domingo, 31 de março de 2019

Folha antecipa ano perdido e adia “retomada” que viria após golpe contra Dilma


PR | Reuters
A tal 'confiança empresarial', que voltaria com o golpe de 2016, também não retornou ao Brasil após a eleição de Jair Bolsonaro. É o que aponta a manchete principal da Folha de S. Paulo neste domingo. "Passado o primeiro trimestre do ano, o setor empresarial abandona a expectativa de viver uma retomada vibrante em seus negócios ainda em 2019. Sedimenta-se a certeza de que o crescimento vai ficar para 2020, principalmente no setor industrial", aponta a reportagem
247 – A tal 'confiança empresarial', que voltaria com o golpe de 2016, também não retornou ao Brasil após a eleição de Jair Bolsonaro. É o que aponta a manchete principal da Folha de S. Paulo neste domingo. "Passado o primeiro trimestre do ano, o setor empresarial abandona a expectativa de viver uma retomada vibrante em seus negócios ainda em 2019. Sedimenta-se a certeza de que o crescimento vai ficar para 2020, principalmente no setor industrial", aponta a reportagem de Arthur Cagliari.
"A avaliação é que nem a aprovação da reforma da Previdência conseguiria mudar o cenário a esta altura. Parte da projeção leva em consideração que a confiança, já frágil, sofreu novo golpe com a desarticulação política do governo no início de mandato. A troca de farpas entre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), agravou a sensação de instabilidade política."
Cagliari ouviu diversos empresários, que manifestaram pessimismo em relação ao ano de 2019. Ele lembra ainda que "sem investimentos nas operações já existentes ou na abertura de novas unidades neste ano, o cenário no mercado de trabalho também se deteriora".
Abaixo, a capa do jornal deste domingo:





Cúpula militar de Bolsonaro foge de perguntas sobre os motivos e as características do golpe

Golpe de 64, que deu origem à ditadura militar. Foto: Wikimedia Commons


Da Folha:
Procurados desde fevereiro, nenhum dos 50 principais militares das Forças Armadas que integram o primeiro e o segundo escalões do governo de Jair Bolsonaro (PSL) se interessou em discutir pessoalmente ou por escrito motivos e características do golpe militar de março de 1964, que agora completa 55 anos.
Bolsonaro estimulou que a data fosse comemorada nas unidades militares do país.
A reportagem pretendeu debater o assunto por meio de entrevistas pessoais ou por escrito, mas nenhum dos militares aceitou falar sobre a participação das Forças Armadas no golpe de 1964, incluindo o vice-presidente Hamilton Mourão e o ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Augusto Heleno, dois dos principais integrantes do governo Bolsonaro.
Fonte: DCM

Pobreza dispara com Macri e atinge 32% dos argentinos


Ricardo Mazalan
"Na quinta-feira, o instituto oficial de estatísticas informou que o índice de pobreza no país disparou de 25,7% para 32% em um ano", informa o jornalista Bernardo Mello Franco
247 – "A Argentina do liberal Mauricio Macri mergulhou numa espiral de recessão, inflação e desvalorização da moeda. Na quinta-feira, o instituto oficial de estatísticas informou que o índice de pobreza no país disparou de 25,7% para 32% em um ano", informa o jornalista Bernardo Mello Franco, no Globo.
Ele lembra ainda que 'até outro dia, esteve na moda a busca por um 'Macri brasileiro' e que 'o tucano João Doria foi um dos candidatos ao posto'.

Em manifesto, seis partidos da oposição condenam celebração da ditadura


Um manifesto assinado por seis partidos de oposição critica a "desfaçatez" do presidente Jair Bolsonaro de celebrar os 55 anos do golpe militar de 1964; no texto, dirigentes do PT, PCdoB, PDT, PSB, PSOL e PCB dizem que não aceitam que qualquer instituição da República "promova o revisionismo histórico e negligencie a verdade dos fatos"; "Se irmanam às vítimas da ditadura, suas famílias e entidades representativas, na denúncia de seu sofrimento e na sua luta por reparação"; neste sábado, o TRF-1 liberou as comemorações da ditadura
247 - Um manifesto assinado por dirigentes de seis partidos de oposição ao governo de Jair Bolsonaro, divulgado neste sábado, 30, criticou as comemorações dos 55 anos do golpe militar de 1964, promovido por Bolsonaro. 
"Os partidos políticos abaixo signatários manifestam sua perplexidade com a desfaçatez com que o Presidente da República, Jair Bolsonaro, adota como chefe de Estado, ao arrepio da Constituição e da Lei, o discurso de louvação desse regime de exceção que marcou sua atuação como parlamentar e candidato. Repudiam a convocação pelo Presidente da República de atos de desagravo ao regime militar e aos piores algozes da democracia produzidos naquele período", diz o documento, assinado por Gleisi Hoffmann (PT); Luciana Santos (PCdoB); Carlos Lupi (PDT); Carlos Siqueira (PSB); Juliano Medeiros (PSOL) e Edmilson Costa (PCB)
Os dirigentes partidários dizem não aceitar que "qualquer instituição da República" promova o revisionismo histórico e negligencie a verdade dos fatos relacionados à ditadura militar. "Se associam aos atos convocados em todo o país pela democracia, pelo Estado Democrático de Direito, pelos Direitos Humanos e pelo Direito à Memória, à Verdade e a Justiça. Se irmanam às vítimas da ditadura, suas famílias e entidades representativas, na denúncia de seu sofrimento e na sua luta por reparação", afirmam. 
Neste sábado, a Advocacia-Geral da União (AGU) informou que a desembargadora Maria do Carmo Cardoso, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), derrubou a decisão da primeira instância que proibiu as comemorações do aniversário de 55 anos do golpe de 1964 (leia mais).
Leia, abaixo, o manifesto na íntegra:
Um dia, 21 anos de Ditadura Militar
No dia 1º. de abril de 1964, tropas amotinadas do Exército Brasileiro depõem o presidente constitucional e democraticamente eleito do Brasil, João Goulart. O cargo presidencial foi declarado vago pelo Congresso Nacional ainda em presença do legítimo presidente em território Nacional.
Iniciava-se um regime autoritário que suprimiu liberdades e direitos civis e políticos, massacrou a oposição, perseguiu, sequestrou, torturou, matou e desapareceu com os corpos de militantes da resistência democrática.
Tal como hoje em que as liberdades democráticas estão sob ataque, o golpe militar contou com apoio da coalizão de todos os setores conservadores e reacionários do país.
Soube-se, anos depois, do papel absolutamente decisivo do imperialismo estadunidense, de lideranças políticas, empresariais, midiáticas e eclesiásticas que concorreram para que os setores militares que tomaram a frente do novo regime chegassem a essa intervenção militar que durou mais de 21 anos de autoritarismo.
Os partidos políticos abaixo signatários manifestam sua perplexidade com a desfaçatez com que o Presidente da República, Jair Bolsonaro, adota como chefe de Estado, ao arrepio da Constituição e da Lei, o discurso de louvação desse regime de exceção que marcou sua atuação como parlamentar e candidato. Repudiam a convocação pelo Presidente da República de atos de desagravo ao regime militar e aos piores algozes da democracia produzidos naquele período.
Não aceitam que qualquer instituição da República promovam o revisionismo histórico e negligenciem a verdade dos fatos que a sociedade brasileira pacientemente veio construindo nos anos de democracia que se sucederam ao regime de exceção, cujo ápice se encontra no relatório da Comissão Nacional da Verdade que concluiu seus trabalhos em 2014.
Assim, os partidos políticos que se expressam nessa nota apoiam os questionamentos formais feitos desses atos do novo Governo pelo Ministério Público Federal, no âmbito do Congresso Nacional e pela sociedade civil brasileira. Se associam aos atos convocados em todo o país pela democracia, pelo Estado Democrático de Direito, pelos Direitos Humanos e pelo Direito à Memória, à Verdade e a Justiça. Se irmanam às vítimas da ditadura, suas famílias e entidades representativas, na denúncia de seu sofrimento e na sua luta por reparação.
E reafirmam seu compromisso de continuar lutando contra os retrocessos sociais, econômicos e culturais que vêm sendo impostos ao povo brasileiro e à soberania da Nação por este novo Governo, cujas condições de governar vão desabando perante a população por desatinos e provocações como as que se anunciam para o 31 de março e o 1º. de abril de 2019.
Memória, Verdade, Justiça!
Ditadura Nunca Mais
Democracia Já
Brasília, 30 de março de 2019.
Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT
Luciana Santos, presidenta nacional do PCdoB
Carlos Luppi, presidente nacional do PDT
Carlos Siqueira, presidente nacional do PSB
Edmilson Costa, secretário-Geral nacional do PCB
Juliano Medeiros, presidente nacional do PSOL


sábado, 30 de março de 2019

Junior da Femac entrega as obras da Escola João Batista


Das 60 escolas e creches de Apucarana, 50 já receberam melhorias e outras 4 estão em obras 
(Fotos: Profeta)
As crianças da Vila Vitória Régia, na zona oeste de Apucarana, ganharam um ambiente moderno, bonito, seguro e acolhedor para estudar. A Escola Municipal João Batista foi reinaugurada, na manhã de hoje (30), após passar por reforma e ampliação. O investimento, feito com recursos próprios da prefeitura, somou R$ 1.100.472,28.
A reforma do prédio envolveu 834,34 m2.  Os principais serviços executados foram a adequação das salas de aula, a revisão das instalações elétricas e hidráulicas, a demolição de parte da secretaria e da cozinha para a construção de novos setor administrativo, área de serviços e refeitório, a reforma da quadra de esportes, a drenagem do terreno, o conserto dos muros e a edificação do portal de entrada.
Outros 623,18 m2 foram ampliados. Houve a edificação de um pátio coberto e de uma rampa interligando a escola ao antigo prédio do posto de saúde, que foi incorporado à unidade de ensino e transformado em salas de recursos, salas multiuso e ateliê de artes.
De acordo com secretária municipal de educação, Marli Fernandes, as obras possibilitam a criação de mais 60 vagas para atender a demanda da comunidade. “Como a escola era muito pequena, nós não conseguíamos ofertar turmas da educação infantil. Esse era o principal pedido das famílias. A partir de agora, as crianças poderão estudar aqui desde o Pré 1 até o 5º ano do ensino fundamental,” disse.
A Escola Municipal João Batista foi fundada em 1992. “É a primeira vez que o nosso prédio recebe melhorias. Nós estamos muito contentes, pois a reforma resolveu os problemas de alagamento da quadra, do forte odor dos banheiros, entre tantos outros. Os professores e funcionários também ganharam um sanitário próprio para eles,” comemora a diretora da unidade, Josilaine Aparecida Ribeiro.
Gestão já investiu R$ 40 milhões na educação
Desde 2013, a prefeitura já aplicou cerca de R$ 40 milhões na reforma dos prédios escolares da rede municipal de Apucarana. “Das 60 escolas e creches que temos, 54 já receberam ou estão recebendo benfeitorias. Os investimentos devem continuar até que 100% das unidades de ensino tenham sido contempladas,” anunciou o prefeito Junior da Femac, acrescentando que “o ex-prefeito Beto Preto foi quem tomou a decisão de transformar a educação, e nós estamos dando continuidade a esse trabalho”.
Conforme relatou Junior, esta é a sequência do planejamento da gestão e chegou a vez da Escola João Batista, que passou a dispor de 1.500 metros de área. “Isso simboliza a educação de Apucarana, uma das melhores do Paraná, e que é orgulho para nós”, comentou o prefeito, agradecendo a equipe de diretores, professores e servidores, que cuidam dia a dia do futuro das nossas crianças.
A secretária de educação Marli Fernandes lembrou que 54 prédios de escolas e creches já passaram por obras de melhorias e ampliação. Alguns ainda estão em obras e, em breve, esperamos cumprir a nossa meta que é atender a totalidade da rede. “É muito importante que a escola tenha espaço atrativo e bem cuidado, onde as crianças rendem mais, pois um bom ambiente também ajuda a educar”, diz a secretária.
A solenidade de reinauguração teve a presença de Neuza Batista, viúva do patrono da Escola João Batista. A presidente da APMF, Daiane Begali, também prestigiou. O evento teve a ainda a participação dos vereadores Lucas Leugi, Deco Araújo, Mauro Bertoli, Gentil Pereira e Francislei Poim, além dos secretários Nicolai Cernescu Junior, Jossuela Pinheiro, Luiz Porto, Paulo Sérgio Vital, Herivelto Moreno, Maria Agar, Sueli de Freitas Pereira, Ana Paula Nazarko e Sérgio Bobig.



Por que não devemos comemorar 31 de março - Por Arilson Chiorato



 

O Brasil tem episódios em sua história que são exemplos a não serem seguidos. Passagens que gostaríamos de esquecer, mas que não devemos, para evitar que se repitam. Desde nosso “descobrimento”, nossa história é repleta de momentos lastimáveis, de exploração, escravização e genocídio. A implantação da ditadura militar é um deles. Entre os mais recentes, com certeza, é o mais forte e representativo desses momentos históricos que nos envergonham.


E hoje, 33 anos depois do fim desse período cinzento, um capitão reformado por inaptidão, que está Presidente da República, quer resgatar as comemorações à implantação desse regime de exceção em nosso País, orientando os quartéis a comemorarem a data de 31 de março. O presidente, que tem nos envergonhado mundialmente por seus discursos e postura, quer reescrever nossa história à força. Quer dar outro significado aos anos de chumbo, porém, não há outro significado se não a barbárie. Ele ideologiza o governo, aparelha os órgãos públicos com seus militantes fundamentalistas, instrumentaliza o governo para atender aos seus delírios em defesa da disseminação do ódio e preconceito, e de métodos que atentam contra os direitos humanos tão caros a brasileiros e brasileiras e os princípios cristãos que finge representar. 

Claro que não devemos nos surpreender com  essa atitude. Vindo de quem vem, não é novidade, pois está alinhado àquilo que defende há décadas. Além de participar da farsa do golpe mais recente ocorrido no Brasil — o impeachment da ex-Presidente Dilma, elogiou um dos mais brutais torturadores que atuaram durante o período militar no Brasil. O mesmo que em visita ao Paraguai elogia o general Stroessner e quando pisa no Chile rende honrarias ao general Pinochet, ambos sanguinários ditadores da América Latina. Não, não devemos nos espantar.

Na Alemanha, as escolas ensinam a história do Nazismo e o Holocausto sobre uma perspectiva crítica, na intenção de conscientizar os jovens. Penso que o Brasil deveria ter seguido este exemplo, assumido um compromisso para que as gerações vindouras tivessem consciência do que é a tortura, e tudo o que era encoberto no período da Ditadura Militar. Pois assim, evitaria que as pessoas relativizassem a bárbarie e a desumanidade acometida por este regime, além de ensinar os jovens sobre a luta por liberdade, emancipação, direitos, dignidade e democracia.

Mas essa atitude de Bolsonaro — que a cada dia se mostra mais o messias do caos, é criminosa. Criminosa porque atenta contra os princípios democráticos. Ao fazer apologia a um regime que cometeu as maiores atrocidades contra os direitos das pessoas e crimes internacionais, utilizando inclusive a estrutura pública para isso — celebrar crimes — ele atenta contra os mais básicos princípios da administração pública, o que pode caracterizar ato de improbidade administrativa, segundo a lei 8.429, de 1992. E quem diz isso não sou eu, mas, os membros do Ministério Público Federal.

A ditadura militar no Brasil torturou, matou, separou famílias, sumiu com corpos. Desrespeitou normas internacionais. Calou a imprensa. Fechou o Congresso. Engessou a Justiça. E junto com isso concentrou renda, aumentou a pobreza, dívida externa e fez campear a corrupção. Na ditadura defendida por Bolsonaro e seus seguidores, a Lava jato não exisitiria.

É por essas e outras razões - e não por você ser ou não ser petista, que não devemos comemorar o 31 de março.

Arilson Chiorato é Administrador, Mestre em Gestão Urbana e Deputado Estadual pelo PT-PR


Viapar fecha acordo para pagar R$ 500 milhões por corrupção no pedágio

Pedágio: concessionária terá que baixar tarifas e realizar obras
Pedágio: concessionária terá que baixar tarifas e realizar obras (Foto: AEN/Pr/divulgação)


A concessionária de pedágio Viapar fechou acordo de leniência com o Ministério Público Federal no Paraná concordando em ressarcir os cofres públicos em R$ 500 milhões, por conta das irregularidades denunciadas na operação Integração, fase da Lava Jato que investiga um esquema de pagamento de propina a agentes públicos do Estado. No início do mês, outra concessionária, a Rodonorte, já havia fechado acordo com a força-tarefa da Lava Jato, se comprometendo a ressarcir o Estado em R$ 750 milhões. Com os acordos, as empresas evitam ficarem impedidas de promoverem novos contratos com o poder público. Ambas as negociações ainda dependem de homologação da Justiça Federal. O MPF não confirmou oficialmente o acordo. 
Assim como no caso da Rodonorte, o ressarcimento dos prejuízos causados pela participação da Viapar no esquema será feito através do pagamento de multas, redução de tarifas do pedágio e realização de obras nas rodovias previstos no contrato original. 
No caso da Rodonorte, além de reconhecer os crimes praticados, apresentar informações e provas relevantes sobre a participação de terceiros nos crimes e de efetuar o pagamento de multa e ressarcimento de danos, a empresa se comprometeu a implementar medidas especiais a fim de evitar a repetição de condutas similares no futuro. Segundo a denúncia da Lava Jato, as seis concessionárias de pedágio no Paraná pagaram propina a agentes públicos estaduais em troca do cancelamento de obras e aumento de tarifas. As acusações são baseadas nas delações premiadas do ex-diretor do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), Nelson Leal Júnior, e de executivos das concessionárias.
Denúncia - No último dia 28 de janeiro, a força-tarefa da Lava Jato denunciou o ex-governador Beto Richa (PSDB); seu irmão, o ex-secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, José 'Pepe' Richa (PSDB) e mais oito pessoas por organização criminosa e corrupção passiva e participação em um esquema que teria recebido pelo menos R$ 35 milhões em propina de concessionárias do pedágio. De acordo com a denúncia, Beto Richa e o irmão comandaram o esquema que teria desviado R$ 8,4 bilhões, através do cancelamento de obras em rodovias e aumento de tarifas no Anel de Integração.
O MPF apresentou ainda uma segunda denúncia, contra os ex-presidentes das concessionárias Econorte, Viapar, Ecocataratas, Caminhos do Parná, Rodonorte e Ecovia, por corrupção ativa, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O ex-diretor da Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias no Paraná (ABCR/PR), João Chiminazzo Neto, foi denunciado como o principal operador financeiro do esquema. Ao todo foram denunciadas 33 pessoas, entre políticos, autoridades, empresários e agentes públicos.
Fonte: Bem Paraná

'É como jogar gasolina em fogo', diz líder de caminhoneiros sobre live de Bolsonaro

Greve de caminhoneiros em 2018: por ora, categoria nega nova paralisação
Greve de caminhoneiros em 2018: por ora, categoria nega nova paralisação
(Foto: Franklin de Freitas)


SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Sinditac-PR (Sindicato dos Transportadores Autônomos do Paraná) anunciou que a categoria realiza neste sábado (30) carreata de protesto em resposta ao pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na noite da última quinta-feira (28). A entidade negou, no entanto, a intenção de nova paralisação da categoria.
Nas últimas semanas, outros representantes dos caminhoneiros chegaram a se reunir com integrantes do governo para formalizar suas queixas, e havia expectativa entre eles em relação a um retorno do próprio presidente Bolsonaro.
Em sua live no Facebook, Bolsonaro falou diretamente aos caminhoneiros sobre a nova política de preços do diesel da Petrobras, o cartão caminhoneiro e medidas contra o que chamou de indústria da multa. Ele também sinalizou que seriam feitos novos anúncios à categoria, sem dar maiores detalhes. 
"Tínhamos um problema que o caminhoneiro reclamava, que ele fazia o frete entre Porto Alegre e Fortaleza, entre ida e volta é 10, 12 dias. Ele reclamava que muitas vezes pagava o frete na ida e na volta, em havendo recomposição do preço do diesel, parte, quase todo o seu frete era engolido pelo novo preço do diesel", disse o presidente. 
"O que que o governo federal, através do ministro Bento [Albuquerque], das Minas e Energia, também acertou junto à Petrobras? Que teremos, no máximo daqui a 90 dias, o cartão caminhoneiro."
O presidente ainda destacou: "Caminhoneiros, parabéns a vocês. E, com certeza, novas medidas serão adotadas semana que vem."
O anúncio de Bolsonaro, no entanto, aumentou ainda mais a insatisfação dos caminhoneiros, que reivindicam o cumprimento da tabela de fretes mínimos e um prazo mínimo de 30 dias para reajuste dos preços do diesel.
Na última terça-feira (26), a Petrobras anunciou que os reajustes respeitarão um prazo mínimo de 15 dias. A estatal disse que o objetivo da nova política de preços para o diesel busca "conferir aos clientes maior previsibilidade à trajetória de preços". Questionada pela reportagem se a decisão atendia pedido do governo federal, a assessoria de imprensa da estatal negou que houvesse ingerência política na decisão.  
Plínio Dias, presidente do Sinditac, disse à Folha de S.Paulo que a carreata, prevista para acontecer a partir das 8h30 na Linha Verde, em Curitiba, é uma mobilização para chamar a atenção do governo e que, por enquanto, não há intenção de novas paralisações, como a do ano passado. 
"Queremos sentar com o governo e trabalhar em cima das leis que já existem e que não estão sendo cumpridas, como o piso dos fretes e a lei do vale-pedágio. Coisas como o cartão caminhoneiro é pro futuro ainda, e não vai ajudar a diminuir o aumento preço do diesel", diz.
Com a escalada dos preços internacionais do petróleo, o preço do diesel nas refinarias já subiu 18,5% em 2019, na comparação com o último valor de 2018. Nas bombas, a alta é menor, de 2,5%, mas o suficiente para alimentar a insatisfação.
O cartão caminhoneiro foi uma das poucas medidas referentes aos caminhoneiros anunciadas na live por Bolsonaro. O cartão, pré-pago, seria uma tentativa de evitar a recomposição do preso do diesel no frete. O motorista "carregaria" previamente uma quantia de combustível no cartão e iria usando esse "crédito" ao longo da sua viagem, sem incidência de reajuste. 
Já a chamada lei do vale-pedágio, que prevê isenção de pedágio para transportadores de carga, foi questionada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) no STF (Supremo Tribunal Federal), no ano passado.
Apesar do tom apaziguador adotado pela categoria, o presidente do Sinditac diz que a falta de propostas e prazos concretos de Bolsonaro tem irritado os caminhoneiros, muitos dos quais apoiaram o presidente durante a campanha.
"A fala dele não refrescou nada para a gente, muito pelo contrário. Pessoas que antes não queriam nem parar para fazer carreata agora estão querendo participar. Foi a mesma coisa que jogar gasolina em fogo. Cerca de 90% da categoria acreditou que este seria um governo que cumpriria as leis, mas já se passaram três meses. É muito tempo que estamos esperando por um posicionamento", diz Plínio.
À Folha de S.Paulo, o caminhoneiro autônomo Wallace Landim, principal liderança que esteve a frente da paralisação da categoria em 2018, disse que, por ora, descarta qualquer tipo de mobilização por parte de caminhoneiros do estado de Goiás, seja greve ou protesto.
Wallace diz que tem mantido diálogo ao longo das últimas semanas com Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil, sobre as reivindicações da classe. Após a live de Bolsonaro da última quinta (28), Wallace disse que entrou em contato novamente com o ministro, que teria prometido um novo posicionamento de Bolsonaro ainda nesta sexta-feira (29). 
"Queremos um posicionamento decente do governo, e não que fiquem divulgando cada semana uma medida. Nossa situação é urgente. A fiscalização do frete mínimo não está sendo 100% cumprida e o cartão caminhoneiro não vai ajudar no preço do diesel pro caminhoneiro. O que exigimos é que o presidente honre os compromissos feitos durante a campanha", disse ele. 
DIVISÃO DOS CAMINHONEIROS
A articulação com o Planalto vem causando desconforto entre os caminhoneiros, em grande parte pela quantidade de lideranças locais, que se organizam de forma independente da CNTA (Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos), principal entidade que representa a classe. 
"Queremos conversar com o governo, por todos os pingos nos 'is', porque o que está chegando de informação lá pra eles, está chegando tudo distorcido. A gente não sabe quem está passando as informações pros ministros, pros órgãos competentes, não sabemos quem está sentando lá e falando", diz Plínio Dias, do Sinditac.
Sobre a carreata programada para este sábado (30), a CNTA afirmou que apoia a reivindicação dos caminhoneiros e que está de acordo com as decisões tomadas pela categoria e pela base coligada. A entidade ressaltou que o movimento ainda não tem finalidade grevista. 
Fonte: Bem Paraná

Juíza proíbe Bolsonaro de comemorar golpe de 1964


Juíza Ivani Silva da Luz proibiu nesta sexta-feira, 29, o presidente Jair Bolsonaro de comemorar o aniversário de 55 anos do golpe militar de 1964 no próximo domingo, 31; "Defiro o pedido de tutela de urgência para determinar à União que se abstenha da ordem do dia alusiva ao 31 de março de 1964, prevista pelo ministro da Defesa e comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica", decidiu a magistrada, que atendeu a pedido de liminar apresentado pela Defensoria Pública da União
Agência Brasil
247 - Decisão da juíza Ivani Silva da Luz, da 6ª Vara da Justiça Federal em Brasília, proibiu nesta sexta (29) que o Jair Bolsonaro e seus auxiliares comemorem o aniversário de 55 anos do golpe de 1964 no próximo domingo (31).
A magistrada atendeu a pedido de liminar da Defensoria Pública da União, que argumentou risco de afronta à memória e à verdade, além do emprego irregular de recursos públicos nos eventos.
"Defiro o pedido de tutela de urgência para determinar à União que se abstenha da ordem do dia alusiva ao 31 de março de 1964, prevista pelo ministro da Defesa e comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica", decidiu a magistrada, de acordo com a reportagem da Folha de S. Paulo.
Leia também reportagem da Agência Reuters sobre o assunto:
Comando Militar do Planalto rememora golpe de 1964 como "momento cívico-militar"
Depois de quase uma década sem comemorações, o golpe de Estado de 1964 voltou a ser relembrado em Brasília nesta sexta-feira, em uma cerimônia de meia hora, no Comando Militar do Planalto, com a presença do comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, e outras autoridades militares.
Apesar da recomendação do Ministério Público Federal para que o golpe de 1964 não fosse comemorado, o Exército decidiu seguir a determinação do presidente Jair Bolsonaro, e “rememorou” os 55 anos do golpe, tratado na cerimônia como um “momento cívico-militar”.
Em meio a reações até mesmo judiciais contra a comemoração ao golpe, a ordem do dia preparada pelo Ministério da Defesa, lida na cerimônia, fala em lições aprendidas, transição para a democracia e atribuiu o golpe de Estado a uma resposta das Forças Armadas aos anseios da população à época, mas evita glorificar o período militar.
“O 31 de março de 1964 estava inserido no ambiente da Guerra Fria, que se refletia pelo mundo e penetrava no país. As famílias no Brasil estavam alarmadas e colocaram-se em marcha. Diante de um cenário de graves convulsões, foi interrompida a escalada em direção ao totalitarismo. As Forças Armadas, atendendo ao clamor da ampla maioria da população e da imprensa brasileira, assumiram o papel de estabilização daquele processo” diz o texto assinado pelo ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva.
O texto inicia com a mesma defesa que Bolsonaro faz do golpe, a versão de que, na verdade, os militares estariam defendendo a democracia. Lembra que o Congresso declarou vaga a Presidência da República em 2 de abril —dois dias depois, portanto, da data usada pelos militares para comemorar o que chamam de revolução— e que o general Castelo Branco foi eleito presidente em escolha indireta pelo Congresso no dia 11 do mesmo mês.
Entre 31 de março e 2 de abril, a movimentação dos militares levou à derrubada do presidente João Goulart, que se viu forçado a deixar o país. Mas o Congresso declarou vaga a Presidência quando Jango, como era conhecido o então presidente, ainda estava no Brasil.
O texto preparado pelo Ministério da Defesa, indiretamente, reconhece a existência de um período de exceção durante os 21 anos em que os militares estiveram no poder —algo sempre negado por Bolsonaro— ao reconhecer que em 1979 iniciou-se uma transição para a democracia e que os anos anteriores foram “tempos difíceis”.
“Em 1979, um pacto de pacificação foi configurado na Lei da Anistia e viabilizou a transição para uma democracia que se estabeleceu definitiva e enriquecida com os aprendizados daqueles tempos difíceis. As lições aprendidas com a história foram transformadas em ensinamentos para as novas gerações. Como todo processo histórico, o período que se seguiu experimentou avanços”, diz a ordem do dia.
A opção por uma ordem do dia única, assinada pelo ministro da Defesa, teria sido para evitar arroubos em textos preparados por comandantes locais que poderia agravar ainda mais a reação à determinação de Bolsonaro.
Desde 2011, quando a então presidente Dilma Rousseff — presa e torturada pela ditadura militar — determinou que o golpe de 1964 não fosse citado nas ordens do dia em 31 de março, as Forças Armadas deixaram de lado a citação. Este ano, no entanto, Bolsonaro determinou a comemoração. Depois, frente às reações, mesmo entre os militares, trocou o comemorar por rememorar 1964.
Bolsonaro, defensor da ditadura militar, fez sua própria comemoração do período, ao participar da cerimônia de troca da bandeira em frente ao Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência. O presidente não deu declarações.



Medidas irão agilizar liberação do selo de inspeção municipal


Estão previstas mudanças no encaminhamento dos processos, permitindo que a tramitação seja mais rápida 
(Foto: Profeta)
Estão em fase final de estudos medidas que visam dar mais agilidade nos processos de liberação do Serviço de Inspeção Municipal (SIM). Entre as medidas estão previstas mudanças na legislação, alteração em procedimentos internos e prioridade – em todos os setores da Prefeitura – para análise de projetos que envolvam empreendimentos alimentícios e da agricultura familiar. A estimativa é que, diante de um cenário de crise econômica vivenciada no País, as medidas venham garantir emprego e renda para cerca de duzentas pessoas.
O assunto foi debatido na quarta-feira (27) pelo prefeito Junior da Femac, durante reunião de trabalho com os setores da administração municipal envolvidos no processo. Estiveram presentes representantes da Secretaria Municipal de Obras, Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan), Secretaria da Fazenda, Vigilância Sanitária e Secretaria da Agricultura, além da Procuradoria Jurídica do Município.
O prefeito reitera que os estudos levam em consideração a responsabilidade com a manutenção da saúde pública, mantendo a qualidade os produtos e obedecendo critérios se segurança alimentar. “Mas nós precisamos dar agilidade ao processo. O empreendedor, independente se ele gera um ou mil empregos, ele precisa da resposta logo para saber se pode ou não fazer o investimento”, avalia Junior da Femac.
Os interessados em obter a certificação não precisarão mais dar entrada no setor de Protocolo, mas passarão a ter um atendimento diferenciado no recém-criado Cadastro Econômico. “Esse setor atende casos que impactam diretamente no desenvolvimento econômico do Município. O SIM é uma dessas situações pois envolve o agronegócio que juntamente com o vestuário, construção civil e comércio representa de 80 a 90% da agenda econômica de Apucarana”, argumenta Junior da Femac.
MUDANÇAS NO FLUXOGRAMA – Outra mudança definida são alterações no fluxograma, com o objetivo de evitar deslocamentos desnecessários e para dar celeridade ao processo. “Uma vez que o pedido tenha dado entrada no Setor de Cadastro Econômico, a pessoa não precisará mais ir até os demais setores. A equipe da própria Prefeitura fará os demais trâmites internos. Ao detectar a falta de um documento, por exemplo, a equipe então entrará em contato com a pessoa visando solucionar a demanda”, explica.
O objetivo é evitar que o processo fique parado, atrasando a avaliação do pedido. “Cada setor envolvido cuidará da sua incumbência. O processo não ficará parado e fluirá e terá uma tramitação mais rápida”, garante o prefeito, informando que os funcionários responsáveis pela avaliação em cada etapa terão, no máximo, cinco dias úteis para fazer o despacho, seja positivo ou pela não-liberação.
O Município pretende também instituir um selo provisório do Serviço de Inspeção Municipal. “Vamos acreditar no empreendedor. Após a entrada da documentação, será feita uma vistoria e vamos informar tudo o que será necessário fazer. Então, concederemos um prazo de seis meses para adequação, mediante a assinatura de um termo em que ele se compromete em fazer o que foi elencado. Entretanto, neste período o empreendimento poderá já funcionar, possibilitando que o empreendedor faça uma espécie de auto-financiamento, produzindo, vendendo e reinvestindo nas melhorias necessárias”, pontua Junior da Femac.
A intenção é que, no final do trâmite burocrático, o empreendedor saia com o Selo Provisório do Serviço de Inspeção Municipal no prazo de 30 dias. Neste período, o seu processo seguirá o seguinte fluxograma: Cadastro Econômico – Secretaria da Agricultura – Idepplan – Meio Ambiente – e Vigilância Sanitária. “Todo o processo, no entanto, será centralizado pela Secretaria da Agricultura, que manterá contato para sanar problemas documentais e outras questões que forem surgindo”, esclarece.
De acordo com a médica veterinária Thaisa Soethe, que coordena o trabalho do Serviço de Inspeção Municipal, se enquadram na exigência do selo produtores rurais, bem como açougues, mercados, supermercados e hipermercados que manipulam e fracionam produtos de origem animal como leite, queijos e derivados, mel, peixes, lingüiça, carne moída, carnes temperadas, embutidos, charques e todos os cortes possíveis para serem acondicionados em embalagens/bandejas.


Prefeito Junior da Femac participa de encontro entre professores das redes municipais e estadual de educação


Realizada no Cine Teatro Fênix, a atividade envolveu mais de 400 participantes das dezesseis cidades da área de abrangência do Núcleo Regional de Educação de Apucarana. 
(Foto: Profeta)
O prefeito Junior da Femac e a secretária de educação Marli Fernandes participaram, ontem (29/3), no Cine Teatro Fênix, de um encontro de interação entre os professores do 5º, 6º e 9º anos do ensino fundamental. A atividade foi organizada pelo Núcleo Regional de Educação de Apucarana, envolvendo as dezesseis cidades da sua área de abrangência.
O objetivo, segundo a chefe do NRE, Cristiane Pablos Rossetti, é fomentar a troca de experiências entre as redes municipais e estadual de ensino. “Isso é de suma importância, pois nós só conseguiremos fazer com que a engrenagem da educação funcione adequadamente a partir do aprofundando técnico e do compartilhando das melhores práticas”, afirmou.
Os temas abordados foram a implementação da Base Nacional Comum Curricular, o Referencial Curricular do Paraná e o desenvolvimento das Provas Paraná e Brasil. “Essas avaliações são instrumentos de diagnóstico bastante ricos, que permitem aos educadores constatar onde estão as maiores dificuldades de aprendizagem dos alunos e desenvolver uma dinâmica diferenciada para a superação delas”, disse a secretária municipal de educação, que também é presidente da seccional paranaense da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, Marli Fernandes.
O prefeito Junior da Femac, por sua vez, destaca o fato de Apucarana ter sido escolhida a sede do encontro. “A educação é uma coisa contínua, os alunos passam pela rede municipal e depois vão para a estadual. Por isso, o diálogo entre os profissionais das duas etapas tem que existir. Os alunos do 5° ano das escolas municipais apucaranenses conquistaram a melhor nota do Paraná na última edição do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Acho que a escolha da nossa cidade para sediar o evento de hoje demonstra que o Núcleo Regional de Educação 


Deputado garante apoio a demandas da UTFPR de Apucarana


Deputado Federal Luizão Goulart (PRB) este na cidade conhecendo estrutura da universidade e realizou visita de cortesia ao prefeito Júnior da Femac 
(Foto: Profeta)
O campus Apucarana da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) contará com apoio do Deputado Federal Luizão Goulart (PRB), que é membro permanente da Comissão de Educação da Câmara Federal. Ex-prefeito de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, o parlamentar tem raízes na região, tendo nascido em Marumbi e estudado em Jandaia do Sul.
Acompanhado de assessores, nesta sexta-feira (29/03) ele esteve na universidade conhecendo a estrutura da instituição e ouvindo demandas diretamente do diretor-geral do campus, professor Marcelo Ferreira da Silva.
No final da agenda, a comitiva realizou uma visita de cortesia ao prefeito Júnior da Femac (PDT). “Temos em Brasília uma pauta municipalista muito interessante. Faço parte de diversas comissões na Casa como a de Justiça, a de Desenvolvimento Urbano e a da Educação e, no que puder ajudar, vou estar à disposição”, disse Luizão.
Com cerca de 1.600 acadêmicos, sendo cerca de mil somente em cursos de engenharia, o prefeito Júnior da Femac salientou que a universidade tecnológica é uma jóia da cidade. “Todo apoio e trabalho que o Deputado Luizão puder viabilizar será importante para o fortalecimento da UTFPR em nossa cidade. Só temos que agradecer a sua visita e a oficialização deste compromisso com o nosso campus”, disse o prefeito.