domingo, 16 de junho de 2019

Gleen avisa: Vaza Jato divulgará áudios de Moro, um mentiroso sociopata


O jornalista Glenn Grenwald concedeu uma entrevista ao canal norte-americano Democracy Now na qual avisou: serão divulgados áudios, com mensagens de voz trocadas entre Moro e a membros da Lava Jato; Greenwald afirmou que Moro "mente de forma sociopata" e que há muito material a ser divulgado "o mais rapidamente possível".; assista à entrevista
247 - O jornalista Glenn Grenwald, que lidera a equipe do site Intercept na série de reportagens Vaza Jato concedeu uma entrevista ao canal norte-americano Democracy Now na qual avisou: serão divulgados áudios, com mensagens de voz trocadas entre Moro e a membros da Lava Jato. Greenwald afirmou que Moro "mente de forma sociopata", que há muito material a ser divulgado "o mais rapidamente possível". Assista à entrevista abaixo.
Falando do Rio com a âncora Amy Goodman e o jornalista Juan González, dos estúdios do Democracy Now em Nova York, Greenwald afirmou que as revelações da Vaza Jato mostram que "o presidente Lula estava certo" quando acusava Moro e seus associados de perseguição política. "O objetivo de Moro era prender Lula e torná-lo inelegível", disse Greenwald, acrescentando que o ex-juiz estava "obcecado por isso".
Para o líder da Vaza Jato, Moro e seu grupo "abusaram da lei para derrota o partido que não conseguiam derrotar em eleições" e o escândalo causará enorme desestabilização ao governo Bolsonaro, pois "Moro é um dos pilares do governo"
 Assista: 




Humilhado por Bolsonaro, Levy deixa o governo


Minh Hoang/Pool via REUTERS
"Solicitei ao ministro da Economia, Paulo Guedes, meu desligamento do BNDES. Minha expectativa é que ele aceda", disse Joaquim Levy, em mensagem enviada ao ministro da Economia, Paulo Guedes; o pedido de demissão vem depois que o presidente Jair Bolsonaro humilhar o economista dizendo estar "por aqui" com ele e afirmar que sua cabeça estava a prêmio
247 - Depois de ser humilhado pelo presidente Jair Bolsonaro, o economista Joaquim Levy renunciou à presidência do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) neste domingo (16).
Neste sábado (15), sem ser questionado sobre o assunto, Bolsonaro resolveu falar de Levy. Disse estar "por aqui" com o economista e que ele estava "com a cabeça a prêmio" havia algum tempo.
A irritação do presidente foi a indicação de Marcos Barbosa Pinto para a diretoria de Mercado de Capitais do banco. Ele integrou o governo do ex-presidente Lula.
"Solicitei ao ministro da Economia, Paulo Guedes, meu desligamento do BNDES. Minha expectativa é que ele aceda", disse Levy, em mensagem enviada a Guedes.
Como disse o presidente da Câmara dos Deputados, o governo Bolsonaro é uma "usina de crises" e a saída de Levy é mais uma das crises criadas pelo próprio governo, que demonstra cada vez mais a sua desarticulação.


Globo detona Moro e Dallagnol no Zorra Total


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Criticada por blindar o ex-juiz Sergio Moro, a Globo demonstrou, neste sábado, que seu humor é mais sério do que seu departamento de jornalismo; num quadro do programa Zorra Total, Moro e Dallagnol foram parodiados pela fraude processual cometida contra o Lula, que prendeu o presidente mais popular da história do Brasil, fraudou o resultado das eleições presidenciais de 2018, arruinou a economia nacional e permitiu a ascensão da extrema-direita ao poder no Brasil
247 – Na Globo, o humor deve ser levado mais a sério do que o jornalismo. Isso foi demonstrado, na noite de ontem, no programa Zorra Total, em que o ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol foram parodiados pela fraude processual cometida contra o Lula, que prendeu o presidente mais popular da história do Brasil, fraudou o resultado das eleições presidenciais de 2018, arruinou a economia nacional e permitiu a ascensão da extrema-direita ao poder no Brasil. E tudo isso ao som de "Agora eu era herói", canção de Chico Buarque de Hollanda. Confira o vídeo:

Advogados pedem ao STJ a prisão de Moro, Dallagnol e outros três da Lava Jato


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Segundo a petição apresentada pelo coletivo Advogados e Advogadas pela Democracia, Moro, Dallagnol e os demais procuradores da Lava Jato estão manipulando a imprensa e podem estar destruindo provas para encobrir crimes como o de formação de organização criminosa, corrupção passiva, prevaricação e violação de sigilo funcional, além de crimes contra o regime representativo e democrático, a Federação e o Estado de Direito
Dos jornalistas Livres – O coletivo nacional de Advogadas e Advogados pela Democracia pediu ontem, por volta das 21hs deste sábado, (15/06/19), no Superior Tribunal de Justiça, a prisão em caráter cautelar do juiz Sérgio Fernando Moro e dos procuradores federais Deltan Martinazzo Dallagnol, Laura Gonçalves Tessler, Carlos Fernando dos Santos Lima e Maurício Gotardo Gerum, que aparecem nas conversas reveladas pelo site The Intercept, do jornalista Glenn Greenwald
Segundo a petição, Moro, Dallagnol e os demais procuradores estão manipulando a imprensa e podem estar destruindo provas para encobrir crimes como o de formação de organização criminosa, corrupção passiva, prevaricação e violação de sigilo funcional, além de crimes contra o regime representativo e democrático, a Federação e o Estado de Direito.
O documento protocolado aponta que "restam inexoravelmente presentes os requisitos do 'fumus comissi delicti' [onde há fumaça há fogo] e do 'periculum in libertatis' [perigo da permanência do suspeito em liberdade], seja para resguardar a ordem pública ou para conveniência da instrução criminal."
"Protocolamos o pedido de instauração de inquérito. São medidas práticas de prisão cautelar para evitar a fabricação de provas como a que está sendo veiculada pela mídia nesse momento sobre um hacker que está invadindo o Telegram. O próprio aplicativo de mensagens há manifestou que isso não é verdade", disse aos Jornalistas Livres um dos membros do coletivo Advogadas e Advogados pela Democracia.
Agora, o STJ tem de despachar a petição imediatamente, ainda nesta madrugada, sob pena de o ministro plantonista incorrer no crime de prevaricação. "O plantonista poderá acatar a petição, recusá-la ou determinar medidas alternativas como afastamento de Moro e procuradores de seus cargos", elucidou o coletivo .
Desde o último domingo (09/07/19) as publicações do The Intercept Brasil abalaram a tranquilidade do juiz Sergio Moro e dos procuradores da Operação Lava Jato. O site divulgou trechos de conversas comprometedoras entre o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, e o procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol.
Chats privados revelam colaboração proibida de Moro com Dallagnol. O então juiz e o coordenador da Lava Jato trocaram informações, principalmente no sentido de levar o ex-presidente Lula à condenação, o que é considerado antiético, imoral e acaba com a credibilidade do julgamento e dos dois profissionais da Justiça.
O editor-chefe do site, Glenn Greenwald, explicou o motivo pelo qual decidiu disponibilizar a íntegra dos primeiro diálogos. "Quando jornalistas revelam impropriedades cometidas por funcionários públicos e eles não têm defesa, alegam que as provas foram tomadas "fora de contexto". Então, acabamos de publicar o contexto das conversas de Moro e Deltan. Decida por si mesmo se essa desculpa é verdadeira", escreveu.


sábado, 15 de junho de 2019

Assembleia estadual da APP-Sindicato aprova greve a partir do dia 25 de junho


Trabalhadores da educação exigem do governador Ratinho Junior (PSD) reposição das perdas da inflação e fim dos ataques à educação

Educadores(as) dizem não ao calote da data-base - Foto: João Paulo / APP-Sindicato

Professores e funcionários de escola da rede pública estadual vão entrar em greve, por tempo indeterminado, a partir do próximo dia 25. A deliberação foi aprovada em assembleia estadual extraordinária da APP-Sindicato, realizada na manhã deste sábado (15) em Curitiba.
A medida é consequência da falta de resposta do governador Ratinho Junior (PSD) para as reivindicações da categoria, principalmente o pagamento da reposição salarial do funcionalismo.
“Já são quase quatro anos de sacrifício dos servidores. Não estamos pedindo aumento, é apenas a reposição das perdas da inflação”, diz o presidente da APP-Sindicato, professor Hermes Leão. Ele acrescenta que a indignação da categoria aumenta a cada dia também por conta de políticas de perseguição e desvalorização dos educadores.
Com a decisão, os trabalhadores da educação paranaense vão se juntar a outras categorias do serviço público estadual na greve unificada convocada pelo Fórum das Entidades Sindicais (FES).
Os sindicatos também criticam a postura do governador. Durante a campanha eleitoral, Ratinho prometeu pagar a data-base. Disse que se reuniria com os sindicatos em um dos primeiros atos do seu governo. Depois da posse, não cumpriu as promessas.
Não ao calote
Na avaliação dos representantes dos trabalhadores, o governo atual repete a prática da gestão Richa (PSDB), de subestimar as previsões de arrecadação para tentar justificar o calote no funcionalismo.
Sem revisão nos salários desde 2016, a defasagem nos rendimentos dos servidores estaduais passa de 17%. O tamanho do prejuízo é equivalente a mais de dois meses de salário por ano.
A data-base venceu em maio. A reivindicação é 4,94%, referente a inflação dos últimos 12 meses, e uma proposta para o pagamento dos atrasados.
De acordo com o economista do FES, Cid Cordeiro, a situação fiscal do governo permite atender o pedido do funcionalismo e não oferece risco às contas públicas. Ele esclarece que Ratinho Junior assumiu o estado com o menor índice de gasto com pessoal dos últimos 10 anos.
Participaram da assembleia professores e funcionários de escola de todas as regiões do estado. Os deputados estaduais Requião Filho (MDB), Professor Lemos (PT) e Tadeu Veneri (PT) também estiveram presentes para registrar apoio à luta da categoria em defesa da educação e melhores condições de trabalho.
Pauta unificada
Pagamento da Data-base;
Retirada do Projeto de Lei Complementar 4/2019 da ALEP que destrói a carreira do funcionalismo público estadual;
Abertura de concurso público;
Defesa da Previdência Pública;
Humanização da perícia médica no Estado;
Melhores condições de atendimento da saúde dos servidores;
Garantia do direito de greve e retirada das faltas atribuídas ilegalmente;
Concessão de licenças especiais.
Eixos da pauta específica
1) Contra o Desmonte da Escola Pública.
2) Melhores Condições de Trabalho.
3) Valorização Profissional.
4) Defesa da Previdência Pública.
Pauta Específica:
• defesa do Piso Nacional;
• realização de concurso público e manutenção do processo de seleção de professores(as) PSS, conforme vigência atual, através da prova de títulos;
• pagamento do piso mínimo regional e reajuste do auxílio-transporte e alimentação para os funcionários de escola;
• manutenção, conforme o previsto em lei, do processo de eleição de diretores de escolas;
• defesa da jornada de trabalho em horas-aula para os professores, pedagogos e readaptados e da hora-atividade;
• contra o intervencionismo pedagógico nas escolas (tutorias, Prova Paraná, controle de frequencia dos estudantes, pressão por resultados, entre outros.)
• abertura de novas turmas do PDE e manutenção do Pró-funcionário, que são programas estruturais e permitem avanços na carreira.
Calendário da greve
18/6 – Mobilização com representação dos NS junto a ALEP e Palácio Iguaçu, na reunião da Frente Parlamentar em Defesa dos Servidores Públicos.
17 a 24/6 – Plenárias regionais unificadas dos servidores.
– Formação de comandos regionais da educação unificado.
– Pressão aos deputados nas regiões para interlocução junto ao governo.
– Mobilização nas redes sociais.
– Intensificação de visitas ás escolas para organização da greve.
– Reuniões com as comunidades escolares.
– Entrega de carta às famílias e estudantes no dia 24/6.
25/6 INICIO DA GREVE UNIFICADA
– Instalação de comitês de greve em Curitiba e nos Núcleos Sindicais.
26/6 – Reunião do Comando Estadual de Greve.
– Ato conjunto com a direção da CNTE, às 17 horas (concentração na SEFA e caminhada até a Boca Maldita).
Fonte: APP Sindicato


Moro diz “não reconhecer” novos diálogos, mas não apresenta originais


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O ministro da Justiça Sergio Moro divulgou nota neste sábado (15) para dizer que "não reconhece a autenticidade" dos novos trechos vazados de conversas com os procuradores da Lava Jato; apesar dos procuradores não entregarem os celulares para perícia da PF, para averiguar a suposta invasão de hackers, Moro quer que o The Intercept apresente os documentos para comprovar a veracidade
247 - Depois de admitir a veracidade das conversas, afirmando ter cometido um "descuido" ao comentar o conteúdo das conversas reveladas pelo The Intercept, o ministro da Justiça Sergio Moro divulgou nota neste sábado (15) para dizer que "não reconhece a autenticidade" e que não vai comentar o ele chama agora de "supostas mensagens".
Novos trechos divulgados fica evidente que a função de coordenador informal da operação estava realmente a cargo do atual ministro da Justiça. Num diálogo entre Moro e o procurador Carlos Fernando, fica patente o pedido do ex-juiz a procuradores para que eles divulgassem uma nota à imprensa para rebater o que ele chamou de 'showzinho' da defesa do ex-presidente Lula.
"O Ministro da Justiça e Segurança Pública não reconhece a autenticidade e não comentará supostas mensagens de autoridades públicas colhidas por meio de invasão criminosa de hackers e que podem ter sido adulteradas e editadas", diz um trecho da nota divulgada pelo Ministério da Justiça. Moro parece seguir a estratégia do seu presidente Jair Bolsonaro que ora afirma e depois desdiz o que afirmou. 
O ministro ainda diz que o The Intercept deve apresentar o material obtido "para que sua integridade seja certificada".
Nos últimos dias os procuradores da Lava Jato sustentam que foram alvo de hackers que invadiram seus celulares se passando por supostos jornalistas. Mas os aparelhos dos procuradores não foram entregues para perícia da Polícia Federal, que é comandada por Moro. Apesar disso, o ministro quer impor ao The Intgercept a comprovação das conversas obtidas.
Outra contradição aparece em entrevista concedida por Moro em que ele tenta justificar o fato de ter instruído o Ministério Público na preparação da denúncia contra o ex-presidente Lula, afirmando se tratar apenas de um "descuido meu".


“Lula é vítima de lawfare e ataque a defesa é tática dessa prática nefasta”, dizem advogados de Lula


Ricardo Stuckert
Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins, advogados de defesa de Lula, classificaram como "estarrecedor" e "repugnante" os novos trechos de conversas divulgadas pelo The Intercept, em que Sergio Moro orienta os procuradores a fazer uma campanha para atacar o que chamou de 'showzinho' da defesa; "É repugnante, ainda, constatar que a campanha midiática ocorrida em maio de 2017 objetivando atacar a memória de D. Marisa Letícia Lula da Silva tenha sido tramada pela Lava Jato", repudiam em nota
247 - O advogados de Lula, Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins, classificaram como "estarrecedor" e "repugnante" os novos trechos de conversas divulgadas pelo The Intercept, que mostram o então juiz Sergio Moro orientando os procuradores da Lava Jato de Curitiba a emitir nota para atacar a defesa do ex-presidente.
"As novas mensagens reveladas ontem (14/06/2019) pelo "The Intercept", para além de afastar qualquer dúvida de que o ex-juiz Sérgio Moro jamais teve um olhar imparcial em relação a Lula, mostram o patrocínio estatal de uma perseguição pessoal e profissional, respectivamente, ao ex-Presidente e aos advogados por ele constituídos", diz um trecho da nota divulgada pelos advogados.
De acordo com o conteúdo das conversas divulgadas pelo The Intercept, num diálogo entre Moro e o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, ele pede para que eles divulgassem uma nota à imprensa para rebater o que ele chamou de 'showzinho' da defesa do ex-presidente Lula.
Confira a íntegra:
"É estarrecedor constatar que o juiz da causa, após auxiliar os procuradores da Lava Jato a construir uma acusação artificial contra Lula, os tenha orientado a desconstruir a atuação da defesa técnica do ex-Presidente e a própria defesa pessoal por ele realizada durante seu interrogatório (10/05/2017). As novas mensagens reveladas ontem (14/06/2019) pelo "The Intercept", para além de afastar qualquer dúvida de que o ex-juiz Sérgio Moro jamais teve um olhar imparcial em relação a Lula, mostram o patrocínio estatal de uma perseguição pessoal e profissional, respectivamente, ao ex-Presidente e aos advogados por ele constituídos.
É inimaginável dentro de um Estado de Direito que o Estado-juiz e o Estado-acusador se unam em um bloco monolítico para atacar o acusado e seus advogados com o objetivo de impor condenações a pessoa que sabem não ter praticado qualquer crime.
É repugnante, ainda, constatar que a campanha midiática ocorrida em maio de 2017 objetivando atacar a memória de D. Marisa Letícia Lula da Silva tenha sido tramada pela Lava Jato, como também revelam as mensagens do "The Intercept".
Tais fatos, públicos e notórios, reforçam o que sempre defendemos nos processos e no comunicado encaminhado em julho de 2016 ao Comitê de Direitos Humanos da ONU: Lula é vítima de "lawfare" e o ataque aos seus advogados é uma das táticas utilizadas para essa prática nefasta.
Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins (15/06/2019)"


Casa Divina Providência reivindica ajuda do Município


A entidade atua no sentido de ajudar as pessoas que estão em Apucarana em busca de tratamento médico-hospitalar ou que passam por cirurgias
(Foto: Profeta)
Diretores voluntários da Casa de Apoio Divina Providência estiveram em audiência nesta sexta-feira (14), com o prefeito de Apucarana, Junior da Femac. A entidade atua no sentido de ajudar as pessoas que estão em Apucarana em busca de tratamento médico-hospitalar ou que passam por cirurgias.
“Muitas pessoas que acompanham os pacientes não dispõem de recursos para se manter na cidade e, nestas circunstâncias, a Casa de Apoio Divina Providência oferece café da manhã, almoço e espaço para repouso”, explica o presidente da entidade, Pedro Fisco.
José Balau e Lairton Pereira, do Conselho Diretor da entidade, também presentes na audiência, explicaram que têm o apoio de vinte e cinco voluntários que se revezam nas demandas da casa de apoio. “Mantemos apenas duas funcionárias, sendo uma na cozinha e outra na administração, mas faltam recursos para a alimentação e outras despesas”, explica Lairton Pereira.
A casa de apoio conta com a colaboração de alguns empresários que pagam carnês mensais e outros que doam alimentos e material de limpeza. “Trata-se de um trabalho de grande importância, pois observamos no dia a dia a dificuldade de muitas famílias e isso nos sensibiliza”, assinala José Balau.
O prefeito Junior da Femac assegurou que o Município irá buscar alternativas para contribuir na manutenção da Casa de Apoio Divina Providência. “São pessoas valorosas da nossa sociedade que mantém este serviço de grande alcance social e que merecem o nosso apoio”, frisou. A audiência também foi acompanhada pelo vereador Gentil Pereira, o empresário Rodrigo Ducatti, e o secretário Herivelto Moreno.


Mudanças no trânsito têm boa aceitação


Prefeitura, por meio do Idepplan, planeja rotatórias, novos semáforos e outras intervenções na cidade 
(Foto: Profeta)
As propostas da Prefeitura, via Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan), para intervenções pontuais no trânsito da cidade tiveram uma boa aceitação por parte de comerciantes, prestadores de serviços e lideranças comunitárias. O tema foi alvo de debate em audiência pública realizada na noite de quinta-feira (13), no auditório do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-PR), de Apucarana.
O prefeito Junior da Femac participou da audiência junto com secretários e representantes da comunidade. Durante a audiência pública foram apresentados oito pontos que devem receber mudanças e, ao mesmo tempo, os participantes tiveram oportunidade de avaliar e opinar a respeito.
Entre os locais que a prefeitura planeja fazer intervenções está a Praça Duque de Caxias, na Rua Padre Severino Cerutti, junto ao Colégio são José. A proposta prevê a implantação de uma rotatória para disciplinar o trânsito, neste ponto onde existe o encontro de seis ruas, tornando o trânsito bastante complicado, principalmente em horários de pico.
Outra rotatória também está sendo proposta para a Avenida Central do Paraná no cruzamento com a Rua Dom Pedro II, no Jardim América.
Já a Rua Rio de Janeiro, junto a Avenida Minas Gerais também está na pauta de melhorias. A proposta é criar neste ponto uma nova via de acesso para o anel central de Apucarana.
Na Rua Nova Ucrânia, em frente ao cemitério Cristo Rei, está previsto um novo acesso, visando ordenar o trânsito, que vem crescendo com a expansão de bairros nas imediações.
Nos cruzamentos das ruas Ítalo Ado Fontanini com Oswaldo Cruz, e da Avenida Minas Gerais com a Rua Esmeralda, a proposta da administração é a instalação de novos semáforos.
Na Rua Rio Branco, próximo ao Hospital da Providência, está em estudo uma solicitação para um criar um corredor exclusivo de ambulâncias.
A Praça Interventor Manoel Ribas (Redondo), também está na pauta da prefeitura. A proposta prevê a retirada dos canteiros do entorno, para abertura de mais 25 vagas de estacionamento.
As medidas, segundo o prefeito Júnior da Femac, só serão adotadas após a prefeitura ouvir os moradores e comerciantes. “Estamos apresentando esses pré-projetos e, ao mesmo tempo, abrindo o diálogo com a população, que tem espaço para fazer sugestões e opinar a respeito, participando efetivamente das mudanças”, informa o prefeito.
Samuel Ernesto da Silva, comerciante na Rua Rio Branco, se manifestou satisfeito com as propostas. “Estou há bastante tempo em Apucarana e fiquei muito contente pelo fato de termos sido convidados a discutir estas mudanças, pois o prefeito nos deu a oportunidade de opinar e fazer sugestões, antes de decidir a respeito disso”, avaliou Silva.
O padre Bertolin, diretor do Colégio São José, disse que a proposta de criar uma rotatória na Rua Severino Ceruti, na altura da Praça Duque de Caxias, é muito boa. “Apucarana está crescendo e todos nós sentimos as dificuldades do trânsito. A proposta responde a expectativa que a cidade necessita, principalmente na nossa região, onde em horários de pico é quase impossível atravessar a Severino Ceruti”, comentou Bertolin.
A partir de agora, conforme anunciou Junior da Femac, serão avaliadas as sugestões recebidas e novos estudos serão realizados. “Só Apucarana tem uma frota de 84 mil veículos em circulação que, somados aos visitantes em trânsito, apresenta cenários complicados em alguns pontos. Precisamos atualizar, criar soluções para os gargalos, buscando mais segurança e melhor fluxo de tráfego”, assinala.


Cientista político defende prisão preventiva de Moro


"Já existem os pressupostos para a prisão preventiva de Sérgio Moro, pois neste momento ele pode estar destruindo provas", defendeu o cientista político Alberto Carlo Almeida
247 - Para o cientista político Alberto Carlos Almeida, os fatos revelados pelas conversas do então juiz Sergio Moro e os procuradores da Lava Jato de Curitiba, pelo The Ingtercept, já são suficientes para sustentar a prisão preventiva de Moro, hoje ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro.
"Já existem os pressupostos para a prisão preventiva de Sérgio Moro, pois neste momento ele pode estar destruindo provas", afirmou Alberto em sua página nas redes sociais.
Ele destaca ainda que as conversas mostram que uma fraude processual impediu Lula de disputar a eleição de 2018. "Nada mais escandaloso que isso!", afirmou.




Bolsonaro diz que há 'possibilidade zero' de demitir Sergio Mor


Para Bolsonaro, a revelação dos diálogos não compromete Moro

Bolsonaro diz que há 'possibilidade zero' de demitir Sergio Moro
 Isaac Amorim/MJSP

O presidente da República, Jair Bolsonaro, descartou demitir o ministro da Justiça, Sergio Moro, diante do vazamento de conversas que supostamente manteve com procuradores quando era juiz da Operação da Lava Jato. "Possibilidade zero. Acredito nele. E o Brasil deve muito a Moro", afirmou Bolsonaro a jornalistas, durante encontro no Palácio do Planalto.
Segundo o presidente, a revelação dos diálogos não compromete Moro. Ele disse acreditar que o ministro seria o primeiro a lhe dizer que fez algo errado.
"Ele não inventou nada. Não inventou provas. Ele não precisa inventar provas. Ele trocou diálogos com algumas pessoas", disse Bolsonaro.
O presidente disse que o País tem uma dívida com o ex-juiz da Lava Jato por "prender corruptos" e "buscar um ponto de inflexão" no combate à corrupção, que é "o câncer do País".
STF
O presidente disse que Moro segue como um bom nome para a próxima vaga do Supremo Tribunal Federal (STF). "É uma possibilidade muito grande", afirmou.
Fonte: Notícias ao Minuto

Moro vai dar entrevista chapa branca ao Ratinho, assessor de imprensa bolsonarista

Sérgio Moro. Foto: JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL


Do Globo:
Na próxima segunda (17), o ministro Sergio Moro vai gravar uma entrevista para o programa do Ratinho, no SBT. A participação do ex-juiz foi marcada no mês passado, quando o apresentador esteve em Brasília para um encontro com o presidente Jair Bolsonaro.
A agenda foi mantida mesmo depois de Moro se tornar foco da crise causada pela publicação de mensagens trocadas entre ele e o procurador Deltan Dallagnol sobre a operação Lava-Jato na época em que ele foi juiz. A revelação foi feita pelo site “The Intercept”.
A ideia inicial era que Moro falasse sobre o pacote anticrime, proposto por ele. Agora, o ministro da Justiça deve aproveitar a oportunidade para dar sua versão sobre as conversas e reiterar que não há anormalidade na sua conduta.
Fonte: DCM

Entenda, em dez pontos, as transgressões de Moro e Dallagnol


Reprodução
Diante da gravidade das infrações cometidas por Sergio Moro e Deltan Dallagnol, entre outros cujos nomes estão por vir em novas reportagens, o meio especializado tem dito que não apenas o caráter desses dois está em cheque. A reputação do CNMP e do CNJ – enquanto instituições da República – também estará caso ambos não sejam punidos
Da Rede Brasil Atual – A troca de mensagens entre o ex-juiz e atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, o procurador da República Deltan Dallagnol, responsável pela Lava Jato, e outros integrantes da operação ratificou suspeitas e críticas de que o ex-magistrado atuava também como investigador, além de julgador dos casos. Entre as conversas reveladas pelo site The Intercept Brasil, estão a combinação de ações, cobranças sobre a demora em realizar novas operações, orientações e dicas de como a força-tarefa da Lava Jato deveria proceder.
O Intercept revelou que até o procurador tinha dúvida sobre as acusações de propina da Petrobras horas antes da denúncia do caso do tríplex no Guarujá. E que a equipe de Ministério Público Federal atuou para impedir a entrevista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva antes das eleições por medo de que ajudasse a eleger o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad. Cooperação ilegal, motivações políticas e sustentação de uma acusação frágil revelam os bastidores da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A RBA listou alguns aspectos importantes do que foi revelado até agora para tentar ajudar o leitor a traduzir o "juridiquês".
1. Separação de funções

No Brasil, o sistema de justiça funciona com partes separadas. A Constituição não considera o Ministério Público – estadual ou federal – como parte do Poder Judiciário. O MP representa a sociedade. A ele cabe reunir provas, formular a denúncia e sustentar a acusação – seus integrantes têm, então, procuração constitucional para advogar em nome da sociedade. Aos juízes e desembargadores, cabe julgar com base nas provas e argumentos, de acusação e de defesa.

Moro auxiliou procuradores do Ministério Público Federal (MPF) e até sugeriu a alteração de ordem das fases da Operação Lava Jato. Perguntava o motivo de alguns pedidos do MPF e orientava a melhor forma de encaminhar as petições. Em um mês que não houve novas operações, Moro cobrou Dallagnol se não era "muito tempo sem operação".
2. O que é um juiz imparcial?

O Código de Ética da Magistratura proíbe essa relação entre juiz e procuradores. Em seu artigo 8 diz claramente: "O magistrado imparcial é aquele que busca nas provas a verdade dos fatos, com objetividade e fundamento, mantendo ao longo de todo o processo uma distância equivalente das partes (acusação e defesa), e evita todo o tipo de comportamento que possa refletir favoritismo, predisposição ou preconceito".

Mas, além de opinar sobre as ações do MPF, Moro também chegou a propor uma resposta conjunta quando o PT emitiu notas criticando a atuação da Operação Lava Jato. "O que acha dessas notas malucas do diretório nacional do PT? Deveríamos rebater oficialmente? Ou pela Ajufe (Associação de Juízes Federais)?", questiona o ex-juiz a Dallagnol.
3. Juiz suspeito

O Código de Processo Penal também é muito claro sobre os limites da atuação do juiz. O artigo 254 define que o magistrado deve se declarar suspeito de julgar um processo, entre outros motivos, "se tiver aconselhado qualquer das partes".

Moro não só aconselhou como incentivou e ofereceu pessoas a serem ouvidas pelos procuradores, com o objetivo de garantir o andamento do processo de acordo com seu objetivo.
4. A lei deveria ser para todos

Moro e Dallagnol também discutiram sobre contra quem dirigir investigações ou não. Quando 77 executivos da empreiteira Odebrecht apresentaram seus relatos, estariam implicados mais 150 nomes do mundo político. Embora costumassem dizer publicamente que "a lei é para todos", ambos conversaram sobre quem recairia a aplicar a lei.

Quando recebeu uma lista um pouco mais detalhada sobre os envolvidos, Moro foi categórico em dizer que as investigações deveriam ter foco sobre o Poder Executivo – à época em que o país fora presidido pelo PT. "Opinião: melhor ficar com os 30 por cento iniciais. Muitos inimigos e que transcendem a capacidade institucional do MP e judiciário", escreveu o atual ministro da Justiça quando era juiz.
5. Processo capenga

Para garantir que o processo ficasse em Curitiba, nas mãos de Sergio Moro, Dallagnol fez uma manobra arriscada. Vinculou os supostos benefícios a Lula no caso do triplex de Guarujá ao esquema de corrupção na Petrobras. Para sustentar essa tese, o procurador não se fiou a provas robustas ou testemunhos inquestionáveis, mas a uma reportagem do jornal O Globo sobre o atraso nas obras do Edifício Solaris quando este ainda pertencia à Bancoop.

"A denúncia é baseada em muita prova indireta de autoria, mas não caberia dizer isso na denúncia e na comunicação evitamos esse ponto", avisou o procurador a Moro. Para dar mais força à denúncia, ele estava ciente que era preciso conquistar a induzir a opinião pública. E não o juiz com quem trocava mensagens quase diariamente. E o fez: construiu uma apresentação de slides em powerpoint e colocou Lula como "chefe" de um esquema de corrupção gigantesco, chamando-o de "líder máximo", mesmo sem ter prova alguma, apenas "convicções".
6. Agentes públicos x privacidade

"Ah, mas as conversas foram obtidas por um hacker. Foi um crime. As autoridade têm direito à privacidade", alegam alguns apoiadores do esquema Lava Jato. Ainda que a obtenção das informações tenham sido obra de um hacker, a divulgação não. Como se tratam de informações de interesse público, de ilegalidades cometidas por agentes públicos no exercício da função, os jornalista do Intercept se consideraram na obrigação de divulgar (avisando que foi só início). E quando se trata de má conduta de servidores públicos não cabe evocar direito à privacidade, com escreveu o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

É provável que Moro, Dallagnol e os demais procuradores da Lava Jato não possam ser punidos com base em uma prova obtida dessa forma. Por outro lado, a contaminação dos processo em que eles atuaram pelo que foi revelado pode levar a anulação de condenações e de processos que ainda estão em andamento.
7. Inflando protestos

As motivações políticas de Moro e Dallagnol ficam evidentes em uma conversa de 13 de março de 2016, quando as manifestações contra o governo da presidenta Dilma Rousseff atingiram o ápice. O ex-juiz diz querer "limpar o Congresso". O diálogo entre eles revela que as ações da Lava Jato buscavam influenciar a opinião pública contra o governo petista.

Dallagnol: E parabéns pelo imenso apoio público hoje. Seus sinais conduzirão multidões, inclusive para reformas de que o Brasil precisa, nos sistemas político e de justiça criminal.
Moro: Fiz uma manifestação oficial. Parabéns a todos nós.
8. Aos inimigos, nem a lei

Apesar de reclamar da divulgação de suas conversas, Moro e Dallagnol dialogaram sobre a revelação das conversas grampeadas ilegalmente entre Lula e Dilma, quando ela o indicou para o cargo de ministro da Casa Civil. No cargo, Lula empregaria de sua capacidade política para tentar conter a escalada da crise que derrubaria Dilma naquele mesmo ano. A ação era ilegal: um juiz de primeira instância não pode autorizar grampo telefônico contra a presidência da República e a gravação foi obtida após o prazo limite da decisão que permitiu o grampo nos aparelhos de Lula.

Moro chegou a pedir desculpas públicas, mas nas conversas com Dallagnol se dizia convicto de ter agido conforme seus objetivos. "Não me arrependo do levantamento do sigilo. Era melhor decisão. Mas a reação está ruim", escreveu o ex-juiz.
9. Operação anti-PT

Os procuradores da Lava Jato atuam de modo "técnico, imparcial e apartidário, buscando a responsabilização de quem quer que tenha praticado crimes no contexto do mega-esquema de corrupção na Petrobras", segundo escreveu Dallagnol nas redes sociais. Mas quando o STF autorizou uma entrevista de Lula ao jornal Folha de S. Paulo, o partidarismo da equipe ficou evidente. Tanto em lamentações quanto em ações para impedir a entrevista. O medo? Que Lula ajudasse Fernando Haddad a vencer a eleição.

Nas trocas de mensagens, os procuradores buscam formas de impedir a entrevista: descumprir a decisão judicial buscando brechas legais, alegar que a decisão valia para todos os condenados na Lava Jato, convidar outros veículos de comunicação à revelia da decisão judicial. Quando o STF acatou pedido do Partido Novo contra a entrevista, os procuradores deixaram qualquer profissionalismo de lado e comemoraram como final de campeonato: "Devemos agradecer à nossa PGR: Partido Novo!!!"
10. Quem investiga procurador e juiz

O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) é o órgão encarregado de controlar e fiscalizar a atuação dos órgãos integrantes do Ministério Público nacional e de seus membros. Integrantes do CNMP já pediram que a conduta de Deltan Dallagnol seja investigada.

O conselho é presidido pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e composto por outros 13 membros: quatro provenientes do Ministério Público Federal; três dos MPs estaduais; dois juízes, indicados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ); dois advogados indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); e dois cidadãos de notório saber jurídico, indicados pela Câmara e pelo Senado.
Por sua, vez, condutas consideradas suspeitas por parte de magistrados são investigadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O órgão é presidido pelo presidente do STF, e um ministro do STJ exerce a função de corregedor. Os outros 13 demais integrantes são: um ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST); um desembargador de Tribunal de Justiça (TJ, segunda instância da esfera estadual); um juiz estadual; um juiz do Tribunal Regional Federal (TRF, segunda instância na esfera federal); um juiz federal; um juiz de Tribunal Regional do Trabalho (TRT); um juiz do trabalho; um membro do MPF; um membro de MP estadual; dois advogados (OAB); e dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados por Câmara e Senado.
Muita gente critica o fato de se ter poucas notícias de punição a procuradores ou juízes porque eles são investigados por seus próprios pares. Portanto, o corporativismo acaba fazendo com que denúncias não sejam levadas adiante. Diante da gravidade das infrações cometidas por Sergio Moro e Deltan Dallagnol, entre outros cujos nomes estão por vir em novas reportagens, o meio especializado tem dito que não apenas o caráter desses dois está em cheque. A reputação do CNMP e do CNJ – enquanto instituições da República – também estará.