR) (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

247 - O deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) mandou confeccionar, em agosto do ano passado, 500 camisetas personalizadas com a inscrição “Filipe Barros deputado federal” nas costas. O custo de R$ 6.750 foi bancado pelos cofres públicos, mais especificamente pelo fundo partidário do PSL. A informação é do jornal Folha de S.Paulo. 
Hoje Barros milita pela criação do Aliança pelo Brasil. Montou, inclusive, o “Busão do Aliança”, decorado com a sua imagem e a de Jair Bolsonaro, para colher apoio pelo interior do Paraná.


Presidenciável, Dino fixa piso salarial dos professores maranhenses em R$ 6,4 mil, o maior do Brasil



Valor é mais do que o dobro do piso nacional e o governador do Maranhão diz que "a essência da aprendizagem reside nos professores"
Flávio Dino
Flávio Dino (Foto: Felipe Gonçalves)

247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino, decidiu fixar o valor do piso salarial dos professores com 40 horas de dedicação em R$ 6.358,96, o maior valor do Brasil, mais de 120% acima do piso nacional. Confira os tweets de Dino, que pode vir a ser o candidato de uma frente ampla de esquerda à presidência da República em 2022:




Prefeito emite nota de pesar pelo falecimento de servidor da saúde


Corpo do servidor será velado na Capela 1 da Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina (ACESF). Até o momento não foi definido horário do velório e do sepultamento
Prefeito emite nota de pesar pelo falecimento de servidor da saúde 

O prefeito Junior da Femac e o diretor presidente da Autarquia Municipal de Saúde (AMS), Roberto Kaneta, manifestam pesar pelo falecimento do servidor público municipal Lauro Alberto Vieira dos Santos, aos 43 anos. Ele integrava o quadro de enfermeiros da AMS desde 2009 e no momento atuava na Unidade Básica de Saúde Padre Dominique Camileri, no distrito da Caixa de São Pedro.
Lauro foi presidente da Associação dos Funcionários Públicos Municipais de Apucarana (AFAP) na gestão 2014/2016. “Perdemos um profissional dedicado à saúde pública e que amava o que fazia. Meus sentimentos à família. Que Deus os console”, lamentou o prefeito Junior da Femac.
O corpo do servidor será velado na Capela 1 da Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina (ACESF). Até o momento não foi definido horário do velório e do sepultamento.


domingo, 2 de fevereiro de 2020

Folha distorce, falseia e defende a censura da Globo, apontam assessores de Lula


"A Terra é redonda, a Petrobrás foi espionada pelos Estados Unidos, a Globo censura a Vaza Jato: esses são os fatos que Lula aponta e incomodam tanto", escrevem José Chrispiniano e Ricardo Amaral, em resposta ao ataque rasteiro da Folha
Lula
Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

Por José Chrispiniano e Ricardo Amaral (em resposta ao ataque da Folha a Lula neste domingo) – Folha de S. Paulo deveria informar-se melhor, lendo suas próprias reportagens, antes de advogar a censura praticada pela Rede Globo, como fez na manchete falsificada deste primeiro fim-de-semana de fevereiro de 2020. Não há outra palavra para definir a cobertura da Globo sobre a Vaza Jato como um todo, e não apenas no breve período que a emissora selecionou para disfarçar sua parcialidade e que a Folha empurrou aos leitores, sem checar, defendendo quem a censurou.
A Folha publicou 25 reportagens em parceria com o The Intercept Brasil, editado pelo jornalista Glenn Greenwald, e o site UOL produziu outras 8. De 9 de junho até 24 de julho de 2019, período selecionado pela defesa da Globo, foram 5 reportagens da Folha, mas só uma foi reproduzida pela TV e não tratava da parcialidade de Sergio Moro e da Lava Jato no caso Lula. O tema é tabu na Globo, como foram as Diretas na década de 1980 e como a liberdade de imprensa era tabu para o nazismo. Por isso censuraram todas as provas de que Moro agiu para prender Lula e eleger Bolsonaro.
Se a Folha tivesse lido a Folha antes de defender a Globo (e difamar Lula), registraria que o Jornal Nacional censurou a matéria “Lava Jato desconfiou de empreiteiro pivô da prisão de Lula, indicam mensagens” (30/06/19). Nela se comprova que o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, quando preso, mudou seu depoimento e criou um enredo sobre Lula para ter sua delação aceita pelos procuradores. Contou uma história sem provas, da qual até os procuradores desconfiaram, para sair da cadeia e condenarem Lula.
A Globo censurou “Conversas de Lula mantidas sob sigilo pela Lava Jato enfraquecem tese de Moro” (8/9/19). A Folha mostrou, e a Globo não, que Moro e a força-tarefa esconderam, do STF e do país, conversas nas quais Lula explicava a razão de assumir a Casa Civil de Dilma Rousseff, em março de 2016 – e não era para buscar foro privilegiado, mas para salvar o governo e consertar a economia. Moro voltaria a mentir sobre o assunto no Roda Viva, semanas atrás, quando disse ter enviado ao STF “todos os áudios” grampeados de Lula ao STF. A Folha revelou que a Lava Jato grampeou os advogados de Lula e fez relatórios para Moro. A Globo censurou a notícia.
O JN fez alarde da delação mentirosa de Antonio Palocci vazada pelo ex-juiz a uma semana do primeiro turno de 2018, mas não noticiou “Moro achava fraca delação de Palocci que divulgou às vésperas de eleição, sugerem mensagens” (Folha 29/07/19). A Lava Jato espionou Lula e seus familiares ilegalmente, porque ele era o alvo. Mas a Globo censurou “Lava Jato driblou lei para ter acesso a dados da Receita, mostram mensagens” (Folha, 18/08/19).
A nota da Globo que a Folha reproduziu em editorial terça-feira e na manchete de hoje é uma empulhação. Se é fato que o JN e o Fantástico deram 103 minutos de reportagens sobre a Vaza Jato nos primeiros 46 dias, não é menos fato que 66 minutos foram dedicados à defesa de Moro e ao esforço de criminalizar a série desde o nascedouro. E que em apenas 5 dias, de 24 a 28 de julho, JN e Fantástico bombardearam o país com 68 minutos sobre a Operação Spoofing, que associa a Vaza Jato a pessoas acusadas de crime cibernético, incluindo notícias falsas que tentavam envolver o PT.
O editorial da Folha em defesa do mau jornalismo da Globo soou como um ato de contrição do jornal pela entrevista de Lula ao portal UOL. O texto é axiomático: “governantes não gostam de imprensa livre”. Livre do contraditório? Livre da obrigação de checar o que publica? A Folha deu-se a liberdade de publicar mentiras como a de que, no governo, “Lula flertou com dispositivos para controlar a mídia”, sem dizer quais, pois nunca existiram. Que seu governo “deu preferência, inclusive financeira (…) a veículos em torno do petismo”, sem dizer quais, como e qìuanto, pois essa é outra mentira repetida à moda Goebbels.
A Folha quer igualar Lula a Bolsonaro porque o ex-presidente diz que o atual tem razão em algumas queixas sobre a imprensa. É um reducionismo desonesto. Lula não ameaçou cassar concessões, não fez retaliação econômica. Denunciou o mau jornalismo do qual todos podem ser vítimas. A mesma imprensa que critica Bolsonaro (por várias razões) defende a desconstrução do estado, a desnacionalização do país e a revogação de direitos que ele impõe. Jamais farão com seu governo o que fizeram com Lula, Dilma e o projeto de desenvolvimento com inclusão. Iguais são Folha, Globo, Veja, Estadão, todos alinhados com o projeto de Paulo Guedes, mesmo que o preço seja conviver com Bolsonaro.
O fato é que essa “imprensa livre” muitas vezes fabrica manchetes para amparar sua opinião. É perfeitamente legítimo externar estranheza e associar, como fez Lula, o roubo de informações sigilosas da Petrobrás num container da Halliburton, em 2008, à espionagem da NSA na estatal e nos telefones de Dilma Rousseff, noticiada no mundo inteiro em 2013 com farta documentação provida por Edward Snowden. Não é teoria, é fato que o golpe do impeachment, a prisão de Lula, a destruição da indústria brasileira de óleo e gás e a desnacionalização da Petrobrás e do pré-sal atendem a interesses geopolíticos e econômicos dos Estados Unidos. Como é fato que Moro e a Lava Jato atuaram em fina sintonia – e fora da lei – com agentes daquele país.
Procuradores do Brasil fizeram a Petrobrás pagar 3,8 bilhões de dólares em multas e acordos judiciais nos Estados Unidos. É muita vezes mais do que a Lava Jato teria recuperado no Brasil, mas isso nem a Folha consegue ver na Globo. Tampouco se vê a terra arrasada em que Moro transformou o pais, como acusa Lula, pois a Folha está ocupada em esclarecer o terraplanismo alheio.
É simplesmente ocioso checar, como faz a Folha, se um picareta como Olavo de Carvalho acredita mesmo que a terra é plana ou tem apenas dúvidas a respeito. Fato relevante é a destruição do ensino público, do meio ambiente e da soberania nacional por obra dos pupilos que ele nomeou no desgoverno de Bolsonaro. Lula distorceu Olavo? Olavo distorce a inteligência. E a Folha distorce o conceito de checagem de dados – que seria importante contribuição do jornalismo frente à pandemia de mentiras – porque precisa desqualificar Lula.
A Folha pode negar que Lula tenha ficado numa solitária, como o ex-presidente se referiu à prisão num dos discursos checados pela reportagem. Lula ficava sozinho 22 horas por dia, com exceção das quintas-feiras, quando tinha visita de amigos e familiares, e dos fins de semana, quando ficava sozinho 24 horas por dia. Tecnicamente não se chama solitária o regime prisional a que ele foi submetido por Sergio Moro, até o Supremo Tribunal Federal restabelecer, para todos, o princípio constitucional da presunção de inocência que havia sido negado a Lula. Mas não há como checar, tecnicamente, o sentimento de uma pessoa de quem tomaram uma eleição como favorito à presidência da República, a honra pessoal e 580 dias de existência, num processo farsesco, uma condenação injusta e uma prisão inconstitucional. A dor da gente não sai no jornal. Nem na Globo.
  • José Chrispiniano e Ricardo Amaral são jornalistas e assessores do ex-presidente Lula


Lula diz que Dallagnol é o verdadeiro chefe de quadrilha


Em entrevista ao Consultor Jurídico, o ex-presidente Lula aponta que o procurador Deltan Dallagnol, responsável pela Operação Lava Jato em Curitiba, cometeu atos de canalhice e que é o verdadeiro chefe de quadrilha
Deltan Dallagnol e Lula
Deltan Dallagnol e Lula (Foto: Reuters | Felipe L. Gonçalves/247)

247 - “Foi uma canalhice do Dallagnol, do delegado que fez o inquérito e uma canalhice do Moro”. Se tem alguém que pode ser chefe de quadrilha, diz Lula, é o procurador Deltan Dallagnol, que já deveria ter sido exonerado. O comportamento do TRF-4, afirma, “foi pior ainda”. E completa “era uma arapuca”.
[Dallagnol] "Nunca participou de uma audiência. Eu tive 83 testemunhas e ele não foi a um depoimento. Esse efetivamente eu posso dizer: se tem alguém que pode ser chefe de quadrilha, é ele. Ele diz que eu era chefe de quadrilha, mas quem criou um fundo especial pra ele, com R$ 2,5 bilhões da Petrobras, quis pegar não sei quanto da Odebrecht, foi ele. Ele deveria ter sido exonerado no dia que disse que não tinha provas, só convicção, a bem do serviço público. Como pode o MPF, que é uma das instituições para dar garantia ao sistema democrático brasileiro, colocar uns meninos irresponsáveis como esses, que mentiram em todos os casos? - afirma Lula em entrevista ao Conjur.
"E hoje está ficando cada vez mais claro que ele estava a serviço de interesses americanos. Que toda a operação tinha uma vinculação muito precisa com o Departamento de Justiça dos EUA e, mais ainda, subordinada a interesses econômicos dos EUA. Por isso a Petrobras entrou em jogo, por isso entraram em jogo as empreiteiras brasileiras".


Folha reafirma seu apoio ao golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff em 2016


Em reportagem sobre supostas declarações falsas e distorcidas do ex-presidente Lula, o jornal da família Frias deixa claro que ainda apoia a quebra da ordem democrática denunciada no filme Democracia em Vertigem
Dilma Rousseff


Dilma Rousseff



247 – O jornal Folha de S. Paulo, que hoje diz ser uma trincheira em defesa da democracia, reafirmou, neste domingo, seu apoio ao golpe de estado que, em 2016, derrubou o governo da ex-presidente Dilma Rouseff, a partir da farsa das "pedaladas fiscais" e permitiu a implantação de uma agenda neoliberal no País, num governo formado por figuras notoriamente corruptas. 
O apoio ao golpe foi explicitado numa reportagem inconsistente, em que a Folha contesta supostas declarações falsas ou distorcidas do ex-presidente Lula, como uma prestada à TV 247. “Até hoje não foi julgado o caso da Dilma na Suprema Corte. Até hoje não mostraram o crime que a Dilma cometeu.”
Trata-se de uma declaração correta de Lula, mas a Folha distorce a realidade em sua análise. "Distorcido. Em 2015, Dilma atrasou repasses a bancos estatais para o pagamento de programas como o Bolsa Família e subsídios agrícolas, manobra conhecida como pedalada fiscal. O artifício, que permitiu ao governo gastar mais do que poderia com seus próprios recursos, é um crime de responsabilidade. Desde 2016, ano de seu impeachment, a ex-presidente move um processo no STF para anular o seu afastamento", aponta a reportagem, da Folha.
Em vídeo, o cantor e compositor Chico Buarque "desenha' o golpe:

Ataque inconsistente a Lula revela receio das elites diante do ex-presidente


Neste domingo, a Folha de S. Paulo chega ao ponto até de defender Olavo de Carvalho para atacar supostas declarações falsas ou distorcidas do ex-presidente Lula
Lula
Lula (Foto: Ricardo Stuckert)
247 – Poucos dias depois de receber o ex-presidente Lula para uma entrevista extremamente sensata ao Uol, o grupo Folha de S. Paulo publicou uma reportagem inconsistente, neste domingo, em que acusa Lula de distorcer a realidade ou simplesmente mentir desde que deixou a prisão política de Curitiba. Para tentar demonstrar sua tese, a Folha chega ao cúmulo de defender Olavo de Carvalho da acusação de ser terraplanista, ao dizer que ele não se comprometeu com esta "possibilidade", mas apenas admitiu sua hipótese.
Na realidade, é a Folha quem distorce a realidade no afã de acusar Lula de distorcê-la. Em seu texto, o jornal afirma que o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff foi um impreachment, aponta que não há como dizer que o processo de Lula na Lava Jato foi acelerado (o que é absolutamente falso), nega as evidências de interesse dos Estados Unidos na Operação Lava Jato e, por fim, também critica a crítica feita por Lula à cobertura da Globo sobre a Vaza Jato.
A reportagem da Folha apenas revela que a mídia corporativa brasileira continua comprometida com duas falsificações históricas: a de que Dilma sofreu um impeachment, e não um golpe, e a de que Lula foi um preso comum, e não um preso político. Confie mais no que diz Chico Buarque de Hollanda:


Youssef foi um espião à disposição do Moro, diz Lula


Em entrevista ao Consultor Jurídico em que condena os atos de perseguição cometidos contra ele pelo ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol, o ex-presidente Lula aborda também a colaboração do doleiro Alberto Youssef com o hoje ministro da Justiça
Sergio Moro e Alberto Youssef
Sergio Moro e Alberto Youssef (Foto: Ag. Senado | ABr)

247 - "O caso mais próximo da 'lava jato' é o do Banestado. O amigo do Moro, [o doleiro Alberto] Youssef, começou lá. O Youssef não foi solto, ele foi um espião colocado à disposição para que o Moro o utilizasse como cobaia. Mas essas coisas vão ser desmontadas", aponta Lula. 
"O trabalho da imprensa aos poucos vai desmontando, o tempo vai se encarregando disso. Levamos quase 50 anos pra descobrir que o governo americano tinha um porta-aviões aqui nas águas brasileiras para tentar dar o golpe [de 1964] se ele não acontecesse. A verdade nua e crua demora para aparecer. Sobretudo quando você tem contra você o Estado brasileiro", diz Lula em entrevista ao Conjur.


Dilma foi vítima de um bando de safados, diz Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva diz em entrevista ao Consultor Jurídico que possivelmente ele próprio não sofresse o impeachment. Mas é taxativo ao afirmar que Dilma foi derrubada não por cometer erros políticos e sim por ter sido vítima de um bando de safados
(Foto: Agência Brasil)
247 - Lula analisa o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff no plano histórico e põe o dedo na ferida: "Getúlio Vargas tinha todo o poder e o levaram à morte. João Goulart era um homem de poder e foi obrigado a renunciar. Obviamente, tenho um jeito de fazer política diferente do da Dilma, mas ela não caiu por não saber fazer política. Caiu porque um bando de safados resolveu mentir sobre ela". 
Lula não poupa aqueles que deram forma jurídica à denúncia contra  a ex-presidente: "Quem assinou a denúncia contra Dilma foram juristas como Hélio Bicudo, como Miguel Reale Jr., e contra qualquer bom princípio do Direito. E pra atender a quem? À financeirização do país? O que essa gente ganhou com isso? O que o país ganhou com isso? O que o povo brasileiro ganhou com isso? O que a sociedade brasileira ganhou com toda essa patifaria que fizeram contra a democracia?
"O Brasil tem pouca experiência de democracia. A gente vivia o maior período contínuo de democracia, e não chegamos a 30 anos. A elite brasileira não suporta a democracia. A democracia, para a elite, é boa desde que os pobres não tenham ascensão social. A elite tolera um país, um governo para 35 milhões de pessoas. Se tentar colocar todo mundo para participar do bolo, eles não aceitam. E eu compreendo isso, porque foram 300 anos de escravidão. Um ser humano, por ser negro, era tratado por outro como propriedade, como se fosse um rebanho de cabrito. Essa é a cultura que está estabelecida no país e a gente ainda não venceu".
Leia a íntegra da entrevista de Lula ao Conjur

Lula: sentença de Moro foi ato de insanidade mental


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi alvo de uma verdadeira caçada desleal movida por pessoas que trocaram o devido processo legal por manobras e truques para condená-lo. Essa é a visão do ex-presidente, que partiu para o ataque, em entrevista à revista eletrônica Consultor Jurídico. Lula diz que Moro mentiu e que sua sentença foi ato de insanidade mental
Sergio Moro e Lula
Sergio Moro e Lula (Foto: Sergio Moro e Lula)

247 - “(Sergio) Moro mentiu e sabe que mentiu”, disse o ex-presidente Lula em entrevista ao Conjur. 
"Numa audiência, eu falei pro Moro: 'O senhor está condenado a me condenar'. A mentira já tinha andado demais, e quando você conta uma mentira muito grande e não constrói uma rota de fuga, qual é o resultado? Às vezes você leva um crime às últimas consequências porque mentiu e não tem como desfazer. E o Moro mentiu, sabe que mentiu e sabe que participava de um processo para evitar que eu fosse candidato. Ele não aceitava nada que pudesse provar minha inocência e deu uma sentença que deveria entrar para o dicionário da insanidade mental. O crime que eu cometi: atos indeterminados".


Apucarana terceiriza limpeza de bueiros


O investimento máximo previsto na contratação das 400 horas de serviço previstos na licitação é na ordem de R$236 mil, financiados com recursos próprios do município 
(Foto: PMA)
A Secretaria Municipal de Serviços Públicos de Apucarana confirmou que vai contratar empresa especializada na execução de serviços de limpeza de galerias pluviais, desobstrução de tubulação e bocas de lobo com caminhão hidrojato, mediante coleta e destinação adequada dos resíduos.
O processo licitatório, na modalidade pregão eletrônico/menor preço, está em andamento e prevê a contratação de 400 horas de trabalho, divididas em um lote de 300 horas e outro de 100 horas. Na sexta-feira (31/01), o certame cumpriu mais uma etapa visando a homologação das vencedoras. As empresas que ofereceram a melhor proposta em cada lote foram convocadas a apresentar o maquinário para vistoria da comissão licitante. “Trata-se de uma exigência prevista no edital para que possamos averiguar se tudo está de acordo com o exigido”, explicou o engenheiro civil Herivelto Moreno, secretário Municipal de Obras. De acordo com ele, um parecer técnico será acoplado ao processo licitatório para avaliação e decisão final.
O prefeito Júnior da Femac assinala que a terceirização vai contribuir para o avanço dos trabalhos. “A zeladoria da cidade sempre em dia é uma das bandeiras da gestão Beto Preto. Algo fundamental, que além de promover a solução de diversos problemas, tem como intuito a prevenção de danos. No caso das galerias e bueiros entupidos, eles deixam de cumprir com sua função, que é absorver a maior parte da água da chuva, gerando enxurradas que danificam o asfalto, invadem as calçada e até imóveis”, pontua Júnior.
O coordenador municipal dos trabalhos de limpeza de galerias e desobstrução de bueiros, Antônio Luiz Pires, popular Pastor, estima que Apucarana tenha pelo menos 9 mil bocas de lobo. “Não temos um levantamento sobre isto, mas já realizamos serviços em 7 mil pontos. Quando a gestão Beto Preto iniciou, em 2013, encontramos 85% dos bueiros da cidade completamente entupidos. Hoje já conseguimos atender a 70% desta demanda. Um trabalho muito útil, que contribui para a conservação do asfalto, mas que não é muito percebido pela população por estar longe dos alcances da visão”, relata Pastor. Segundo ele, o município realiza os trabalhos com equipe própria e a terceirização é uma importante decisão do prefeito Júnior da Femac. “Vai ajudar muito”, afirmou.
Uma das empresas em processo de homologação apresentou o caminhão hidrojato. Importado da Alemanha, o maquinário realiza desobstrução mediante sucção do material depositado nas galerias e bueiros. “O custo-benefício é muito grande para o município. Há locais em que hoje é impossível realizarmos a limpeza nos moldes manuais. Teríamos que quebrar o asfalto para chegar até as caixas, muitas vezes interditar a via por dois ou três dias. Com equipamento moderno, essas empresas deixam tudo como novo em cerca de 20 minutos”, compara Pastor, coordenador municipal do setor.
O investimento máximo previsto na contratação das 400 horas de serviço previstos na licitação é na ordem de R$236 mil, financiados com recursos próprios do município.


sábado, 1 de fevereiro de 2020

Intercept vê Moro como candidato da extrema-direita e principal rival de Bolsonaro


"Quem é o grande candidato da extrema-direita hoje? Ele, Moro", diz trecho de artigo assinado pelo editor do Intercept, Leandro Demori. "Talvez Bolsonaro já tenha se convencido que sua única chance é tirar Moro do palco imediatamente, antes que seja engolido", conclui
Bolsonaro deu abraço de urso em Moro ?
Bolsonaro deu abraço de urso em Moro ? (Foto: Marcos Corrêa/PR)

247 - Em artigo assinado pelo editor Leandro Demori, o ministro da Justiça, Sergio Moro, é colocado como principal candidato da extrema-direita para as eleições de 2022. Além disso, o texto sugere que Bolsonaro precise se livrar logo do ministro para não ser "engolido".
"Estamos bolsonarotemáticos, mas quem é o grande candidato da extrema-direita hoje? Ele, Moro. Talvez Bolsonaro já tenha se convencido que sua única chance é tirar Moro do palco imediatamente, antes que seja engolido. Isso aqui, por exemplo, deu no JN essa semana. Nem notícia é. Como Moro fora do governo, ele perde seu principal microfone", diz o texto.
Entretanto, Demori afirma que, sem Moro, Bolsonaro perderá os microfones e a atenção da imprensa. "Seguirá a ter repercussão, mas dependerá muito mais de besteiras ditas no Twitter do que de coletivas oficiais cheias de repórteres. O séquito de jornalistas que passam o dia atrás da agenda do ministro minguará, e serão três anos sem esse enorme palanque que é o Ministério da Justiça. Um longo caminho até 2022".


Toffoli determina que 3º mais votado assuma lugar da Juíza Selma


"Embora a Constituição Federal não possua regra definidora do modo de substituição temporária da vaga de senador em caso de cassação de mandato da chapa pela Justiça Eleitoral, seus princípios estão implícitos”, classificou Toffoli
senadora Juíza Selma
senadora Juíza Selma (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

Conjur - O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, determinou nesta sexta-feira (31/1) que o terceiro candidato mais bem votado na eleição que alçou Selma Arruda (Podemos-MT) ao Senado assuma interinamente o mandato da senadora, cassada por abuso de poder econômico e prática de caixa 2.
Conhecida como “Moro de saia”, a ex-juíza Selma Arruda se tornou figura popular em Mato Grosso por conta de sua atuação linha dura no Poder Judiciário.
Ao analisar o caso, o ministro apontou que, "embora a Constituição Federal não possua regra definidora do modo de substituição temporária da vaga de senador em caso de cassação de mandato da chapa pela Justiça Eleitoral, seus princípios estão implícitos”.
Para o ministro, "toda a mecânica do nosso federalismo e da nossa separação de poderes pressupõe a existência de um Senado Federal onde os Estados necessariamente devem ser representados com igualdade”.
“Pelo exposto, concedo a liminar requerida ad referendum do Plenário, para conferir interpretação conforme à Constituição ao artigo 45 do RISF, para que na hipótese de eventual vacância, em razão da cassação, pela Justiça Eleitoral, da chapa senatorial eleita, seja dada posse interina ao legítimo substituto, qual seja o candidato imediatamente mais bem votado na eleição em que ocorreu a cassação, até que seja empossado o eleito no pleito suplementar ordenado pelo artigo 56, § 2º, da CF/88”, decidiu o ministro.
No ano passado, o candidato pelo PSD a uma das duas vagas de Mato Grosso ao Senado, Carlos Henrique Baqueta Favaro, obteve 15,80% dos votos válidos. Os eleitos foram Juíza Selma, então no PSL e cassada no Podemos, com 24,65%, e Jayme Campos (DEM), com 17,82%.
Fonte: Brasil 247


WhatsApp vai deixar de funcionar em milhões de celulares a partir deste sábado

(Foto: Agência Brasil)


O WhatsApp, aplicativo de mensagens mais usado no mundo, vai deixar de funcionar em milhões de celulares a partir deste sábado (1º). O Facebook, dono do aplicativo, afirma que trata-se de uma medida para proteger a segurança dos usuários.
Mas, segundo o Facebook, os smartphones afetados serão apenas aqueles que estão com sistemas operacionais desatualizados. No caso dos aparelhos com Android, as versões 2.3.7 e mais antigas; nos da Apple, aqueles com iPhone iOS 8 ou mais antigos. Eles não são mais atualizados ou instalados em novos dispositivos.
Para conferir a versão do sistema operacional, usuários de Android podem acessar o menu "Configurações" de seu aparelho e procurar a seção "Sobre o dispositivo" e depois "Info.software", onde consta a versão do sistema operacional que está instalada. Usuários de iPhone devem procurar a opção "Geral" no menu "Ajustes" e clique em "Sobre" para verificar a versão do iOS.
A maioria dos usuários simplesmente pode atualizar seus sistemas operacionais para continuar usando o serviço de mensagens. Contudo, isso não é possível em todos os casos.
Fonte: Bem Paraná

No Paraná, 150 mil eleitores estão com títulos cancelados. Saiba como regularizar

Foto: Fábio Pozzebom/Agência Brasil)


O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) informou que 150 mil títulos de eleitor estão cancelados no Estado. São eleitores que não votaram, não fizeram cadastramento biométrico ou não justificaram ausência por pelo menos três eleições consecutivas. O prazo para regularização é 6 de maio. Esses eleitores podem comparecer em qualquer cartório eleitoral do Estado, munidos de documento com foto, comprovante de residência e quitação militar, para os homens, para regularizarem a sua situação. O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), desembargador Gilberto Ferreira, acompanhado do diretor-geral do TRE-PR, doutor Valcir Mombach, recebeu a imprensa para uma coletiva na sexta-feira (31), na Sala Multiuso, no edifício-sede da Justiça Eleitoral em Curitiba. Na ocasião, foi apresentado o Calendário das Eleições 2020 e os preparativos para as primeiras eleições com 100% do eleitorado identificado biometricamente no Paraná.


Apucarana adere à “Lei da Liberdade Econômica”


Para recepcionar a lei federal no município, um projeto de lei complementar foi encaminhado nesta sexta-feira (31/01) pelo prefeito Júnior da Femac à Câmara Municipal de Vereadores
(Foto: PMA)

O Município de Apucarana está atualizando sua legislação para recepcionar a Lei Federal nº 13.864/2019, de 20 de setembro de 2019, de autoria do presidente da República Jair Bolsonaro. A chamada “Lei da Liberdade Econômica”, instituiu no país a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica, estabelecendo normas de proteção à livre iniciativa e ao livre exercício de atividade econômica de baixo-risco, bem como fixou disposições sobre a atuação do Estado como agente normativo e regulador.
Para recepcionar a lei federal no município, um projeto de lei complementar foi encaminhado nesta sexta-feira (31/01) pelo prefeito Júnior da Femac à Câmara Municipal. Em ato no prédio central da prefeitura, o documento foi recebido pessoalmente pelo presidente da Casa de Leis, Luciano Molina, que esteve acompanhado dos vereadores Lucas Leugi, Marcos da Vila Reis, Mauro Bertoli e José Airton Deco de Araújo. “No espírito dos 76 anos de Apucarana, começamos a pensar a cidade que queremos rumo aos 100 anos. A geração de empregos é o que mantém um município pujante, então temos como missão trabalhar para deixar Apucarana cada dia mais atrativa, com ambiente favorável a quem quer empreender”, disse o prefeito Júnior da Femac.
Ele cita que entre as ações já implementadas pela administração municipal, com apoio dos nove vereadores da base, estão a aprovação da revisão da lei do Serviço de Inspeção Municipal (SIM), que regulamentou uma nova sistemática na expedição do selo resultando na agilização dos processos, sem abrir mão dos cuidados indispensáveis para a sanidade dos produtos, e a emissão do alvará provisório aos empreendimentos de baixo-risco. “Outra ação da gestão Beto Preto que tem sido um diferencial positivo para quem quer empreender em Apucarana”, afirmou o prefeito.
Elaborado em conjunto pelas secretarias municipal da Fazenda, da Indústria, Comércio e Emprego e Procuradoria Jurídica, o projeto de lei complementar 01/2020 recepciona e adapta a legislação federal aos aspectos da realidade local. “Toda lei que ajude o empresário de Apucarana, seja ela Federal ou Estadual, será sempre acolhida por nossa gestão. Ser empreendedor é uma vocação dada por Deus e cabe a nós, enquanto Poder Público, acolher esta vocação e, ao invés de atrapalhar, buscar meios de incentivar o seu desenvolvimento pois é meio gerador de empregos e riquezas para a cidade”, pontuou o prefeito Júnior da Femac que também é empresário.
“Por vezes estive do outro lado do balcão, por isso sei muito bem o quanto é difícil para quem quer empreender romper as barreiras impostas pela burocracia”, depôs, lembrando que por ser cidade-pólo, Apucarana é referência em tudo que realiza. “Municípios do Brasil inteiro estão adequando suas legislações à lei federal e com o nosso exemplo, tenho certeza de que outros municípios da região também vão tomar esta importante decisão em favor de quem produz”, disse o prefeito de Apucarana.
Direcionado aos empreendimentos de baixo-risco, a “Lei da Liberdade Econômica” diminui a burocracia, mas mantém regras importantes como aspectos ligados ao zoneamento. “Ao se cadastrar no “Empresa-Fácil” e ao passar pelo Idepplan, o empreendedor vai receber um parecer se pode ou não abrir a sua atividade no local desejado”, exemplificou Sueli Pereira, secretária Municipal da Fazenda. O secretário da Indústria, Comércio e Emprego, Edison Estrope, também foi enfático quanto à importância da recepção da lei pelo município. “Vai facilitar bastante, é uma legislação que acolhe aspectos muito solicitados pelos empresários”, disse.
Ao receber o projeto do Executivo Municipal, o vereador Luciano Molina destacou a relevância do tema. “É uma matéria super importante que vamos encaminhar apreciação com a agilidade que o tema exerce. Precisamos valorizar sempre quem aposta no município e quer gerar empregos”, assinalou Molina. De acordo com ele, o projeto de lei complementar passará pelas comissões de Justiça, Legislação e Redação e deve ser voltado já na semana que vem durante sessões extraordinárias.
Os esforços da gestão Beto Preto/Júnior da Femac para a desburocratização de processos foi enaltecido pelo vereador Lucas Leugi. “Tenho acompanhado de perto o trabalho da administração municipal e não posso deixar de parabenizar a condução do setor. O prefeito Júnior da Femac tem viabilizado medidas que vão ao encontro do que o empresário necessita, como por exemplo, agilidade com menos burocracia. Com isso todos ganham, poder público, empresários e trabalhadores”, destacou o vereador.