quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Prefeitura quer incentivar empresas locais a participarem de licitações


Município chega a gastar R$ 250 milhões/ano com materiais e serviços, e só 20% do total é fornecido por empresas da cidade

O “Programa Compras Apucarana”, da Prefeitura de Apucarana, aposta na Lei Municipal 101/2019 e na capacitação dos fornecedores para impulsionar a participação de empresas locais em licitações públicas. A Prefeitura de Apucarana adquire em materiais e serviços cerca de R$ 250 milhões por ano, mas apenas cerca de 20% deste montante é fornecido por empresas locais.
O assunto foi debatido nesta quarta-feira (30/10) no salão nobre da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (Acia), quando foi traçado um panorama atual e definidas novas ações.
O prefeito de Apucarana, Junior da Femac, lembra que o Município criou neste ano uma nova legislação que prevê incentivos para a participação nas licitações da Prefeitura de micro e pequenas empresas sediadas em Apucarana. “Enviamos projeto de nossa autoria para a Câmara de Vereadores, que aprovou a Lei 101/2019 que concede tratamento diferenciado e simplificado para as empresas de Apucarana e do Vale do Ivaí. Queremos que as empresas de Apucarana e região participem das licitações, saibam como fazer e vençam os processos para que esse dinheiro fique na cidade, gerando mais empregos e riquezas”, frisa Junior da Femac.
O prefeito, que esteve acompanhado pela equipe da Secretaria da Fazenda e do setor de compras, fez um apelo aos empresários citando vários exemplos de licitações que foram vencidas por empresas de fora. “Apucarana concentra o maior pólo de confecções do Paraná, mas itens do uniforme escolar das nossas crianças são fornecidos por uma empresa de Paiçandu. Fizemos uma licitação para aquisição de pneus, que foi vencida por uma empresa de Belo Horizonte”, ilustrou.
Entre os incentivos da Lei 101/2019, está a preferência na contratação de uma empresa local até o limite de 10% do melhor preço válido. “Se num pregão uma empresa de fora deu o lance de R$ 100 e uma empresa local ofereceu R$ 109, a preferência será da empresa de Apucarana ou da região”, esclarece Alexandre Possebom, diretor municipal de Compras e Licitação.
A legislação também permite a realização de processos licitatórios destinados exclusivamente à participação de pequenas e microempresas, preferencialmente locais. Já no caso de grandes obras em que está prevista a subcontratação de parte dos serviços, deve ser dada preferência nesta terceirização a empresas sediadas em Apucarana.
O presidente da Acia, Jayme Leonel, parabenizou a Prefeitura de Apucarana pela iniciativa de estimular as empresas locais a participarem dos pregões e licitações. Ele afirmou que, atualmente, existem em Apucarana cerca de 14 mil empresas com potencial para vender para o poder público. “Muitas vezes os pequenos empresários não possuem total conhecimento da dinâmica dos processos licitatórios, ao contrário das grandes empresas que costumam ter um setor especializado voltado às licitações. Por isso, é necessário que sejam levadas informações de como funcionam os processos e isso será feito através de cursos que serão ministrados pelo Sebrae”, reitera Jayme Leonel.
O secretário municipal de Indústria, Comércio e Emprego (Seinc), Edison Estrope, lembra que persistem alguns mitos que precisam ser superados. “Um deles é que o poder público é mau pagador. A Prefeitura de Apucarana prima pela pontualidade nos pagamentos e os empresários precisam estar cientes disso, para que esse dinheiro possa continuar girando na cidade”, ressalta.
O panorama da atua situação das compras públicas foi repassado aos participantes da capacitação pelos consultores do Sebrae, Tiago Cunha e Márcia Eiras. De acordo com eles, além da Prefeitura e autarquias municipais, também são compradores públicos instituições como Sesc, Sesi, Senai, Sebrae, Fiep, Copel e Sanepar, além de escolas e universidades, instituições financeiras, corporações militares e entidades de classe.


Baile da Primavera encerra programação do Mês do Idoso


Atividades promovidas ao longo do mês pela prefeitura envolveram palestras, cursos e bailes semanais com homenagens

O Baile da Primavera, no Centro de Convivência dos Idosos (CCI), marcou hoje o encerramento da programação comemorativa do mês do idoso em Apucarana. As atividades promovidas ao longo do mês pela prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Assistência Social, envolveram palestras, cursos de informática básica e “Gerenciamento do estresse para idoso”, além de bailes semanais com homenagens.
A extensa programação que celebrou o mês do idoso (outubro), também faz parte das ações do Programa Viver 80, criado no último mês de julho pelo prefeito Junior da Femac com o objetivo intensificar política pública para valorizar a terceira idade.
“O idoso é, ao lado das mulheres e crianças, um dos grupos prioritários da administração municipal. Garantir atendimentos essenciais na terceira idade e promover ações para a melhoria da qualidade de vida dessa faixa etária é nossa preocupação constante”, afirma o prefeito Junior da Femac.
A administração municipal oferece regularmente várias atividades voltadas aos idosos, como hidroginástica, natação, academias ao ar livre, passeios (tour city), bailes da terceira idade, grupos do Programa Conviver, o Centro Dia (creche dos idosos), o Centro de Convivência do Idoso e o Miss Terceira Idade. Ainda, na gestão Beto Preto, foram construídas mais de 200 km de calçadas e implantadas 1.300 rampas de acessibilidade.


Ciro diz que Bolsonaro é ligado à milícia que matou Marielle, prevê sua queda e critica "papel imundo" de Moro



O político do PDT concedeu entrevista ao jornalista Fábio Pannunzio e disse que é fato incontestável a ligação do clã Bolsonaro com a milícia que assassinou Marielle Franco. Ele também aposta na sua queda antes do fim do mandato e afirma que a Polícia Federal virou milícia do bolsonarismo
247 – O presidenciável Ciro Gomes concedeu entrevista ao jornalista Fábio Pannunzio, em que apontou a ligação orgânica do clã Bolsonaro com as milícias que assassinaram a ex-vereadora Marielle Franco. Na entrevista, ele também criticou o que chamou de "papel imundo" de Sergio Moro, que teria transformado a Polícia Federal numa milícia particular de Bolsonaro. Confira o tweet de Pannunzio e a entrevista:

Acabo de conversar longamente com o Ciro Gomes. Ele diz q há vinculações claras entre os Bolsonaro e a milícia q matou Marielle Franco. Mas recomenda calma e sobriedade para evitar o caos político no País e não crê que Bolsonaro termine o mandato. https://youtu.be/VwuuQcAD5rs 


420 pessoas estão falando sobre isso

Reinaldo: Eduardo ameaça os brasileiros e comete o erro de achar que esquerda é burra


O jornalista Reinaldo Azevedo comenta a respeito do discurso de Eduardo Bolsonaro incitando a ditadura militar. "Sugiro a Eduardo que pegue seu cabo e seu jipe e vá pregar em outra freguesia. A chance de um golpe prosperar no Brasil é inferior a zero. E, acontecesse a tragédia de mais de 200 mortos em protestos contra isso ou aquilo, os Bolsonaros é que veriam a banda tocar. Seriam chutados do governo", diz ele

247 - "O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), o candidato a intelectual da família e ex-quase embaixador, discursou na Câmara nesta terça. Ameaçou as esquerdas com repressão policial e, tudo indica, com um golpe!!! Acusou-as de querer "repetir no Brasil o que está acontecendo no Chile", escreve o jornalista Reinaldo Azevedo em sua coluna no UOL.
Não fosse a estupidez intrínseca do discurso, há uma questão factual que acena com a possibilidade de o parlamentar precisar de ajuda clínica: não há o menor sinal de que as esquerdas brasileiras estejam planejando um protesto à moda chilena. Até porque seria preciso combinar com o povo.
E o deputado ameaçou:

"Não vamos deixar isso aí vir para cá. Se vier para cá, vai ter que se ver com a polícia. E, se eles começarem a radicalizar do lado de lá, a gente vai ver a história se repetir. Aí é que eu quero ver como a banda vai tocar".

Hein?
Protestos violentos, que desrespeitem as regras da civilidade democrática, já são reprimidos pelas polícias nos Estados sem que se faça necessária a intervenção de um Bolsonaro. Houve, por exemplo, confrontos violentos em 2013 em vários Estados.
Mais: não faltou repressão policial no Chile, não é? O pau comeu. Já são vinte os mortos. Nem por isso a população se intimidou. O presidente Sebastián Piñera teve de recuar de seu discurso beligerante e de admitir erros do governo e, mais amplamente, do, como posso dizer?, "sistema chileno".
"A gente vai ver a história se repetir"??? Que história, rapaz? A história brasileira — e, nesse caso, o deputado estaria ameaçando o país com um golpe — ou a história recente no próprio Chile, com seus 20 mortos? Em padrões brasileiros, seria como uma jornada de protestos deixar 233 vítimas fatais.
Sugiro a Eduardo que pegue seu cabo e seu jipe e vá pregar em outra freguesia. A chance de um golpe prosperar no Brasil é inferior a zero. E, acontecesse a tragédia de mais de 200 mortos em protestos contra isso ou aquilo, os Bolsonaros é que veriam a banda tocar. Seriam chutados do governo.


PF prende ex-deputado Nelson Meurer, primeiro político condenado na Lava Jato pelo STF

Meurer: prisão ocorre um ano e cinco meses após condenação
Meurer: prisão ocorre um ano e cinco meses após condenação (Foto: Viola Junior / Câmara dos Deputados)


O ex-deputado federal paranaense Nelson Meurer (PP) foi preso hoje pela Polícia Federal, em Francisco Beltrão (região Sudoeste), cidade onde vive. A prisão foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, em cumprimento da pena de 13 anos, nove meses e dez dias de prisão recebida por Meurer após sua condenação pelo STF por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no âmbito da operação Lava Jato.
Meurer foi o primeiro político condenado pelo STF na operação, em maio de 2018, mas a pena seguia sem execução em função de recursos protelatórios e da demora do Supremo em determinar a prisão. O ex-deputado foi encaminhado para a Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão.
Fonte: Bem Paraná

Carlos Bolsonaro divulga vídeo com suposta gravação da portaria para contestar depoimento de porteiro


O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) voltou a acessar os registros da portaria do condomínio onde ele e seu pai, Jair Bolsonaro, moram para contestar o depoimento do porteiro. Desta vez, ele exibiu um áudio em queum homem anuncia chegada de Elcio Queiroz à casa 65, onde morava Ronnie Lessa; ambos presos pela morte de Marielle Franco. Em depoimento, porteiro disse à polícia que Élcio havia sido liberado por alguém da casa de Jair Bolsonaro

247 - O vereador Carlos Bolsonaro (SPC-RJ), filho de Jair Bolsonaro, divulgou vídeo e áudio tirados, segundo ele, do sistema que grava ligações da portaria, no qual um homem anuncia chegada de Élcio Queiroz à casa 65, onde morava Ronnie Lessa, ambos acusados de matar a vereadora Marielle Franco.
Carlos divulgou o material na redes sociais dele e do pai. evidenciado que tem acesso aos registros, o que pode configurar como obstrução de justiça. No vídeo ele mostra a imagem e áudio afirmando que são, segundo ele, tirados do sistema que grava as ligações feitas da portaria do Condomínio Vivendas da Barra, onde ele, Jair Bolsonaro e Ronnie Lessa moram.  Ele diz que o audio da chamada no entanto o áudio está ininteligível.
O material exibido foi para contestar as informações fornecidas pelo porteiro à Polícia e o registro manual de entrada de visitantes, que mostram que, horas antes dos assassinatos de Marielle e Anderson, em 14 de março de 2018, o outro suspeito do crime, Élcio de Queiroz, entrou no condomínio e disse que iria para a casa do então deputado Jair Bolsonaro.
No áudio mostrado por Carlos Bolsonaro, uma voz anuncia a chegada de Élcio para a casa 65, onde morava o outro acusado, Ronnie Lessa, que também é proprietário da casa 66. Ele aponta a contradição nas informações reveladas pelo Jornal Nacional.
Mas de acordo com a TV Globo, fontes apontam que, no documento exibido por Carlos há divergências entre as entradas registradas em papel que a polícia t4eve acesso. "Há, por exemplo, entradas que aparecem em um registro mas não em outro", destaca a reportagem do G1, que afirma que tais conteúdos não foram periciados pela polícia.






Bolsonaristas cercam carro de Toffoli e tentam intimidar STF


Ao sair de evento em São Paulo, o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, viu cerca de 15 manifestantes vestidos de verde e amarelo cercarem seu carro e baterem na lataria. Grupo estendeu uma faixa na frente do veículo que dizia "hienas do STF", em referência ao vídeo publicado por Jair Bolsonaro que retrata a Suprema Corte e outras instituições como hienas

247 - O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, foi hostilizado nesta quarta-feira (30), em São Paulo, por apoiadores de Jair Bolsonaro. 
O presidente do STF falava a convidados durante um almoço em evento organizado pelo jornal O Estado de S. Paulo. Na saída do ministro do evento, após quase uma hora de palestra, cerca de 15 manifestantes vestidos de verde e amarelo cercaram o carro de Toffoli, estenderam uma faixa na frente do veículo e chegaram a bater na lataria, segundo informações da Folha de S. Paulo.
A faixa dizia "hienas do STF", numa referência ao vídeo publicado por Bolsonaro em que ele se coloca como um leão sendo atacado por hienas, que seriam o Supremo, a imprensa, partidos e outras organizações da sociedade (leia mais no Brasil 247).
Na palestra, Toffoli afirmou que os Poderes não devem "retaliar um ao outro" e disse críticas ao STF são aceitáveis. "Ao invés de ficar atacando o Supremo... Nada contra, se não gostou da decisão, pode criticar. [...] Mas será que o Supremo é o problema ou será que é a cultura do litígio?", completou.
"Do ponto de vista do Estado democrático de Direito, é bom hoje que as pessoas saibam que existe o STF, que saibam quem são os 11 ministros, que venham fazer protestos, desde de que seja dentro da legalidade e da ordem, não sendo violentos", disse durante a palestra, enquanto manifestantes protestavam contra o Supremo do lado de fora do evento. 


Ministério Público diz que porteiro mentiu sobre suspeito da morte de Marielle citar Bolsonaro


Promotora Simone Sibilio, do MP-RJ, afirmou que a investigação teve acesso à planilha da portaria do condomínio e às gravações do interfone e que "restou comprovado" que o porteiro interfonou para a casa 65 e que a entrada de Élcio Vieira de Queiroz foi autorizada por Ronnie Lessa

247 - A promotora Simone Sibilio, do Ministério Público do Rio de Janeiro, afirmou na tarde desta quarta-feira (30) que o porteiro mentiu ao dizer que o ex-policial militar Élcio Queiroz, suspeito de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco, disse na portaria do condomínio que iria à casa de Jair Bolsonaro, na época deputado federal.
Em entrevista a jornalistas, a promotora Simone Sibilio afirmou que a investigação teve acesso à planilha da portaria do condomínio e às gravações do interfone e que "restou comprovado" que o porteiro interfonou para a casa 65 e que a entrada de Élcio foi autorizada por Ronnie Lessa, com quem se encontrou. 
A promotora disse também que o porteiro pode ter anotado que Élcio foi para a casa de Bolsonaro por vários motivos e que eles serão apurados. "Todas as pessoas que prestam falso testemunho podem ser processadas", disse a promotora Sibilio, segundo informações da Folha de S. Paulo. Ela disse que o depoimento dele não bate com a prova técnica, que comprovou que é a voz de Ronnie Lessa que autoriza a entrada de Élcio Queiroz às 17h07.
Reportagem do Jornal Nacional desta terça-feira (29) teve como base depoimento de um porteiro do condomínio onde o presidente tem casa no Rio. Segundo essa reportagem, no dia do assassinato da vereadora Marielle Franco, o ex-policial militar Élcio Queiroz, suspeito de envolvimento na morte, disse na portaria do condomínio que iria à casa de Bolsonaro, na época deputado federal.
Nesta quarta-feira, o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, publicou vídeo, segundo ele gravado na administração do condomínio, no qual apresenta dados conflitantes com os apresentados na reportagem da Globo. 
Por volta das 17h de 14 de março de 2018, data do assassinato de Marielle, foi feita uma solicitação de entrada, por uma pessoa de nome Élcio, mas para a casa de Ronnie Lessa, e não para a de Bolsonaro. No vídeo, Carlos reproduz a ligação registrada às 17h13. O porteiro anuncia a chegada do "senhor Élcio". A voz do outro lado, diferente da de Jair Bolsonaro, responde: "Tá, pode liberar aí"(leia mais no Brasil 247) .


Júnior da Femac entrega reforma e ampliação de escola na Vila Santa Rosa


Com investimento de R$ 466 mil, a Escola Municipal Dr. Joaquim Vicente de Castro foi completamente revitalizada para melhor atender aos alunos
A Prefeitura de Apucarana entregou hoje (30) as obras concluídas da Escola Municipal Dr. Joaquim Vicente de Castro, na Vila Santa Rosa. O prédio passou por reforma de 1360,52 m2 e ampliação de 115,14 m2.  O investimento somou R$ 466.056,89.
Em 2015, o estabelecimento já havia recebido melhorias no valor de R$ 250 mil. Foram feitas na época adequações no refeitório, na lavanderia e no setor administrativo e a construção de uma sala de aula. “A reforma que estamos entregando agora, entretanto, é mais ampla e compreende todos os espaços da escola. Educação integral não é uma mera extensão de carga horária. Para que ela aconteça de maneira eficiente, as escolas precisam ter currículo, recursos humanos, alimentação e espaço apropriados para atender os alunos o dia todo,” afirmou a secretária Marli Fernandes.
Os principais serviços executados foram troca dos pisos e do forro, colocação de mantas térmicas, construção de um novo sanitário para professores e funcionários, ampliação do sanitário masculino dos alunos, revisão das instalações elétricas, reforma da quadra esportiva e instalação de cobertura termoacústica no pátio.
“Quando a escola está organizada, pintada e bonita, os professores têm mais ânimo para ensinar e os alunos para aprender. Nós ficamos muito felizes pela obra,” disse a diretora da instituição, Adalgiza Orathes.
A meta da gestão Beto Preto e Júnior da Femac é reformar e ampliar os 60 prédios da rede municipal de Apucarana. “Nós estamos prestes a cumprir esse compromisso. Apenas uma unidade ainda espera a autorização para o processo licitatório das obras. A fim de que todas as crianças tenham as mesmas oportunidades, a prefeitura também vem investindo fortemente em materiais e uniformes escolares, recursos pedagógicos, formação dos professores e informatização das salas de aula,” destacou o prefeito.
“Em nome da APMF, eu agradeço pela reforma que trouxe mais conforto para os nossos filhos. Com a cobertura do pátio e a revitalização do parquinho, eles terão mais espaço para brincar e se divertir,” declarou a presidente da Associação de Pais, Mestres e Funcionários, Camila Ferro.
Os alunos da Escola Dr. Joaquim Vicente de Castro abrilhantaram o ato com apresentações artísticas. A turma do 2º ano interpretou a canção ‘Era uma vez’, de Kell Smith, na Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Participaram ainda da entrega das obras, o vereador Gentil Pereira e os secretários municipais Nikolai Cernescu, Jossuela Pinheiro, Marcos Bueno, Maurício Borges, Laércio de Moraes, Denise Canesin, Ana Paula Nazarko, Paulo Vital e Othoniel Gonçalves.



Bolsonaro tinha passagem para o Rio no dia da “visita” do matador

Embora a lista de presença da Câmara dos Deputados no dia 14 de março, data em que teria se dado a “visita” de Élcio de Queiroz ao condomínio onde mora Jair Bolsonaro para buscar o ex-PM Ronnie Lessa para assassinar a vereadora Marielle Franco, aquela sessão foi encerrada, sem votações que comprovassem a presença de deputados no plenário.
Naquele dia 14 de março do ano passado, Jair Bolsonaro havia comprado dois bilhetes aéreos com destino ao Rio, ambos pela Gol: um o de código WQ2GUH, com destino ao Santos Dumont. Outro, de código YG3JQI, dirigindo-se ao Galeão. O do Santos Dumont, no dia seguinte, foi estornado, possivelmente por não ter sido usado.
Portanto, o nosso “capitão-presidente” pode, facilmente, provar que não viajou para o Rio em horário compatível com o de ter sido identificado pelo porteiro como o “seu Jair” que deu ordem de entrada ao motorista do assassinato. Basta pegar um extrato do seu cartão de fidelidade com o número do vôo em que pontuou.
Simples assim.
Melhor que culpar seu ex-aliado Wilson Witzel, a que atacou lá da Arábia:
— Esse processo está em segredo de justiça. Como chega na Globo? Quem vazou para a Globo? Segundo a (revista) Veja, quem vazou foi o seu governador Witzel. Ele que explique. O que cheira isso aqui? O que parece? Que ou o porteiro mentiu ou induziram o porteiro a produzir falso testemunho. Ou escreveram algo no inquérito que ele não leu e assinou embaixo em confiança ao delegado ou a aquele que foi ouvi-lo na portaria.
Essa briga do Bolsonaro com a Globo me parece o que o velho Brizola falava da luta entre “o Demônio e o Coisa-Ruim”, onde o Inferno sempre vencia.
Mas parece que, desta vez, um dos dois vai terminar cheirando a enxofre.
Fonte: Do Tijolaço por Fernando Brito

Câmara de Apucarana faz a segunda devolução de recursos ao Executivo Municipal: R$ 750 mil


Segundo o presidente Molina, o montante será investido, pelo Município, integralmente na saúde dos apucaranenses
Câmara de Apucarana faz a segunda devolução de recursos ao Executivo Municipal: R$ 750 mil
(Fotos: Profeta e Assessoria da Câmara)
Acompanhado dos vereadores e vereadora e de servidores da Casa de Leis, o presidente da Câmara Municipal de Apucarana, professor Luciano Molina fez, na tarde desta terça-feira (29/10), a devolução, em dinheiro, de R$ 750 mil, para o Poder Executivo. O repasse, o segundo deste ano, é referente às sobras registradas no decorrer de quatro meses de 2019, provenientes do duodécimo repassado do Executivo ao Legislativo.
O prefeito Junior da Femac recebeu o cheque simbólico, acompanhado da secretária da Fazenda, Sueli Pereira, chefe de gabinete Laércio de Moraes, Procurador Jurídico do Município, Paulo Vital e secretário de Indústria e Comércio, Edison Estrope.
Ao agradecer todos os vereadores, vereadora e servidores do Legislativo pelo apoio na devolução do montante, Molina explicou que o dinheiro será investido integralmente na saúde municipal. Para que esse anúncio do investimento fosse feito, o presidente adiantou que um acordo, previamente entre os vereadores e o prefeito, foi firmado. “Serão realizados exames como colonoscopia, endoscopia, ressonância e cirurgia de catarata. Nosso objetivo, em parceria com o Executivo Municipal, é zerar as filas de pacientes à espera de exames e cirurgia de catarata. E foi esse o compromisso que o prefeito assumiu com a Câmara”, afirmou Molina. O presidente anunciou que até o final do ano mais uma devolução será realizada. “Em junho deste ano fizemos o primeiro repasse no valor de R$ 1.250.000,00 à Prefeitura e até o final do ano a previsão é de fazer mais um repasse. Além desses valores, todo mês é repassado ao Executivo o valor do Imposto de Renda recolhido na fonte dos servidores e vereadores, o que até o final do ano deve atingir a soma de R$ 1 milhão”, completou.
O presidente destacou que a medida auxilia o município a investir em melhorias para os apucaranenses. “Administramos os recursos com transparência e fazemos economia. As atividades do Legislativo não são prejudicadas com as medidas tomadas. Tudo pode ser consultado no nosso Portal da Transparência. Temos uma servidora a disposição trabalhando no Portal e pronta para auxiliar em qualquer dúvida dos apucaranenses”, pontuou o presidente.
Junior da Femac agradeceu o empenho do legislativo e a parceria neste ano. "Vamos investir esse repasse totalmente na saúde, como foi combinado. Este gesto da Câmara é motivo de orgulho. Trabalhamos pelo desenvolvimento e melhoria da nossa cidade”, disse o prefeito. As devoluções já somam R$ 2 milhões de reais.



Bolsonaro confessa que Witzel lhe falou sobre o porteiro em 9 de outubro


Jair Bolsonaro confessou em entrevista na manhã desta quarta em Riad (Arábia Saudita) que o governador do Rio, Wilson Witzel, contou a ele em 9 de outubro que o porteiro do Condomínio Vivendas da Barra havia citado seu nome em depoimento nas investigações sobre o assassinato de Marielle Franco. A confissão agrava situação de Bolsonaro no caso da morte de Marielle
(Foto: Marcos Corrêa/PR | Alerj | Reprodução)

247 - Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta quarta-feira (30) que o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), contou a ele em 9 de outubro que o porteiro do Condomínio Vivendas da Barra, havia citado seu nome em depoimento nas invetigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes. Em Riad, capital da Arábia Saudita, Bolsonaro novamente atacou Witzel, acusando o chefe do Executivo fluminense de vazar de forma indevida detalhes das investigações para prejudicá-lo, tendo em vista a possibilidade de Witzel se candidatar a presidente da República em 2022. 
"No meu entendimento, o senhor Witzel estava conduzindo o processo com o delegado da Polícia Civil pra tentar me incriminar ou pelo menos manchar o meu nome com essa falsa acusação, que eu poderia estar envolvido na morte da senhora Marielle", disse Bolsonaro.
A conversa com Witzel teria ocorrido num evento no Clube Naval do Rio de Janeiro, há 21 dias. O evento citado por Bolsonaro não consta da agenda oficial do presidente. Naquele dia, a agenda previa uma reunião às 17h30. 
De acordo com reportagem do Jornal Nacional, na terça (29), o porteiro contou à polícia que horas antes do crime, em 14 de março, outro suspeito, Elcio Queiroz, disse que iria para a casa do então deputado Jair Bolsonaro. Queiroz, que havia postado foto no Facebook, com Bolsonaro, entrou e saiu do local em um carro com o policial militar reformado Ronnie Lessa, apontado pelo Ministério Público e pela Polícia Civil como o autor dos disparos que mataram Marielle e Anderson.
Ao saber da matéria, Bolsonaro atacou Witzel em live transmitida na Arábia Saudita. “Acabei de ver aqui na ficha que o senhor (Witzel) teria vazado esse processo que está em segredo de Justiça para a Globo. O senhor só se elegeu governador porque o senhor ficou o tempo todo colado no Flávio Bolsonaro [senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ)], meu filho”, disse.


Polícia vai recuperar áudios do interfone de Bolsonaro para ver quem autorizou entrada do suspeito de matar Marielle


Os investigadores estão recuperando os arquivos de áudio da guarita do condomínio para saber com quem o porteiro conversou naquele dia e quem estava na casa 58, a de Jair Bolsonaro, e liberou a entrada dos suspeitos de matar Marielle Franco
(Foto: PR | Mídia Ninja)

247 – A Polícia Civil do Rio de Janeiro quer saber quem, na casa de Jair Bolsonaro, liberou a entrada do policial Élcio Queiroz, em seu condomínio, no dia da morte de Marielle Franco. "Os investigadores estão recuperando os arquivos de áudio da guarita do condomínio para saber com quem o porteiro conversou naquele dia e quem estava na casa 58", informa reportagem publicada na Folha de S. Paulo.
"O principal suspeito de matar a vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes, o sargento aposentado da Polícia Militar, Ronnie Lessa, reuniu-se com outro acusado, o ex-policial militar Élcio Queiroz, no condomínio Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. É o mesmo local onde o presidente Jair Bolsonaro tem uma casa. A reunião ocorreu no dia do crime, em 14 de março de 2018. Segundo depoimento de um porteiro do condomínio, obtido pelo programa, Élcio teria dito na portaria que iria à casa de Jair Bolsonaro, que na época era deputado. Segundo veiculado no Jornal Nacional, o livro de visitantes aponta que, às 17h10, Élcio informou que iria à casa de número 58. O porteiro disse no depoimento, no entanto, que acompanhou por câmeras a movimentação do carro no condomínio e que Élcio se dirigiu à casa 66, onde mora Lessa. O porteiro teria ligado novamente para a casa 58; segundo ele, quem atendeu disse que sabia para onde Élcio estava se dirigindo. No depoimento, o porteiro teria dito que, nas duas vezes que ligou para a casa 58, foi atendido por alguém cuja voz julgou ser de Jair Bolsonaro", informa ainda a reportagem.

Transtornado, Bolsonaro avalia que Globo planeja a prisão de seu filho Flávio, envolvido no caso Queiroz


Na transmissão em que fez às 4h da madrugada de Riad, visivelmente transtornado, Jair Bolsonaro disse que a Globo planeja a prisão do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), envolvido no caso Queiroz e no esquema das rachadinhas da Alerj; o motivo da live foi a investigação que envolve o clã na morte de Marielle Franco
Flavio Bolsonaro
Flavio Bolsonaro

247 – Jair Bolsonaro avalia que a Globo planeja a prisão do seu filho Flávio Bolsonaro, que é senador pelo Rio de Janeiro. "Para ele, o objetivo da emissora de televisão é prender o seu filho e senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por suspeitas das práticas de lavagem de dinheiro, peculato e organização criminosa em seu gabinete parlamentar na época em que era deputado estadual", informa reportagem de Gustavo Uribe, publicada na Folha de S. Paulo
"Não vou conversar com vocês da TV Globo. Temos uma conversa em 2022. Eu tenho que estar morto até lá. O processo de renovação da concessão não vai ser perseguição", disse. "Mas tem de estar enxuto, legal. Não vai ter jeitinho para vocês, nem para ninguém, essa é a preocupação de vocês", afirmou em sua live, feita às 4h de Riad.
"Parem de trair o Brasil. Não estão traindo a mim, não. Estão traindo o Brasil", disse. "Não tem dinheiro público para vocês. Vão ficar me infernizando até quando?", questionou.


Bolsonaro baba de ódio e ameaça cassar concessão da Globo após acusação sobre elo com morte de Marielle


Tomado pelo ódio, Bolsonaro fez sua live mais raivosa e desesperada até aqui. Suando, hesitando e gritando, o presidente partiu para cima da TV Globo com uma virulência jamais vista, depois que o jornal o ligou à execução de Marielle Franco. Bolsonaro ameaçou mais uma vez cassar a concessão da emissora e disse: “Vocês são canalhas, patifes e querem acabar com o Brasil

247 - Tomado pelo ódio, Bolsonaro fez sua live mais raivosa e desesperada até aqui. Suando, hesitando e gritando, o presidente partiu para cima da TV Globo com uma virulência jamais vista, depois que o jornal o ligou à execução de Marielle Franco. Bolsonaro ameaçou mais uma vez cassar a concessão da emissora e disse: “Vocês são canalhas, patifes e querem acabar com o Brasil”
Acusando um descontrole emocional ainda não conhecido dos brasileiros, Jair Bolsonaro abriu fogo contra a Rede Globo. A sequência de insultos à emissora é sem precedentes. Ele disse: “Estou no meu limite com vocês!”
Ele ainda disse: "por que esta patifaria por parte de vocês? Deixem eu governar o Brasil. Vocês perderam. Se o processo da renovação da concessão de vocês não estiver limpo, não terá concessão nenhuma. Vocês o tempo todo infernizam a minha vida, porra!!!"
A sequência de frases, um tanto desconexas pelo estado emocional do presidente, é:  
- Um jornalismo podre da TV Globo. Vocês não prestam!
- Patifes, canalhas da TV Globo”
- Eu não tinha motivo nenhum pra matar quem quer que seja no Rio de Janeiro. 
- Vocês não têm juízo, TV Globo! 
- Vocês querem acabar com o Brasil!
- Se o processo da renovação da concessão de vocês não estiver limpo, não terá concessão nenhuma. 
- Vocês o tempo todo infernizam a minha vida, porra!!!
- Vocês não têm vergonha na cara.
- Querem empurrar a Marielle Franco para cima de mim!
 Veja o vídeo: