quarta-feira, 10 de abril de 2019

Aprovada PEC que permite repasse direto de emendas para estados e municípios

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária. Ordem do dia.  Mesa: presidente do Senado, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP);  senador Marcos do Val (PPS-ES).  Em pronunciamento, à bancada, senador Esperidião Amin (PP-SC).  Foto: Jonas Pereira/Agência Senado
Jonas Pereira/Agência Senado


O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (9) uma proposta de emenda à Constituição que permite a transferência direta de recursos federais para Estados e municípios, através de emendas parlamentares individuais ao orçamento. A PEC 61/2015 teve a tramitação acelerada para passar pelos dois turnos de votação no mesmo dia e agora segue para a Câmara dos Deputados.
O texto estipula que esses repasses poderão ser feitos sem a necessidade de firmar nenhum tipo de convênio com um órgão intermediário. A transferência poderá ser de dois tipos: como doação, quando um parlamentar apenas encaminhar uma quantidade para que o governo ou a prefeitura use como preferir; ou com finalidade definida, quando a verba vai “carimbada” pelo congressista para um uso específico no destino.
No caso das transferências com finalidade definida, o dinheiro não pode servir para pagamento de pessoal (salários, aposentadorias e pensões). Ele também não integra a base de cálculo da receita do ente beneficiado — o que significa que, no caso de estados, esse dinheiro não ficará sujeito a partilha com municípios. Já as transferências na forma de doação não têm essas restrições.
As transferências ficam submetidas às regras de execução orçamentária que já são válidas para as emendas individuais. O uso do dinheiro será fiscalizado na esfera federal, no caso dos repasses com finalidade, e na esfera de cada ente beneficiado, no caso das doações.
A proposta teve como autora a ex-senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e a versão aprovada teve como base relatório da ex-senadora Marta Suplicy (MDB-SP). Caso a proposta seja promulgada como emenda constitucional, ela só entrará em vigor no ano seguinte à promulgação.

Ajuda

A aprovação da PEC 61/2015 coincidiu com a 12ª edição da Marcha dos Prefeitos, que reuniu em Brasília, nesta terça-feira (9), os mandatários de cerca de oito mil cidades brasileiras. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, compareceu ao evento. No Plenário, Davi deu seu apoio à proposta.
— O Senado e a Câmara se comprometeram com esta matéria, que será a mais importante do ponto de vista operacional na vida dos prefeitos e governadores. As emendas muitas vezes serão a única condição que eles podem ter de realizar [investimentos], desburocratizando totalmente a transferência voluntária das emendas parlamentares para as prefeituras e para os governos estaduais — afirmou o presidente.
A proposta foi exaltada pelos senadores como uma ferramenta para destravar obras paradas em todo o país. O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que atuou como relator do texto no Plenário para algumas mudanças na redação, classificou as atuais regras de repasses como uma “comunhão do inferno”.
— A crise que está hoje instalada nos municípios não é deles, é de um sistema constitucional defeituoso. Felizmente já se anuncia uma concordância da União sobre uma grande reformulação do pacto federativo. Enquanto ela não vem, esta proposta é uma das melhores para defender os municípios — observou .
Os senadores dirigiram críticas especialmente à Caixa Econômica Federal, responsável pela intermediação do financiamento de projetos. Para o líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), o banco adota uma burocracia “excessiva”, que inviabiliza até mesmo os investimentos municipais mais básicos.
— 80% dos convênios na Caixa são de até R$750 mil. Temos prefeituras que levam três, quatro anos para executar um convênio de R$150 mil, da reforma de uma quadra, da construção de uma pequena escola, de um posto de saúde — disse.
O senador Otto Alencar (PSD-BA) também criticou a atuação da Caixa, observando que a inoperância é uma questão estrutural do modelo atual.
— A Caixa Econômica Federal repassa esses recursos a conta-gotas. São centenas e milhares de obras inacabadas pelo Brasil afora porque se cria dificuldade para ter facilidade — ressaltou.
Originalmente o projeto previa que tanto as emendas parlamentares individuais quanto as das bancadas estaduais poderiam ser repassadas através das novas regras. Porém, o senador Esperidião Amin (PP-SC) apontou que, muitas vezes, estas últimas emendas compreendem valores maiores e, portanto, deveriam ficar de fora da simplificação promovida pela PEC. A alteração foi acatada por Rodrigo Pacheco.

Críticas

O senador Eduardo Girão (Pode-CE) manifestou preocupação com a situação do controle sobre o uso das verbas. Para ele, tirar a fiscalização da esfera federal em alguns casos, como faz a PEC, prejudicaria a transparência no uso dos recursos públicos encaminhados via emendas parlamentares. Ele pediu mais tempo para discutir a proposta.
Em resposta, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) argumentou que a “maioria absoluta” dos gestores empenham corretamente os recursos que recebem e não precisam ficar sob suspeita. Simone também afirmou que os órgãos de fiscalização dos entes da federação não são lenientes com os mandatários.
— Perguntem para qualquer prefeito ou governador quanto tempo eles levam para se livrar das análises técnicas dos tribunais de contas dos seus estados depois que saem dos seus mandatos. Tamanho é o rigor, que eles levam quatro, cinco anos, prestando contas, pagando advogado, para se livrar dos processos administrativos.
A senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) destacou que a intermediação da Caixa muitas vezes assegura que os governos e prefeituras terão atenção à acessibilidade das obras para portadores de necessidades especiais. Ela pediu que os parlamentares não percam de vista esse princípio caso tenham maior liberdade para destinar suas emendas.
Já o senador José Serra (PSDB-SP), considerou negativo que o Congresso esteja introduzindo mais regras sobre a partilha do Orçamento na Constituição. Ele disse reconhecer a gravidade da situação dos municípios, mas acredita que essa não é a melhor solução.
— É evidente que outros problemas virão, outras propostas de emenda à Constituição semelhantes virão, e a nossa Constituição vai virar uma carta de controle de execução orçamentária — declarou.
Fonte: Agência Senado


Londrina se torna sede do governo estadual nesta quarta


Governador Ratinho Junior, o vice Darci Piana, secretários de Estado e diretores de empresas e autarquias despacharão do Parque de Exposições Ney Braga na quinta e sexta-feira
(Foto: José Fernando Ogura/ANPr)

A sede do Executivo Estadual será transferida para Londrina, na região Norte, a partir desta quarta-feira (10). Uma solenidade na Sociedade Rural do Paraná, às 18 horas, vai marcar a instalação do governo na cidade. Na quinta e sexta-feira (11 e 12), o governador Carlos Massa Ratinho Junior, o vice-governador Darci Piana, secretários de Estado e diretores de empresas e autarquias despacharão do Parque de Exposições Ney Braga.
Além de atendimentos no gabinete, a agenda em Londrina inclui reunião do secretariado, na quinta-feira, e encontro com prefeitos e lideranças da região Norte, na sexta. A transferência coincide com a 59a edição da ExpoLondrina, que começou na última sexta-feira e segue até o próximo domingo (14). Pela primeira vez, a Assembleia Legislativa também vai se instalar na feira.
“Este modelo de trabalho aproxima o governo da população e fortalece os municípios do Interior”, afirma o governador. “É também uma forma de demonstrar a atenção do Governo do Estado com o agronegócio. Aproveitamos a ExpoLondrina, que é uma das principais feiras agropecuárias do País, para levar a estrutura do Estado à região”.
É a segunda vez neste ano que a estrutura estadual é levada para o Interior. Em fevereiro, a sede do Executivo foi transferida para Cascavel, no Oeste, durante a realização do Show Rural. O governo está elaborando um cronograma para atender todas as regiões do Estado.
APOIO E PARTICIPAÇÃO – O Governo do Estado está presente com diversas ações na ExpoLondrina, que é posicionada como um dos maiores eventos do agronegócio do Brasil.
A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento participa desde o início da exposição, com estandes e eventos técnicos de suas vinculadas. O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), por exemplo, apresenta na feira o Iapar Clima, um aplicativo para smartphones que aponta em tempo real as condições agrometeorológicas das regiões produtoras do Paraná. O Iapar também expõe o gado Purunã, raça genuinamente paranaense desenvolvida pelo instituto.
Já o Instituto Emater leva a tradicional Fazendinha, que mostra ao público diversas etapas da produção agropecuária. No espaço também são ofertados oficinas e palestras técnicas.
Copel e Sanepar também estão com estandes na ExpoLondrina. A companhia de energia montou na feira a Estação Copel, onde os visitantes poderão conhecer mais sobre geração distribuída, mobilidade elétrica e sobre o uso seguro e eficiente da energia. A principal novidade do estande da empresa é o empréstimo de bicicletas e patinetes elétricos para serem usados na feira.
Sustentabilidade e o uso correto da água são os destaques do Ecoexpresso Sanepar. O estande da companhia conta com a maquete de uma minicidade que ajuda a compreender as diferentes dimensões do saneamento e incentiva o cidadão a refletir sobre a sua responsabilidade quanto à preservação dos recursos hídricos.
A Celepar iniciará nesta quarta-feira (10) a participação na 59ª edição da ExpoLondrina. Durante os três dias de evento, os visitantes poderão fazer o cadastro no Governo Digital  e também receber orientações do funcionamento da plataforma.
O diretor-presidente Allan Costa participará ainda da 4ª edição do Hackathon Smart Agro, que reunirá cerca de 20 startups com o desafio de criar soluções para serem aplicadas no agronegócio. A Celepar lançará os projetos Startup Match e Sinapse Inovação, em parceria com a Fundação Araucária, SEBRAE e CERTI (Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras), no dia 12.
Fomente: AEN

STJ pode julgar recurso de Lula nesta quinta


A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) poderá julgar nesta quinta-feira, 11, o recurso do ex-presidente Lula contra a condenação no caso do triplex do Guarujá; possibilidade ocorre depois que a PGR apresentou ao STJ nesta terça-feira (9) um parecer contra o pedido da defesa de Lula enviar o processo para a Justiça Eleitoral; quando o caso for trazido para a Quinta Turma do STJ, será a primeira vez que um órgão colegiado de uma instância superior irá se debruçar sobre o processo principal pelo qual Lula foi condenado sem apresentação de provas; relator do recurso é o ministro Felix Fischer 
247 - A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) poderá julgar nesta quinta-feira, 11, o recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a condenação no caso do triplex do Guarujá. 
Isso porque a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou ao STJ nesta terça-feira (9) um parecer e contra o pedido da defesa de Lula enviar o processo para a Justiça Eleitoral.
O recurso de Lula contra a condenação no caso do tríplex teve prosseguimento negado pelo relator no STJ, ministro Felix Fischer , motivo pelo qual a defesa recorreu por meio do agravo para que o caso seja levado à Quinta Turma, colegiado composto por cinco ministros.
Quando o caso for trazido para a Quinta Turma do STJ, será a primeira vez que um órgão colegiado de uma instância superior irá se debruçar sobre o processo principal pelo qual o petista foi condenado. Em situações anteriores, foram julgados somente pedidos de soltura incidentais.
No recurso contra a condenação em si, a defesa do ex-presidente busca anular inteiramente a ação penal, alegando, entre outras razões, a parcialidade do então juiz federal Sergio Moro, responsável pela condenação na primeira instância.


Prefeito Junior da Femac participa de abertura do fórum educacional da Undime-Paraná


Realizado na capital Curitiba, o evento reúne cerca de 200 dirigentes e membros das equipes técnicas das secretarias municipais de educação do Paraná
(Foto: Divulgação)
A seccional paranaense da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime-Paraná) está realizando desde ontem (9) até hoje (10), em Curitiba, o seu 16º Fórum Ordinário com o objetivo de discutir políticas públicas para a construção de um ensino de qualidade e eleger a diretoria da instituição para o próximo biênio. O prefeito Junior da Femac e o ex-prefeito Beto Preto prestigiaram a abertura do evento.
Diante de uma plateia composta por aproximadamente 200 dirigentes e membros das equipes técnicas das secretarias municipais de educação de todas as regiões do estado, a presidente Marli Fernandes abordou as principais reivindicações da Undime junto ao Ministério da Educação.
“No último mês de fevereiro, o presidente da Undime-Nacional e os representantes de cada estado estiveram reunidos com o então ministro Ricardo Vélez em Brasília. Nós entregamos a ele uma carta pedindo o fortalecimento do regime de colaboração entre os entes federados, o incentivo à formação professores, a continuidade da implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a manutenção das creches como fase inicial da educação, a incorporação do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) junto à Constituição Federal, a retirada dos efeitos da emenda constitucional nº 95 que limita o investimento em educação e a regulamentação do Custo-Aluno-Qualidade (CAQi),” detalhou.
O vice-presidente da Undime-Nacional, Roque Mattei, elogiou o trabalho desenvolvido por Marli Fernandes, que também é dirigente municipal de educação em Apucarana, frente à seccional paranaense da instituição. “Essa mulher representa uma grande força na defesa da educação pública com qualidade. Nossos sinceros cumprimentos pela sua participação, perseverança e disponibilidade de estar conosco nessa luta,” disse.
Já o assessor especial da Secretaria de Estado da Educação, Josimar Bochine, reafirmou o compromisso do governador Ratinho Junior para com a educação paranaense. “Eu quero dizer que a SEED está de portas abertas para trabalhar junto aos municípios, pois nós entendemos que a educação precisa ser pensada como algo contínuo e não dividida em uma fase municipal e outra estadual,” afirmou.
Representando os 399 prefeitos do Paraná, gestor de Apucarana, Junior da Femac, falou da necessidade de mais recursos para os municípios.  “Nesse momento em que a população brasileira está revisitando vários conceitos, nós temos a oportunidade de confirmar o grande valor da educação pública. Todos nós queremos que o ensino dos nossos filhos melhore e que os professores sejam valorizados, mas os governos federal e estadual precisam destinar mais verbas às prefeituras para que isso aconteça. Afinal, é nos municípios que as políticas públicas tomam corpo,” explicou.
O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, aproveitou o momento para solicitar o apoio dos dirigentes municipais de educação na divulgação da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, que começa amanhã.  “Na era das mídias sociais, nós precisamos combater muitas fake news (notícias falsas). O movimento antivacina é um dos que colocam em risco a saúde da população. Por isso, eu peço gentilmente que vocês nos ajudem a levar as informações corretas sobre a importância da imunização contra a gripe para as famílias paranaenses, por meio das redes municipais de ensino,” falou.
A eleição da nova diretoria da Undime-Paraná será realizada nesta quarta-feira (10), às 13 horas.


90 dias de Bolsonaro: 70% insatisfeitos; pessimismo toma conta do país


Pesquisa Vox Populi/CUT mostra um país de baixo astral e pessimista: 70% dos entrevistados estão insatisfeitos com os rumos do País e 57% avaliam que o Brasil está no caminho errado; há decepção com Bolsonaro, amplo repúdio à liquidação da Previdência Social e à venda do pré-sal; maioria diz que Lula foi preso para não ser candidato; Haddad e Bolsonaro empatariam se eleição fosse hoje; 79% rechaçam uma guerra com a Venezuela
247 com site do PT - O brasileiro mostra pessimismo profundo com o Brasil. Segundo pesquisa Vox Populi, encomendada pela CUT, 70% dos entrevistados estão insatisfeitos com os rumos do País. De acordo com levantamento, 57% dos entrevistados avaliam que o Brasil está no caminho errado.
Na opinião de 55%, o ex-presidente Lula foi condenado e preso por motivos políticos. Entre os entrevistados, 49% afirmam que Sérgio Moro condenou Lula para impedir que ele fosse candidato a presidente. A amostra da Vox corresponde praticamente ao resultado das eleições de 2018: 39% declararam ter votado em Bolsonaro no segundo turno e 34% em Fernando Haddad, do PT – nas urnas, foram 39% a 32%. Se as eleições fossem hoje, no entanto, haveria um empate técnico, com 39% para Bolsonaro e 37% para Haddad.
"Os dados mostram que o povo brasileiro entende que a situação política e econômica do Brasil é ruim por causa do governo", diz a presidenta nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR). Entre os eleitores de Bolsonaro o grau de frustração chega a 29%, que avaliam como errado o caminho que o país está tomando.
Mesmo entre os apoiadores de Bolsonaro, há descrença e insatisfação: 50% dos apoiadores do presidente acreditam que o custo de vida vai piorar. E nada menos que 73% dos entrevistados é contra as mudanças nas leis trabalhistas. A pesquisa mostra que 68% são contrários ao fim dos reajustes do salário mínimo corrigido acima da inflação do ano anterior, assim como acabar com o Benefício de Prestação Continuada (BPC). As duas propostas estão entre as principais bandeiras do ministro da Economia, Paulo Guedes.
Nada menos que 62% dos entrevistados acreditam que as chances de se aposentarem vão piorar no governo Bolsonaro. E 51% responderam que não conseguirão mais ter acesso a saúde pública e atendimento médico de qualidade. A liberação de armas para a população, uma das promessas da campanha de eleitoral do presidente, vai aumentar a violência para 61% dos entrevistados.
O principal projeto de Bolsonaro, a reforma da Previdência, que não foi debatida na campanha eleitoral, e rejeitada por 65% d população. 73% são contra o aumento da idade mínima para aposentadoria de homens e mulheres; 81% são contra o aumento para 40 anos do tempo de contribuição; 70% ou mais são contra as restrições aos professores, trabalhadores rurais, a redução das pensões para idosos e viúvas e 69% são contra o sistema de capitalização.
A privatização da Petrobras é rejeitada por 60% dos pesquisados, enquanto a venda do pré-sal, outra bandeira do governo Bolsonaro, é repudiada por 61%. Entre os que tiveram conhecimento da viagem de Bolsonaro aos Estados Unidos, a maioria (40%) afirma que ele defende mais os interesses dos EUA que os do Brasil.
A possibilidade da participação do Brasil em um conflito com a Venezuela, hipótese cogitada pelo próprio Bolsonaro na entrevista concedida à rádio Jovem Pan, na segunda-feira, 8, é rechaçada por 79% dos entrevistados pela Vox Populi. Somente 14% apoiam a ideia de o país participar de uma guerra para derrubar o governo Maduro.
A pesquisa mostra que o presidente Jair Bolsonaro tem avaliação negativa de 30% da população brasileira. O desempenho dele é considerado positivo por apenas 26% e 39% avaliam como regular sua performance; 5% não souberam responder. Lula continua sendo considerado o melhor presidente do Brasil em todos os tempos, na opinião de 48%. Depois de um ano de prisão, 65% dos brasileiros afirmam que ele fez mais coisas certas do que erros.
Um terço dos entrevistados expressa um sentimento anti-Bolsonaro, enquanto 34% se consideram neutros e outros 34% se apresentam como pró-Bolsonaro. A imagem de Bolsonaro também divide o país: 53% não o consideram humilde e 51% antidemocrata. Metade dos entrevistados o veem como um líder com credibilidade e 45% como bom político. Para 40% das pessoas que participaram da pesquisa, Bolsonaro defende mais os interesses dos Estados Unidos do que os do Brasil.
A pesquisa foi realizada entre 1 e 3 de março, ouvindo 1.985 pessoas em 120 municípios brasileiros. A margem de erro é de 2,2%, com intervalo de confiança de 95%.
Veja a seguir as principais informações da pesquisa:
O brasileiro mostra pessimismo profundo com o Brasil. Segundo pesquisa Vox Populi, encomendada pela CUT, 70% dos entrevistados estão insatisfeitos com os rumos do País. De acordo com levantamento, que será analisado nesta quarta-feira (10) pelo conselho político do PT em Brasília. 57% dos entrevistados avaliam que o Brasil está no caminho errado.
Na opinião de 55%, o ex-presidente Lula foi condenado e preso por motivos políticos. Entre os entrevistados, 49% afirmam que Sérgio Morocondenou Lula para impedir que ele fosse candidato a presidente. A amostra da Vox corresponde praticamente ao resultado das eleições de 2018: 39% declararam ter votado em Bolsonaro no segundo turno e 34% em Fernando Haddad, do PT – nas urnas, foram 39% a 32%. Se as eleições fossem hoje, no entanto, haveria um empate técnico, com 39% para Bolsonaro e 37% para Haddad.
“Os dados mostram que o povo brasileiro entende que a situação política e econômica do Brasil é ruim por causa do governo”, diz a presidenta nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR). Entre os eleitores de Bolsonaro o grau de frustração chega a 29%, que avaliam como errado o caminho que o país está tomando.
Mesmo entre os apoiadores de Bolsonaro, há descrença e insatisfação: 50% dos apoiadores do presidente acreditam que o custo de vida vai piorar. E nada menos que 73% dos entrevistados é contra as mudanças nas leis trabalhistas. A pesquisa mostra que 68% são contrários ao fim dos reajustes do salário mínimo corrigido acima da inflação do ano anterior, assim como acabar com o Benefício de Prestação Continuada (BPC). As duas propostas estão entre as principais bandeiras do ministro da EconomiaPaulo Guedes.
Nada menos que 62% dos entrevistados acreditam que as chances de se aposentarem vão piorar no governo Bolsonaro. E 51% responderam que não conseguirão mais ter acesso a saúde pública e atendimento médico de qualidade. A liberação de armas para a população, uma das promessas da campanha de eleitoral do presidente, vai aumentar a violência para 61% dos entrevistados.
O principal projeto de Bolsonaro, a reforma da Previdência, que não foi debatida na campanha eleitoral, e rejeitada por 65% d população. 73% são contra o aumento da idade mínima para aposentadoria de homens e mulheres; 81% são contra o aumento para 40 anos do tempo de contribuição; 70% ou mais são contra as restrições aos professores, trabalhadores rurais, a redução das pensões para idosos e viúvas e 69% são contra o sistema de capitalização.
privatização da Petrobras é rejeitada por 60% dos pesquisados, enquanto a venda do pré-sal, outra bandeira do governo Bolsonaro, é repudiada por 61%. Entre os que tiveram conhecimento da viagem de Bolsonaro aos Estados Unidos, a maioria (40%) afirma que ele defende mais os interesses dos EUA que os do Brasil.
“O povo rejeita as principais políticas de Bolsonaro, assim como vê com desconfiança os projetos que o governo apresentou ao Congresso Nacional”, opina Gleisi Hofffmann.
A possibilidade da participação do Brasil em um conflito com a Venezuela, hipótese cogitada pelo próprio Bolsonaro na entrevista concedida à rádio Jovem Pan, na segunda-feira, 8, é rechaçada por 79% dos entrevistados pela Vox Populi. Somente 14% apoiam a ideia de o país participar de uma guerra para derrubar o governo Maduro.
A pesquisa mostra que o presidente Jair Bolsonaro tem avaliação negativa de 30% da população brasileira. O desempenho dele é considerado positivo por apenas 26% e 39% avaliam como regular sua performance; 5% não souberam responder. Lula continua sendo considerado o melhor presidente do Brasil em todos os tempos, na opinião de 48%. Depois de um ano de prisão, 65% dos brasileiros afirmam que ele fez mais coisas certas do que erros.
Um terço dos entrevistados expressa um sentimento anti-Bolsonaro, enquanto 34% se consideram neutros e outros 34% se apresentam como pró-Bolsonaro. A imagem de Bolsonaro também divide o país: 53% não o consideram humilde e 51% antidemocrata. Metade dos entrevistados o veem como um líder com credibilidade e 45% como bom político. Para 40% das pessoas que participaram da pesquisa, Bolsonaro defende mais os interesses dos Estados Unidos do que os do Brasil.
A pesquisa foi realizada entre 1o. e 3 de março, ouvindo 1.985 pessoas em 120 municípios brasileiros. A margem de erro é de 2,2%, com intervalo de confiança de 95%.
 

Weintraub agride eleitores e diz que quem saber ler e escrever não vota no PT


Em sua primeira entrevista, o ministro da Educação ataca os eleitores do Partido dos Trabalhadores: "Uma pessoa que sabe ler e escrever e tem acesso à internet não vota no PT", diz Weintraub, para quem o partido é um "inimigo" que deve ser impedido de voltar; as opiniões do novo ministro são reveladoras de que o obscurantismo vai continuar sendo o principal ingrediente da ação do MEC durante o governo Bolsonaro; o  contraste com as forças democráticas e progressistas é flagrante: enquanto o PT lançou um professor universitário, o candidato de Weintraub, hoje presidente, tem uma postura anti-intelectual
247 - Em sua primeira entrevista, o ministro da Educação ataca os eleitores do Partido dos Trabalhadores: "Uma pessoa que sabe ler e escrever e tem acesso à internet não vota no PT", diz Weintraub, para quem o partido é um "inimigo" que deve ser impedido de voltar. As opiniões do novo ministro são reveladoras de que o obscurantismo vai continuar sendo o principal ingrediente da ação do MEC durante o governo Bolsonaro.
Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, o novo ministro explicita seu alinhamento com a direita: "O presidente Jair Bolsonaro é uma bandeira. Atrás dessa bandeira, há vários grupos: monarquistas, militares, evangélicos, liberais e olavistas".
Ataca o PT e o comunismo. Ressalvando que não é "caçador de comunista", afirma que quer a "redenção dele", "confrontar com força, mas ideologicamente, verbalmente". Para ele o PT é "movimento totalitarista obscurantista [que] busca destruir a história".
Weintraub diz que ficará vigilante a "tudo que sair" do Ministério, como livros didáticos, e estará atento a "sabotagens".
Sobre a pasta, o novo ministro diz que Bolsonaro pediu "para entregar resultado, gestão".


Governo propõe dobrar o limite da CNH para 40 pontos


O ministro de Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirmou que pretende enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei ampliando de 20 para 40 pontos o limite exigido para a suspensão da carteira de habilitação, num período de 12 meses, e dobrando o prazo de renovação de cinco para dez anos
247 - O ministro de Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirmou nesta terça-feira (9) que pretende enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei ampliando de 20 para 40 pontos o limite exigido para a suspensão da carteira de habilitação, num período de 12 meses, e dobrando o prazo de renovação para dez anos. Ampliar o limite de pontos na CNH já era um projeto de Jair Bolsonaro de 2011, quando ele era deputado federal. De acordo com o ministro, os estudos que embasam essas medidas foram concluídos e o projeto deve seguir para a avaliação do presidente até o final desta semana. A proposta altera dois artigos do Código Nacional de Trânsito.
Cerca de 37 mil pessoas morrem no trânsito brasileiro anualmente, o que representa uma morte a cada 12 minutos. Até 2020, o governo brasileiro tem a meta de reduzir pela metade as mortes no trânsito brasileiro em relação a 2010, quando houve quase 43 mil casos. Segundos estimativas oficiais, com os mortos e acidentados no trânsito, o país perde anualmente de R$ 19,3 bilhões a R$ 52 bilhões em gastos hospitalares, previdência e perda de produtividade econômica.
José Ramalho, do Observatório Nacional de Segurança Viária, afirma que "ampliar o limite significa afrouxar a penalidade com quem comete infrações". "Surpreende que isso é o oposto do que rege o militarismo que faz parte da cultura intelectual do presidente", diz. Os relatos de analistas foram publicados no jornal Folha de S.Paulo.
Pedro de Paula, coordenador da Iniciativa Bloomberg para Segurança Global no Trânsito, aponta que diversos estudos relacionam o sistema de pontuação de multas com a segurança no trânsito. "É uma proposta muito forte, quase um salvo-conduto para condutas de risco", diz.
Outro plano do ministério é propor a ampliação da validade da CNH, dos atuais cinco para dez anos, salvo casos específicos. A regra valeria até que o motorista atingisse 50 anos, quando os intervalos devem ser menores.


Gaeco quer vender relógios, canetas, abotoaduras de Beto Richa



O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Paraná (MP-PR) pediu ao juiz Fernando Fiuscher, da 9.ª Vara Criminal de Curitiba, autorização para vender pequenos objetos de grande valor monetário apreendidos nas residências do ex-governador Beto Richa durante a Operação Quadro Negro. A informação foi revelada pelo blog Contraponto, do jornalista Celso Nascimento, e confirmada pelo Bem Paraná.
O documento foi protocolado hoje e relaciona dezenas de relógios, canetas e óculos de marcas famosas, além de abotoaduras, correntes, aneis, pulseiras, cintos e outros. O Ministério Público reconhece que, embora possa alcançar grande valor monetário, a venda destes bens não cobre o prejuízo de R$21,7 milhões, em valores não corrigidos, referente ao desvio de verbas da construção de escolas da rede estadual de ensino.
No entanto, o MP argumenta que há urgência na venda devido ao risco de deterioração dos objetos, principalmente de relógios e canetas, que podem sofrer danos irreparáveis, com consequente desvalorização, se permanecerem sem uso. O juiz Fernando Fischer ainda não decidiu se aceita o pedido do Gaeco. 
Fonte: Bem Paraná

terça-feira, 9 de abril de 2019

Prefeitura repassa R$471 mil a entidades sociais


Atendendo a pedido do prefeito Júnior da Femac, o presidente da Câmara Municipal de Apucarana, vereador Luciano Molina, convocou sessões extraordinárias para esta próxima quinta, sexta e segunda-feira (11, 12 e 15/04), a partir das 14h30, para discussão e votação de projetos 
(Foto: Edson Denobi/Arquivo)
Atendendo a pedido do prefeito Júnior da Femac, o presidente da Câmara Municipal de Apucarana, vereador Luciano Molina, convocou sessões extraordinárias para esta próxima quinta, sexta e segunda-feira (11, 12 e 15/04), a partir das 14h30, para discussão e votação de projetos de lei que destinam R$471.997,49 a três instituições sociais da cidade.
“Nossas entidades sociais prestam serviços relevantes em prol da população e sempre que recursos são conquistados devemos atuar com agilidade para que cheguem o quanto antes às contas das instituições, por isso desde já agradeço ao presidente Luciano Molina pela convocação das extraordinárias, momento pelo qual essas matérias irão passar pela apreciação de todos os vereadores”, disse o prefeito Júnior da Femac.
Para a Casa do Dodô, que inicia a prestação de serviços de Residência Inclusiva, serão destinados R$268.797,49. “A partir de agora, a entidade passa a ser também referência na política de atendimento a pessoas portadoras de deficiência e, para subsidiar os trabalhos, estamos repassando recursos federais e estaduais via Fundo Municipal da Assistência Social”, relata Ana Paula Nazarko, secretária Municipal da Assistência Social. Ele frisa que a Residência Inclusiva é voltada ao atendimento de pessoas com deficiência, com idades entre 18 e 59 anos, que não dispõem de condições de auto-sustentabilidade ou de retaguarda familiar.
Ao Lar Sagrada Família, entidade de atenção a crianças com idades entre zero e 12 anos, o montante a ser repassado é na ordem de R$200 mil. “Trata-se de recursos deliberados pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente do Paraná (CEDCA/PR), que chegam a Apucarana via Fundo da Criança e do Adolescente”, comenta o prefeito Júnior da Femac.
Já ao Lar São Vicente de Paulo, que atende a idosos, serão repassados R$3,2 mil via Fundo do Idoso. “Esse recurso é doação de imposto de renda de uma empresa, que agora estamos destinando oficialmente à instituição”, conclui o prefeito.


“Lula não roubou um tostão”, diz Paulo Guedes

Paulo Guedes. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom Agência Brasil


Do blog do Juca Kfouri, no UOL:
Em reunião com seis presidentes de Tribunais de Contas estaduais, o ministro da Economia, Paulo Guedes, usou tom catastrofista ao defender as reformas que preconiza e sentenciou: “Em Brasília estamos como em Versalhes: à espera da guilhotina”.
De tudo que disse, porém, o que mais chamou atenção dos presentes foi sobre o ex-presidente Lula: “Estamos convencidos de que Lula não roubou um tostão. E seu patrimônio prova isso. Ele não teve foi quem o avisasse do que acontecia em torno de seu governo. Acabou vítima do jeito de fazer política no Brasil. Serve como exemplo”.
Fonte: DCM

Apucarana espera vacinar 40 mil contra a gripe


A Autarquia Municipal de Saúde disponibiliza a vacina em 23 UBS, de segunda a sexta, entre 8h30 e 16h30  (Fotos – Guto Marques)
Com a meta de vacinar 40.480 pessoas em Apucarana, começa amanhã (10) a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe. Conforme estratégia do Ministério da Saúde, neste ano haverá datas distintas para o início da imunização dos grupos prioritários.
Entre o dia 10 e 19 de abril a vacinação será destinada somente as gestantes, puérperas (até 45 após o parto) e crianças 6 meses a 5 anos 11 meses e 29 dias. É importante observar que para este último grupo a campanha de 2019 elevou em um ano a faixa etária. Anteriormente a vacinação era 6 meses a 4 anos 11 meses e 29 dias.
Para os demais grupos prioritários, como idosos, professores, trabalhadores da saúde, portadores de doenças crônicas, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, a vacinação começa no dia 22 de abril. “A partir desta data, até o dia 31 de maio a vacinação é aberta para todos os grupos prioritários, incluindo as crianças de 6 meses a 6 anos incompletos, puérperas e gestantes”, detalha o diretor presidente da Autarquia Municipal de Saúde (AMS), Roberto Kaneta.
O prefeito Junior da Femac lança um apelo para a população buscar a imunização o quanto antes. “A prevenção também neste caso pode salvar vidas. Ao tomar a vacina é possível evitar as complicações que os vírus da gripe pode causar, entre elas a pneumonia”, alerta Junior.
Durante a campanha, de 10 abril a 31 de maio, a vacina contra a gripe estará disponível em Apucarana de segunda a sexta-feira, entre 8h30 e 16h30, em todas as Unidades Básicas de Saúde com sala de vacina. São 23 no total.
Apenas cinco não contam com essa estrutura: UBS Julia Reczkowski, do Núcleo Habitacional Marcos Freire; UBS Rute Eugênio, do Jardim Vale Verde; UBS Philipe Weckewerth, no Jardim Milani; UBS João Marioto, na Vila Formosa; e Elayne Mazur, no Jardim Interlagos.
O “Dia D” de vacinação nacional será no dia 4 de maio, um sábado. Segundo dados do Ministério da Saúde, até março deste ano já foram notificados 232 casos de influenza e a morte de 50 pessoas no país.



PGR diz ser contrária a processo do tríplex ir para a Justiça Eleitoral


PGR se manifestou, por meio de um parecer assinado pela subprocuradora-geral da República Aurea Maria Pierre, de forma contrária a um pedido feito pela defesa do ex-presidente Lula para que o processo contra ele sobre o triplex do Guarujá seja enviado para a Justiça Eleitoral; em sua manifestação enviada ao STJ, Aurea se posicionou pelo "não deslocamento de competência para a Justiça Eleitoral"; STJ esperava um posicionamento da PGR para marcar a data do julgamento que decidirá se o ex-presidente Lula poderá ser transferido para o regime domiciliar
247 - A Procuradoria-Geral da República se manifestou, por meio de um parecer assinado pela subprocuradora-geral da República Aurea Maria Pierre, de forma contrária a um pedido feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o processo contra ele sobre o triplex do Guarujá seja enviado para a Justiça Eleitoral.
Em sua manifestação, enviada nesta terça-feira (9) ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), Aurea se posicionou pelo "não deslocamento de competência para a Justiça Eleitoral", uma vez que "não está configurada hipótese a justificar a prevalência de competência da Justiça Eleitoral", diz o blog da jornalista Bela Megale, de O Globo.
O STJ esperava um posicionamento da PGR para marcar a data do julgamento que decidirá se o ex-presidente Lula poderá deixar a prisão política a que está submetido em Curitiba para o regime de prisão domiciliar.



Polo UAB sedia encontro de estudos em Arte


O evento será no próximo final de semana e deve reunir cerca de 120 participantes 
(Foto: Edson Denobi)
O polo apucaranense da Universidade Aberta do Brasil (Polo UAB) vai sediar, no próximo final de semana (12 e 13/4), o II Encontro do Grupo de Estudos em Arte – EAD.
Promovido pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), o evento busca proporcionar à comunidade acadêmica um momento de reflexão sobre a formação dos professores de Arte para a atuação em espaços inclusivos.
A palestra ‘Inclusão Social e Educativo: um retorno à Linha de Direitos’ deve abrir a programação na sexta-feira (12) às 19 horas. Ela será ministrada pelo professor Dr. João Porto, do Centro de Educação da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
Já o professor Dr. Marcos Gehrke, da Unicentro, vai proferir a palestra de encerramento, no domingo (13), às 16 horas, com o tema ‘As Ideias-Força de Paulo Freire para a Educação e a formação do Educador Popular’.
Além das duas conferências, os cerca de 120 participantes também serão contemplados com as oficinas práticas A Nudez na Arte, Jogos de Copos e Percussão Corporal, Exercícios de Dança Contemporânea, Storyboard e Light Paint.
A coordenadora do Polo UAB de Apucarana, Sueli Gomes Rêis Gonçalves, destaca a importante e longeva parceria firmada com a Universidade Estadual do Centro-Oeste. “Essa instituição de ensino superior foi uma das primeiras a acolher o nosso polo e a trazer seus cursos de educação à distância para cá. É uma satisfação muito grande sediar mais esse evento em conjunto com a Unicentro”.