segunda-feira, 18 de março de 2019

Deputados querem levar discussão sobre a reforma da Previdência para o interior

Lideranças políticas e da sociedade participaram da audiência, que aconteceu no Plenarinho. / Foto: Dálie Felberg/Alep.


O debate sobre os pontos mais importantes previstos na reforma da Previdência Social (PEC 6/2019), proposta pelo Governo federal no início deste ano, será levado ao interior do estado pelos deputados estaduais e federais do PT. Este foi um dos encaminhamentos definidos durante a audiência pública “Previdência: Reforma para Quem?”, realizada na manhã desta segunda-feira (18), na Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP).
O encontro, proposto pelos deputados Professor Lemos, Tadeu Veneri, Arilson Chiorato e Luciana Rafagnin, todos do PT, e pela bancada do partido na Câmara Federal, formada pelos deputados Enio Verri, Gleisi Hoffmann e Zeca Dirceu, também contou com a palestra do ex-ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas. Segundo a deputada Luciana Rafagnin, o objetivo é realizar seminários, plenárias e audiências públicos nas principais cidades de todas as regiões do Paraná. “É preciso levar a toda a população todas as informações sobre as mudanças que esta reforma causará na vida das pessoas, se aprovada no Congresso. Essa PEC significa para a classe trabalhadora um verdadeiro retrocesso”, apontou a deputada.
“Precisamos levar essa discussão para as ruas, com a realização de mais e mais audiências públicas. Vamos promover encontros em câmaras municipais, nos centros comunitários e em todos os lugares possíveis. O debate é necessário, pois o Governo Federal alega que a reforma cortará os privilégios nas aposentadorias, mas quais privilégios eles estão tirando, e de quem eles estão tirando?”, questionou a parlamentar.
Palestra – Durante pouco mais de uma hora, o ex-ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, abordou as principais mudanças previstas na PEC 6/2019, como o modelo de capitalização individual da Previdência e o custo de transição de um modelo para o outro. “O que está em discussão no Congresso Nacional não é uma reforma da Previdência Social, mas sim um ajuste fiscal que está sendo jogado nas costas do trabalhador. Esta reforma diz que vai combater privilégio, mas não combate nenhum. O atual Governo está propondo uma nova previdência na qual nem o empregador e nem o governo contribuem. Apenas o trabalhador, que terá que fazer um modelo de capitalização individual, que não deu certo em lugar nenhum do mundo. Muitos países que adotaram esse modelo voltaram ou estão tentando voltar atrás dessa decisão”, ressalta.  
Para Gabas, o atual modelo de Previdência Social do país não está quebrado, conforme argumenta o Governo Federal. Segundo o ex-ministro é preciso apenas fazer alguns ajustes para se tornar sustentável. “A Previdência Social enfrenta desafios. Estou lá há 33 anos e conheço bem o assunto. É claro que nós queremos debater a sustentabilidade da Previdência, mas isso não pode ser feito de maneira que penalize o trabalhador. É preciso fazer um grande debate que inclui até a reforma tributária para que se possa equilibrar a Previdência pro futuro”, disse. Gabas também ressaltou a importância da realização de audiências públicas e seminários em todo o país para debater com maior profundidade as mudanças previstas na PEC 6/2019. “É essencial que este tipo de evento aconteça em todos os estados e grandes cidades para que as pessoas de fato, tenham conhecimento do está sendo proposto. A sociedade precisa saber de fato o que está em jogo”, concluiu.
Participações – Também participaram da audiência pública o deputado federal Boca Aberta (PROS); o ex-senador e ex-governador do Paraná, Roberto Requião; a presidente da CUT Paraná, Regina Cruz; o dirigente da CSP-Conlutas, Rodrigo Tomazini; além de lideranças políticas e representantes de classes e da sociedade organizada.

Palocci chegou em depoimento com anotações que o MP pediu para esconder

Anotações que o MP pediu para esconder.


Do site oficial de Lula:
Antonio Palocci depôs hoje na Justiça Federal em uma ação contra Lula sobre a compra dos caças suecos no governo Dilma Roussef. Palocci foi incluído pelos procuradores como testemunha de acusação meses depois do fim dos depoimentos das testemunhas de defesa e da acusação. O incrível é entender porque tanto esforço dos procuradores em ouvi-lo, se ao depor hoje Palocci disse não saber nada dos caças suecos como registra matéria da CBN. O que Palocci teve foi palco para fazer mais acusações sem nenhuma prova -alguma gravação, algum depósito, algum registro, alguma prova, qualquer uma que justifique seu acordo de delação premiada.
O que fica mais estranho é que o depoimento de hoje nasceu de outro no dia 26 de junho de 2018, quando Palocci depôs aos procuradores de Brasília da Operação Greenfield sobre fundos de pensão, com um papel de anotações onde se lia “Lula – caças, submarinos e helicópteros”. Ele já chega com essa anotação no depoimento antes de qualquer pergunta dos procuradores que marcaram o interrogatório sobre outro assunto.
Depois desse depoimento, o MP insistiu para ele ser ouvido nessa ação sobre os caças suecos, onde ele faz novas acusações, sem provas ou relação com audiência: disse que tinha ouvido falar de propinas entre os ex-presidentes Lula e Sarkozy na compra de submarinos, helicópteros e caças (que no final não aconteceu) da França. De novo, sem provas ou maiores detalhes.
Palocci, que tem como advogado um dos “reis da delação” de Curitiba, Adriano Bretas, já chegou no depoimento dos procuradores em junho de 2018 com o script das acusações anotado em papel, acertadas sabe-se lá com quem. Os procuradores se incomodam ao perceber que a câmera registra as anotações e pedem para que ele esconda a folha com as anotações para a câmera (veja o vídeo).
Fonte: DCM

12ª Edição da Movelpar começa com grande expectativa de negócios

Autoridades durante abertura da Movelpar 2019

Foi aberta nesta segunda-feira (18) a 12ª edição da Feira de Móveis do Paraná (Movelpar), no Centro de Eventos Expoara. Considerado um dos maiores e mais conceituados eventos do país no setor moveleiro, a expectativa é que, em negócios ao longo do ano, a feira supere R$ 500 milhões.
Na região de Arapongas, a previsão é que a Feira injete na economia regional R$ 10 milhões, gerados pelo turismo de negócio.
A solenidade de abertura contou com a presença do prefeito, Sérgio Onofre, da presidente do Expoara, Rosana Belo, do presidente do Sindicato da Indústria de Móveis de Arapongas (SIMA) e representando o FIEP, Irineu Munhoz, da presidente da Associação Brasileira do Mobiliário (Abimóvel), Maristela Longhi, do deputado estadual Tiago Amaral, do presidente da Câmara de Vereadores, Osvaldo Alves dos Santos, do vice-prefeito Jair Milani, do secretário de Indústria e Comércio, Valdecir Tudino, além de outros secretários, vereadores e lideranças.
“A Movelpar chega num momento em que estamos vivendo uma nova fase no País. O brasileiro está com muita esperança e nossa torcida é para que isso se reflita no volume de negócios”, afirmou o prefeito Sérgio Onofre. Ele anunciou que na quarta-feira (20) o governador Ratinho Júnior deverá visitar a feira, onde vai despachar com lideranças políticas e empresariais. “Arapongas é a capital brasileira do móvel e isso se deve à força dos nossos empresários, que precisam de todo o apoio possível”, acrescentou o prefeito.
O presidente do Sima, Irineu Munhoz, disse que no ano passado Arapongas registrou uma retomada de crescimento no setor moveleiro. “Hoje, mais de 9% dos móveis que se encontram nos lares brasileiros tem produção em Arapongas”, destacou o presidente do Sima, reforçando o apoio que o setor tem encontrado na administração municipal. “Estamos com boas expectativas de negócios para essa edição e reiteramos o agradecimento ao prefeito Sergio Onofre e a todos os envolvidos pelo apoio incansável para a realização deste grande evento”, salientou.
Maristela Longhi afirmou que a Movelpar conta com 120 expositores, representando mais de 200 marcas. Tanto ela quanto Rosana Belo enfatizaram a importância da Movelpar também para o lançamento de novas soluções e de tendências para o design de móveis.
Ainda na tarde desta segunda-feira (18), o evento deverá receber o chefe da Casa Civil, Guto Silva.


Apesar da perseguição política Cristina lidera corrida presidencial na Argentina


Faltando sete meses para a realização da eleição presidencial na Argentina, a ex-presidente Cristina Kirchner lidera a corrida eleitoral contra o atual presidente Mauricio Macri, candidato à reeleição; Cristina, que vem sendo alvo de perseguição política, lidera com 37,% contra 32,4% de seu adversário
247 - Faltando sete meses para a realização da eleição presidencial na Argentina, a ex-presidente Cristina Kirchner lidera a corrida eleitoral contra o atual presidente Mauricio Macri, candidato à reeleição. Cristina, que vem sendo alvo de perseguição política, lidera com 37,% contra 32,4% de seu adversário , segundo pesquisa realizada pela consultoria RTD, encomendada pelo jornal El Economista.
Ainda segundo o estudo, no caso de um eventual segundo turno, em novembro, a diferença de votos entre eles ficaria entre 2 e quatro pontos percentuais, dentro da margem de erro de quatro pontos. O alto índice de indecisos, em torno de 18%, porém, deixa este cenário incerto.
Macri, cuja gestão possui 30% de aprovação, vem sendo responsabilizado pelo mau desempenho da economia e pela adoção de medidas que impactaram diretamente à população mais pobre. Já Cristina é alvo de uma série de acusações de corrupção, o que coloca a sua taxa de rejeição em torno de 40%


Exclusivo: o primeiro vídeo da campanha Lula Livre


"Rasgaram as leis e a Constituição para encarcerar um inocente. Não há mais dúvida. Lula é um preso político", aponta o vídeo que convoca manifestações para a Jornada Lula Livre, que ocorrerá de 7 a 10 de abril em várias cidades do Brasil e do mundo. "Nós não vamos esquecer o Lula, porque não esqueceremos nunca de lutar contra a injustiça. A liberdade de Lula se confunde com a liberdade deste país", defende Fernando Haddad, do PT. "A prisão de Lula representa a prisão de nossos sonhos", diz Manuela D'Ávila, do PCdoB. Já o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, considera que "Lula Livre significa um Brasil livre de milicianos"
Do Comitê Lula Livre – Diferentes iniciativas começam a ser preparadas para marcar a data da prisão política do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Convocada como uma Jornada que vai de 07 à 10 de abril, o Comitê Lula Livre prevê atividades dentro e fora do país.
A campanha pela liberdade do ex-presidente foi relançada no último final de semana (16 de março) durante Encontro Nacional que contou com a participação de mais de 1500 pessoas.
O dia sete de abril de 2018 ficou marcado na história da democracia. A prisão política de Lula na porta do processo eleitoral em um processo onde o juiz Sérgio Moro foi beneficiário direto desse ato demonstra a fragilidade do procedimento.
"Nós não vamos esquecer o Lula, porque não esqueceremos nunca de lutar contra a injustiça. A liberdade de Lula se confunde com a liberdade deste país", defendeu Fernando Haddad.
A centralidade da defesa de Lula é também corroborada por outros candidatos que participaram da última eleição presidencial. Para Manuela Dávilla (PCdoB), a bandeira é o que une a todos. "A prisão de Lula representa a prisão de nossos sonhos".
Já o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, considera que "Lula Livre significa um Brasil livre de milicianos". Da mesma forma, apresentou o ex-senador Requião (PMDB) de que Lula solto "representa a liberdade do país das amarras do capital e interesses estrangeiros".
No momento de encerramento do encontro, o pastor Ariovaldo Ramos, defendeu que "o que fazem com Lula é o que querem fazer com os trabalhadores".
Lucélia Santos, representando o segmento da cultura, sustentou que a arte faz parte da luta pela libertar o ex-presidente. "Pela arte, podemos dissipar essa energia de morte que tomou o Brasil".
Lurian Lula da Silva, filha do ex-presidente, esteve presente em todo o Encontro e disse que tem certeza que seu pai será solto. "Nós temos um grande compromisso com a liberdade e a democracia deste país. A partir de amanhã, vamos voltar para as nossas cidades e organizar a campanha Lula Livre".


Golpe de estado na Folha derruba filha do fundador e sinaliza guerra entre irmãos

O maior jornal do País, a Folha de S. Paulo, acaba de ingressar na maior crise de sua história: por pressão de Luis Frias, um dos herdeiros do jornal, sua própria irmã, Maria Cristina Frias, foi afastada do cargo de Diretora de Redação. Em seu lugar, assume o posto o jornalista Sérgio D'Ávila, que, como primeira medida, eliminou a coluna "Mercado Aberto", que era feita por Maria Cristina. Em estado de choque, Maria Cristina se reuniu com advogados e promete resistir. Nos bastidores, o que se sabe é que ela pretendia convencer a família Frias – que tem bilhões aplicados – a ampliar investimentos na redação. O jornal, que apoiou o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff, vive agora seu próprio golpe, que aponta para uma guerra entre irmãos
247 – A Folha de S. Paulo, que apoiou o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff, vive agora seu próprio golpe de estado. Numa assembleia de acionistas extraordinária, o empresário Luis Frias, um dos herdeiros do jornal fundado por Otavio Frias, destituiu do comando da redação a sua irmã Maria Cristina Frias. Em seu lugar, assume o posto o jornalista Sérgio D'Ávila, que, como primeira medida, eliminou a coluna "Mercado Aberto", que era feita pela pela própria Maria Cristina.
A intervenção na Folha ocorreu porque Maria Cristina, que é jornalista, vinha defendendo maiores investimentos na redação, o que poderia obrigar a família Frias, que é uma das mais ricas do País e tem bilhões aplicados em fundos no Brasil e no exterior, a realizar aportes de capital na empresa. Mais frio e sem conexões afetivas com o jornalismo, Luis Frias se recusou a colocar dinheiro no negócio. Recentemente, ele conduziu uma operação que rendeu bilhões para a família, que foi o lançamento de ações do PagSeguro, uma maquininha de pagamentos usada no comércio.
Em estado de choque, Maria Cristina se reuniu com advogados e promete resistir. A seu lado, ela tem apoio dos principais jornalistas da casa, que não enxergam em D'Ávila uma liderança comprometida com os profissionais. Ou seja: tudo indica que a Folha viverá nos próximos dias, semanas e meses uma guerra fratricida por seu comando.
Confira, abaixo, o comunicado sobre a queda de Maria Cristina e também a decisão tomada por D'Ávila de eliminar a coluna da filha do velho Frias, que deve estar se revirando no túmulo:




Bolsonaro e Moro vão à CIA, agência de espionagem dos EUA, em agenda que era mantida em sigilo


Numa visita que foi propositadamente escondida da imprensa e da sociedade brasileira, Jair Bolsonaro foi na manhã desta segunda-feira (18) à sede da CIA, a Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos, que espiona o Brasil há décadas; o encontro não foi divulgado na agenda oficial do seu segundo dia de visita a Washington; questionado diversas vezes, o Planalto havia afirmado que o presidente teria uma "agenda privada"; participam da comitiva o ministro da Justiça e Segurança, Sérgio Moro, e o deputado federal Eduardo Bolsonaro
247 - Numa visita que foi propositadamente escondida da imprensa e da sociedade brasileira, Jair Bolsonaro foi na manhã desta segunda-feira (18) à sede da CIA, a Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos, que espiona o Brasil há décadas. O encontro não foi divulgado na agenda oficial do seu segundo dia de visita a Washington. Questionado diversas vezes, o Planalto havia afirmado que o presidente teria uma "agenda privada". Participam da comitiva o ministro da Justiça e Segurança, Sérgio Moro, e o deputado federal Eduardo Bolsonaro. 
O encontro foi revelado por um tweet de Eduardo Bolsonaro. Depois de humilhar e atacar os brasileiros que vivem em situação irregular no exterior, em evento nos Estados Unidos no último sábado, ele se gabou de participar da agenda na CIA. Jair Bolsonaro estava tão empolgado quanto o filho, a ponto de retuitar a mensagem: "Indo agora com o PR @jairbolsonaro e ministros para a CIA, uma das agências de inteligência mais respeitadas do mundo. Será uma excelente oportunidade de conversar sobre temas internacionais da região com técnicos e peritos do mais alto gabarito".
Indo agora com o PR @jairbolsonaroe ministros para a CIA, uma das agências de inteligência mais respeitadas do mundo. Será uma excelente oportunidade de conversar sobre temas internacionais da região com técnicos e peritos do mais alto gabarito.
— Eduardo Bolsonaro (@BolsonaroSP) 18 de março de 2019
No sábado, o deputado Eduardo Bolsonaro, presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, opinou que os EUA não devem isentar cidadãos brasileiros de visto para entrar no país, mesmo que Bolsonaro tenha anunciado que vai acabar com visto para estadunidenses entrarem no Brasil. "Quantos americanos vão vir morar ilegalmente no Brasil, aproveitar essa brecha para entrar aqui como turista e passar a viver ilegalmente? Agora vamos fazer a pergunta contrária: se os EUA permitirem que o brasileiro entre lá sem visto, quantos brasileiros vão para os Estados Unidos se passando por turistas e vão passar a viver ilegalmente aqui? (...) Um brasileiro ilegalmente fora do país é problema do Brasil, isso é vergonha nossa, para a gente", disse.


Bolsonaro libera visto para americanos e não pede reciprocidade


Como previsto, o presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto para dispensar o visto de visita para turistas dos Estados Unidos ao Brasil, sem exigir qualquer troca ao governo norte-americano; também foram liberados vistos de turistas de Canadá, Austrália e Japão que viajarem ao Brasil; o decreto foi assinado nesta segunda-feira 18, primeiro dia da viagem do governo Bolsonaro aos EUA, confirmando ainda mais a relação de capacho do Brasil
247 - Conforme já era previsto, o presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto para dispensar o visto de visita para turistas dos Estados Unidos ao Brasil, sem exigir qualquer troca ao governo norte-americano. Também foram liberados vistos de turistas de Canadá, Austrália e Japão que viajarem ao Brasil. Isso quer dizer que brasileiros que viajarem para esses quatro países continuarão precisando dos vistos.
A medida passa a valer a partir de 17 de junho. O decreto foi publicado em uma edição extra do Diário Oficial da União nesta segunda-feira 18, primeiro dia da viagem da cúpula do governo brasileiro aos Estados Unidos, confirmando ainda mais a rápida entrega que Bolsonaro está disposto a fazer a Donald Trump, numa relação de clara subserviência com os EUA.


Retrato do Brasil de Bolsonaro: Marisa fecha 18 lojas


Em mais um indicativo da paralisa da economia, a varejista de moda Marisa avalia fechar até 18 lojas neste ano; a rede fechou 2018 com 371 lojas, uma redução de 4,4%, com 17 unidades a menos na comparação com o ano anterior; no ano passado a receita da varejista somou R$ 2,7 bilhões, uma queda de 4% sobre um ano antes; em 2017 uma campanha de Dia das Mães feita pela rede para alavancar as vendas gerou polêmica na internet; foi veiculada uma piada com o caso da denúncia de recebimento de um triplex relacionado a Marisa letícia, então mulher do ex-presidente Lula
247 - A varejista de moda Marisa avalia fechar até 18 lojas neste ano. A rede fechou 2018 com 371 lojas, uma redução de 4,4%, com 17 unidades a menos na comparação com o ano anterior. No ano passado a receita da varejista somou R$ 2,7 bilhões, uma queda de 4% sobre um ano antes, de acordo com reportagem do jornal Valor Econômico.
Em 2017 uma campanha de Dia das Mães veiculada nas redes sociais pela rede gerou polêmica na internet. Foi feita uma piada com o caso da denúncia de recebimento de um triplex relacionado a Marisa letícia, então mulher do ex-presidente Lula. "Se sua mãe ficar sem presente, a culpa não é da Marisa", dizia a mensagem.
A rede também diminuiu em cerca de 10% no quadro de funcionários do escritório central. No quarto trimestre de 2018, a Marisa teve queda de 0,5% nas vendas em lojas abertas há mais de 12 meses. 
Segundo Adalberto Pereira Santos, vice-presidente financeiro e administrativo da Marisa, as vendas em março foram um pouco prejudicadas pelo Carnaval e pelas enchentes em São Paulo, maior mercado consumidor de moda do país. "De modo geral, a companhia vem numa crescente e deve fechar com resultados positivos", disse.
O fechamento de lojas também é um indicativo da paralisia da economia, na qual o governo Jair Bolsonaro ainda não apresentou propostas que elevam o nível de consumo da população, que tem mais de 30 milhões da informalidade e boa parte do povo trabalhando com os chamados contratos temporários, previstos na Reforma Trabalhista, o que gera insegurança financeira e jurídica para manter um alto patamar de consumo. 
Com pouco mais de dois meses de governo, a atual gestão demonstra no âmbito econômico apostar suas fichas na Reforma da Previdência para diminuição de gastos, um projeto que levará milhões de brasileiros à miséria com o chamado Regime de Capitalização, em que o trabalhador abre uma poupança para depositar uma parte do seu salário e bancar seus benefícios no futuro. Também ignora as diferenças de Índices de Desenvolvimento Humanos (IDH's) nas zonas rural e urbana, ao propor 40 anos de contribuição para a aposentadoria. O governo vê no congelamento de investimento e no corte de direitos a "fórmula" para o crescimento. O que, por ora, não deu resultado algum. 


Ministro da Fazenda do Brasil ataca a China, maior importador e maior investidor no Brasil


Ministro da Economia, Paulo Guedes, que acompanha Bolsonaro em sua viagem a Washington, disse que a China gera um "mal-estar na civilização ocidental"; "Existe uma noção muito clara de que regimes políticos fechados estão tendo desempenho econômico extraordinário mergulhando nos mercados globais", afirmou; sobre relações comerciais, declarou que o Brasil vai "comercializar com todo mundo" e "todo mundo entra no Brasil", mas que a ideia é explorar mais o comércio com os Estados Unidos
247 - Em uma conversa com jornalistas em Washington, o ministro da Economia, Paulo Guedes, fez críticas à China, disparado o maior parceiro comercial do Brasil, e afirmou que a nova política externa do governo Bolsonaro deverá dar prioridade aos Estados Unidos, que segundo ele foi negligenciado nos últimos governos. Guedes acompanha a equipe do governo em uma viagem aos Estados Unidos nesta semana.
Segundo ele, a China gera um "mal-estar na civilização ocidental". "Existe uma noção muito clara de que regimes políticos fechados estão tendo desempenho econômico extraordinário mergulhando nos mercados globais", afirmou. Sobre relações comerciais, declarou que o Brasil vai "comercializar com todo mundo" e "todo mundo entra no Brasil", mas que a ideia é explorar mais o comércio com os Estados Unidos.
"Temos complementariedade com a China, é verdade, mas houve negligência com os Estados Unidos. Tivemos um período de hostilidade até, essa palavra é forte demais, mas de desinteresse por um parceiro potencial extraordinário. Isso se agudizou no governo do PT porque realmente não havia boa vontade", disse.

Dispara rejeição a Bolsonaro: é o presidente pior avaliado


Pesquisa XP/Ipespe realizada entre 11 e 13 de março mostra que a rejeição a Jair Bolsonaro está disparando; entre a 11 e 13 de fevereiro e 11 e 13 de março, o percentual dos que consideram seu governo ruim ou péssimo saltou sete pontos percentuais, de 17% para 24%; ele é o presidente em começo de mandato com pior avaliação desde a redemocratização do país - exceto Temer, que chegou ao poder por um golpe de Estado e não entra na série
247 com Infomoney - Pesquisa XP/Ipespe realizada entre 11 e 13 de março mostra que a rejeição a Jair Bolsonaro está disparando. Entre a 11 e 13 de fevereiro e 11 e 13 de março, o percentual dos que consideram seu governo ruim ou péssimo saltou sete pontos percentuais, de 17% para 24%. Ele é o presidente em começo de mandato com pior avaliação desde a redemocratização do país -exceto Temer, que chegou ao poder por um golpe de Estado e não entra na série histórica. Dos que souberam do post escatológico de Bolsonaro no Carnaval, 59% condenaram e apenas 27% consideraram a publicação "adequada". 
A avaliação positiva (ótimo e bom) do ex-capitão que era de 40% em janeiro e fevereiro caiu agora para 37%. A avaliação "regular" manteve-se em 32%. 
O nível de "ótimo" ou "bom" atribuído à gestão Bolsonaro em março é mais baixo do que o registrado por outras pesquisas durante os governos de Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso (primeiro mandato), Luiz Inácio Lula da Silva (os dois mandatos) e Dilma Rousseff (primeiro mandato) em momentos similares. Veja o gráfico:


De acordo com a pesquisa, as expectativas para o restante do mandato de Bolsonaro caíram pelo segundo mês seguido. Em janeiro, 63% esperavam uma gestão ótima ou boa, percentual que caiu para 60% em fevereiro e agora está em 54%. Já o grupo dos que esperam um mandato ruim ou péssimo saltou para 20% após ficar em 15% nos dois meses anteriores.
Mudanças relevantes também se observam na percepção dos entrevistados sobre o noticiário que envolve o governo e o presidente Jair Bolsonaro. Para 43%, a maioria das notícias veiculadas recentemente na televisão, nos jornais, nas rádios e na internet eram mais desfavoráveis à atual gestão. Em fevereiro, este percentual estava em 24%. Do outro lado, 21% veem notícias mais favoráveis ao governo, 13 pontos percentuais a menos do que a marca do mês anterior.
As recentes publicações de Bolsonaro nas redes sociais, caso da divulgação de vídeo obsceno de um bloco de Carnaval em São Paulo, tiveram repercussão negativa entre a maioria dos eleitores ouvidos pela pesquisa. Segundo o levantamento, 72% tomaram conhecimento da publicação. Desses, 59% consideraram o conteúdo inadequado, ao passo que 27% classificaram a postagem como adequada e 3% disseram ser indiferente.


Prefeito Junior da Femac intensifica reuniões na Saúde


Em todas as ocasiões o prefeito fez questão de elogiar a atuação dos servidores da saúde e afirmou que quer trabalhar para fazer da saúde de Apucarana a melhor do Paraná (Fotos – Edson Denobi e Profeta)
Reuniões com os Conselhos Locais de Saúde, com o Conselho Municipal de Saúde e com enfermeiros da rede pública, e a presença na abertura das duas pré-conferências municipais de saúde. A participação do prefeito Junior da Femac em todos esses eventos nos últimos dias tem demonstrado a atenção que pretende continuar dando a área da saúde pública no município em sua administração.
Em todas essas ocasiões Junior da Femac fez questão de elogiar a atuação dos servidores da saúde e afirmou que quer trabalhar para fazer da saúde de Apucarana a melhor do Paraná. “Vamos promover momentos de valorização dos profissionais e mostrar que essas pessoas são importantes para nós porque são elas que cuidam da saúde dos apucaranenses”, afirmou.
Um dos pontos destacados pelo prefeito é com relação às condições do ambiente de trabalho nesta área. Há uma semana, por exemplo, começou a  intensificação dos serviços de reparos e manutenção de todos os prédios da saúde e foi anunciada a troca do  mobiliário das Unidades Básicas de Saúde. “Além da área clínica da saúde que sempre mereceu uma atenção especial da gestão Beto Preto, agora vamos avançar na parte da infraestrutura dos prédios da saúde, em especial das unidades de saúde, dando condições de trabalho para nossos profissionais e um local adequado para receber os pacientes”, disse Junior, complementando que também tem planos de fornecer uniformes novos para os profissionais da saúde.


1º “Apucarana Cidade Mulher” mostra o que a cidade oferece para elas


Estacionamento do Lagoão recebeu no fim de semana sorteio de prêmios, prestação de serviços gratuitos, feira gastronômica e shows musicais
(Fotos: Profeta)
Apesar do tempo chuvoso, a disposição e o comprometimento de quem estava nos stands esclarecendo dúvidas ou prestando serviços era contagiante. A ideia era mostrar, no mesmo espaço, todos os serviços que a cidade oferece às mulheres, para o bem estar, autonomia e empoderamento delas.
“Pudemos mostrar às mulheres mais jovens que em Apucarana elas podem ter uma profissão e que, desde cedo, podem ser protagonistas da própria história” afirmou a secretária Municipal da Mulher e Assuntos da Família, Denise Canesin. “Mas tivemos também as senhoras rotarianas, bem como advogadas, psicólogas, assistentes sociais e serviços interdisciplinares. Além disso, foi uma oportunidade de condensar, num só espaço, o mercado de trabalho e a preparação para esse mercado que nossa cidade oferece”, disse a secretária.
Em meio aos shows musicais da Banda Inox, que se apresentou em ambos os dias, e da cantora Pérola Crepaldi, que fez um show no domingo, houve sorteio de bolsas de estudo da Facnopar, e 13 empresas locais ofereceram prêmios que seriam retirados nas lojas da cidade: Dias Couros, Naka Shoes, Flor e Arte, Esporte Camisa 10, Lojas Marcato, Cacau Show, Decortex, Suíssa Pratas, Foto Nikon, Dois Pés Calçados, Tókio Cosméticos, Lojas Kalissa e HFG & YG prestigiaram a primeira edição do evento.
Para a secretária de Esportes e Lazer, Jossuela Pinheiro, houve grande envolvimento de todos os setores da prefeitura que disponibilizam serviços às mulheres. “Nós conseguimos atingir as mulheres mais jovens e também as da terceira idade”, afirma Jossuela. “Conseguimos mostrar o que a prefeitura oferece para a autonomia e bem estar das mulheres”, afirmou
A professora Maria Agar, secretária de Cultura, acredita que o encontro tenha sido um sucesso. “Pudemos constatar que em nossa cidade há muitas oportunidades para as mulheres, de qualquer faixa etária, ter aprendizado gratuito em diversas áreas. A prefeitura de Apucarana investe para que essas opções sejam cada vez mais amplas.”


Apesar das promessas, economia pio no 1º mês do governo Bolsonaro


Apesar das promessas da equipe econômica do governo Jair Bolsonaro, a economia segue patinando, sem dar mostras do reaquecimento esperado; Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que funciona como uma prévia do PIB, recuou 0,41% em janeiro na comparação com o mês anterior, segundo dados do BC; ainda segundo o BC, o mercado financeiro reduziu, pela terceira vez consecutiva, a projeção de crescimento da economia em 2019 de 2,28% para 2,01%; na semana passada, outros indicadores, como os que tratam do setor de serviços, da produção industrial e do endividamento das famílias também ficaram aquém do esperado
247 - Apesar das promessas e do otimismo da equipe econômica do governo Jair Bolsonaro, a economia segue patinando, sem dar mostras do reaquecimento esperado. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que funciona como um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), recuou 0,41% em janeiro na comparação com o mês anterior, segundo dados do BC divulgados nesta segunda-feira (18). Ainda segundo o BC, o mercado financeiro reduziu, pela terceira vez consecutiva, a projeção de crescimento da economia em 2019 de 2,28% para 2,01% neste ano. Na semana passada, outros indicadores, como os que tratam do setor de serviços, da produção industrial e do endividamento das famílias também ficaram aquém do esperado.
A queda no IBC-Br, embora esperada, ficou muito acima do projetado pelas instituições financeiras, que esperavam uma retração de 0,10%. Na semana passada, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção industrial brasileira registrou queda de 0,8% na comparação com o mês anterior. No comparativo com igual período do exercício anterior, a contração foi de 2,6%, também muito acima das projeções feitas pelos analistas.
Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a desindustrialização vem avançando a passos largos no País. De acordo com a entidade, a indústria de transformação ocupa atualmente apenas 11,3% do total do PIB, menor patamar desde 1947. Já a indústria como um todo, incluindo a extração de minérios, petróleo, gás natural e a construção civil, representa 22% do PIB.

Ainda na semana passada, o IBGE também informou que o volume do setor de serviços do Brasil encolheu 0,3% em janeiro em relação a dezembro, apesar de registrar alta de 2,1% quando em comparação com o mesmo mês do ano anterior.
Na esteira da retração econômica generalizada, o percentual de famílias brasileiras com algum tipo de dívida alcançou 61,5% em fevereiro, crescimento de 1,4 ponto percentual em relação aos 60,1% apontados em janeiro deste ano e 0,3 ponto percentual maior em relação a fevereiro do ano passado, quando o indicador alcançou 61,2% do total de famílias. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), este foi o segundo aumento consecutivo e ao maior desde dezembro de 2017.



Polo de Apucarana forma mais uma turma de Administração Pública


A colação de grau reuniu os 32 formandos, em solenidade realizada no Cine Teatro Fênix

Mais 32 acadêmicos foram formados no curso de Bacharelado em Administração Pública, oferecido na modalidade a distância através de uma parceria entre o polo Apucarana da Universidade Aberta do Brasil (UAB) e a Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), de Guarapuava. A colação de grau aconteceu na sexta-feira (15/03), no Cine Teatro Fênix e contou com a presença, além dos formandos, de autoridades, professores e familiares.
De acordo com Sueli Gomes Reis Gonçalves, coordenadora do Polo da UAB Apucarana, o curso em Administração Pública, atende as necessidades das organizações públicas contemporâneas. “O objetivo é a formação de gestores com visão holística das ações administrativas e políticas governamentais, capacitados para exercitar a gestão na esfera regional, nacional e internacional”, frisa.
Sueli afirma que a modalidade a distância atende a demanda de formação superior de gestores públicos no Estado do Paraná, incluindo seus mais distantes municípios. “É uma forma eficaz para ampliar o número de beneficiários da formação superior gratuita e de qualidade”, avalia.
Ela explica que o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) é vinculado ao Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Unicentro. “Desde 2005, o sistema vem disponibilizando cursos de graduação, pós-graduação e aperfeiçoamento. Atualmente, atende 2.775 alunos, matriculados nos mais de 20 polos existentes no Estado do Paraná, sendo um que um deles está localizado em Apucarana”, contextualiza.
A cerimônia de colação de grau foi presidida pelo professor Ademir  Jaracy Fanfa Ribas, coordenador do curso e presidente do conselho universitário da Unicentro. De acordo com ele, a Unicentro está instalada na região central do Estado, mas possui campus em mais sete municípios. O representante da Unicentro ressalta que a instituição é hoje a 28ª melhor universidade do Brasil, conforme avaliação do Ministério da Educação.
A turma de formandos foi denominada Professor Márcio Alexandre Facini e teve como patrono o professor Ademir Juracy Fanfa Ribas e por paraninfo o professor Cléber Trindade Barbosa. A formatura teve ainda a presença da professora Maria Aparecida Crissi Knuppel, coordenadora da Universidade Aberta do Brasil (UAB), e da professora Jossuela Pinheiro, secretária de Esportes e Lazer do Município de Apucarana.


Prefeito participa de aula inaugural do curso de especialização em matemática


Apucarana é o polo que teve a maior procura, registrando 59 matrículas aprovadas (Foto: Josias Profeta)

O prefeito de Apucarana, Junior da Femac, prestigiou o início do curso de Especialização para Professores do Ensino Médio de Matemática. A aula inaugural ocorreu no sábado (16/03), no polo Apucarana da Universidade Aberta do Brasil (UAB).
O curso, desenvolvido em parceria com a Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), visa promover a formação inicial e continuada de professores. “A proposta do curso se pauta nas necessidades do cotidiano dos docentes em sala de aula. É mais uma oportunidade para os professores se aperfeiçoarem, contribuindo para a melhoria da qualidade de ensino”, assinala Junior da Femac.
De acordo com Sueli Gomes Reis Gonçalves, coordenadora do polo Apucarana, o curso ofertou 150 vagas em todo Estado, divididos nos polos UAB Apucarana, Campo Largo, Cruzeiro do Oeste, Engenheiro Beltrão e Telêmaco Borba. “Apucarana é o polo que teve a maior procura, registrando 59 matrículas aprovadas”, frisa Sueli.
Ao todo, a especialização terá 360 horas/aula, abrangendo as disciplinas de introdução a EaD, atividades experimentais, funções elementares, matemática discreta, geometria espacial, conteúdo e prática, pesquisa em matemática na sala de aula e metodologia de pesquisa.
Também estiveram presentes na aula inaugural Marcio André Martins, professor coordenador de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso),  Jaqueline Almeida de Lima, do Núcleo de Educação a Distância da Unicentro, e Janaine Aparecida Kuxla Ternoski, assessora especial da Unicentro.




Requião: Lula Livre se confunde com Brasil livre


O ex-senador Roberto Requião (MDB-PR) afirmou que, "diante da barbarie e do entreguismo que estamos vivendo, Lula Livre de funde e confunde com Brasil livre!"; "A luta contra a corrupção no Brasil deve continuar, dentro da lei, e não se confundir com entreguismo e supressão de nossa soberania. Simples assim!", acrescentou
247 - O ex-senador Roberto Requião (MDB-PR) afirmou que, "diante da barbarie e do entreguismo que estamos vivendo, LULA LIVRE SE FUNDE E CONFUNDE COM BRASIL LIVRE!".
"A luta contra a corrupção no Brasil deve continuar, dentro da lei, e não se confundir com entreguismo e supressão de nossa soberania. Simples assim!", acrescentou o parlamentar.