segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Bolsonaro divulga repúdio à Globo e acusa emissora de tentar envolvê-lo no caso Marielle

Bolsonaro: presidente reagiu à carta de diretor de jornalismo da emissora, que elogiou reportagem sobre caso Marielle
Bolsonaro: presidente reagiu à carta de diretor de jornalismo da emissora, que elogiou reportagem sobre caso Marielle (Foto: reprodução/Facebook)


O governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) divulgou nota de repúdio contra o que diz ser "perseguição da TV Globo ao presidente Jair Bolsonaro", na tentativa de envolvê-lo no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco. A nota é uma resposta à carta do diretor-geral de jornalismo da Rede Globo, Ali Kamel, que parabenizou os jornalistas da emissora que fizeram a matéria veiculada na semana passada sobre a citação de Bolsonaro na investigação do assassinato da vereadora.
"É lamentável que a TV Globo considere motivo de comemoração a veiculação de matéria que, sob o verniz de jornalismo imparcial, somente leva desinformação aos brasileiros. Caso a emissora tivesse realmente pautado seu trabalho pela imparcialidade, rigor na apuração e profundidade de investigação, não teria levado ao ar matéria tão frágil do ponto de vista jornalístico", diz o texto divulgado pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).
Na terça-feira (29), o Jornal Nacional exibiu uma reportagem sobre as investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL/RJ), ocorrido em março de 2018. Segundo a reportagem, o porteiro do condomínio onde morava Bolsonaro à época disse em depoimento que alguém com a voz "do seu Jair" autorizou a entrada de um dos suspeitos da morte da vereadora no dia do crime.
O presidente reagiu com palavras pesadas para se referir à emissora, como "patifaria", "canalha", "porra", "imprensa porca", "jornalismo podre", "nojenta" e "imoral". Também disse que a renovação da concessão da Globo, prevista para 2022 só ocorrerá se o processo estiver “enxuto e legal”. “Não vai ter jeitinho pra vocês, nem pra ninguém", alegou Bolsonaro.
Veja abaixo a íntegra da nota da Secom:
A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) repudia a perseguição da TV Globo ao presidente Jair Bolsonaro, na tentativa de envolvê-lo no caso Marielle.
É lamentável que a TV Globo considere motivo de comemoração a veiculação de matéria que, sob o verniz de jornalismo imparcial, somente leva desinformação aos brasileiros.
Caso a emissora tivesse realmente pautado seu trabalho pela imparcialidade, rigor na apuração e profundidade de investigação, não teria levado ao ar matéria tão frágil do ponto de vista jornalístico.
A reportagem seguiu adiante mesmo sabendo que o depoimento que relacionava o presidente da República não passou de fraude e se apresenta como outro crime que merece apuração. Jornalismo não pode ser feito com suposições.
É evidente o foco da emissora em promover discórdias e enfraquecer o governo, enquanto outros fatos notórios positivos do país são silenciados, pois não interessam aos cofres da empresa.
Se a TV Globo fizesse bom jornalismo, como defende, investigaria e publicaria, por exemplo, sua própria participação em supostos pagamentos de propina a dirigentes da Fifa para compra de direitos de transmissão da Copa do Mundo.
Fonte: Bem Paraná


TSE lança vídeo mostrando como identificar uma 'fake news'; assista

(Foto: Reprodução)


Está no ar o segundo vídeo da série Minuto da Checagem, que tem o objetivo de conscientizar os cidadãos sobre a importância de não compartilhar qualquer conteúdo sem verificar a fonte e a veracidade da informação.
Nesta edição, o vídeo fala sobre como os criadores de notícias falsas utilizam manchetes apelativas que chamam a atenção e levam as pessoas a repassarem o conteúdo antes de checar.
O mote dos vídeos é: “Na dúvida, não compartilhe. Não faça parte da corrente da desinformação. Você é responsável pelo que compartilha”.
O programa é produzido pelo Núcleo de Rádio e TV do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tem a duração aproximada de um minuto, e é veiculado uma vez por mês no canal da Corte Eleitoral no YouTube.
A produção também vai ao ar no intervalo da programação da TV Justiça e das demais 500 emissoras parceiras que retransmitem a programação audiovisual da Assessoria de Comunicação do TSE.
De acordo com a assessora-chefe de Comunicação do TSE, Ana Cristina Rosa, “os vídeos curtos, com informação clara e direta, facilitam a compreensão sobre a responsabilidade de cada um contra a disseminação de notícias falsas”.
Segundo ela, a série de vídeos é mais uma ação do TSE no combate à desinformação, que conta também com a página “Fato ou Boato?”, que passou a reunir, em um só espaço, todos os conteúdos produzidos para rebater as informações falsas sobre a Justiça Eleitoral e as eleições.
Programa de Enfrentamento à Desinformação
O TSE também instituiu este ano o Programa de Enfrentamento à Desinformação com Foco nas Eleições 2020. O objetivo é combater os efeitos negativos provocados pela desinformação no processo eleitoral brasileiro. Atualmente, a iniciativa conta com 40 instituições parceiras, como partidos políticos e entidades públicas e privadas que atuam em defesa da segurança na internet.
Entre as instituições parceiras, estão também as quatro das maiores plataformas de mídias sociais e de serviço de mensagens: Google, Facebook, Twitter e WhatsApp.



Fonte: Bem Paraná com Assessoria

Prefeitura repassa R$ 1,5 milhão para entidades sociais


O valor repassado é praticamente o dobro da média liberada nos últimos anos.

O prefeito Junior da Femac assinou nesta segunda-feira (04/11), no gabinete municipal, termos de convênio destinando recursos a 14 entidades sociais cadastradas junto ao Conselho Municipal da Assistência Social. O valor repassado neste ano é praticamente o dobro da média liberada nos últimos anos, somando R$ 1.499.712.
O prefeito de Apucarana afirma que houve uma elevação de 87% na subvenção social repassada para as entidades. “Na metade deste ano, encaminhados o pedido à Câmara que aprovou o aumento da subvenção. Como não estava previsto no orçamento, o processo atrasou um pouco”, afirma Junior da Femac, agradecendo a compreensão das entidades.
De acordo com o prefeito, a crise financeira pela qual o País atravessa está levando famílias a buscar cada vez mais o serviço público e entidades filantrópicas. “Fizemos esse esforço e praticamente dobramos o recurso para que essas entidades aumentem suas condições de atendimento. Em momentos como esse, Prefeitura e entidades precisam dar as mãos para atender quem precisa, especialmente crianças e idosos”, frisa Junior da Femac.
Ao todo foram assinados 14 termos de convênio, beneficiando a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Apucarana, Associação Karatê Vida, Centro de Apoio Social ao Adolescente (C.A.S.A.), Casa do Dodô, Centro para o Resgate a Vida Esperança (Cepes), Centro Promoção Humana São Benedito (CEPRHUSB), Centro de Integração e Capacitação de Crianças, Adolescentes e Adultos Allan Kardec (CICCAK), Comando Anderson de Defesa do Cidadão (Comander), Escola de Desenvolvimento Humano Casa do Caminho (Edhucca), Lar Sagrada Família, Lar São Vicente de Paulo de Apucarana, Associação dos Deficientes Físicos de Apucarana (Adefiap), Apoio e Qualificação Profissional (Fachisa) e Hospital da Providência
De acordo com a secretária de Assistência Social, Ana Paula Nazarko, o montante da subvenção é liberado mensalmente, por um período de 12 meses.  “Cada entidade recebe um valor de acordo com o plano de trabalho e aplicação dos recursos, nível de complexidade dos serviços prestados, tipo e número de pessoas atendidas”, explica Nazarko, acrescentando que as entidades devem prestar contas regularmente da aplicação do dinheiro.
Paulo Antônio da Silva, presidente do Conselho Municipal da Assistência Social, afirma que os recursos repassados são muito importantes para a manutenção das entidades. “Esse aumento de 87% que o prefeito concedeu ajudará a melhorar a qualidade do atendimento”, reitera Paulo Silva, que também preside a Adefiap.
De acordo com ele, são serviços que as entidades prestam e que elevariam os gastos caso o Município fosse executá-los diretamente. “Neste sentido, as entidades desempenham um papel muito importante, garantindo o atendimento social a públicos que a Prefeitura teria dificuldades de atender”, avalia.


Sindicato Rural homenageia alunos que se destacaram em concurso de redação e desenho


Cinco estudantes da rede municipal apucaranense foram premiados este ano no Programa Agrinho, promovido pela Federação da Agricultura do Estado do Paraná

O Sindicato Rural Patronal homenageou cinco alunos da rede municipal de ensino que foram premiados na edição deste ano do Programa Agrinho. Na tarde da última sexta-feira (1/11), as crianças, acompanhadas dos professores e pais, participaram de um coquetel na sede da instituição e foram presenteadas com livros, rosas e doces.
O Agrinho é o maior programa de responsabilidade social da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR-PR) e o Governo do Estado. Por meio dele, os estudantes aprendem sobre a relação entre a cidade e o campo, a biodiversidade, as mudanças climáticas e a sustentabilidade.
Em 2019, a aluna Nina Moreira Mendes, da Escola Municipal João Batista, conquistou o primeiro lugar estadual entre os alunos do 4º ano. Já as alunas Beatriz Afonso Neto (1º ano), da Escola Juiz Luiz Fernando de Araújo Pereira; Maria Eduarda Louza de Oliveira (2º ano), da Escola Augusto Weyand; Gloria Yasmim Ribeiro Caldas (3º ano), da Escola Humberto de Alencar Castelo Branco; e Heloisa Cavalheiro da Cruz (5º ano), da Escola do Campo Professor Wilson de Azevedo, destacaram-se na regional de Londrina.
“Além da premiação já concedida pelo Sistema FAEP, nós fizemos questão de preparar esta homenagem para incentivar as crianças a continuarem estudando com afinco. É algo simples, mas feito com muito carinho,” disse o presidente do Sindicato Rural Patronal, Mirinho Moisés.
A secretária municipal de educação, Marli Fernandes, acompanhou a comemoração. “Nós estamos muito felizes com os resultados que os nossos alunos vêm apresentando. Isso demonstra que estamos no caminho certo. Há alguns dias, recebemos também a notícia de que as crianças apucaranenses detêm 41% das medalhas conquistadas pelos paranaenses na OBA – Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica. Nós agradecemos ao Sindicato Rural Patronal e a todos os parceiros da rede municipal de ensino,” afirmou.


Deputados do PSL gastam verba com empresas ‘fantasmas’

Francischini: “Cobrei solução”
Francischini: “Cobrei solução” (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)


Reportagem do jornal O Estado de São Paulo de ontem revelou que o deputado federal paranaense Felipe Francischini (PSL), e outros parlamentares do partido do presidente Jair Bolsonaro (PSL) gastaram parte da verba do chamado “cotão” a que têm direito para despesas do mandato com empresas suspeitas de serem “fantasmas”. Segundo o levantamento, entre os meses de maio e outubro, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Felipe Francischin, contratou por R$ 45 mil a Look Estratégias e Marketing. No endereço dela há uma placa de aluga-se. Segundo os vizinhos, o último inquilino foi um consultório odontológico.
Além de Francischini, os deputados Fábio Schiochet (SC) e Nereu Crispim (RS) também compraram os serviços da mesma empresa por R$ 12,5 mil e R$ 4 mil, respectivamente.

Os deputados Felipe Francischini, Nereu Crispim e Fabio Schiochet, que contrataram a Look Estratégias e Marketing, alegaram que os serviços vêm sendo prestados. “Em relação ao endereço, informo que cobrei solução dos responsáveis da Look, e fui informado que a atualização foi solicitada”, disse Francischini. Crispim contou que conheceu o representante da Look “pelas dependências da Casa Legislativa”. A assessoria de Schiochet disse que “o endereço da firma não é de responsabilidade dele”.

Lava jato - Os deputados federais do PSL Julian Lemos (PB) e Heitor Freire (CE) gastaram R$ 97 mil da verba indenizatória da Câmara para imprimir panfletos e 70 mil informativos ao todo com um balanço dos primeiros meses de mandato. No endereço da empresa que eles disseram ter tido o serviço prestado, em Riacho Fundo (DF), funciona apenas um lava a jato. Não foram os únicos. O Estado identificou que 20 dos 53 deputados do partido do presidente Jair Bolsonaro, eleitos com o discurso de renovação da política, apresentaram à Câmara pedido de ressarcimento de R$ 730 mil por serviços prestados por firmas que não existem nos endereços informados nas notas fiscais.
Julian Lemos (PSL-PB) gastou R$ 63mil em uma gráfica que diz funcionar num Lava Jato em Planaltina, no Distrito Federal.

Fonte: Bem Paraná

Presidente do PT divulga nota de repúdio a supermercado bolsonarista por boicote à Globo



O presidente estadual do PT do Paraná, deputado Arilson Chiorato, divulgou nota de repúdio na noite deste domingo (3) contra a rede de supermercados Condor, de Curitiba, que informou o cancelamento de anúncios na TV Globo.
A empresa bolsonarista usou o termo “era negra” para se referir aos governos petistas de Lula e Dilma Rousseff.
“Essa será nossa posição, até que a emissora assuma uma postura mais justa, de acordo com a vontade da maioria da população, que elegeu o nosso atual presidente, pois na era negra em que vivemos sob a administração petista, a emissora não agia da mesma forma”, avisou o Condor.
Para o dirigente do PT paranaense, a utilização de termos pejorativos pelo Grupo Condor desvaloriza a população negra do estado e do País.
“É inadmissível que ainda nos dias de hoje, com o avanço nas políticas afirmativas para o povo negro, com a inserção do ensino afro-brasileiro nas escolas, as pessoas ainda empreguem as palavras de forma a insultar toda uma população”, diz um trecho da nota assinada pelo deputado Arilson.
O presidente estadual do PT, no entanto, jura que não se trata de defender a Globo “até porque também acreditamos que eles [a emissora] possuem grande responsabilidade sobre a situação em que se encontra nosso país atualmente”.
NOTA DE REPÚDIO
Declaramos total repúdio ao Grupo Condor, que ao usar o termo “era negra”, em nota onde afirma que não vai mais realizar anúncios na TV Globo, revela racismo e preconceito por parte do grupo empresarial.
Não se trata de defendermos a Rede Globo, até porque também acreditamos que eles possuem grande responsabilidade sobre a situação em que se encontra nosso país atualmente. Mas isso não isenta, nem justifica qualquer manifestação de racismo, ódio e preconceito por quem quer que seja.
Fonte: Blog do Esmael

Em defesa de Bolsonaro, rede de supermercados e imobiliária de Curitiba anunciam boicote à Globo

Empresas dizem não concordar com cobertura jornalística da Globo sobre atual governo
Empresas dizem não concordar com cobertura jornalística da Globo sobre atual governo (Foto: reprodução/You Tube)


Uma imobiliária e uma rede de supermercados de Curitiba anunciaram que vão deixar de anunciar nas emissoras da Rede Globo de Televisão, em protesto contra a cobertura jornalística da empresa sobre o governo Jair Bolsonaro (PSL). A Habitec Imóveis e os supermercados Condor divulgaram notas em que justificam o boicote à Globo, alegando não concordarem com a linha editorial adotada pelos programas jornalísticos da emissora em relação ao atual governo.
“Em vista do posicionamento duvidoso da Rede Globo em relação à pessoa do nosso Presidente da República, comunico que hoje tomamos a decisão em nossa empresa de cancelar nossas inserções em todo o jornalismo nacional da emissora, isto é, Bom Dia Brasil, Jornal Hoje e Jornal Nacional, bem como de programas que vão contra os princípios e valores familiares”, afirma a nota da direção do Condor.
“Entendemos que em vista da franca recuperação econômica do nosso país, a emissora não deve ser somente imparcial, mas também não deve dar publicidade a notícias sensacionalistas, que só servem de especulação e municiam os que se opõem ao progresso do nosso Brasil ou que deponham contra a instituição familiar”, alega a empresa, que diz ainda pretender manter essa posição “até que a emissora assuma uma postura mais justa, de acordo com a vontade da maioria da população, que elegeu o nosso atual presidente”.
O texto chama atenção ainda para o fato de que a direção dos supermercados Condor refere-se aos governos anteriores a Bolsonaro como a “era negra em que vivemos sob a administração petista”, alegando que nessa época, “a emissora não agia da mesma forma”.
Já a Habitec encaminhou na última sexta-feira (01) à direção local da RPC, que representa a Rede Globo no Estado, carta onde formaliza a decisão de não renovar contrato de veiculação com a emissora. “Não podemos compactuar com a posição que a Rede Globo vem tomando em diversos episódios de seu jornalismo”, afirma a empresa no texto assinado por Rodrigo Viana. “Não temos visão político partidária, mas sentimos que o momento exige de todos nós um compromisso maior com o país. E infelizmente o que temos visto é um desserviço à nação com uma posição da Rede Globo, a quem vocês são filiados, que não soma em nada para que, juntos, saiamos da crise em que nos encontramos”, alega a empresa na nota.
Fonte: Bem Paraná

Toffoli decidirá sob pressão voto que pode libertar Lula


Às vésperas da discussão que será retomada na quinta-feira (7), quando dará o voto decisivo sobre segunda instância no STF, o presidente da Corte, Ministro Dias Toffoli, encontra-se sob pressão e tenta fazer movimentos para suavizar o ambiente político marcado por tensões nos últimos dias. O voto de Toffoli poderá beneficiar o ex-presidente Lula

247 - Os jornalistas Thais Arbex e Reynaldo Turollo Jr. apontam em reportagem na Folha de S.Paulo que é "sob pressão em um ambiente político ainda mais radicalizado", que o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli, deve dar nesta semana o voto decisivo no julgamento das ações sobre a constitucionalidade da prisão de condenados em segunda instância. 
Trata-se da discussão judicial mais esperada do ano e que também pode afetar o destino do ex-presidente Lula. 
A decisão no STF será tomada em um momento de instabilidade, em que Toffoli a própria corte sofre ataques e o magistrado tem sido cobrado por uma ala de ministros a dar uma resposta institucional enfática a esses taques.   
Uma parte dos membros do STF ficou insatisfeita com a publicação de um vídeo de Jair Bolsonaro numa rede social no qual ele é retratado como um leão cercado por hienas, entre elas uma que representa o Supremo.   
O decano da Corte, ministro Celso de Mello defendeu a instituição sair em defesa do STF. O ministro disse que “o atrevimento presidencial parece não encontrar limites na compostura que um chefe de Estado deve demonstrar no exercício de suas altas funções”.  
Nos dias seguintes à publicação do vídeo, um dos filhos do pcupante do Palácio do Planalto, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) ameaçou o país com a ditadura ao afirmar a necessidade, em caso de radicalização, de editar um “novo AI-5, uma referência ao período mais tenebroso da ditadura militar.   Toffoli tem dito nos bastidores que não se pronunciou sobre esses ataques ao STF e ao estado democrático de direito porque "a corte tem de se preservar" e que ele não pode virar "comentarista de Twitter, nem bater palma para louco dançar", aludindo às publicações e declarações do clã Bolsonaro.   
Na quarta-feira (31), após sair de um evento em São Paulo, Toffoli enfrentou um protesto com cerca de 15 lavajatistas seguidores do ministro da Justiça, Sérgio Moro, favoráveis à prisão após condenação em segunda instância. Vestidos de verde e amarelo, os manifestantes cercaram o carro do presidente do Supremo, chegaram a bater na lataria e estenderam uma faixa com os dizeres “hienas do STF”.


Bolsonaro volta atrás e diz que não pegou e nem fez backup de áudios da portaria do condomínio


Jair Bolsonaro fez referência aos áudios da portaria do seu condomínio que auxiliam nas investigações do caso Marielle Franco. “O que eu fiz foi filmar a secretária eletrônica com a respectiva voz de quem atendeu o telefone. Só isso, mais nada", disse. O ocupante do Planalto havia dito que pegou a memória da secretária eletrônica


Foto: ADRIANO MACHADO - REUTERS)




247 - Jair Bolsonaro recuou neste domingo (3) e afirmou que não pegou nem fez backup dos atendimentos da portaria do condomínio Vivendas da Barra, onde está sua casa no Rio de Janeiro. Antes ele havia dito: “pegamos toda a memória da secretária eletrônica”. O ex-policial Ronnie Lessa era vizinho do ocupante do Planalto e atualmente está preso. Ele é acusado de ser autor dos tiros que mataram em ex-vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL), em 14 de março do ano passado. O homicídio está ligado ao crime organizado. 
“O que eu fiz foi filmar a secretária eletrônica com a respectiva voz de quem atendeu o telefone. Só isso, mais nada. Não peguei, não fiz backup, não fiz nada. E a memória da secretária eletrônica está com a Polícia Civil há muito tempo. Ninguém quer adulterar nada, não. O caso Marielle, eu quero resolver também. Mas querer botar no meu colo é, no mínimo, má-fé e falta de caráter”, disse Bolsonaro na noite deste domingo (3), na saída de uma partida entre Itália e Paraguai pela Copa do Mundo Sub-17 no Estádio Bezerrão, no Gama, região administrativa do Distrito Federal.
Outro suspeito do crime, Élcio Vieira de Queiroz, também acessou o condomínio e, segundo as investigações, dirigia o carro em que estava Ronnie Lessa. Queiroz  é o mesmo havia postado no Facebook uma foto ao lado de Bolsonaro.
Em nota, associações que representam delegados de polícia repudiaram a declarações de Jair Bolsonaro que acusa a polícia civil do Rio de Janeiro de manipular as investigações para incriminá-lo. Para essas associações, o ocupante do Planalto tenta "inibir a imparcial apuração da verdade", ao insinuar a adulteração de provas e referir-se ao delegado que comanda o inquérito, Daniel Rosa, como "amiguinho" do governador Wilson Witzel, do PSC-RJ (veja aqui).


Requião diz que 'é legítimo o pedido de impeachment de Bolsonaro'


O ex-senador Roberto Requião (MDB-PR) considera que é legítimo pedir o impeachment de Jair Bolsonaro, rebatendo opinião de que o ocupante do Planalto tem legitimidade e é necessário respeitar o resultado das urnas
Roberto Requião 
Roberto Requião  (Foto: Moreira Mariz)

247 - O ex-senador Roberto Requião (MDB-PR) disse neste sábado (2), em Curitiba, que é legítimo o pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (PSL), informa o Blog do Esmael.
Presidente da Frente Ampla pela Soberania Nacional, Requião rebateu o presidente da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, para quem é preciso respeitar o resultado das urnas.
O pesquisador foi o entrevistado do sábado pelo Blog do Esmael.
“Não se pode respeitar [o resultado eleitoral] quando há fraude”, afirmou o emedebista, que relata o caso dele próprio como vítima de fraude eleitoral na eleição de 2018.
Para Requião, o processo de impeachment é saudável para a democracia brasileira.
“Ninguém votou pela privatização do pré-sal, da Petrobrás e pelo fim da aposentadoria com a picaretagem da reforma da previdência”, disse o ex-senador.
O processo de impeachment acaba sendo um “recall” dos eleitos, ou seja, são expurgados se estão fizerem diferente do que prometeram.


domingo, 3 de novembro de 2019

Após obstruir investigação, Bolsonaro tira sarro: "E aí Globo, já acharam quem matou a Marielle? Foi eu mesmo?"


Após confessar que obstruiu a investigação sobre o assassinato de Marielle Franco, ao recolher as gravações de seu condomínio, Jair Bolsonaro praticamente cuspiu na cara do povo brasileiro. "Cadê Globo, já acharam quem matou a Marielle? Foi eu mesmo, ou não?", questionou, dando risada. Oposição quer impeachment

247 – Jair Bolsonaro tripudiou, na noite deste sábado, da investigação sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes, em andamento há um ano e oito meses na Polícia Civil do Rio de Janeiro, segundo aponta reportagem do jornal Valor Econômico.
Em um segundo passeio na moto nova que buscou nesta manhã na concessionária, ele provocou, em tom de ironia: "Cadê Globo, já acharam quem matou a Marielle?", questionou o presidente. "Foi eu mesmo, ou não?", completou, dando risada. 
Neste sábado, pela manhã, Bolsonaro confessou o crime de obstrução judicial. "Nós pegamos [a gravação], antes que fosse adulterada, ou tentasse adulterar, pegamos toda a memória da secretária eletrônica que é guardada há mais de ano. A voz não é a minha", afirmou.
Os dois principais suspeitos de assassinar Marielle Franco, Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, são milicianos de uma organização que tem ligação com a família Bolsonaro. Diante do crime confessado ontem, a oposição prepara um pedido de impeachment.


Bolsonaro mandou Queiroz destruir o celular


Além de obstruir as investigações sobre o caso Marielle Franco, Jair Bolsonaro também determinou que Fabrício Queiroz desse um sumiço no seu aparelho celular, segundo revela neste domingo o colunista Lauro Jardim
Foto: Alan Santos/PR | Reprodução)

247 – "Em janeiro, um mês depois de o caso Fabrício Queiroz/Flávio Bolsonaro espoucar, Jair Bolsonaro mandou um emissário de confiança dar a seguinte instrução ao ex-faz-tudo da família: que Queiroz jogasse o aparelho de celular fora e comprasse uma nova linha. E assim foi feito", informa o jornalista Lauro Jardim, em sua coluna no Globo.
Ontem, Bolsonaro confesso ter obstruído as investigações sobre o assassinato de Marielle Franco. Saiba mais:
247 - Jair Bolsonaro afirmou a um grupo de jornalistas que interferiu diretamente nas investigações sobre a morte da ex-vereadora Marielle Franco, ao pegar a gravação na portaria de seu condomínio para que não fosse adulterada. Recentemente, um dos suspeitos de assassinar Marielle Franco, Élcio Queiroz, teve entrada liberada na casa de Jair Bolsonaro na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, depois de dizer que iria na casa 58 – a de Jair Bolsonaro – e não a de Ronnie Lessa, outro suspeito do assassinato.
"Nós pegamos, antes que fosse adulterada, ou tentasse adulterar, pegamos toda a memória da secretária eletrônica que é guardada há mais de ano. A voz não é a minha", declarou Bolsonaro, numa confissão que revela sua interferência direta no caso.


Lula é um "troféu" ilegítimo que a Lava Jato não quer devolver, diz defesa


"A Lava Jato sempre fez do ex-presidente Lula um troféu. Dentro do devido processo legal, da boa aplicação das leis, ela jamais poderia ter obtido esse troféu. Ela obteve o troféu de forma ilegítima e não quer devolver”, diz o advogado Cristiano Zanin Martins
(Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)

247 - Para o advogado Cristiano Zanin Martins, que defende Luiz Inácio Lula da Silva, “interesses políticos e geopolíticos” estão envolvidos na condenação do ex-presidente e que ele virou um “troféu ilegítimo” da Lava Jato. “A Lava Jato sempre fez do ex-presidente Lula um troféu. Dentro do devido processo legal, da boa aplicação das leis, ela jamais poderia ter obtido esse troféu. Ela obteve o troféu de forma ilegítima e não quer devolver”, disse Zanin em entrevista ao UOL
Segundo Zanin, Lula continua preso ilegalmente devido a interesses políticos e geopolíticos. “Interesses políticos porque os processos abertos contra o ex-presidente buscavam impedi-lo de concorrer no cenário político. Isso veio a ocorrer. Ele foi impedido de concorrer nas eleições presidenciais de 2018. No aspecto geopolítico, você tem claramente a presença de interesses norte-americanos no Brasil, sobretudo no tocante ao pré-sal”, ressaltou. 
Para ele, as acusações imputadas ao ex-presidente fazem parte de uma perseguição política por meio do “uso perverso das leis” e têm como objetivo destruir o legado que ele deixou para o país. Zanin diz a prioridade agora é o julgamento do habeas corpus que trata da suspeição do ex-juiz Sergio Moro pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “É uma ação de extrema relevância para o ex-presidente porque busca a declaração da nulidade de seus processos e o restabelecimento da sua liberdade. É também um julgamento simbólico para o restabelecimento da plenitude do Estado de Direito”, afirma. 


"Bolsonaro pegou as gravações para adulterá-las – e não para evitar adulteração", diz Jean Wyllys


O ex-deputado Jean Wyllys, que foi forçado a se exilar após receber ameaças de morte, diz ainda que só os idiotas acreditam que Jair Bolsonaro pegou gravações para proteger provas que, eventualmente, poderiam apontar para o envolvimento de sua família com o assassinato de Marielle Franco

247 – "Só os políticos oportunistas, os eleitores idiotas e os fiéis da seita bolsonarista acreditam que Jair Bolsonaro pegou, segundo ele mesmo, a gravação das ligações da portaria do Condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro, onde tem uma casa, para que elas não fossem adulteradas. Todos as pessoas inteligentes e atentas sabemos que ele pegou a gravação exatamente para fazer o contrário do que diz: pegou-a para adulterá-la e impedir que ela comprove sua relação – já apontada por várias outros indícios – com o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes", diz o ex-deputado Jean Wyllys, em coluna publicada neste domingo.
"Bolsonaro levou as práticas criminosas frequentes em seus mandatos como deputado federal para a presidência da República, transformando-as em terrorismo de estado com a ajuda de Sergio Moro, o ex-juiz da Operação Lava Jato que prendeu Lula num processo fraudulento e sem provas, mas que segue silente em relação ao enriquecimento ilícito da família Bolsonaro e a relação íntima desta com Queiroz, bandido que, mesmo foragido, segue gerindo informalmente os mandatos de Flavio e Eduardo Bolsonaro", diz ainda o ex-deputado.
"Logo, só não ver quem não quer ver: Bolsonaro irá deliberadamente adulterar, de modo a se safar, a gravação das ligações feitas da portaria de seu condomínio de luxo no dia em que seus vizinhos sicários assassinaram Marielle Franco e Anderson França", afirma Jean. "O ato de pegar a gravação é, em si mesmo, uma confissão de culpa, por parte de Bolsonaro, no assassinato dessa vereadora honesta, que trabalhava pela dignidade dos mais pobres e das mulheres e que era um símbolo de mobilidade social e de renovação na política brasileira. E é como confissão de culpa que o Supremo Tribunal Federal, o Congresso Nacional, as Forças Armadas, a Procuradoria Geral da República, o Ministério Público do Rio Janeiro, a Ordem dos Advogados do Brasil e a imprensa – ou ao menos os os que ainda têm decência e apreço à democracia nessas instituições – deveriam tratar esse ato de Bolsonaro."


Bolsonaro revela intervenção direta na investigação sobre Marielle e diz que pegou gravação da portaria de seu condomínio


Jair Bolsonaro falou a um grupo de jornalistas neste sábado e revelou que pode ter obstruído a investigação sobre a morte de Marielle Franco, ao pegar as gravações do condomínio onde mora. "Nós pegamos, antes que fosse adulterada, ou tentasse adulterar, pegamos toda a memória da secretária eletrônica. A voz não é a minha", disse ele. O principal suspeito do assassinato é seu vizinho Ronnie Lessa
Foto: Reprodução)

247 - Jair Bolsonaro afirmou a um grupo de jornalistas que interferiu diretamente nas investigacões sobre a morte da ex-vereadora Marielle Franco, ao pegar a gravação na portaria de seu condomínio para que não fosse adulterada. Recentemente, um dos suspeitos de assassinar Marielle Franco, Élcio Queiroz, teve entrada liberada na casa de Jair Bolsonaro na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, depois de dizer que iria na casa 58 – a de Jair Bolsonaro – e não a de Ronnie Lessa, outro suspeito do assassinato.
"Nós pegamos, antes que fosse adulterada, ou tentasse adulterar, pegamos toda a memória da secretária eletrônica que é guardada há mais de ano. A voz não é a minha", declarou Bolsonaro, numa confissão que revela sua interferência direta no caso.


sábado, 2 de novembro de 2019

Assessora convocada para CPI da Fake News é demitida


A CPI investiga a disseminação de notícias falsas nas eleições de 2018

Assessora convocada para CPI da Fake News é demitida

Convocada a depor na CPI das Fake News, Taíse de Almeida Feijó foi demitida nesta sexta-feira, 1º, do cargo de assessora na Secretaria-Geral da Presidência da República. A exoneração foi publicada no Diário Oficial da União. A reportagem apurou que ela foi comunicada que perderia o emprego na noite de quinta, 31.
Feijó trabalhou na comunicação da campanha que elegeu Jair Bolsonaro no ano passado. Na época, ela atuava na AM4 Inteligência Digital, empresa que prestou serviço ao então candidato.
Ela entrou para o governo no início do ano como assessora do gabinete do então secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, demitido em fevereiro após desentendimentos com o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente.
A convocação da agora ex-servidora do Palácio do Planalto na CPI das Fake News foi solicitada pelo deputado Rui Falcão (PT-SP) e aprovada na reunião do dia 23 de outubro. O petista justificou o requerimento pelo fato de Feijó ter sido citada em reportagens como responsável pela contratação de empresas que faziam disparo em massa de mensagens pelo WhatsApp, o que é vedado pela legislação eleitoral.
A CPI investiga a disseminação de notícias falsas nas eleições de 2018. Adversários tentam usar a comissão para encontrar irregularidades na campanha que elegeu Bolsonaro. A oposição é maioria no colegiado e tem imposto sucessivas derrotas ao governo.
Além de Feijó, a CPI também aprovou a convocação de outros assessores de Bolsonaro que atuam no Palácio do Planalto, como os integrantes do chamado "gabinete do ódio". O termo é usado internamente no governo para se referir ao núcleo composto pelos assessores especiais da Presidência Tércio Arnaud Tomaz e José Matheus Sales Gomes, além de Mateus Diniz, lotado na Secretaria de Imprensa. Os três são ligados a Carlos Bolsonaro.
Outra convocada é Rebecca Félix, também ex-assessora da Secretaria-Geral da Presidência, ligada a Bebianno, demitida do cargo há 15 dias. Félix coordenou uma equipe de comunicação digital na campanha de Bolsonaro e foi responsável pela atualização das redes sociais. Ela chegou a prestar depoimento em ação no Tribunal Superior Eleitoral que investiga o disparo de mensagens em massa por WhatsApp.
Procuradas pela reportagem, Feijó e Félix não quiseram se manifestar. A Secretaria-Geral da Presidência também não comentou as exonerações.
Fonte: Notícias ao Minuto


Como foi a entrevista chapa branca de Eduardo Bolsonaro a Ratinho, o palanque bolsonarista na TV

Ratinho entrevista Eduardo Bolsonaro em seu programa. Foto: Lourival Ribeiro/SBT


Do blog de Mauricio Stycer no UOL:
Sempre com o microfone aberto para políticos no poder, Ratinho este ano está especialmente generoso com o governo Bolsonaro e o universo que gira em torno dele. Desde que voltou de férias, em março, o apresentador recebeu oito convidados no quadro “Dois Dedos de Prosa” – seis deles bolsonaristas de carteirinha (veja a lista no fim do texto). O mais recente foi Eduardo Bolsonaro. Apenas 24 horas depois de ser duramente criticado da esquerda à direita por falar abertamente sobre a possibilidade de volta do AI-5, levando alguns partidos a defenderem a cassação do seu mandato, o filho do presidente foi recebido para uma conversa amena com o apresentador do SBT.
Todas as 21 perguntas feitas por Ratinho nos 11 minutos da entrevista foram muito fáceis. “Levantadas de bola”, como se diz no jargão jornalístico. Pior, o apresentador insistiu num erro crasso da técnica de entrevista, que é fazer perguntas que já trazem a resposta embutida, deixando para o entrevistado apenas a missão de concordar ou discordar. Alguns exemplos:
“Ligaram o nome do presidente à morte de Marielle Franco. Foi uma irresponsabilidade?” / “Quer dizer, pra quem torce pelo presidente, já está acostumado, eu acho. Quem votou no Jair Bolsonaro sabe como ele é. Teve gente que achou que o presidente passou da conta. Você achou?” / “O porteiro pode ter sido induzido ao erro?” / “Uma simples investigação policial já tinha resolvido o problema na hora, né?” /  “Você acha que setores da mídia fazem isso para desacreditar o presidente? Toda essa perseguição…” / “Alguns deputados afirmaram que não existe chance de um novo tsunami Bolsonaro em 2022. Você acha que o Bolsonaro ganha de novo em 2022?” / “Você acha que existe alguma conspiração.
Fonte: DCM

Clã Bolsonaro teme a a revelação de algo muito grave, diz Mônica Bergamo


"Há entre autoridades a convicção de que algo grave, e que ainda não é público, ocorre e já é do conhecimento dos Bolsonaros, tamanha é a inquietação entre eles", aponta a colunista

247 – A jornalista Mônica Bergamo, colunista da Folha de S. Paulo, diz que autoridades estão convictas de que algo muito grave sobre o clã Bolsonaro será revelado nos próximos dias. "Há entre autoridades a convicção de que algo grave, e que ainda não é público, ocorre e já é do conhecimento dos Bolsonaros, tamanha é a inquietação entre eles. Os ataques são feitos em público e também em conversas privadas com autoridades. Bolsonaro insiste na tese de que Witzel usa a máquina investigativa do Rio para tentar envolver sua família em escândalos", aponta a jornalista.