sexta-feira, 21 de junho de 2019

Alberto Carlos: ou o STF solta Lula, ou capitula


Alberto Carlos Almeida: Moro agiu como um inquisidor
O cientista político Alberto Carlos de Almeida diz ainda que o ex-presidente Lula foi vítima de um processo inquisitorial comandado pelo ex-juiz Sergio Moro
247 – "Caberá ao STF libertar Lula. Se não fizer isso o STF estará aceitando a parcialidade explícita, uma vez que ela é aceitável implicitamente por todos os juízes. Ou seja, o STF estará capitulando. Se Lula for libertado, teremos de volta o maior comunicador político do país.", diz o cientista político Alberto Carlos de Almeida. 
"Primeiro Moro decidiu, decidiu condenar Lula. Outro juiz poderia ter decidido absolvê-lo. Depois de tomada a decisão Moro passou a buscar a fundamentação para ela. Sempre é assim na justiça. Lula foi a vítima mais famosa deste procedimento inquisitorial", aponta.


Zanin: Moro é antítese da Justiça




Zanin: "ONU orienta ao 'procedimento justo', que pressupõe julgamento imparcial - a antítese do juiz que organiza a acusação"
247 - Cristiano Zanin, advogado do ex-presidente Lula, afirma em seu Twitter que "no ano passado o Comitê de Direitos Humanos da ONU preferiu 3 decisões no comunicado que fizemos em julho/16 no 'Caso Lula'. Em uma delas há expressa referência à necessidade de 'procedimento justo', que pressupõe julgamento imparcial - a antítese do juiz que organiza a acusação."


Lula: 'Moro mente, mas a verdade vencerá'


Lula participa de ato em defesa das democracias no Fórum Social Mundial de Salvador. 
Foto: Ricardo Stuckert

Salvador (BA), 15/03/0218.


Diante das novas revelações de que Sergio Moro mentiu em audiência pública e oficial no Senado Federal, o ex-presidente Lula reiterou sua confiança de que a verdade está vindo à tona no caso do triplex; ele disse: 'Moro mente, mas a verdade vencerá'
247 - A última divulgação do The Intercept causou movimentos intensos no Twitter e na percepção de vários setores da sociedade brasileira. A reputação de Moro, que já era baixa, escorregou mais alguns degraus na conta dos 'formadores de opinião' e, ao que tudo indica, tende a se diluir por completo nos próximos dias - o que dá a Lula a confiança de que a verdade começa a vencer a batalha da informação.


Nova bomba da Vaza Jato revela que Moro mentiu e cometeu outro crime contra Lula


Moro
A parceria entre o The Intercept e o jornalista Reinaldo Azevedo trouxe mais uma bomba: a revelação de que o ex-juiz Sergio Moro, que atuou como chefe da acusação contra Lula, e não como magistrado imparcial, decidiu que procuradores deveriam interrogar o ex-presidente, em mais um crime que terá que levar à anulação do processo
247-A parceria entre o The Intercept e o jornalista Reinaldo Azevedo trouxe mais uma bomba: a  revelação de que o ex-juiz Sergio Moro, que atuou como chefe da acusação contra Lula, e não como magistrado imparcial, decidiu que procuradores deveriam interrogar o ex-presidente, em mais um crime que terá que levar à anulação do processo.
Uma nova conversa entre membros da Lava Jato revela que a procuradora Laura Tessler, da força-tarefa, deixou de participar de audiências, incluindo uma com o ex-presidente Lula, após reclamação do então juiz Sérgio Moro.
As informações foram divulgadas com exclusividade e em primeira mão pelo âncora da BandNews FM Reinaldo Azevedo, em parceria com o site The Intercept Brasil.
Em 13 de março de 2017, Moro enviou uma mensagem para o procurador Deltan Dallagnol, onde fala sobre a integrante da Lava Jato: “É excelente mas para inquirição em audiência, ela não vai muito bem. Desculpe dizer isso, mas com discrição, tente dar uns conselhos a ela, para próprio bem dela. Um treinamento faria bem. Favor manter reservada essa mensagem”.
No mesmo dia, Deltan encaminha a mensagem para o também procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, hoje aposentado. Após pedir para o coleter cuidado e apagar as informações depois da leitura, Deltan afirma: “Vamos ver como está a escala e talvez sugerir que vão 2, e fazer uma reunião sobre estratégia de inquirição, sem mencionar ela.”
Em resposta, Carlos Fernando concorda com o pedido: “Por isso tinha sugerido que Júlio ou Robinho fossem também. No do Lula não podemos deixa.


quinta-feira, 20 de junho de 2019

STF pode adiar julgamento sobre suspeição de Moro e liberdade de Lula


Moro grampeou 25 advogados do escritório que defende Lula
Marcado para o dia 25, o julgamento sobre o habeas corpus pedido pela defesa do ex-presidente Lula corre o risco de ser adiado, diante das pressões que vêm sendo exercidas pelos militares; reportagens do Intercept revelam que Moro não atuou como juiz, mas como chefe da acusação contra Lula
247 – O pedido da habeas corpus apresentado pelo ex-presidente Lula que aponta suspeição do ex-juiz Sergio Moro pode ser adiado, segundo revela a jornalista Mônica Bergamo. "O STF (Supremo Tribunal Federal) pode adiar o julgamento sobre a suspeição do ministro Sergio Moro nos processos da Lava Jato, marcado para a terça-feira (25)", diz ela. "A pressão é grande no sentido de postergar a análise do caso. Mas a decisão só deve ser tomada no dia, e por todos os cinco ministros da 2ª turma", aponta, em nota publicada nesta quinta-feira.
Abaixo, reportagem da Reuters sobre o caso:
BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, disse nesta quarta-feira em audiência no Senado que, se ficar comprovado uma atuação irregular dele no episódio das supostas trocas de mensagens entre ele e procuradores da operação da Lava Jato, ele deixa o cargo.
Em audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, Moro também pediu que o site The Intercept Brasil, que fez reportagens baseadas nas alegadas trocas de mensagens, divulgue todo o material que detém.
“Estou absolutamente tranquilo em relação a isso. Mas, se é este o problema, então o site apresente tudo e aí a sociedade vai compreender, vai compreender de pronto se houve alguma incorreção da minha parte. Eu não tenho nenhum apego pelo cargo em si”, disse Moro ao responder questionamento feito pelo senador Jaques Wagner (PT-BA).
“Apresente tudo, vamos submeter isso ao escrutínio público e, se houver irregularidade da minha parte, eu saio. Mas não houve, por quê? Porque eu sempre agi de maneira imparcial”, completou o ministro, ao criticar o que chamou de “sensacionalismo” do site e a decisão de publicar as supostas mensagens a conta-gotas.
Durante a audiência de mais de seis horas, Moro enfrentou poucos embates na sessão a que compareceu espontaneamente para explicar supostas trocas de mensagens por aplicativo de celular quando era juiz com procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, noticiadas pelo The Intercept Brasil.
De modo geral, o ministro defendeu as decisões que tomou à frente da Lava Jato e argumentou que a invasão de celulares de autoridades como ele e procuradores não apontaram nenhuma ilegalidade nas supostas conversas publicadas, as quais sempre frisou durante o encontro que não atestava a veracidade. Para ele, essa ação foi promovida por um grupo criminoso estruturado e não por um adolescente com espinhas.
Para Moro, a invasão de telefones celulares dessas autoridades visa invalidar condenações por corrupção e lavagem de dinheiro e atrapalhar investigações em curso, além de representarem um ataque às instituições.
“O que existe é um movimento claro para —vamos dizer assim— anular condenações pretéritas de pessoas que cometeram crime de corrupção e lavagem de dinheiro, impedir novas investigações e atacar as instituições brasileiras”, afirmou ele, sobre o que considera ser os objetivos da ação.
“E o que se tem aqui, disfarçado de ataques criminosos de hackers e supostas divulgações sensacionalistas para fins de interesse público, é um ataque a essas conquistas da sociedade brasileira nos últimos cinco anos.”
O ministro da Justiça disse ter agido sempre conforme a lei na condução da Lava Jato. Minimizou ainda o teor dos supostos diálogos —que disse que eventualmente podem ter ocorrido— ao dizer que não trariam nada demais do que uma conversa informal. Ele destacou ainda que a tradição jurídica brasileira é de maior proximidade entre as partes de uma ação, como procuradores, juízes, policiais e advogados.
“Evidentemente não tenho nada aqui a esconder, a ideia é vir aqui esclarecer o sensacionalismo que tem se criado em torno dessas notícias”, disse ele, ao criticar o fato de o site não tê-lo procurado para se pronunciar antes da publicação.
Moro disse que as mensagens podem ter sido total ou parcialmente adulteradas. Ele afirmou que as supostas conversas, segundo juristas, não revelam quaisquer ilícitos ou irregularidades.
Na sessão, a maioria dos senadores teve uma postura complacente com o ministro —um dos principais nomes do governo Jair Bolsonaro. O presidente deu indicações nos últimos dias de apoio a Moro e já disse que a possibilidade é “zero” de demiti-lo.

SEM SELETIVIDADE

Na audiência, o ministro disse ainda que o caso referente a uma investigação sobre o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que aparece em uma das alegadas mensagens divulgadas pelo The Intercept Brasil, nunca passou por suas mãos, e rebateu críticas de que a operação Lava Jato tenha tido motivações políticas.
Ele afirmou que o caso envolvendo FHC teve início em uma delação premiada feita por executivos da Odebrecht homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que foi encaminhada para São Paulo, e não para a Vara Federal em Curitiba, onde ele atuava.
Segundo o ministro, a Lava Jato atingiu “de forma severa” vários partidos, não apenas aqueles alinhados ao então governo do PT. “Não teve nenhum projeto político envolvido senão o projeto de cumprir a lei”, disse.
Num dos momentos de maior embate, o senador Humberto Costa (PT-PE) pediu a demissão de Moro e que ele se desculpasse por, em sua opinião, ter cassado o direito de os brasileiros elegerem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições passadas.
Moro foi o responsável pela primeira condenação de Lula no processo do tríplex do Guarujá (SP), confirmada posteriormente pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que abriu caminho para enquadrá-lo na Lei da Ficha Limpa e torná-lo inelegível.
O ministro declinou de responder a Humberto Costa ao considerar as declarações dele “bastante ofensivas”. Em momento anterior, Moro disse que as condenações que impôs a Lula e ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ) foram confirmadas pelo TRF-4, pelo Superior Tribunal de Justiça e também em parte apreciado em sede de recursos pelo STF.
“Sempre agi corretamente no exercício e aplicação imparcial da lei, mas eu não posso deixar a questão eleitoral influir no processo”, disse. “Infelizmente essas pessoas cometeram crimes e têm que responder pelos seus atos”, destacou.
Moro também destacou que, em 2017, quando condenou Lula no caso do tríplex, não tinha o “menor contato” com o atual presidente da República, Jair Bolsonaro. Afirmou que só conversou com Bolsonaro após a vitória dele no segundo turno, após ter sido sondado pelo atual ministro da Economia, Paulo Guedes, e disse ter topado o desafio para avançar no combate à corrupção e a criminalidade no país.
O ministro da Justiça disse que não guarda mais as mensagens do aplicativo Telegram porque não o usa desde 2017, época em que foram noticiados vazamento de informações do aplicativo na eleição norte-americana.


Força-tarefa diz que não há como recuperar histórico de mensagens


Procuradores, que dizem ser alvo de hackers, não entregaram celulares para perícia da PF
Procuradores afirmam em nota que o histórico de mensagens trocadas por eles não pode mais ser recuperado, pois não há mais registro no celular nem na nuvem do Telegram
247 - Procuradores da força-tarefa da Lava Jato afirmam em nota divulgada nesta quarta-feira 19 por meio do Ministério Público  que o histórico de mensagens trocadas por eles não pode mais ser recuperado, pois não há mais registro no celular nem na nuvem do aplicativo Telegram. 
A força-tarefa reforça a tese de que os aparelhos de alguns integrantes da força-tarefa foram invadidos por hackers. Desde abril, segundo a nota, vários deles teriam constatado ataques criminosos às suas contas, inclusive com sequestro de identidade virtual.
No entanto, o Telegram informa, em sua política de privacidade, que as mensagens só são excluídas dos servidores caso o interlocutor da pessoa - nesse caso o ministro da Justiça, Sergio Moro - também delete as mensagens. 
As mensagens de Moro, por exemplo, que ele afirmou não ter mais durante audiência na CCJ do Senado nesta quarta-feira, podem estar salvas em um servidor, portanto, se o procurador Deltan Dallagnol, com quem o ex-juiz conversou pelo aplicativo, não as tiver deletado.
Em seu depoimento, Moro disse que seu celular teria sido "clonado" por "criminosos" recentemente. As mensagens divulgadas pelo site The Intercept, porém, entre Moro e Deltan, até o momento são de 2016.


"Moro acha que o povo é trouxa", diz Maria Rita


A cantora Maria Rita não se convenceu com a fala do ex-juiz Sergio Moro, acusado de fraude processual no caso Lula, no Senado. Segundo ela, Moro crê na ignorância do povo brasileiro
247 – Sergio Moro não foi convincente na avaliação da cantora Maria Rita. "Ele realmente acha que o povo é trouxa", postou a artista.

Leia ainda reportagem da Reuters:
BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, disse nesta quarta-feira em audiência no Senado que, se ficar comprovado uma atuação irregular dele no episódio das supostas trocas de mensagens entre ele e procuradores da operação da Lava Jato, ele deixa o cargo.
Em audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, Moro também pediu que o site The Intercept Brasil, que fez reportagens baseadas nas alegadas trocas de mensagens, divulgue todo o material que detém.
“Estou absolutamente tranquilo em relação a isso. Mas, se é este o problema, então o site apresente tudo e aí a sociedade vai compreender, vai compreender de pronto se houve alguma incorreção da minha parte. Eu não tenho nenhum apego pelo cargo em si”, disse Moro ao responder questionamento feito pelo senador Jaques Wagner (PT-BA).
“Apresente tudo, vamos submeter isso ao escrutínio público e, se houver irregularidade da minha parte, eu saio. Mas não houve, por quê? Porque eu sempre agi de maneira imparcial”, completou o ministro, ao criticar o que chamou de “sensacionalismo” do site e a decisão de publicar as supostas mensagens a conta-gotas.
Durante a audiência de mais de seis horas, Moro enfrentou poucos embates na sessão a que compareceu espontaneamente para explicar supostas trocas de mensagens por aplicativo de celular quando era juiz com procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, noticiadas pelo The Intercept Brasil.
De modo geral, o ministro defendeu as decisões que tomou à frente da Lava Jato e argumentou que a invasão de celulares de autoridades como ele e procuradores não apontaram nenhuma ilegalidade nas supostas conversas publicadas, as quais sempre frisou durante o encontro que não atestava a veracidade. Para ele, essa ação foi promovida por um grupo criminoso estruturado e não por um adolescente com espinhas.
Para Moro, a invasão de telefones celulares dessas autoridades visa invalidar condenações por corrupção e lavagem de dinheiro e atrapalhar investigações em curso, além de representarem um ataque às instituições.
“O que existe é um movimento claro para —vamos dizer assim— anular condenações pretéritas de pessoas que cometeram crime de corrupção e lavagem de dinheiro, impedir novas investigações e atacar as instituições brasileiras”, afirmou ele, sobre o que considera ser os objetivos da ação.
“E o que se tem aqui, disfarçado de ataques criminosos de hackers e supostas divulgações sensacionalistas para fins de interesse público, é um ataque a essas conquistas da sociedade brasileira nos últimos cinco anos.”
O ministro da Justiça disse ter agido sempre conforme a lei na condução da Lava Jato. Minimizou ainda o teor dos supostos diálogos —que disse que eventualmente podem ter ocorrido— ao dizer que não trariam nada demais do que uma conversa informal. Ele destacou ainda que a tradição jurídica brasileira é de maior proximidade entre as partes de uma ação, como procuradores, juízes, policiais e advogados.
“Evidentemente não tenho nada aqui a esconder, a ideia é vir aqui esclarecer o sensacionalismo que tem se criado em torno dessas notícias”, disse ele, ao criticar o fato de o site não tê-lo procurado para se pronunciar antes da publicação.
Moro disse que as mensagens podem ter sido total ou parcialmente adulteradas. Ele afirmou que as supostas conversas, segundo juristas, não revelam quaisquer ilícitos ou irregularidades.
Na sessão, a maioria dos senadores teve uma postura complacente com o ministro —um dos principais nomes do governo Jair Bolsonaro. O presidente deu indicações nos últimos dias de apoio a Moro e já disse que a possibilidade é “zero” de demiti-lo.

SEM SELETIVIDADE

Na audiência, o ministro disse ainda que o caso referente a uma investigação sobre o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que aparece em uma das alegadas mensagens divulgadas pelo The Intercept Brasil, nunca passou por suas mãos, e rebateu críticas de que a operação Lava Jato tenha tido motivações políticas.
Ele afirmou que o caso envolvendo FHC teve início em uma delação premiada feita por executivos da Odebrecht homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que foi encaminhada para São Paulo, e não para a Vara Federal em Curitiba, onde ele atuava.
Segundo o ministro, a Lava Jato atingiu “de forma severa” vários partidos, não apenas aqueles alinhados ao então governo do PT. “Não teve nenhum projeto político envolvido senão o projeto de cumprir a lei”, disse.
Num dos momentos de maior embate, o senador Humberto Costa (PT-PE) pediu a demissão de Moro e que ele se desculpasse por, em sua opinião, ter cassado o direito de os brasileiros elegerem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições passadas.
Moro foi o responsável pela primeira condenação de Lula no processo do tríplex do Guarujá (SP), confirmada posteriormente pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que abriu caminho para enquadrá-lo na Lei da Ficha Limpa e torná-lo inelegível.
O ministro declinou de responder a Humberto Costa ao considerar as declarações dele “bastante ofensivas”. Em momento anterior, Moro disse que as condenações que impôs a Lula e ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ) foram confirmadas pelo TRF-4, pelo Superior Tribunal de Justiça e também em parte apreciado em sede de recursos pelo STF.
“Sempre agi corretamente no exercício e aplicação imparcial da lei, mas eu não posso deixar a questão eleitoral influir no processo”, disse. “Infelizmente essas pessoas cometeram crimes e têm que responder pelos seus atos”, destacou.
Moro também destacou que, em 2017, quando condenou Lula no caso do tríplex, não tinha o “menor contato” com o atual presidente da República, Jair Bolsonaro. Afirmou que só conversou com Bolsonaro após a vitória dele no segundo turno, após ter sido sondado pelo atual ministro da Economia, Paulo Guedes, e disse ter topado o desafio para avançar no combate à corrupção e a criminalidade no país.
O ministro da Justiça disse que não guarda mais as mensagens do aplicativo Telegram porque não o usa desde 2017, época em que foram noticiados vazamento de informações do aplicativo na eleição norte-americana.


Apucarana lança site de atrativos e turismo


Prefeito Junior da Femac apresentou ontem a lideranças locais o novo canal que busca atrair mais visitantes no Município
(Foto:Edson Denobi)

A partir de agora o comércio e prestadores de serviços de Apucarana têm uma nova vitrine para mostrar seus produtos, atendimento, gastronomia e vestuário em lojas de fábrica. É o site de atrativos e turismo de Apucarana criado pela Prefeitura de Apucarana, e que já está no ar com o endereço www.visiteapucarana.com.br
Ao apresentar o site, o prefeito Junior da Femac disse se tratar de uma poderosa ferramenta para divulgar Apucarana na região, no Paraná, no Brasil e até em todo o mundo. “É um canal para ampliar a nossa auto-estima e valorizar mais a cidade do ponto de vista econômico e social”, assinalou.
O lançamento do site, realizado na prefeitura, foi prestigiado por representantes da Associação Comercial e Industrial de Apucarana (Acia), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Unespar/Fecea, Sivana, Sivale, Faculdade de Apucarana (FAP), Facnopar, igrejas e outras lideranças empresariais e comunitárias.
O site está focado nos atrativos de Apucarana. “A proposta é divulgar e valorizar nossos restaurantes, pizzarias, chopperias, petiscarias, pastelarias, cafeterias, rede hoteleira, lojas de fábrica nos segmentos de camisetas, jeans e bonés, além dos roteiros de turismo religioso e rural”, anuncia o prefeito Junior da Femac.
Com o conteúdo do site projetado num telão, o prefeito Junior da Femac explicou em detalhes todo o conteúdo da nova ferramenta de divulgação da cidade. Segundo ele, o novo portal de atrativos e turismo busca estimular que as pessoas do eixo Londrina, Maringá e do Vale do Ivaí visitem cada vez mais Apucarana. “Queremos mostrar, por exemplo, nossa gastronomia, os principais pratos, nossas cafeterias que são do nível de São Paulo e Curitiba, nossas chopperias artesanais, pizzarias, bem como as diversas opções de lazer da noite apucaranense”, comentou o prefeito.
No lançamento, Junior fez questão de valorizar o trabalho de construção do site, de pesquisa e produção de conteúdo, além de inúmeras visitas e contatos com comerciantes, fábricas e prestadores de serviços. “Neste trabalho tivemos a dedicação do Departamento de Tecnologia da informação, com o André Burin, Georgia, Sean, Fernando e Edmilson; das assistentes do gabinete Elaine e Elisângela; e da Secretaria de comunicação, com os jornalistas Maurício Borges, Jair, Fábio, Estela e Elói, além dos fotógrafos Profeta e Édson Denobi e do design gráfico Guto Marques”, ressaltou ele, agradecendo ainda o empenho da Promatur, da Secretaria de Indústria e Comércio e da Secretaria da Agricultura.
O site www.visiteapucarana.com.br irá mostrar também os nossos parques ambientais e de lazer, os parques religiosos, os pesque pagues e restaurantes rurais. “Tudo isso está sendo divulgado com imagens e informações de forma totalmente gratuita, mas precisamos da atenção e colaboração dos comerciantes, hoteleiros, donos de pousadas, de pesque e pagues e, enfim de todos que podem mostrar suas estruturas e produtos para receber visitantes de cidades mais próximas e até de outras regiões”, explica Junior da Femac.
Além de contatos telefônicos com os estabelecimentos comerciais, em alguns casos também serão feitas visitas para coleta de informações.
O secretário de indústria e comércio, Édson Estrope, informa que no site serão postadas fotos de fachada e interna dos estabelecimentos, além dos principais pratos ou produtos e sua localização (como chegar), telefone de contato e outros detalhes para facilitar o acesso dos visitantes. “É importante reafirmar que não haverá custo algum para cadastrar os estabelecimentos, mas é necessária a colaboração de todos na coleta de informações e imagens, que podem ser cedidas pelos proprietários de restaurantes, hotéis, choperias, petiscarias, pizzarias e cafeterias”, frisa Estrope.
No site também estão catalogadas as igrejas- caráter ecumênico – praças e rotas de turismo religioso e rural. Neste último caso, os principais atrativos estão concentrados nos distrito de Pirapó, Caixa de São Pedro e no bairro rural do Barreiro. Da mesma forma, o site abriga um calendário dos principais eventos sediados na cidade, incluindo a Festa da Cerejeira, Jogos escolares do Paraná, Expoagri, Festival de Gratifeiros e espetáculos culturais.
A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (ACIA), Sivana, Sivale e as universidade e faculdades irão colaborar na divulgação do novo site de turismo e atrativos da cidade por meio de links. “Nossa cidade está dando o start para um novo nicho de consumo, buscando atrair mais visitantes. E na próxima semana estamos lançando uma campanha publicitária intitulada venha curtir o inverno em Apucarana”, anuncia Junior da Femac.


Apucarana realiza 2ª Conferência de Segurança Alimentar


Evento visa propor diretrizes para pautar as ações de abastecimento e segurança alimentar e nutricional 
(Foto: Profeta)
Com o tema “Comida no campo e na cidade: o que temos e o que queremos”, a  2ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional reuniu ontem, no Centro da Juventude, um público formado por representantes da EMATER, Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Sindicato dos Produtores Rurais, de instituições de ensino e, principalmente, produtores rurais, entre outros.
A programação do evento, organizado da Secretaria Municipal de Assistência Social, em parceria com o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), colocou em debate três eixos temáticos: Alimentação como princípio de existir; Desafios e possibilidades na construção da política pública; e a geografia da fome e o desperdício de alimentos.
“Nesta tarde preciso do total empenho de vocês na discussão deste importante tema. O que essa conferência colocar no papel vamos nos empenhar para colocar em prática”, afirmou o prefeito Junior da Femac, dirigindo uma saudação especial aos produtores rurais que formavam boa parte dos participantes da conferência. “Vocês nesta tarde são fundamentais porque são os que colocam a mão na massa, sabem dizer como a produção de alimentos é feita na prática e serão diretamente afetados pelas políticas públicas que podem ser definidas a partir do que for discutido aqui”, complementou Junior da Femac.
A Secretária Municipal da Assistência Social, Ana Paula Nazarko, lembrou que a conferência é um espaço amplo e democrático de reflexão, debate e definição de propostas que em muito vão contribuir para deliberação de políticas públicas para qualidade nutricional da população. “Nos sentimos ainda mais estimulados a promover esse debate em uma administração municipal que já demonstrou na prática que se preocupa esse importante tema. Um exemplo é a qualidade da merenda escolar, premiada em âmbito estadual e nacional”, disse Ana Paula.
Antecedendo os debate e grupos de trabalho, a mestre em nutrição e coordenadora do curso de Nutrição da FAP, Tatiana Marin, proferiu palestra sobre o tema “Comida no campo e na cidade: o que temos e o que queremos”.
Além da plenária final com aprovação das propostas, também foram eleitos os delegados para a 5ª Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, no mês de agosto, em Curitiba.


quarta-feira, 19 de junho de 2019

Moro criminaliza a imprensa e diz que Intercept é aliado a hackers


Sérgio Moro depõe na CCJ do Senado
Ao responder uma pergunta do senador Randolfe Rodrigues, o ministro Sérgio Moro disse que o site Intercept faz parte de um "crime em andamento" ao publicar conteúdo de hackers. Randolfe disse que Moro poderia passar para a história como o principal personagem do combate à corrupção no século XXI", mas optou por "servir ao governo mais desastrado, mais atrapalhado, e que não é imune à corrupção"
247 - Uma das linhas de defesa do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado foi criminalizar a imprensa, em especial o site The Intercept, responsável pelo vazamento das conversas que o envolvem. Nesta quarta, a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) criticou a postura de Moro.
Ao responder uma pergunta do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Moro disse que o Intercept faz parte de um "crime em andamento" ao publicar conteúdo de hackers. 
Randolfe havia indagado: "O senhor faria alguma autocrítica da forma como conduziu o processo? Acredita que agiu de forma suspeita ou crítica? Agiria de forma diferente olhando em retrospecto? Se conversas estão em nuvem, abriria mão do sigilo e dessa forma tornar públicas todas as conversas, já que disse que não tem nada a esconder?"
Moro fez uma provocação ao senador: "Talvez, então, o sensacionalismo como essas supostas mensagens foram divulgadas, tenha lhe causado uma avaliação errada do que aconteceu. Já foi dito por aqui por vários. Não são incomuns conversas entre juízes, procuradores, policiais e advogados no cotidiano de nossa prática forense". 
Para Randolfe, Moro poderia passar para a história como o principal personagem do combate à corrupção no século XXI", mas optou por "servir ao governo mais desastratado, mais atrapalhado, e que não é imune à corrupção".
"O senhor colocou a corrupção no pretérito. Há caso de corrupção no atual governo. Tem ministro envolvido com caso de laranja. O do ambiente é denunciado por crime ambiental. A corrupção está na formação do Estado", afirmou o senador.
"Fiz pergunta em relação ao crime em andamento, tenho autoridade para falar de liberdade de imprensa aqui. Outrora o site Antagonista recebeu censura da presidência do STF. Fui o primeiro a me solidarizar com o site. Como apoiador da Operação Lava Jato que fui, o senhor tinha dois caminhos: aqui, a história; aqui, sua carreira. Não tem na história brasileira notícia de ter tido nenhum juiz com papel de destaque Vossa Excelência teve. O senhor poderia passar para a história como o principal personagem do combate à corrupção no século XXI. Mas optou servir a um governo. O governo mais desastratado, mais atrapalhado e que não é imune à corrupção", disse ainda Randolfe.


Senado enquadra Moro e pauta projeto sobre abuso de autoridade

Ministro da Justiça, Sergio Moro, discursa durante cerimônia em Manaus
Além de ter que dar explicações no Senado sobre as ilegalidades que cometeu na condução da Operação Lava Jato, Moro terá que se deparar com um clima favorável à aprovação de um projeto de lei contra o abuso de autoridade
247 - Ao comparecer ao Senado nesta quarta-feira (19) para dar explicações sobre as ilegalidades que cometeu ao manipular em conluio com procuradores do Ministério Público Federal os processos da Operação Lava Jato, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro Moro vai ter que encarar adversidades.
O Senado pautou para a próxima semana um projeto de lei que pune o abuso de autoridade praticado por magistrados e membros do Ministério Público.  As informações são do Estado de S. Paulo. O jornal apurou que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) tem se reunido com a ala “antimoro” do Supremo Tribunal Federal (STF).

Sob pressão, Moro depõe e se diz vítima de sensacionalismo


Acusado de fraudar o processo eleitoral de 2018, ao forjar uma acusação contra o ex-presidente Lula, o ministro Sergio Moro depõe agora no Senado e se diz vítima de 'sensacionalismo' por causa da série de reportagens divulgadas pelo site Intercept Brasil em que ele interfere no trabalho de procuradores no âmbito da Lava Jato. Segundo Moro, um "grupo criminoso" acessou a troca de mensagens dele com procuradores e cometeu uma "baixeza" para "minar os esforços anticorrupção". "Não tenho nenhum receio sobre o que tem dentro do aparelho. O grupo criminoso tem método de clonar aparelhos", disse; assista ao vídeo
247 - Acusado de fraudar o processo eleitoral de 2018, ao forjar uma acusação contra o ex-presidente Lula, o ministro da Justiça Sergio Moro depõe agora no Senado e se diz vítima de 'sensacionalismo' por causa da série de reportagens divulgadas pelo site Intercept Brasil em que ele interfere no trabalho de procuradores no âmbito da Lava Jato.
O ministro disse que não usa Telegram desde 2017 e afirmou que um hacker criou uma conta em seu nome. Segundo Moro, um "grupo criminoso" acessou a troca de mensagens dele com procuradores e cometeu uma "baixeza" para "minar os esforços anticorrupção". "Fiquei surpreendido pelo nível de vilania", complementou.
O titular da pasta criticou o que chamou de "sensacionalismo exarcebado" e também se queixou do site Intercept Brasil, que divulgou a troca de mensagens dele com procuradores. "O veículo não me consultou, violando uma regra básica do jornalismo", disse. 
"Não tenho nenhum receio sobre o que tem dentro do aparelho. O grupo criminoso tem método de clonar aparelhos", disse. "Este é um ataque a instituições", acrescentou.
Moro também afirmou que a Polícia Federal realiza investigações com "autonomia". A corporação é subordinada ao Ministério da Justiça. 
"Não é incomum juiz conversar com policiais, advogados, procuradores sobre diligências que vão ser requeridas ou cumpridas. Isso é absolutamente normal, corriqueiro na tradição jurídica brasileira", disse. "Posso assegurar embora não tenha mais as mensagens arquivadas, é que sempre agi conforme  a lei".



Glenn avisa: o material mais explosivo ainda não foi publicado


O Brasil está em seu momento mais perigoso
"Nossa intenção com certeza é para publicar mais artigos nesta semana e também na semana que vem. E provavelmente essa reportagem toda vai durar meses porque é um arquivo enorme e na minha opinião o material mais importante, e mais explosivo, ainda não foi publicado”, disse o editor do Intercept
Da Rede Brasil Atual – O Seu Jornal, da TVT, exibe na edição de ontem  (18) entrevista com o editor do site The Intercept Brasil, Glenn Greenwald, que revelou diálogos do ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol para conduzir de forma ilegal a acusação contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O que estamos fazendo, independentemente da opinião sobre o Sergio Moro, Deltan Dallagnol ou sobre o The Intecept, é jornalismo. É mostrar o que as pessoas mais poderosas no país estavam fazendo nas sombras e essa transparência é fundamental para qualquer democracia. E é isso que está em jogo com as ameaças que estamos recebendo”, disse Greenwald.
“Você não pode ser um juiz no seu próprio caso, como é o que ocorre com o Sergio Moro”, destaca o jornalista. “Nos Estados Unidos, há o entendimento que qualquer juiz, mesmo em causas pequenas, que for pego fazendo o que Moro fez no caso do Lula, colaborando em segredo com os procuradores, com certeza vai perder o cargo público imediatamente. Mas no Brasil até agora isso não aconteceu”, lamenta.
Greenwald falou sobre as próximas publicações. “É difícil prometer que o material vai sair em um dia específico, porque às vezes no último minuto um advogado ou um editor pergunta alguma coisa, ou queremos fortalecer a parte de reportagem, então demora mais tempo do que estamos planejando. Mas nossa intenção com certeza é para publicar mais artigos nesta semana e também na semana que vem. E provavelmente essa reportagem toda vai durar meses porque é um arquivo enorme e na minha opinião o material mais importante, e mais explosivo, ainda não foi publicado.”


Apucarana quer simplificar o “SIM” e dar tratamento diferenciado a empresas locais


Prefeito Junior da Femac apresentou a vereadores pacote de incentivo ao comércio e indústria 
(Foto: Profeta)

Em reunião mantida no início da noite desta terça-feira (18), o prefeito Junior da Femac apresentou aos vereadores que compõem sua base de apoio na Câmara Municipal, um pacote de medidas de apoio às micro e pequenas empresas de Apucarana. Os onze projetos de autoria do Executivo seguem nesta quarta-feira (19) para o Legislativo.
Os dois principais projetos tratam da simplificação do Serviço de Inspeção Municipal (SIM), reduzindo o valor de taxas e concedendo prazo maior para regularização de instalações; e outro que prevê a criação de mecanismos de incentivo para que empresas locais participem de licitações públicas.
“Queremos simplificar a concessão do selo do SIM, baixando o valor de taxas e concedendo um prazo maior para certificação dos micro empreendedores”, anuncia Junior da Femac. E, no tocante às concorrências públicas, o prefeito explicou que, seguindo o exemplo de outros municípios, Apucarana irá garantir um tratamento diferenciado para as microempresas e empresas de pequeno porte, para estimular a sua participação em licitações do Município.
Segundo ele, o tratamento para micros e pequenas empresas terá um limite de 10% do melhor preço válido nas concorrências públicas. “Também serão realizadas licitações exclusivas para micros e pequenas empresas de Apucarana, cujo valor de contratação seja de até R$ 80 mil”, informou Junior.
O prefeito argumentou aos vereadores que esse esforço visa contribuir para a geração de mais emprego e renda e, ao mesmo tempo, para que o dinheiro gerado pelas micros e pequenas empresas permaneça no município.
Outro projeto que está seguindo para a Câmara é o que trata da prorrogação da permissão onerosa de uso de espaços no mercado municipal. O prazo está sendo estendido até 30 de junho de 2020. “Estamos licitando as obras do Espaço das Feiras, na Rua Talita Brezolin. O investimento é superior a R$ 1 milhão e quando estiver pronto, os feirantes serão transferidos para lá, temporariamente, até a conclusão da reforma total do mercado municipal”, explicou Junior.
Participaram da reunião no gabinete municipal, o presidente da Câmara, Luciano Molina; o vice-presidente Deco; o 1º secretário Marcos da Vila Reis; o 2º secretário, Sidrin; e os vereadores Lucas Leugi, Mauro Bertoli, Márcia Souza, Gentil Pereira e Poim. “Faço questão de enaltecer a atuação da nossa bancada no Legislativo, garantindo a aprovação de projetos de interesse social como estes que estamos apresentando agora”, assinalou o prefeito.
Conforme avaliou Molina, Apucarana está avançando em todos os setores, e deve muito à pacificação política e a união de esforços da prefeitura e dessa base de apoio na Câmara.
O pacote apresentado ontem aos vereadores inclui ainda a liberação de áreas para mais três indústrias locais; autorização para contratar junto à Caixa Econômica Federal recursos para obras de mobilidade urbana, por meio do FINISA; abono por capacitação especial para condutores do SAMU; e autorização para que a Aserfa possa antecipar a concessão de direito de uso de áreas situadas no novo Cemitério Morada da Paz.