quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

PT vai à Comissão de Ética contra Moro por não falar sobre a Taurus


Líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta protocolou representação na Comissão de Ética da Presidência da República contra o ministro Sérgio Moro, por violação do Código de Ética da Alta Administração Pública ao não ter respondido a representação do PSOL sobre se teve encontro com representantes da Taurus antes do decreto que liberou a posse armas; "Um ministro de Estado não pode, a pretexto de ocultar uma agenda que deve ser pública, alegar sigilo de um encontro privado com quem tem interesses comerciais em face da Administração Pública Federal", diz a representação
247 - O líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), protocolou nesta quinta-feira, 14, na Comissão de Ética da Presidência da República, representação contra o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, por violação do Código de Ética da Alta Administração Pública.
Na representação, Sérgio Moro é acusado de agredir a postura ética de um agente público por não ter respondido a representação do PSOL sobre encontro com representantes da fabricante de armas Taurus, bem como acerca de seu conteúdo.
"Um ministro de Estado não pode, a pretexto de ocultar uma agenda que deve ser pública, alegar sigilo de um encontro privado com quem tem interesses comerciais em face da Administração Pública Federal. Ademais, este é o encargo que se deve suportar ao se optar por uma carreira pública, onde a respectiva contraprestação aos serviços prestados provém dos cofres públicos", diz o documento.
Pimenta diz que Moro desrespeitou a Lei de Acesso à Informação e a Constituição e pede que a Comissão de Ética adote as medidas legais cabíveis, inclusive com representação junto ao Ministério Público Federal para que seja avaliada a prática de improbidade administrativa.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também criticou o ministro Sérgio Moro. "Moro, que cometeu um crime ao divulgar uma gravação da presidente da República feita de forma ilegal, agora é ministro de Bolsonaro e alega privacidade", afirmou Lula em um tweet. Ele retuitou um vídeo de Marcelo Freixo: "Nós, do PSOL, queremos que o ministério da Justiça saia das sombras" (leia mais).


São Paulo confirma Cuca, que começará a trabalhar em 2 meses


No período, equipe será treinada pelo coordenador Vagner Mancini

Getty Images
A diretoria do São Paulo anunciou há pouco a contratação do técnico Cuca em substituição a André Jardine, que deixou o cargo após a eliminação da Libertadores na noite de quarta (13).
Recuperando-se de uma cirurgia no coração, Cuca iniciará os trabalhos apenas em dois meses. No período, o Tricolor será treinado interinamente pelo coordenador técnico Vagner Mancini.
Cuca retorna ao São Paulo após 15 anos - em 2004, ele dirigiu a equipe por 51 jogos.
Fonte: Notícias ao Minuto


Lula: Moro, que divulgou grampo ilegal, agora alega privacidade


Lula criticou Sérgio Moro que alegou "direito à privacidade" para não falar sobre seu encontro com representantes da Taurus, fabricante de armas quando discutia seu projeto anticrime; "Moro, que cometeu um crime ao divulgar uma gravação da presidente da República feita de forma ilegal, agora é ministro de Bolsonaro e alega privacidade", afirmou Lula em um tweet; ele retuitou um vídeo de Marcelo Freixo: "Nós, do PSOL, queremos que o ministério da Justiça saia das sombras"; trata-se de uma importante iniciativa política de Lula com um dos principais líderes do PSOL
247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou, por meio de sua equipe no Twitter, o argumento do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, de que o "direito à privacidade" impediria o titular da Pasta de revelar o teor do encontro dele com representantes da Taurus, fabricante de armas, durante as discussões de seu projeto anticrime. Vale ressaltar que o projeto anticrime de Moro prevê que, no julgamento de crimes em legítima defesa, "o juiz poderá reduzir a pena até a metade ou deixar de aplicá-la se o excesso (da ação policial) decorrer de escusável medo, surpresa ou violenta emoção".
"Moro, que cometeu um crime ao divulgar uma gravação da presidente da República feita de forma ilegal, agora é ministro de Bolsonaro e alega privacidade para não responder ao Congresso sobre agenda do Ministério da Justiça com empresários da Taurus, fabricante de armas", disse Lula, que também tuitou um vídeo do deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ).
Freixo disse não ser "questão pessoal" o pedido de sua legenda feito em 19 de janeiro por meio da Lei de Acesso à Informação para obter detalhes do encontro. "Sérgio Moro, você em 2016 disse o seguinte: ‘a democracia, em uma sociedade livre, exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras’. Nós, do PSOL, queremos que o ministério da Justiça saia das sombras", acrescentou Freixo.
Em nota, Moro havia dito que "o direito à privacidade, no sentido estrito, conduz à pretensão do indivíduo de não ser foco de observação de terceiros, de não ter os seus assuntos, informações pessoais e características expostas a terceiros ou ao público em geral".
A frase citada por Freixo foi proferida em 2016, quando o então juiz tornou público os grampos da Polícia Federal de uma conversa do ex-presidente Lula com Dilma Rousseff. "O levantamento (do sigilo) propiciará assim não só o exercício da ampla defesa pelos investigados, mas também o saudável escrutínio público sobre a atuação da Administração Pública e da própria Justiça criminal. A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombra", disse Moro na época.
Após o vazamento ilegal dos grampos, Moro pediu desculpas ao Supremo Tribunal Federal, mas não a Lula e a Dilma. "Diante da controvérsia decorrente do levantamento do sigilo e da r. decisão de V.Ex.ª, compreendo que o entendimento então adotado possa ser considerado incorreto, ou mesmo sendo correto, possa ter trazido polêmicas e constrangimentos desnecessários. Jamais foi a intenção desse julgador, ao proferir a aludida decisão de 16/03, provocar tais efeitos e, por eles, solicito desde logo respeitosas escusas a este Egrégio Supremo Tribunal Federal", escreveu ele em ofício.
 

PSL abre fogo contra o clã e Alexandre Frota pede Queiroz preso


Os escândalos envolvendo direta ou indiretamente o presidente Jair Bolsonaro começa a pegar fogo dentro do próprio PSL; o deputado Alexandre Frota (SP) admitiu que gostaria de ver Fabrício Queiroz na prisão; "Sórdidos sobem aqui para falar do Queiroz. Eu também quero o Queiroz preso", disse Frota na tribuna da Câmara; Queiroz foi assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) quando o parlamentar era deputado estadual no Rio; segundo o Coaf, o ex-assessor fez movimentação financeira atípica de R$ 1,2 milhão feita durante um ano; assista ao vídeo com o discurso de Frota
247 - Os escândalos envolvendo direta ou indiretamente o presidente Jair Bolsonaro começa a pegar fogo dentro do próprio PSL, partido dele. O deputado federal Alexandre Frota (SP) admitiu que gostaria de ver Fabrício Queiroz na prisão.
"Sórdidos sobem aqui para falar do Queiroz. Eu também quero o Queiroz preso", disse Frota na tribuna da Câmara.
Queiroz foi assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) quando o parlamentar era deputado estadual no Rio. Segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), o ex-assessor fez movimentação financeira atípica de R$ 1,2 milhão feita durante um ano.
O órgão também identificou que, entre junho e julho de 2017, foram efetuados 48 depósitos em dinheiro numa conta de Flávio que totalizam R$ 96 mil. O teor do documento foi divulgado pelo Jornal Nacional.




Pesquisa mostra que 70% dos trabalhadores querem mudar de emprego

Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Um levantamento feito pelo site de recrutamento Love Mondays, mostra que 70% dos trabalhadores querem mudar de emprego. Foram entrevistadas 4.492 pessoas que apontaram as motivações para buscar uma nova oportunidade estão as poucas oportunidades de crescimento na empresa atual (28,9%), remuneração abaixo da pretensão (24,6%), uma liderança insatisfatória (6%) e a baixa qualidade de vida no trabalho (5,8%).
“As pessoas vão sempre olhar primeiro o desafio que ela tem hoje na carreira e o desafio que ela poderia ter em outras empresas e mercados. Desafio é a forma como a pessoa vai ter de se desenvolver e ter uma história para contar”, diz o gerente de ensino do Sistema Fiep-PR, Carlos Eduardo Leite.
Prova disto é que 29,6% dos entrevistados disseram que procuram um emprego que seja mais conectado com o propósito de vida. “As pessoas buscam o próposito de vida. A gente tem sido influenciado pelas novas gerações, que tem um propósito latente à informação”, comenta Leite.
Segundo os especialistas, para atingir estes objetivos o ideal é investir em educação. Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo, é preciso que o profissional seja inovador, atualizado e que tenha um bom currículo. Fazer uma especialização pode ser a porta de entrada para novas possibilidades. A pesquisa avaliou também os motivos para aqueles que preferem se manter no emprego onde estão. O principal é a chance de crescimento na empresa, apontado por 25,1% dos respondentes
Em segundo lugar (18,5%) aparece à conexão de seu atual trabalho com valores pessoais e propósito de vida, seguida por uma remuneração e benefícios satisfatórios (18,4%) e um bom ambiente de trabalho (15,9%).
Fonte: Paranaportal

Correios começam a distribuir hoje os carnês do IPTU em Apucarana


Neste ano, o IPTU de Apucarana terá reajuste de 3,97%, que representa a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de novembro de 2017 a novembro de 2018, quando o projeto com previsão de cobrança do tributo foi votado na Câmara de Vereadores 
(Foto: Edson Denobi)

Os Correios começam a partir de hoje a distribuir os 54 mil carnês do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) 2019 de Apucarana. O pagamento em cota única, com desconto de 5%, terá vencimento em 20 de março. Na mesma data, também encerra o prazo para quitar a primeira parcela do tributo para o contribuinte que optar por dividir o pagamento em mais vezes.
Neste ano, o IPTU de Apucarana terá reajuste de 3,97%, que representa a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de novembro de 2017 a novembro de 2018, quando o projeto com previsão de cobrança do tributo foi votado na Câmara de Vereadores.
A secretária da Fazenda do município, Sueli Pereira, lembra que o imposto terá lançamento total de R$ 25 milhões em 2019 contra pouco mais de R$ 23 milhões no ano anterior. “No ano passado, a Prefeitura recebeu em cota única 47% do valor lançado do IPTU. Nós esperamos superar esse índice em 2019”, assinala.
Ela observa que, ao final do ano, Apucarana arrecadou R$ 17 milhões dos R$ 23 milhões lançados. “O apucaranense está fazendo questão de pagar os seus tributos em dia, porque vê o dinheiro do imposto sendo aplicado. Apenas quem realmente não tem condições fica inadimplente. É bom lembrar que 15% do IPTU vai para a saúde, 25% para a educação e o restante é aplicado em obras de manutenção no município e outros investimentos”, afirma.
Segundo a secretária, o contribuinte pode optar por pagar o IPTU em até dez vezes. No entanto, ela observa que a parcela mínima é de R$ 37,77. O pagamento do imposto poderá ser feito na rede lotérica, Caixa Econômica Federal (CEF), Banco do Brasil, Sicredi, Sicoob, Itaú e Bradesco.
O apucaranense terá prazo até 20 de março para pedir a revisão do IPTU, caso discorde dos valores lançados. Para isso, precisará comparecer ao setor de tributação da Prefeitura, que fica no térreo, munido com o carnê do ano passado ou o número de inscrição imobiliária.
O contribuinte também poderá imprimir o carnê na internet, no caso de não recebê-lo em casa. O prazo para entrega do IPTU estimado pelos Correios é de 15 dias a contar de hoje. Nos distritos, os carnês já foram distribuídos pelo município. Extraído do Portal de Notícias da Prefeitura do Município.
Fonte: Jornal Tribuna do Norte – Fernando Klein


Jornal: Parte do governo já perdeu a paciência com Carlos Bolsonaro


O vereador Carlos Bolsonaro se manifestou publicamente sobre o caso Bebianno

Carlos Bolsonaro não tem cargo no governo federal e nem integra o Congresso Nacional, mas, mesmo assim, vem se manifestando publicamente sobre assuntos relacionado ao Planalto.
A última de Carlos, que é apenas vereador da cidade do Rio de Janeiro pelo PSL e filho do presidente Jair Bolsonaro, foi dizer no Twitter que o ministro Gustavo Bebianno mentiu sobre uma conversa com o pai dele e ainda divulgar um áudio.
Neste sentido, Lauro Jardim, colunista do jornal “O Globo”, diz que “uma parte do governo já perdeu a paciência com Carlos Bolsonaro”.
Jardim revela ainda que um integrante do primeiro escalão do governo, ao ser questionado sobre a melhor forma de segurar o ímpeto do filho do presidente, respondeu a interlocutores: “Só camisa de força”.
Fonte: Notícias ao Minuto

Bebianno se diz triste e decepcionado com declaração de Bolsonaro


O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, teria confidenciado a aliados próximos estar triste e sem palavras com a fritura que vem sendo sofrendo em função das denúncias de que teria participado de um esquema de candidaturas laranjas do PSL; desabafo teria sido feito pouco depois do presidente Jair Bolsonaro afirmar, em entrevista à TV Record, que ele pode "voltar às origens", caso a crise política se aprofunde ou seu envolvimento com o esquema fique comprovado
247 - O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, teria confidenciado a aliados próximos estar triste e sem palavras com a fritura que vem sendo sofrendo em função das denúncias de que teria participado de um esquema de candidaturas laranjas do PSL.
O desabafo, segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, teria sido feito pouco depois do presidente Jair Bolsonaro afirmar, em entrevista à TV Record, que ele pode "voltar às origens" caso a crise política se aprofunde ou seu envolvimento com o esquema fique comprovado.
Apesar de ser um dos defensores de primeira hora da candidatura de Bolsonaro, Bebianno sempre teve uma relação conflituosa com os filhos do presidente, especialmente com o vereador Carlos Bolsonaro. Nesta quarta-feira (13), Com o apoio do pai, Carlos Bolsonaro chamou o ministro de mentiroso nas redes sociais.


Richa, esposa e filho viram réus por lavagem de dinheiro na Lava Jato


A Justiça Federal aceitou a denúncia por lavagem de dinheiro e tornou réus o ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB), a ex-primeira-dama Fernanda Richa, um dos filho do casal, André Richa, e o contador dela, Dirceu Puppo na Operação Lava Jato; segundo o MPF, o tucano recebia propina das concessionárias de pedágio no Paraná e lavava o dinheiro comprando imóveis que eram colocados no nome da Ocaporã, Administradora de Bens
247 - A Justiça Federal aceitou, na noite de quarta-feira (13), a denúncia por lavagem de dinheiro e tornou réus o ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB), a ex-primeira-dama Fernanda Richa, um dos filhos do casal, André Richa, e o contador dela, Dirceu Puppo na Operação Lava Jato. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o tucano recebia propina das concessionárias de pedágio no Paraná e lavava o dinheiro comprando imóveis que eram colocados no nome da Ocaporã, Administradora de Bens.
Fernanda Richa é dona dessa empresa, junto com os filhos André e Marcello Richa.
Neste processo promotores investigam a compra de um terreno em um condomínio em Curitiba, em 2012. André Richa e Dirceu Puppo, que atuava como administrador da Ocaporã, acertaram a compra. 
De acordo com o MPF, o valor da compra foi de R$ 1.950 milhão - desse total, André Richa pagou R$ 930 mil em dinheiro vivo, mas na escritura o valor que consta é o de R$ 505 mil. O imóvel ficou em nome da Ocaporã.


R$ 1,23 milhão do fundo eleitoral do PSL foi parar em minigráfica de filiado ao partido


A minigráfica Vidal, pertencente a um membro do diretório estadual do PSL em Pernambuco foi a empresa que mais recebeu verba pública do partido no estado durante as eleições de 2018; sete candidatos do PSL declararam ter gasto R$ 1,23 milhão dos fundos eleitoral e partidário na gráfica de Luis Alfredo Nunes da Silva, que se apresenta como presidente do PSL na pequena cidade de Amaraji, endereço da minigráfica que funciona em uma pequena sala, com duas máquinas e uma recepcionista; ministro Gustavo Bebianno foi responsável pelo repasse
247 - A minigráfica Vidal, pertencente a um membro do diretório estadual do PSL em Pernambuco foi a empresa que mais recebeu verba pública do partido no estado durante as eleições de 2018. Sete candidatos do PSL declararam ter gasto R$ 1,23 milhão dos fundos eleitoral e partidário na gráfica de Luis Alfredo Nunes da Silva, que se apresenta como presidente do PSL na pequena cidade de Amaraji, endereço da minigráfica, que funciona em uma pequena sala, com duas máquinas e uma recepcionista.  
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo informa que "pelo menos 88% deste valor [R$ 1,23 milhão], a quase totalidade dos repasses de fundo partidário e fundo eleitoral, foram de responsabilidade oficial do presidente nacional do PSL à época, Gustavo Bebianno, então coordenador de campanha de Bolsonaro e hoje ministro da Secretaria-Geral da Presidência."
A matéria ainda destaca que "Vidal esteve com o já presidente eleito Jair Bolsonaro em sua casa, no Rio, em novembro. 'Fui só para tirar uma foto', diz ele, que foi o responsável pela coordenação da campanha do presidente na Mata Sul de Pernambuco (...) Fundador e principal cacique do PSL, o deputado federal Luciano Bivar (PE) também teve importante papel nessas decisões. À época presidente licenciado, ele está novamente no comando da sigla."
O jornal complementa: "desde que a Folha começou a publicar no último dia 4 reportagens mostrando que o PSL usou um esquema de direcionamento de verbas públicas a candidatas laranjas, Bivar e Bebianno têm dado declarações conflitantes, apontando um ao outro como responsável pelos repasses. Vidal é filiado ao PSL desde março de 2018, mesma época em que Bolsonaro e seus aliados entraram na legenda. 'Não vejo nenhum problema', disse o dono da gráfica sobre ter recebido mais de R$ 1 milhão de verba pública por meio de seu partido."


Governador virá a Apucarana para liberar obras da Cristiano Kussmaul


Junior da Femac tratou hoje com o governador Ratinho Junior sobre a nova via de interligação com o contorno sul. A obra orçada em R$ 2,8 milhões será viabilizada com recursos do Paraná Urbano (Foto: Profeta)

Em conversa mantida nesta quarta-feira (13/02), em Curitiba, com o Governador Ratinho Junior, o prefeito em exercício de Apucarana, Junior da Femac, confirmou a vinda dele para a liberação dos recursos destinados à construção da nova Avenida Cristiano Kussmaul e já lançar a licitação da obra. “O governador disse que irá encaixar na sua agenda a visita a Apucarana, que pode ser ainda em fevereiro, ou no mais tardar no início de março”, informou o prefeito.
Conforme anunciou Junior, a prioridade é a Cristiano Kussmaul, na interligação da Avenida Governador Roberto da Silveira com o futuro viaduto do contorno sul, no acesso à estrada do Rio Bom. “Importante explicar aos moradores da região, principalmente do residencial Interlagos, que esta via recebeu pavimento asfáltico, na gestão do ex-prefeito José Domingos Scarpelini, há mais de 15 anos, mas não conta com galerias pluviais e nem uma base adequada”, lembrou.
Agora, segundo reitera o prefeito, a Cristiano Kussmaul será reconstruída, abrangendo um trecho de 3 quilômetros. “O pavimento precário feito no início da década de 90, com base de piçarra e sem sistema de drenagem, dará espaço para uma pista de 10 metros de largura, com a pavimentação de 30 mil metros quadrados”, explica Junior da Femac.
Para garantir maior durabilidade ao asfalto, o projeto prevê o reforço no sistema de drenagem, com a colocação de tubos de 40, 60 e 80 centímetros e também de um metro de diâmetro. “A água pluviais serão canalizadas para o Córrego Barra Nova e para isso a tubulação precisará ser reforçada num trecho de cerca de 800 metros de extensão”, anuncia o secretário municipal de Obras, Herivelto Moreno.
A Lei 095/2013 declarou de utilidade pública, para fins de desapropriação, uma faixa de 30 metros de largura, paralela à Rua Cristiano Kussmaul, do trecho que vai da Rua Kishitaro Kayukawa até o contorno sul. A área, situada defronte ao Interlagos, envolve partes de vários lotes, e se destina à duplicação da via, que será transformada num futuro breve em via perimetral. “Estamos começando um planejamento futuro da cidade, que precisa de vias perimetrais bem estruturadas, para interligar regiões da cidade”, argumenta Junior.
NOVA UCRÂNIA – No mesmo contato de financiamento pelo Paraná Urbano está inclusa a obra da Rua Sussumo Shimura, no prolongamento da Rua Nova Ucrânia, também ligando a região do Bairro Igrejinha com o contorno sul. A obra, com extensão de 870 metros e pista com 12 metros de largura tem um custo orçado em R$ 1,2 milhão.
Conforme argumenta Junior, são obras de alto custo e o município, na gestão do prefeito Beto Preto, buscou uma alternativa viável para a sua execução. Ele acrescenta que a pavimentação deste trecho também beneficiará áreas industriais e bairros densamente povoados.


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Deputados Arilson e Tercílio propõem construção da Rodovia do Desenvolvimento


Rodovia liga o Vale do Ivaí ao Norte Pioneiro, fazendo a ligação de Londrina por Apucarana através da Estrada Irineu Sachelli
Os deputados estaduais Arilson Chiorato (PT), de Apucarana, e Tercílio Turini (PPS), de Londrina, protocolaram nesta quarta (13) requerimento ao Governo Estadual solicitando a retomada das discussões e análises sobre a construção da Rodovia do Desenvolvimento.
O prefeito de Apucarana Sebastião Ferreira Martins Junior, o Junior da Femac, esteve hoje na Assembleia Legislativa articulando a questão junto dos deputados.
O projeto, que já vem sendo debatido por lideranças regionais há alguns anos, sugere a interligação da região Vale do Ivaí com o Norte Pioneiro. A proposta cria uma ligação direta entre os municípios de Apucarana e Londrina através da Estrada Irineu Sachelli, cortando o município de Londrina pelas já existentes Rodovia Álvaro Godoy e PR 445.
O deputado Arilson Chiorato destaca que este projeto é muito positivo para o desenvolvimento de toda a região “A Rodovia do Desenvolvimento vai permitir que o Vale do Ivaí, desde Ivaiporã, tenha ligação direta até a região Norte Pioneiro, no município de Assaí, sem passar por nenhuma praça de pedágio”, conta.

Para ele, outro ponto positivo é o fato de que esta via também desafoga o trânsito para aqueles que percorrem o trecho Londrina – Apucarana “Hoje, quem vai de Apucarana para Londrina, além de pagar pedágio, acaba precisando atravessar o município de Arapongas e enfrentando congestionamentos em horário de pico”, salienta.

Ainda segundo o deputado, o projeto não traz apenas uma nova via de logística, mas também contempla a todos os milhares de veículos que circulam pelas rodovias da região “Não apenas os caminhões e o setor de logística se beneficiam com isso. Afinal, a saúde, a educação, a segurança e nossos cidadãos também circulam por essas vias”.

Arilson conta que a viabilidade desta rodovia é incontestável “Atualmente para você percorrer esse trajeto, desde o município de Assaí, passando por Londrina até Apucarana vai trafegar pelo Anel de Integração, que além do alto preço do pedágio, também possui uma rota mais longa do que a que estamos propondo”, salienta.

A criação desta via também deve fortalecer o desenvolvimento regional e criar novas áreas de expansão econômica. Outro fator destacado por Chiorato é o de que a rodovia pode ser criada à partir de estradas vicinais, como a Irineu Sachelli “Temos estradas vicinais que fazem várias ligações entre os municípios da região. Podemos aproveitá-las, asfaltando e transformando em rodovia. Apenas a ligação entre Londrina e Apucarana já traria imensos benefícios para a região, tendo em vista que à partir de Apucarana é possível chegar aos municípios do Vale do Ivaí”.

Da Assessoria de Comunicação



Moro se nega a responder se teve reunião com Taurus e alega “privacidade”


Mesmo sendo uma pessoa pública, ocupando um cargo do governo federal, o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, recorreu à privacidade para não divulgar se teve uma reunião secreta (fora da agenda) com representantes da fabricante de armas Taurus e qual seria seu conteúdo; as informações foram solicitadas pelo PSOL à pasta de Moro em 19 de janeiro por meio da Lei de Acesso à Informação; o partido questionou se integrantes da empresa estiveram no ministério antes da assinatura do decreto que afrouxou o acesso às armas no Brasil
247 - Apesar de ser uma pessoa pública, em um cargo do alto escalão do governo federal, o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, recorreu à privacidade para não responder se efetivamente se reuniu secretamente com representantes da fabricante de armas Taurus e qual seria a pauta do encontro.
As informações foram solicitadas pelo PSOL à pasta de Moro em 19 de janeiro por meio da Lei de Acesso à Informação, conforme informa reportagem de Angela Boldrini, da Folha de S.Paulo. O partido solicitou registros de entrada e saída de Sérgio Castilho Sgrillo Filho, diretor de relações com investidores da Taurus, e Salesio Nuhs, presidente da empresa durante o mês de janeiro e início de fevereiro.
"O direito à privacidade, no sentido estrito, conduz à pretensão do indivíduo de não ser foco de observação de terceiros, de não ter os seus assuntos, informações pessoais e características expostas a terceiros ou ao público em geral", diz a nota de Sergio Moro.
As informações também foram solicitadas à Casa Civil e o Palácio do Planalto, ao contrário de Moro, as respondeu. Informou que no dia 11 de janeiro, Nuhs compareceu à Casa Civil, mas não se encontrou com o ministro Onyx Lorenzoni. O presidente da Taurus Armas se reuniu com o chefe de gabinete do ministro, Marco Rassier, de acordo com o documento.


Joice defende Bebianno e abre guerra com filho de Bolsonaro


Deputada Joice Hasselmann saiu em defesa do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, que foi chamado de mentiroso pelo vereador Carlos Bolsonaro nesta quarta-feira, 13; ela acusou Carlos de querer fazer um "puxadinho da Presidência"; "Não pode se misturar as coisas. Filho de presidente é filho de presidente. Temos que tomar cuidado para não fazer puxadinho da Presidência da República dentro de casa para expor um membro do alto escalão do governo dessa forma", disse Joice
"Não pode se misturar as coisas. Filho de presidente é filho de presidente. Temos que tomar cuidado para não fazer puxadinho da Presidência da República dentro de casa para expor um membro do alto escalão do governo dessa forma", disse Joice.
É um alento para o ministro que pode cair, após o escândalo das candidaturas laranjas do PSL. "Ontem estive 24h do dia ao lado do meu pai e afirmo: É uma mentira absoluta de Gustavo Bebianno que ontem teria falado 3 vezes com Jair Bolsonaro para tratar do assunto citado pelo Globo e retransmitido pelo Antagonista", escreveu Carlos (leia mais). 
Segundo a parlamentar, as críticas do filho do presidente Jair Bolsonaro causaram mal-estar na bancada do PSL e provocam um desgaste desnecessário para o governo. 
"Quem pode fazer crítica pública é o próprio presidente da República. Esse caso expõe não só o ministro, mas também o governo do próprio presidente", declarou.
O deputado Alexandre Frota entrou na discussão e disse que o seu partido, o PSL, "não passará a mão na cabeça de bandido" no caso das candidaturas laranjas envolvendo membros da legenda. "Qualquer secretário, deputado, ministro envolvido em qualquer coisa, essa laranja podre vai cair", afirmou o parlamentar. "O PSL não é um partido de laranjas", completou (leia mais).

Venezuelanos transformam ponte fronteiriça em tribuna anti-imperialista


Juventude, movimentos populares e brigada cívico-militar ocupam de forma permanente ponte na divisa com a Colômbia
Cidadãos venezuelanos ocupam ponte onde do outro lado da fronteira estão caminhões enviados por EUA e Colômbia / Foto: Fania Rodrigues

Na fronteira da Venezuela com a Colômbia, uma ponte tornou-se símbolo de luta para os venezuelanos que defendem a Revolução Bolivariana e o governo do presidente Nicolás Maduro. Nessa terça-feira (12), teve início uma ocupação permanente na ponte Las Tienditas – localizada no município de Ureña, estado de Táchira –, junto ao que chamam de tribuna anti-imperialista, promovida por movimentos populares, brigadas civis e militares e cidadãos da região.
Do lado venezuelano, durante o dia e a noite, moradores e dirigentes sociais e políticos realizam discursos de apoio ao governo Maduro, pela paz no país e contra a tentativa de golpe protagonizada por opositores com apoio de nações estrangeiras. Do lado colombiano, caminhões do que seria uma ajuda humanitária vinda dos Estados Unidos e da Colômbia esperam entrar em território venezuelano.
Como a ponte Las Tienditas nunca entrou em funcionamento e não possui alfândega, ou seja, não há autorização e fiscalização para circulação de mercadorias, o governo nacional denuncia que forças estrangeiras pretendem passar produtos de forma ilegal, sem controle sanitário e aduaneiro.
Em um ato realizado em Caracas na terça-feira (12), o deputado e líder opositor Juan Guaidó colocou uma data para a entrada da ajuda humanitária. Seria o dia 23 de fevereiro, quando completa um mês de sua autoproclamação como presidente interino da Venezuela. Guaidó convocou uma caravana que sairá de Caracas e irá se dirigir até a fronteira.
Ocupação de Las Tienditas
“Essa ponte foi construída pelo governo venezuelano como símbolo de unidade com o povo colombiano. Mas agora se converteu em um símbolo de luta para nós, os revolucionários, já que o imperialismo norte-americano pretende usar essa ponte para passar uma suposta ajuda humanitária. Nessa ponte permanecemos em vigília, toda a juventude de Táchira”, disse Willian Medina, um dos jovens que faz parte da ocupação de Las Tienditas.
A moradora Amariles Lavrador Moura, do município de Antonio Rómulo Costa, vizinho de Ureña, participa da vigília e explica o porquê. “A direita venezuelana está falando em ajuda humanitária. Nós não acreditamos em contos, aqui não tem ajuda humanitária. Nosso país não passou por nenhuma catástrofe natural, nosso país está em paz. Temos um povo livre, vitorioso e um presidente constitucional, a quem respaldamos”, afirmou.

Os integrantes da brigada bolivariana são alguns dos mais atuantes nesse processo de ocupação e resistência. A brigada é conformada por civis com treinamento militar e é o quinto componente da Força Armada Nacional Bolivariana, junto como o Exército, a Aeronáutica, a Marinha e a Guarda Nacional.
Apesar de fazer parte das Forças Armadas, a brigada bolivariana só atua quando convocada, sobretudo quando ocorre uma situação irregular no país. Estima-se que cerca de 1,6 milhão de venezuelanos compõem essa força de segurança popular.
Além disso, a ocupação da ponte também traz um outro simbolismo. Enquanto do lado venezuelano o povo em suas várias formas de organização e participação guardam a fronteira, do lado colombiano a presença de apenas três militares deixa a sensação de isolamento do Estado em relação à população da Colômbia.
No olho do furacão
O parlamentar estadual Luis José Mora Jurado, que também preside a Assembleia Legislativa de Táchira, comenta sobre os riscos e os desafios que enfrenta hoje seu país. “A Venezuela está no olho do furacão. É tema de um debate mundial. Não gostamos da situação em que estamos, porque aqui está ocorrendo algo que pode gerar um conflito continental”, avalia.
Estar no centro dos interesses políticos de poderosas potências mundiais traz consequências diretas à população, analisa o parlamentar, que afirma que seu estado tem sofrido com o bloqueio e a pressão internacional sobre a Venezuela. “Em Táchira, 80% do território é rural. É uma região de cultivo de vegetais, hortaliças. E essa guerra econômica está agredindo os moradores de Táchira e tem gerado carências de alimentos e remédios. Nossos insumos e fertilizantes estão bloqueados”.
Segundo moradores, a segurança pública nessa região de fronteira sempre foi complica, mas em época de ameaça de conflito, a situação fica mais tensa. Isso porque, entre outros fatores, Táchira é um estado que sofre com influências de paramilitares colombianos.
Diante disso, os movimentos populares venezuelanos se organizam para monitorar qualquer movimentação anormal de grupos armados do país vizinho. “Até o momento, não notamos nenhuma ação suspeita, se estão preparando algo, estão fazendo muito bem. Mas estamos atentos e alertas. Estamos em uma situação de tensão”, diz o líder camponês Ruben Rodríguez, dirigente da Corrente Revolucionária Bolívar e Zamora no estado de Táchira.
Fonte: Brasil de Fato

Governador diz que novas concessões de rodovias terão redução de 50% no pedágio

(Foto: Jaelson Lucas/ANPr)



O governador Ratinho Junior (PSD) confirmou nesta quarta (13) que o governo federal licitará as concessões de rodovias que formam o Anel de Integração, inclusive os trechos estaduais, cujos contratos expiram em 2021. Ele afirmou que essa decisão é mais acertada e viável para agilizar o processo e que a União concordou com as exigências feitas pelo Estado.
Ratinho Junior explica que o governo federal deu anuência para três exigências feitas pelo Paraná para que o processo tenha sequência: redução de pelo menos 50% no valor atual das tarifas de pedágio; execução de obras de modernização das estradas, como as duplicações que não foram feitas; e implantação de contornos rodoviários, principalmente nas maiores cidades cortadas pelo Anel de Integração.
Fonte: Bem Paraná

Jacovós cobra explicações de Plauto sobre suposta ameaça a colegas

Jacovós: "O deputado não pode guardar ou usar (documentos) como forma de pressionar ninguém" (Foto: Dálie Felberg/Alep)


Deputado de primeiro mandato, o delegado Jacovós (PR) cobrou hoje da tribuna da Assembleia Legislativa, explicações do deputado veterano Plauto Miró Guimarães (DEM), que na véspera afirmou em discurso, ter feito cópia de todos os documentos que tramitaram pela Casa durante os oito anos em que ele foi primeiro-secretário do parlamento estadual. Jacovós afirmou que as afirmações foram interpretadas pela imprensa como uma ameaça velada aos colegas, e que Plauto não pode guardar documentos que deveriam ser públicos “como forma de pressionar ninguém”.
Na terça-feira, Plauto – que perdeu o cargo de primeiro-secretário da Assembleia depois de oito anos – fez um discurso mandando um recado para os colegas sobre o período em que permaneceu no posto, responsável pela administração da Casa. “Vi muita coisa, escutei muita coisa. Tomei o cuidado, nesses oito anos de tirar cópia de todos os documentos que tramitaram na Assembleia Legislativa. Tenho em um pen drive. Tenho fora da Assembleia todas as informações destes oito anos, até mesmo por precaução”, avisou. “A gente sabe que dentro do poder público muitas vezes os papéis somem, desaparecem. Muitas vezes quando você precisa se defender, nem sempre de acusações de irregularidades, mas uma série de questões que possam acontecer, você precisa ter documentos que na administração ela pode ter sumido”, alegou ele. Na ocasião, Plauto também disse ter ter recebido muitos pedidos de deputados, e que conhece cada os mais “gulosos”, que pediam muito.
“Todos aqui sabem o que significa a palavra gulosos. Mas quero interpretar que quando o deputado fala de deputados gulosos certamente falava dos que têm mais apetite. Não quero crer que o deputado Plauto esteja falando que aqui na Casa tiveram deputados gulosos para outras questões não republicanas”, reagiu o delegado Jacovós hoje.
O parlamentar também questionou a frase em que Plauto disse ter visto e ouvido muita coisa na Assembleia enquanto foi primeiro-secretário. “O deputado não esclareceu se essas coisas eram lícitas ou ilícitas”, afirmou Jacovós, dizendo que assim como a imprensa, interpretou a fala de Plauto como uma ameaça aos colegas. “Se essas anotações são públicas, lícitas, elas devem estar disponíveis aqui na Assembleia. Se leva para casa, se guarda em pen drive, alguma coisa esquisita tem”, apontou. “Se forem ilícitas, testemunhadas pelo nobre parlamentar, o deputado não pode guardar ou usar como forma de pressionar ninguém. Considerando que se tomou conhecimento de algum ato ilícito, algum crime ou ato de improbidade, como agente público tinha obrigação de denunciar na época, ou agora”, cobrou Jacovós. Informações do Bem Paraná