terça-feira, 2 de abril de 2019

Arilson defende universidades estaduais e critica extinção da SETI



















O deputado estadual Arilson Chiorato (PT-PR) falou novamente sobre a proposta de reforma administrativa apresentada pelo governador Ratinho Junior (PSD). Um texto substitutivo foi apresentado pelo governo no dia 20/03 na Assembleia Legislativa do Paraná
Para Chiorato, o novo texto possui poucas alterações "Poucas mudanças foram apresentadas com relação ao projeto anterior", conta.
Uma das medidas que mais chama a atenção, segundo o deputado, é o fim da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior "Mais uma vez não se está reconhecendo o papel que as universidades têm no desenvolvimento econômico, social e tecnológico do Estado. Isso significa um desprestígio a toda comunidade acadêmica e fragiliza todo o ensino superior no Estado do Paraná", afirma
Arilson Chiorato também lembra a importância das universidades estaduais “O Estado do Paraná tem se mostrado um estado de vanguarda. A pergunta que faço é: será que teríamos um avanço tão significativo nas vanguardas se não tivéssemos essa rede de universidades espalhadas pelo Estado?”, questiona.
Arilson também afirma que é preciso mais tempo para se debater essa reforma "O governo está com muita pressa para a aprovação dessa reforma administrativa. Tem pontos positivos na proposta, mas também temos muitos pontos negativos e precisamos rever isso!"
O deputado também lembrou que o texto anterior continha fortes indícios de plágio por parte da fundação que elaborou um estudo para embasar a reforma "Não dá para aceitarmos um estudo assim, elaborado em 60 dias e ceifado de vícios. À partir de agora, todas as semanas vou abordar essa reforma no plenário da Alep. Pois temos muitas outras questões para serem tratadas", salienta o deputado
Da Assessoria de Comunicação


segunda-feira, 1 de abril de 2019

Vídeo convoca manifestações por Lula Livre entre 7 e 10 de abril


O Comitê Lula Livre divulgou nesta segunda-feira um vídeo de convocação para as mobilizações pela liberdade do ex-presidente Lula, que acontece entre os dias 7 e 10 de abril em cidades de todo o Brasil e no exterior; as manifestações iniciam-se na sexta-feira (5) quando Fernando Haddad inicia a caravana Lula Livre em Porto Alegre, seguindo para Florianópolis no sábado A caravana chegará a Curitiba no domingo (7), data em que se completa um ano da prisão política de Lula; assista ao vídeo
247 - O Comitê Lula Livre divulgou nesta segunda-feira um vídeo de convocação para as mobilizações pela liberdade do ex-presidente Lula, que acontece entre os dias 7 e 10 de abril em cidades de todo o Brasil e no exterior. As manifestações iniciam-se na sexta-feira (5) quando Fernando Haddad inicia a caravana Lula Livre em Porto Alegre, seguindo para Florianópolis no sábado. A caravana chegará a Curitiba no domingo (7), data em que se completa um ano da prisão política de Lula. 
No vídeo, dois atores contracenam pedindo Lula Livre, saudando Marielle Franco e dizendo que "fascistas não passarão". Há uma sequência de mais de 20 fotos marcantes de Lula em mobilizações pelo país.


Sergio Onofre cumpre agenda para liberar recursos em Brasília


O prefeito de Arapongas, Sérgio Onofre, viajou nesta segunda-feira (01) para Brasília, onde cumpre extensa agenda para a liberação de recursos. Sérgio tem audiência no Ministério da Integração (Desenvolvimento), onde tratará sobre a questão da erosão urbana.  “Estamos alcançando sucesso no combate à erosão, porém é preciso que essas ações não sofram interrupção. E isso pode ocorrer se o atual governo não seguir com o cronograma de liberação de recursos”, afirma Sérgio Onofre.
O prefeito citou a erosão da Rua Formigueiro da Serra, onde os trabalhos estão em fase de finalização. As equipes têm executado as contenções de gabião, rede de drenagem pluvial e plantio de grama. Os recursos, da ordem de R$ 864 mil, foram assegurados junto ao Ministério da Integração. “Tanto para esta obra como para outras, a interrupção dos recursos pode inclusive comprometer parte do que já foi feito. É nesse sentido que pretendemos argumentar com o ministro e sua equipe”, afirma Sérgio Onofre. Como esses recursos haviam sido conseguidos com o apoio do então deputado federal Osmar Serraglio, não reeleito, a ideia é que a partir de agora a gestão desses convênios tenha o apoio do gabinete do deputado federal Pedro Lupion. Sérgio também terá audiência com o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez.
Além desses dois ministérios, o prefeito deverá visitar outros órgãos federais. Presidente da Associação dos Municípios do Médio Paranapanema (Amepar), a agenda deverá priorizar assuntos relacionados à saúde, educação e segurança pública.


Fase Municipal dos JEP’s contará com 26 estabelecimentos de ensino


Durante congresso técnico realizado nesta segunda-feira, no Centro da Juventude, cerca de 2,1 mil atletas de 26 estabelecimentos de ensino das redes particular e pública de Apucarana confirmaram presença 
(Foto: Profeta)
Apucarana inicia nesta semana a etapa municipal dos 66º Jogos Escolares do Paraná (JEP’s). A competição, que tem solenidade de abertura às 9 horas desta sexta-feira (05/04), no Complexo Esportivo José Antônio Basso (Lagoão) e segue com competições em diversas praças esportivas até o dia 10 de abril, teve seu congresso técnico realizado nesta segunda-feira (01/04), no anfiteatro do Centro da Juventude. Na ocasião, cerca de 2,1 mil atletas de 26 estabelecimentos de ensino das redes particular e pública de Apucarana confirmaram presença.
O início dos trabalhos, que foram coordenados pela secretária Municipal de Esportes e Juventude, Jossuela Pinheiro, contou com a participação do prefeito Júnior da Femac e da secretária Municipal de Educação, Marli Regina Fernandes da Silva. O Núcleo Regional de Educação não enviou representante. “Nos últimos seis anos, a gestão Beto Preto realizou uma série de ações na promoção do esporte que transformaram Apucarana na “Casa do Esporte no Paraná”. É assim que nossa cidade é conhecida atualmente, pois sabem que ao participarem de alguma competição aqui, será sempre algo bem preparado”, disse o prefeito Júnior da Femac.
A fase municipal dos jogos escolares será disputada nos naipes masculino e feminino nas modalidades de basquetebol, futsal, handebol, voleibol e vôlei de praia nas classes “A” (de 15 a 17 anos) e “B” (12 a 14 anos). “Os jogos escolares abrem o calendário de eventos esportivos nas instituições de ensino. Iniciamos o ano com a maior Prova 28 de Janeiro da história, na sexta-feira daremos o ponta-pé inicial da fase municipal dos jogos escolares. No meio do ano sediaremos mais uma vez a fase final “B” dos JEP’s, paralelo a isto temos diversas escolinhas de base e competições locais nas mais diversas modalidades esportivas, enfim, tem muitas coisas boas ainda para acontecer no esporte no decorrer deste ano em Apucarana, inclusive no profissional, com o futebol de campo e o futsal masculinos”, disse o prefeito Júnior da Femac.
Além do Complexo do Lagoão, vão sediar partidas os ginásios dos colégios particulares São José, Mater Dei, Platão e do Colégio Estadual Antônio dos Três Reis de Oliveira. O vôlei de praia vai ser disputado na quadra de areia do Parque Municipal Jaboti. O crescimento no número de estabelecimentos, em relação às últimas edições, foi enaltecido pela secretária Municipal de Esportes e Juventude, Jossuela Pinheiro. “Desde 2013, temos registrado um crescimento gradativo no número de estabelecimentos de ensino participantes, mas neste ano o salto é ainda mais significativo. Em 2018 foram cerca de 1,2 mil atletas e 22 estabelecimentos, neste ano serão 2,1 mil atletas e 26 estabelecimentos”, reforçou a secretária. Segundo ela, todo o mérito é do trabalho dos professores de educação física. “São vocês que plantam aquela sementinha em cada jovem, gerando um interesse cada vez maior pela prática esportiva. As competições e escolinhas são a prefeitura que organiza, mas esse trabalho de formação é todo de vocês”, disse Jossuela aos representantes de estabelecimentos de ensino presentes no congresso técnico.
A abertura da fase municipal dos 66º JEP’s é aberta a população. “Esperamos contar com a presença não só dos atletas, mas também da comunidade em geral. Estão todos convidados. Vai ser, como sempre, uma grande e bonita festa do esporte em nossa cidade”, convidou Jossuela Pinheiro, secretária Municipal de Esportes e Juventude.
Os JEP’s – Organizados pelo Governo do Paraná, através da Secretaria de Estado da Educação (SEED), Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo (SEET), Núcleos Regionais de Educação (NREs) e Escritórios Regionais de Esporte (EREs), com apoio das prefeituras, os 66º JEP’s – fase Municipal são uma promoção da Secretaria Municipal de Esportes e Juventude, Centro da Juventude e NRE de Apucarana.


Mourão aponta para Bolsonaro: foi dele ordem para divulgação do vídeo pró-ditadura


Fotos: Reuters
Enquanto a Secretaria de Comunicação da Presidência recusa-se a dizer de onde partiu a ordem para a divulgação de um vídeo pró-ditadura por uma rede social do Palácio do Planalto, o presidente em exercício Hamilton Mourão, esclareceu: a ordem partiu de Bolsonaro; o vídeo foi divulgado neste domingo, no dia em que o golpe militar de 31 de março de 1964 completou 55 anos; "Decisão do presidente. Foi divulgado pelo Planalto, é decisão do presidente", disse; assista ao vídeo
247 - Enquanto a Secretaria de Comunicação da Presidência recusa-se a dizer de onde partiu a ordem para a divulgação de um vídeo pró-ditadura por uma rede social do Palácio do Planalto, o presidente em exercício Hamilton Mourão esclareceu: a ordem partiu de Bolsonaro. O vídeo foi divulgado neste domingo, no dia em que o golpe militar de 31 de março de 1964 completou 55 anos
"Decisão do presidente. Foi divulgado pelo Planalto, é decisão do presidente", disse general, segundo relato do jornal O Globo.
No vídeo, o interlocutor afirma: "se você tem a mesma idade que eu, um pouco mais, um pouco menos, sabe que houve um tempo em que nosso céu de repente não tinha mais estrelas que outros. Era assim, um tempo de medo e ameaças. Ameaças daquilo que os comunistas faziam onde era imposto, sem exceção. Prendiam e matavam seus compatriotas".
"O Exército nos salvou. O Exército nos salvou. Não há como negar. E tudo isso aconteceu num dia comum de hoje, um 31 de março. Não dá para mudar a história", diz o senhor no vídeo. Com quase dois minutos, o material não tem um selo indicando sua origem e termina com a mensagem de que os militares não querem "palmas nem homenagens". "O Exército apenas cumpriu o seu papel", diz.
Assista ao vídeo publicado pela Casa da Democracia:


Planalto divulga vídeo que exalta o golpe militar


O Palácio do Planalto divulgou neste domingo, 31, pelo WhatsApp um vídeo em que trata o Golpe Militar de 1964 como um momento da história em que o Exército "salvou" o Brasil; com 1 minuto e 55 segundos de duração, o vídeo retoma a narrativa, já tantas vezes rejeitada em livros de história, de que havia uma revolução comunista prestes a ser deflagrada no país; "O Exército nos salvou, não há como negar", afirma o narrador; ao fim, uma voz masculina e grave ecoa sobre a imagem da bandeira nacional: "O Exército não quer palmas nem homenagens. O Exército apenas cumpriu o seu papel"; assista
Por Camilo Vannuchi, na Casa da Democracia - O Golpe de 1964 salvou o país. É esta a mensagem que o Governo Federal busca transmitir em vídeo divulgado neste domingo, 31 de março, em seu canal oficial no WhatsApp. Com 1 minuto e 55 segundos de duração, o vídeo retoma a narrativa, já tantas vezes rejeitada em livros de história, de que havia uma revolução comunista prestes a ser deflagrada no país, e que foi contida graças à bravura do Exército brasileiro, sempre pronto para defender a pátria com soberania e abnegação.
"Se você tem a mesma idade que eu, um pouco mais, um pouco menos, sabe que houve um tempo em que nosso céu de repente não tinha mais estrelas que outros", diz um narrador septuagenário. "Era assim, um tempo de medo e ameaças. Ameaças daquilo que os comunistas faziam onde era imposto, sem exceção. Prendiam e matavam seus compatriotas."


A peça busca criminalizar também a atuação sindical e a liberdade de manifestação no país. "Havia, sim, muito medo no ar. Greve nas fábricas, insegurança em todos os lugares", diz o texto.
De acordo com o roteiro, este cenário justificaria a intervenção militar de 31 de março: um golpe que durou 21 anos e causou a morte de mais de 430 opositores da ditadura listados pela Comissão Nacional da Verdade, o genocídio de 8 mil indígenas e a prisão e tortura de pelo menos 50 mil pessoas segundo estimativa do Ministério Público Federal. "Foi aí que, conclamado por jornais, rádios, TVs, e principalmente pelo povo na rua — povo de verdade, pais, mães, Igreja —, que o Brasil lembrou que possuía um Exército nacional e apelou a ele. Foi só aí que a escuridão, graças a Deus, foi passando, passando, e fez-se a luz".
"O Exército nos salvou, não há como negar", afirma o narrador. Em seguida, uma voz em off, masculina e grave, ecoa sobre a imagem da bandeira nacional: "O Exército não quer palmas nem homenagens. O Exército apenas cumpriu o seu papel."
A divulgação ocorre seis dias após o presidente Jair Bolsonaro conclamar o Ministério da Defesa a comemorar os 55 anos do golpe, chamado por ele de "revolução". A declaração despertou reações imediatas de juristas, historiadores e entidades de defesa dos Direitos Humanos, inclusive no exterior.
"À luz de tudo que hoje se sabe sobre o regime militar, é profundamente problemático que o presidente da República oriente a comemoração de um regime autoritário que durou 21 anos", afirmou à Casa da Democracia o relator da ONU Paulo Sérgio Pinheiro, que foi ministro dos Direitos Humanos no governo Fernando Henrique Cardoso e membro da Comissão Nacional da Verdade, instalada no governo Dilma Rousseff. Em artigo publicado neste sábado no Washington Post, o escritor Paulo Coelho relata as torturas que sofreu em 1974 no Dops do Rio de Janeiro.
"São essas décadas de chumbo que o Presidente Jair Bolsonaro, depois de mencionar no Congresso um dos piores torturadores como seu ídolo, quer festejar nesse dia 31 de março", escreveu Paulo Coelho.
Em repúdio ao golpe e à declaração de Bolsonaro, foram organizadas manifestações em todo o país.


No Dia da Mentira, Justiça lança campanha de combate às fake news sobre Judiciário



No dia da mentira, lembrado neste 1º de abril, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lança uma campanha na internet para combater as notícias falsas (fake news), com a hashtag #FakeNewsPerigoReal, depois de o Poder Judiciário ser alvo, nos últimos meses, por uma série de críticas incluindo informações falsas disseminadas pelas redes sociais.
O tema tem suscitado incômodo no presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, que, no mês passado, determinou a abertura de um inquérito, a ser conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes, para apurar ameaças e a disseminação de informações falsas sobre a Corte.
“A popularização das redes sociais e a disseminação de boatos e falsas notícias têm um impacto real e imediato na sociedade, como a destruição de reputações, prejuízos financeiros e até mesmo a morte. Esta ação pretende alertar a sociedade sobre os riscos do compartilhamento das fake news e suas consequências fora do mundo virtual”, diz o texto que descreve a campanha.

Parceria

Além da campanha online, CNJ e STF preveem parcerias com agências de checagem de fatos para desfazer rapidamente boatos sobre o Judiciário. Na internet, serão veiculadas peças sobre o perigo causado por notícias falsas, como, por exemplo, o caso de uma mulher que morreu espancada no Guarujá (SP) após ser erroneamente acusada de praticar magia negra em crianças.
A campanha chama atenção também para notícias verdadeiras, mas antigas, sendo compartilhadas fora de contexto, incentivando os cidadãos a, na dúvida, não repassar a informação.
Recentemente, voltaram a circular, por exemplo, falsas notícias pelo aplicativo WhatsApp dando conta de que o ministro Ricardo Lewandowski,  do STF, participou do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR8), organização de esquerda que pregava a luta armada durante o regime militar no Brasil. Acompanhada por uma montagem fotográfica, a informação foi analisada e desmentida por diversas agências de checagem.

Campanha

Outras notícias falsas envolvendo o STF dizem que o Supremo deve realizar sessões secretas para soltar políticos presos por corrupção, o que sempre é desmentido pelos ministros, às vezes até mesmo durante as sessões plenárias transmitidas pela TV Justiça.
Pela campanha do CNJ, está previsto um calendário de ações até setembro. Paralelamente, o órgão lançará também a campanha #AquiTemJustiça, com o objetivo de divulgar ações e decisões judiciais que beneficiaram os cidadãos.
Nesses casos, o CNJ espera receber a contribuição dos Tribunais de Justiça dos estados e deve ser apoiado por outras entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
As primeiras peças exaltarão ações contra a violência doméstica e decisões em defesa dos direitos dos quilombolas e da participação feminina na política, entre outros.
Fonte: Bem Paraná

Países árabes sinalizam boicote aos produtos brasileiros


A decisão do presidente Jair Bolsonaro de se alinhar aos Estados Unidos e Israel, abrindo um escritório de negócios em Jerusalém, começar a receber reações contrárias do mundo árabe; embaixadores de países árabes no Brasil pediram formalmente um reunião com Bolsonaro e com o chanceler Ernesto Araújo quando a comitiva brasileira voltar da visita à Israel; embaixador palestino, Ibrahim Alzeben, foi convocado pela Autoridade Palestina depois de cisão do governo brasileiro; questionado sobre o assunto, Bolsonaro reage com pouco caso: "é direito deles reclamar"
247 - Após o anúncio do escritório em Jerusalém, embaixadores de países árabes no Brasil pediram formalmente um reunião com o presidente Jair Bolsonaro e com o chanceler Ernesto Araújo quando a comitiva brasileira voltar da visita à Israel. O embaixador palestino Ibrahim Alzeben foi convocado pela Autoridade Palestina depois de cisão do governo brasileiro. 
Nesta segunda-feira (1º), Bolsonaro ao comentar a reação de palestinos sobre a decisão do governo de abrir um escritório comercial do Brasil em Jerusalém. "É direito deles reclamar", disse Bolsonaro após ser questionado sobre o tema por jornalistas que acompanham a viagem do presidente a Israel. "A gente não quer ofender ninguém. Agora, queremos que respeitem a nossa autonomia", completou.
O gesto desagradaria palestinos, que reivindicam Jerusalém Oriental como capital do Estado que pretendem constituir. Israel, por outro lado, considera Jerusalém a "capital eterna e indivisível" do país.
Em 2017, a balança comercial com os 22 países que formam a Liga Árabe teve superávit de US$ 7,1 bilhões para o Brasil. 
Jerusalém não é reconhecida internacionalmente como a capital israelense. No entanto, Estados Unidos e Guatemala transferiram, no ano passado, suas respectivas representações diplomáticas, que antes ficavam em Tel Aviv, para a cidade.
Ele foi questionado nesta segunda se definiria a mudança da embaixada até o fim de seu mandato. "Bem antes disso será dada a decisão, pode ter certeza", respondeu.
"Tem o compromisso, mas meu mandato vai até 2022.E tem que fazer as coisas devagar, com calma, sem problema. Estou tendo contato com o público também de outras nações e o que eu quero é que seja respeitada a autonomia de Israel, obviamente", completou o presidente.


Caminhada da Lua reúne 460 participantes


O evento teve um percurso de 13 quilômetros em meio rural e contou com participantes de várias cidades
(Foto: Profeta)
A Secretaria Municipal da Promoção Artística, Cultural e Turística (Promatur) realizou no sábado (30) a 9ª edição da Caminhada Internacional da Lua. O evento, que teve um percurso de 13 quilômetros em meio rural, reuniu 460 participantes.
De acordo com Maria Agar, secretária da Promatur, a concentração aconteceu às 18h30 na Praça Valmor Santos Giavarina. “De lá os participantes seguirem para a Fazenda Ubatuba, ponto de partida da caminhada rural e que foi finalizada no Distrito do Barreiro, onde foi servido um jantar na paróquia da comunidade”, explica Maria Agar.
O destaque ficou por conta da participação de famílias – pais, mães e filhos –  e também da presença de jovens que foram atraídos pela aventura rural. “Munidos de lanterna e muita animação, eles percorreram belas paisagens noturnas. Além de Apucarana, teve participantes de outras cidades, como   Arapongas, Nova Esperança, Rolândia, Maringá, Sertanópolis e Curitiba”, cita Samara Oscar, diretora municipal de Turismo.
Samara explica que o jantar foi por adesão e servido ao término da caminhada, no salão paroquial do “Barreiro”. No cardápio, constou arroz e feijão, carnes (frango e porco), saladas e mandioca. A Caminhada Internacional da Lua é uma realização da Promatur, em parceria com a Emater e Anda Brasil. O evento contou ainda com o apoio da Guarda Municipal, Autarquia Municipal de Saúde e Secretaria de Assistência Social.


Câmara tem pauta extensa com duas sessões hoje à tarde


Legislativo realiza sessão extraordinária às 15 horas e logo em seguida, reunião ordinária às 16. A primeira com seis matérias na pauta e a segunda com onze assuntos relacionados. Proposta que revoga a lei que concedeu Título de Cidadão Honorário a Beto Richa vai à plenário em segunda votação. Na semana passada a proposta foi aprovada por seis dos onze vereadores da Casa. O presidente Luciano Molina e os vereadores Lucas Leugi, Mauro Bertoli, Poim e Gentil Pereira estavam em Curitiba na posse do ex-prefeito Beto Preto na Secretaria de Saúde do Paraná e não votaram.
Proposta do vereador professor Edson (PPS) que revoga a lei e cassa o Título de Cidadão Honorário concedido ao ex-governador Beto Richa vai a plenário em segunda votação. Foi aprovada em primeira discussão na semana passada (25). 

Os vereadores de Apucarana têm extensa pauta de matérias para serem apreciadas nas duas sessões que a Câmara realiza hoje a partir das 15 horas.
A primeira reunião, em caráter extraordinário começa às 15 horas e traz seis matérias a serem discutidas e votadas. A principal delas, a proposta 033/2019 que modifica o artigo 1º da lei 068/1997 que trata do Sistema de Cargos e Carreiras da Autarquia Municipal de Saúde.
Na exposição de motivos para aprovação da medida, o prefeito Sebastião Ferreira Martins Júnior – o Júnior da Femac esclarece que a mudança tem por objetivo alterar o nível inicial de vencimentos do cargo de médico adequando os valores pagos pelo município de Apucarana àqueles ofertados por Maringá e Londrina, tornando a remuneração do cargo na cidade, tão atrativa quanto aquela paga em municípios menores. 
A segunda sessão, a ser feita em regime ordinário, relaciona onze assuntos para análise e votação. Temas importantes de interesse da sociedade constam da pauta, entre eles, a proposta que revoga a lei e cassa o Título de Cidadão Honorário de Apucarana concedido ao ex-governador Beto Richa. A proposta, de autoria do vereador Edson da Costa Freitas – o professor Edson (PPS), foi aprovada em primeira discussão, na sessão da semana passada (25), por unanimidade dos vereadores presentes (6). O presidente Luciano Molina e os vereadores Lucas Leugi, Mauro Bertoli, Francilei Preto Godoy – o Poim e Gentil Pereira estavam em Curitiba na posse do ex-prefeito Beto Preto na Secretaria de Saúde do Paraná e não votaram. A expectativa da votação fica por conta do voto do vereador Mauro Bertoli (DEM); Bertoli foi um dos signatários da proposta que concedeu a honraria a Beto Richa.
O Regimento Interno da Câmara no seu artigo 39 – XVI estabelece que o Título de Cidadão Honorário ou outra honraria ou homenagens, deve ser concedido a pessoas que, reconhecidamente, tenham prestado serviços relevantes ao município. 
Na justificativa para a cassação, o vereador professor Edson lembrou que Beto Richa foi denunciado pelo Ministério Público por envolvimento em diversos crimes, citando a corrupção no pedágio, Operações Rádio Patrulha, Publicano, Superagui e Quadro Negro. O vereador entendeu que Beto Richa não mais merece compor o rol de Cidadão Honorário da cidade.





domingo, 31 de março de 2019

Onde estavam os ministros militares de Bolsonaro em 1964?


A cada quatro pronunciamentos feitos por Jair Bolsonaro durante sua passagem pela Câmara, pelo menos um mencionou o regime militar

Onde estavam os ministros militares de Bolsonaro em 1964?
REUTERS/Ueslei Marcelino
Os generais da reserva com assento no governo de Jair Bolsonaro ocuparam funções de oficiais na estrutura das Forças Armadas e dos governos do regime militar. Conselheiro do presidente, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno Ribeiro, de 71 anos, tinha quase 17 no dia 31 de março de 1964.
"Era aluno do segundo ano Científico do Colégio Militar do Rio. Vibrei com a queda de João Goulart, um cancro na política brasileira", disse ao Estado. A exemplo de Bolsonaro, Heleno não chama o golpe de golpe. Na sua definição, houve um movimento para conter o avanço do comunismo no País.
No começo da década de 1970, Heleno foi instrutor na Academia Militar das Agulhas Negras, no Rio, onde se formaram o atual ministro-chefe da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz (turma de 1974), o vice-presidente Hamilton Mourão (1975) e o próprio Bolsonaro (1977).
No ano da formatura de Bolsonaro, Heleno, capitão recém-promovido, assumiu o cargo de ajudante de ordens do então ministro do Exército, Sylvio Frota - que tentou se impor como sucessor do presidente Ernesto Geisel e foi demitido. O grupo do entorno dele ensaiou um levante. Questionado, Heleno disse que sua participação foi "irrelevante". "Tinha apenas 30 anos."
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, de 65 anos, tinha 10 quando o Exército derrubou Goulart. Ele relatou que, durante o regime, se dedicou à Brigada Paraquedista, no Rio. Sua atuação, disse, foi "exclusivamente" voltada à profissão militar.
Já Santos Cruz, que tem gabinete no quarto andar do Palácio do Planalto, completava 12. O Exército tinha acabado de exterminar as guerrilhas na Amazônia quando, entre 1975 e 1977, ele concluiu os cursos de comando e guerra na selva. À pergunta sobre sua experiência na ditadura, disse que não foi "frotista" nem "castelista". "Não faço parte de grupos estereotipados. Fui ser militar porque tinha atração pela atividade militar e era uma opção profissional que eu tinha possibilidade de acessar."
Em 1973, no auge da repressão, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, general Floriano Peixoto, de 64 anos, se formava pela Academia Militar das Agulhas Negras. Naquele ano, outro ministro, o almirante Bento Albuquerque, de Minas e Energia, entrava para a Marinha. Nos dois últimos governos militares ele se dedicou ao programa de submarinos.
O titular da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, de 56 anos, tinha um ano quando ocorreu o golpe e no último ano do regime, 1984, formou-se em Tecnologia Aeronáutica na Academia da Força Aérea. Militares mais novos, como o ministro Tarcísio Gomes (Infraestrutura), de 43 anos, não era nascido em 1964.
A cada quatro pronunciamentos feitos por Jair Bolsonaro durante sua passagem pela Câmara, pelo menos um mencionou o regime militar. O Estado compilou e analisou todos os discursos do atual presidente em plenário entre 2001 e 2018 - período em que ele ocupou uma cadeira de deputado. Das 901 falas catalogadas, 252 mencionam esse período histórico (28%).
Geralmente em tom nostálgico, os discursos dão crédito aos militares por reprimir a oposição de esquerda e negam que tenham sido cometidas violações de direitos humanos - o que está em desacordo com o consenso historiográfico atual. Com informações do Estadão Conteúdo.
Fonte: Notícias ao Minuto

Folha antecipa ano perdido e adia “retomada” que viria após golpe contra Dilma


PR | Reuters
A tal 'confiança empresarial', que voltaria com o golpe de 2016, também não retornou ao Brasil após a eleição de Jair Bolsonaro. É o que aponta a manchete principal da Folha de S. Paulo neste domingo. "Passado o primeiro trimestre do ano, o setor empresarial abandona a expectativa de viver uma retomada vibrante em seus negócios ainda em 2019. Sedimenta-se a certeza de que o crescimento vai ficar para 2020, principalmente no setor industrial", aponta a reportagem
247 – A tal 'confiança empresarial', que voltaria com o golpe de 2016, também não retornou ao Brasil após a eleição de Jair Bolsonaro. É o que aponta a manchete principal da Folha de S. Paulo neste domingo. "Passado o primeiro trimestre do ano, o setor empresarial abandona a expectativa de viver uma retomada vibrante em seus negócios ainda em 2019. Sedimenta-se a certeza de que o crescimento vai ficar para 2020, principalmente no setor industrial", aponta a reportagem de Arthur Cagliari.
"A avaliação é que nem a aprovação da reforma da Previdência conseguiria mudar o cenário a esta altura. Parte da projeção leva em consideração que a confiança, já frágil, sofreu novo golpe com a desarticulação política do governo no início de mandato. A troca de farpas entre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), agravou a sensação de instabilidade política."
Cagliari ouviu diversos empresários, que manifestaram pessimismo em relação ao ano de 2019. Ele lembra ainda que "sem investimentos nas operações já existentes ou na abertura de novas unidades neste ano, o cenário no mercado de trabalho também se deteriora".
Abaixo, a capa do jornal deste domingo:





Cúpula militar de Bolsonaro foge de perguntas sobre os motivos e as características do golpe

Golpe de 64, que deu origem à ditadura militar. Foto: Wikimedia Commons


Da Folha:
Procurados desde fevereiro, nenhum dos 50 principais militares das Forças Armadas que integram o primeiro e o segundo escalões do governo de Jair Bolsonaro (PSL) se interessou em discutir pessoalmente ou por escrito motivos e características do golpe militar de março de 1964, que agora completa 55 anos.
Bolsonaro estimulou que a data fosse comemorada nas unidades militares do país.
A reportagem pretendeu debater o assunto por meio de entrevistas pessoais ou por escrito, mas nenhum dos militares aceitou falar sobre a participação das Forças Armadas no golpe de 1964, incluindo o vice-presidente Hamilton Mourão e o ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Augusto Heleno, dois dos principais integrantes do governo Bolsonaro.
Fonte: DCM

Pobreza dispara com Macri e atinge 32% dos argentinos


Ricardo Mazalan
"Na quinta-feira, o instituto oficial de estatísticas informou que o índice de pobreza no país disparou de 25,7% para 32% em um ano", informa o jornalista Bernardo Mello Franco
247 – "A Argentina do liberal Mauricio Macri mergulhou numa espiral de recessão, inflação e desvalorização da moeda. Na quinta-feira, o instituto oficial de estatísticas informou que o índice de pobreza no país disparou de 25,7% para 32% em um ano", informa o jornalista Bernardo Mello Franco, no Globo.
Ele lembra ainda que 'até outro dia, esteve na moda a busca por um 'Macri brasileiro' e que 'o tucano João Doria foi um dos candidatos ao posto'.

Em manifesto, seis partidos da oposição condenam celebração da ditadura


Um manifesto assinado por seis partidos de oposição critica a "desfaçatez" do presidente Jair Bolsonaro de celebrar os 55 anos do golpe militar de 1964; no texto, dirigentes do PT, PCdoB, PDT, PSB, PSOL e PCB dizem que não aceitam que qualquer instituição da República "promova o revisionismo histórico e negligencie a verdade dos fatos"; "Se irmanam às vítimas da ditadura, suas famílias e entidades representativas, na denúncia de seu sofrimento e na sua luta por reparação"; neste sábado, o TRF-1 liberou as comemorações da ditadura
247 - Um manifesto assinado por dirigentes de seis partidos de oposição ao governo de Jair Bolsonaro, divulgado neste sábado, 30, criticou as comemorações dos 55 anos do golpe militar de 1964, promovido por Bolsonaro. 
"Os partidos políticos abaixo signatários manifestam sua perplexidade com a desfaçatez com que o Presidente da República, Jair Bolsonaro, adota como chefe de Estado, ao arrepio da Constituição e da Lei, o discurso de louvação desse regime de exceção que marcou sua atuação como parlamentar e candidato. Repudiam a convocação pelo Presidente da República de atos de desagravo ao regime militar e aos piores algozes da democracia produzidos naquele período", diz o documento, assinado por Gleisi Hoffmann (PT); Luciana Santos (PCdoB); Carlos Lupi (PDT); Carlos Siqueira (PSB); Juliano Medeiros (PSOL) e Edmilson Costa (PCB)
Os dirigentes partidários dizem não aceitar que "qualquer instituição da República" promova o revisionismo histórico e negligencie a verdade dos fatos relacionados à ditadura militar. "Se associam aos atos convocados em todo o país pela democracia, pelo Estado Democrático de Direito, pelos Direitos Humanos e pelo Direito à Memória, à Verdade e a Justiça. Se irmanam às vítimas da ditadura, suas famílias e entidades representativas, na denúncia de seu sofrimento e na sua luta por reparação", afirmam. 
Neste sábado, a Advocacia-Geral da União (AGU) informou que a desembargadora Maria do Carmo Cardoso, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), derrubou a decisão da primeira instância que proibiu as comemorações do aniversário de 55 anos do golpe de 1964 (leia mais).
Leia, abaixo, o manifesto na íntegra:
Um dia, 21 anos de Ditadura Militar
No dia 1º. de abril de 1964, tropas amotinadas do Exército Brasileiro depõem o presidente constitucional e democraticamente eleito do Brasil, João Goulart. O cargo presidencial foi declarado vago pelo Congresso Nacional ainda em presença do legítimo presidente em território Nacional.
Iniciava-se um regime autoritário que suprimiu liberdades e direitos civis e políticos, massacrou a oposição, perseguiu, sequestrou, torturou, matou e desapareceu com os corpos de militantes da resistência democrática.
Tal como hoje em que as liberdades democráticas estão sob ataque, o golpe militar contou com apoio da coalizão de todos os setores conservadores e reacionários do país.
Soube-se, anos depois, do papel absolutamente decisivo do imperialismo estadunidense, de lideranças políticas, empresariais, midiáticas e eclesiásticas que concorreram para que os setores militares que tomaram a frente do novo regime chegassem a essa intervenção militar que durou mais de 21 anos de autoritarismo.
Os partidos políticos abaixo signatários manifestam sua perplexidade com a desfaçatez com que o Presidente da República, Jair Bolsonaro, adota como chefe de Estado, ao arrepio da Constituição e da Lei, o discurso de louvação desse regime de exceção que marcou sua atuação como parlamentar e candidato. Repudiam a convocação pelo Presidente da República de atos de desagravo ao regime militar e aos piores algozes da democracia produzidos naquele período.
Não aceitam que qualquer instituição da República promovam o revisionismo histórico e negligenciem a verdade dos fatos que a sociedade brasileira pacientemente veio construindo nos anos de democracia que se sucederam ao regime de exceção, cujo ápice se encontra no relatório da Comissão Nacional da Verdade que concluiu seus trabalhos em 2014.
Assim, os partidos políticos que se expressam nessa nota apoiam os questionamentos formais feitos desses atos do novo Governo pelo Ministério Público Federal, no âmbito do Congresso Nacional e pela sociedade civil brasileira. Se associam aos atos convocados em todo o país pela democracia, pelo Estado Democrático de Direito, pelos Direitos Humanos e pelo Direito à Memória, à Verdade e a Justiça. Se irmanam às vítimas da ditadura, suas famílias e entidades representativas, na denúncia de seu sofrimento e na sua luta por reparação.
E reafirmam seu compromisso de continuar lutando contra os retrocessos sociais, econômicos e culturais que vêm sendo impostos ao povo brasileiro e à soberania da Nação por este novo Governo, cujas condições de governar vão desabando perante a população por desatinos e provocações como as que se anunciam para o 31 de março e o 1º. de abril de 2019.
Memória, Verdade, Justiça!
Ditadura Nunca Mais
Democracia Já
Brasília, 30 de março de 2019.
Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT
Luciana Santos, presidenta nacional do PCdoB
Carlos Luppi, presidente nacional do PDT
Carlos Siqueira, presidente nacional do PSB
Edmilson Costa, secretário-Geral nacional do PCB
Juliano Medeiros, presidente nacional do PSOL