sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Saiba como ficaram os blocos e bancadas da Alep

Foto: Dálie Felberg/Alep



Os deputados estaduais paranaenses apresentaram nesta semana os requerimentos para formação de blocos parlamentares e a indicação dos líderes e vice-líderes das bancadas na casa de leis. Ao todo, cinco blocos foram formados: MDB/DEM, PSDB/PV, PR/PRB/PODE, PDT/PMN/PPL e PSL/PTB. Sete siglas optaram por não formar blocos.
As bancadas e blocos também definiram seus líderes e vice-líderes. Agora eles têm prazo até segunda-feira (11) para indicar seus membros titulares e suplentes à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Ela é composta por 13 parlamentares, e tem a função de analisar a constitucionalidade e a legalidade das proposições submetidas ao Legislativo.
Confira a relação dos líderes e vice-líderes indicados por bancadas, blocos e pelo Governo do Estado:
Liderança do Governo
Líder: deputado Hussein Bakri (PSD)
Liderança da Oposição
Líder: deputado Tadeu Veneri (PT)
Vice-líder: deputada Luciana Rafagnin (PT)
PSD
Líder: deputado Mauro Moraes (PSD)
Vice-líder: deputado Cobra Repórter (PSD)
PSC
Líder: deputado Reichembach (PSC)
Vice-líder: deputada Cantora Mara Lima (PSC)
PSB
Líder: deputado Tiago Amaral (PSB)
Vice-líder: deputado Artagão Júnior (PSB)
PT
Líder: deputado Professor Lemos (PT)
Vice-líder: deputado Arilson Chiorato (PT)
PPS
Líder: deputado Douglas Fabrício (PPS)
Vice-líder: deputada Cristina Silvestri (PPS)
PROS
Líder: deputado Soldado Fruet (PROS)
Vice-líder: deputado Homero Marchese (PROS)
PP
Líder: deputada Maria Victória (PP)
Vice-líder: deputado Luiz Carlos Martins (PP)
Bloco PSL/PTB
Líder: deputado Do Carmo (PSL)
Vice-líderes: deputados Delegado Fernando (PSL) e Emerson Bacil (PSL)
Bloco PSDB/PV
Líder: deputado Michele Caputo (PSDB)
Vice-líderes: deputados Soldado Adriano José (PV) e Paulo Litro (PSDB)
Bloco MDB/DEM
Líder: deputado Anibelli Neto (MDB)
Vice-líder: deputado Nelson Justus (DEM)
Bloco PR/PRB/PODE
Líder: deputado Alexandre Amaro (PRB)
Vice-líderes: deputados Delegado Jacovós (PR) e Galo (PODE)
Bloco PDT/PMN/PPL
Líder: deputado Goura (PDT)
Vice-líder: Marcio Pacheco (PPL)
Constituição e Justiça
O bloco PSL/PTB, o maior da Assembleia nesta Legislatura, indicou dois deputados a membro titular da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ): Delegado Francischini (PSL) e Tião Medeiros (PTB), além dos dois membros suplentes, Emerson Bacil (PSL) e Luiz Fernando Guerra (PSL). O bloco MDB/ DEM indicou Nelson Justus (DEM) como membro titular e Anibelli Neto como suplente. O PROS indicou o deputado Homero Marchese como titular e Soldado Fruet como suplente.
Os representantes do PT na comissão serão o deputado Tadeu Veneri (titular) e Professor Lemos (suplente). O PP já havia indicado a deputada Maria Victória (titular) e Luiz Carlos Martins (suplente); e o bloco PDT/PMN/PPL indicou Marcio Pacheco. Já os representantes do Bloco PR/PRB/PODE serão os deputados Delegado Jacovós (titular) e Alexandre Amaro (suplente).
Fonte: Paranaportal

Prefeitura já reconstruiu 45 pontes na zona rural


Nesta quarta-feira (07/02) foi entregue mais uma na Estrada São Luiz, que irá contribuir no escoamento da atual safra de soja
(Foto: Profeta)
A ponte sobre o Rio Pinhal, na Estrada São Luiz, próximo da divisa entre Apucarana e Londrina, foi entregue nesta quarta-feira (06/02) pelo prefeito em exercício Junior das Femac e o secretário de Serviços Públicos, Jaime Gonçalves, na presença de agricultores da região. “Por essa estrada e a nova ponte irão passar nas próximas semanas dezenas de caminhões transportando cerca de 100 mil sacas da atual safra de soja”, informa Junior da Femac, destacando a importância desta obra.
Conforme assinala o prefeito, a conservação das pontes na zona rural do município tem sido realizada constantemente. “Queremos que o produtor rural tenha total segurança ao passar por uma ponte em Apucarana, pois a prefeitura tem feito os investimentos necessários”, justifica Junior da Femac. Ele lembra que desde 2013, na gestão do prefeito Beto Preto, a situação geral das pontes na zona rural de Apucarana era muito precária.
“O trabalho foi muito difícil e realizado gradativamente. Hoje das 72 pontes existentes na zona rural do município, já reconstruímos um total de 45 pontes a um custo médio de R$ 6 mil cada uma, lembrando que em alguns casos tivemos a ajuda de agricultores com o fornecimento de toras para a base e até cascalho para o assentamento das cabeceiras”, relata o prefeito em exercício.
O secretário Jaime Gonçalves anuncia que, nesta sexta (8) equipe de servidores do Município inicia a reconstrução de mais uma ponte na estrada do Pinhalzinho, que liga a São Pedro do Taquara. “No nosso planejamento de obras, a próxima ponte a ser recuperada é a do Rio Raposa, na estrada da Maria Preta”, informa.
Junior da Femac ressalta que os investimentos na manutenção ou reconstrução de pontes é constante, principalmente no período de chuvas, quando a vazão dos rios aumenta e, às vezes, leva embora as estruturas de travessia. “Em alguns casos, contamos com a parceria dos agricultores. A prefeitura cede a mão-de-obra, os maquinários e o material. Mas também há ocasiões onde o produtor rural nos auxilia com a cessão da madeira, doando eucaliptos, por exemplo”, conta o prefeito, acrescentando que nas pontes que fazem divisa, existem parcerias com os municípios vizinhos.
AGRICULTURA – Ainda com relação às estradas e pontes, Junior da Femac reitera que a agricultura é prioridade para a prefeitura, principalmente pelo que representa para a nossa economia. “Prova disso são ações que mantemos de forma continuada, como o Programa Terra Forte, incentivo à avicultura e também com a distribuição freqüente de mudas de café”, argumenta.
Ele lembra que pelo potencial de Apucarana na agricultura, o município foi brindado recentemente com a abertura nacional da safra de soja, com as presenças da Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e do governador Ratinho Junior. “Vale ressaltar ainda que, atualmente, Apucarana compra 72% de toda a alimentação escolar da agricultura familiar”, assinala.


Médicos não sabem explicar quadro clínico de Bolsonaro


O quadro médico de Jair Bolsonaro piorou consideravelmente e enseja cuidados, dizem médicos do Hospital Israelita Albert Einstein; a detecção da pneumonia, confirmada nesta quinta (7), integra um quadro de complicação da situação clínica; o novo diagnóstico se sobrepõe a outros imprevistos; o mais preocupante, no entanto, é a própria falta de clareza dos médicos com relação ao estado do presidente; eles dizem - segundo o jornal Folha de S. Paulo - que 'não dá para apontar com precisão o que estaria acontecendo de fato'
247 - O quadro médico de Jair Bolsonaro piorou consideravelmente e enseja cuidados, dizem médicos do Hospital Israelita Albert Einstein. A detecção da pneumonia, confirmada nesta quinta (7), integra um quadro de complicação da situação clínica. O novo diagnóstico se sobrepõe a outros imprevistos. O mais preocupante, no entanto, é a própria falta de clareza dos médicos com relação ao estado do presidente. Eles dizem - segundo o jornal Folha de S. Paulo - que 'não dá para apontar com precisão o que estaria acontecendo de fato'.
A reportagem ainda destaca que "a detecção da pneumonia prolongará ainda mais a internação do presidente, por no mínimo mais sete dias, devido ao aumento de antibióticos, conforme disse à Folha Antonio Luiz Macedo, cirurgião que é um dos responsáveis por cuidar da saúde do presidente da República."
A matéria ainda acrescenta: "inicialmente, a equipe responsável pela operação estimava alta após dez dias, completados na quarta. Agora, na hipótese mais otimista, ele completará 18 dias de hospital. Várias hipóteses poderiam explicar o surgimento da pneumonia. O fato de estar com o intestino parado e o estômago com acúmulo de líquido pode ter levado a microaspirações do conteúdo gástrico, que foi direto para o pulmão, causando a infecção."
A gravidade do quadro ainda pode ser explicada da seguinte maneira: "outra possibilidade é a chamada pneumonia por contiguidade, ou seja, relacionada ao abscesso que ele teve diagnosticado no sábado (2). Se o foco infeccioso estiver na parte superior do abdome, perto ao diafragma, por proximidade pode afetar o pulmão."


Superintendente da Polícia Federal critica permanência de Lula na sede de Curitiba


A movimentação para transferir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da Superintendência da Polícia federal (PF) em Curitiba tomou novos contornos após a nova condenação feita pela juíza Gabriela Hardt; o superintendente da PF, Luciano Flores de Lima, criticou a permanência de Lula no local; ele disse: "a polícia judiciária não foi feita para cuidar de preso. Presos têm que estar em penitenciárias ou casas de detenção provisória"
247 - A movimentação para transferir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da Superintendência da Polícia federal (PF) em Curitiba tomou novos contornos após a nova condenação feita pela juíza Gabriela Hardt. O superintendente da PF, Luciano Flores de Lima, criticou a permanência de Lula no local. Ele disse: "a polícia judiciária não foi feita para cuidar de preso. Presos têm que estar em penitenciárias ou casas de detenção provisória."
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que Lula está "condenado em duas ações penais da Operação Lava Jato, e [é] réu em outros seis processos", e acrescenta: "o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já acumula 25 anos em penas —e sua permanência na prisão preocupa a Polícia Federal."
A matéria informa que "agentes de outros estados têm sido destacados exclusivamente para fazer a custódia do ex-presidente, o que incomoda membros da instituição. O petista está em uma sala especial, separada da carceragem, que é monitorada 24 horas por dia."
Flores ainda declarou: "cada instituição tem sua atribuição. A atribuição da PF é investigar (...) se o Poder Judiciário decidir por [transferir Lula a] um lugar mais adequado, vai aliviar um pouco para os policiais que hoje estão dedicados à sua custódia."
A matéria ainda destaca que "se as penas forem mantidas nas segunda e terceira instâncias, o ex-presidente só teria direito de progredir para o regime semiaberto após quatro anos. Depois de passar ao semiaberto, ainda precisaria cumprir mais um sexto da pena restante para migrar ao regime aberto."
Segundo a reportagem, "por ora, a PF não estuda pedir novamente à Justiça sua transferência para outro local, segundo Flores. Esses pedidos já foram feitos no passado, logo após a prisão de Lula, e foram negados pela juíza Carolina Lebbos. Na época, a PF estimou que os gastos com a custódia do ex-presidente poderiam chegar a R$ 300 mil mensais."


Vítimas de incêndio no CT do Flamengo são meninos de 14 a 17 anos


Outras três pessoas estão feridas, uma em estado grave

As vítimas do incêndio que matou 10 pessoas e feriu três no Centro de Treinamento do Flamengo, na Zona Oeste do Rio, na madrugada desta sexta-feira (8), são meninos da categoria de base, entre 14 e 17 anos. A informação foi fornecida pelo Corpo de Bombeiros para a rádio 'Band News'.
Dos três feridos, um está em estado grave. Ainda não há informações sobre a identidade das vítimas. Segundo o 'UOL', o fogo atingiu a ala mais velha do CT, que servia de alojamento para as categorias de base.
As chamas foram controladas por volta das 7h20. No momento, os bombeiros atuam no rescaldo.
O elenco principal do Flamengo tinha trabalho programado no local às 9h30 desta sexta-feira (8). A equipe faria o último treinamento antes do clássico contra o Fluminense pela Taça Guanabara.
O deputado Chico Alencar divulgou no seu perfil no Twitter informações sobre o incidente no Ninho do Urubu, como é popularmente conhecido o CT. Para o parlamentar, a "desgraça" era "evitável":
 
Fonte: Notícias ao Minuto

Nova sentença reforça debate sobre prisão domiciliar de Lula


O tema já foi alvo de controvérsia dentro da equipe jurídica de Lula e vem sendo discutido reservadamente no Supremo Tribunal Federal, antecipando-se a um pedido formal da defesa

Ueslei Marcelino/Reuters

A segunda condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reabriu as discussões sobre a possibilidade de o petista ser transferido ou não para o regime de prisão domiciliar. O tema já foi alvo de controvérsia dentro da equipe jurídica de Lula e vem sendo discutido reservadamente no Supremo Tribunal Federal, antecipando-se a um pedido formal da defesa.
Na Corte se concentram as maiores chances de êxito para Lula deixar as instalações da superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde está preso desde abril. Enquanto no Superior Tribunal de Justiça (STJ) Lula será julgado pela 5.ª Turma, de composição rigorosa e linha dura, no Supremo o ex-presidente obteve cinco votos favoráveis ao seu pedido de liberdade no ano passado. O habeas corpus foi rejeitado pelo apertado placar de 6 a 5.
Apesar disso, um ministro do STF avalia que é difícil a Corte colocar o petista em prisão domiciliar antes do julgamento das ações sobre prisão após condenação em segunda instância, marcado para 10 de abril.
Ele observa que, uma decisão favorável a Lula antes disso daria um "sinal trocado" sobre os empenhos da Justiça no combate à corrupção. Procurada, a defesa de Lula não respondeu aos contatos da reportagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Notícias ao Minuto


Incêndio deixa 10 mortos e 3 feridos no CT do Flamengo


Chamas já foram controladas; bombeiros trabalham no rescaldo

CT do FLamengo. Foto: reprodução/Globocop

Um incêndio deixou 10 mortos e três feridos no Centro de Treinamento do Flamengo, em Vargem Grande, Zona Oeste do Rio, na madrugada desta sexta-feira (8). Os bombeiros foram chamados por volta as 5h.
Segundo o 'G1', com informações do Corpo de Bombeiros, um dos feridos está em estado grave. Imagens feitas pelo Globocop, da 'TV Globo', mostram uma área do CT do clube totalmente destruída.
As chamas foram controladas por volta das 7h20. No momento, os bombeiros atuam no rescaldo.
O Centro de Treinamento Presidente George Helal, conhecido como Ninho do Urubu, é utilizado pela equipe de futebol profissional do Flamengo e por categorias de base. O espaço é considerado um dos mais modernos Centro de Treinamento da América Latina, além de ser um dos maiores do mundo, com um módulo profissional, dois campos, campo de treinamento para goleiros e outras estruturas.
Fonte: Notícias ao Minuto

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Condenação de Lula: relembre as inconsistências do caso "sítio de Atibaia"


Ex-presidente foi condenado nesta quarta-feira (6) por Gabriela Hardt, juíza que substitui Moro
Sítio na cidade de Atibaia, interior de São Paulo, é de propriedade da família Bittar / Reprodução

A juíza de primeira instância da 13.ª Vara Federal de Curitiba, Gabriela Hardt, condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sob a acusação de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na ação conhecida como "Sítio de Atibaia". Segundo a juíza, Lula supostamente recebeu R$ 1 milhão em propinas referentes às reformas do imóvel, que é propriedade de Fernando Bittar, filho de Jacó Bittar, amigo de Lula. Hardt afirma na sentença que as obras foram custeadas pelas empresas OAS, Odebrecht e Schahin. Ela condenou Lula a 12 anos e 11 meses de prisão. 
As acusações são as mesmas do caso "triplex do Guarujá", pelo qual o presidente é mantido preso na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba há 306 dias. As inconsistências também remetem ao caso do apartamento no Guarujá.
Brasil de Fato teve acesso aos documentos referentes ao processo e identificou uma série de fragilidades. Confira abaixo as principais inconsistências.
Ato de ofício
Para se comprovar o crime de corrupção passiva, é preciso que a acusação demonstre qual foi a vantagem recebida por um gestor público e especifique qual "ato de ofício" ele executou em troca desses benefícios.
A lógica da denúncia é que as empreiteiras OAS, Schahin e Odebrecht teriam financiado uma série de reformas em um sítio em Atibaia, interior de São Paulo, em troca de contratos com a Petrobrás – e que o ex-presidente teria atuado para favorecê-las nesses contratos. Lula é acusado de receber um valor estimado em R$ 920 mil por meio dessas "reformas e benfeitorias" na propriedade.
Em nota à imprensa, a defesa do petista deixa claro que “não existe qualquer elemento mínimo que permita cogitar que Lula praticou qualquer dos crimes indicados pelo órgão acusador”. Na sequência do documento, os advogados acrescentam que “a Força Tarefa da Lava Jato não indicou qualquer ato da competência do Presidente da República [ato de ofício] que Lula tenha praticado ou deixado de praticar que pudesse estar relacionado com reformas realizadas em 2009 em um sítio de Atibaia e, muito menos, em 2014, quando ele não exercia qualquer cargo público”. 
O ato de ofício, requisito básico para condenação, não está especificado em nenhuma das 168 páginas da denúncia do Ministério Público Federal (MPF).
É dono ou não é?
Comprovar o suposto crime de lavagem de dinheiro também tem sido uma tarefa difícil, uma vez que Lula sequer é reconhecido como dono do imóvel – o sítio está registrado no nome de Fernando Bittar. Portanto, o ex-presidente não é beneficiário das reformas, mesmo que tenha frequentado o local.
A denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal considera que Bittar seria nada mais que um "laranja", utilizado para ocultação da propriedade de Lula. Para o advogado e ex-ministro da Justiça, Eugênio Aragão, a força-tarefa da Lava Jato abandonou o objeto da acusação contra o ex-presidente para poder condená-lo.
“Mudou porque o MP [Ministério Público] partiu da ideia de que [o Lula] era dono, de fato, do sítio de Atibaia, e ficou muito claro que ele não era o proprietário. Então, ficou numa situação complicada. E o que ele fez? Disse que o Lula não era o proprietário, mas sim o beneficiário. Então, mudou a própria definição fática, o próprio conteúdo da denúncia", explica o ex-ministro da Justiça.
A confusão gerada por essa mudança ficou clara no último dia 14 de novembro, quando Lula compareceu à sede da Justiça Federal em Curitiba (PR) para prestar depoimento sobre o caso e manifestou dúvidas em relação à natureza da acusação. Antes de iniciar o depoimento, ao ser questionada pelo réu, a juíza Gabriela Hardt, substituta da 13ª Vara da Justiça Federal do Paraná, admitiu que o processo não diz respeito à propriedade do imóvel.
Juíza Gabriela Hardt: Senhor Luiz Inácio Lula da Silva, o senhor sabe do que está sendo acusado nesse processo?
Lula: Não. Gostaria de pedir que a senhora me explique qual a acusação.
Juíza Gabriela Hardt: São dois conjuntos de acusação. A primeira é de corrupção. O senhor teria recebido vantagens indevidas da Odebrecht e da OAS, relacionadas aos contratos que eles têm com a Petrobras, e um segundo conjunto de atos de lavagem de dinheiro, relacionadas ao sítio.
Lula: Eu pensava que a acusação que pesava sobre mim era que eu era dono de um sítio em Atibaia.
Juíza Gabriela Hardt: Não é isso.
Lula: Mas eu sou dono do sítio ou não?
Juíza Gabriela Hardt: Isso não sou eu quem tem que responder.
Só a palavra de um delator
Também em depoimento à juíza Hardt, concedido no dia 9 de novembro deste ano, o empresário Léo Pinheiro, da OAS, que tenta obter há dois anos benefícios por um acordo de delação premiada, disse que o valor da reforma no sítio de Atibaia era referente a uma suposta propina que a OAS teria feito ao PT. Pinheiro declarou que a negociação era realizada por meio o ex-tesoureiro do partido, João Vaccari Neto.
Porém, o próprio Vaccari nega categoricamente a acusação. A defesa de Lula apresentou em 19 de novembro, ao juízo da 13ª. Vara Federal Criminal, uma declaração manuscrita do ex-tesoureiro do PT em que ele expressa: “Não intermediei o custeio de supostas reformas realizadas pela OAS no chamado ‘sítio de Atibaia’. Refuto enfaticamente que tenha realizado qualquer ‘encontro de contas’ com Sr. Léo Pinheiro, ou com outro executivo da OAS envolvendo valores relativos ao apartamento do Guarujá ou a reformas no ‘sítio de Atibaia’. Jamais intermediei qualquer tratativa para pagamento de vantagens indevidas em favor do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.
Resta, portanto, apenas a palavra de um delator.
Então, de onde veio o dinheiro para a compra do sítio?
Fernando Bittar e seu sócio Jonas Suassuna são os proprietários do sítio, conforme expresso na escritura. Em depoimento feito à Justiça em junho deste ano à Justiça Federal em São Paulo, Priscila Bittar, irmã de Fernando, contou que o dinheiro para a compra do sítio em 2010 foi dado pelo pai, Jacó Bittar: “Meu pai tinha o dinheiro da anistia [indenização por ter sido punido como sindicalista durante a ditadura] e queria um sítio para realizar o desejo de que todos tivessem um local para frequentar, passar o tempo junto”.
No dia 18 de junho de 2018, o então juiz Sérgio Moro, futuro ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro (PSL), decidiu não colher o depoimento de Jacó. No despacho, o magistrado considerou que o depoimento seria de “duvidosa relevância” e mencionou o estado de saúde do depoente – que, aos 78 anos, tem mal de Parkinson – para alegar “razões humanitárias” na dispensa.
“Na verdade, não interessava ao Moro trazer esse assunto a lume. [Moro] não queria trazer esse depoimento ao processo. Quando lhe interessa, não existe nenhum tipo de humanitarismo. Não houve humanitarismo em relação à Marisa, esposa do Lula. Não há nenhum humanitarismo para nada que faça o Moro. Então, ele falar de humanitarismo soa como uma pilhéria”, questiona Eugênio Aragão.
A defesa do ex-presidente chegou a sugerir que o depoimento fosse feito por escrito, mas os procuradores da força-tarefa da Lava Jato não concordaram. No entanto, no dia 20 de junho, a defesa de Lula juntou ao processo uma declaração de Bittar, prestada a um escrivão no dia 5 do mesmo mês, em que ele afirma estar “ciente de sua responsabilidade civil e penal” sobre as afirmações prestadas.
Naquele depoimento, Jacó esclarece: “Para a compra do sítio em Atibaia, eu fiz uma doação para o Fernando de um valor que recebi por causa da anistia política. Isso também está declarado”.
Jacó Bittar é amigo há décadas do ex-presidente Lula. Ele conta que, quando foi diagnosticado com Parkinson em 2009, Lula e Marisa o receberam no Palácio da Alvorada e na Granja do Torto para que se curasse de um quadro de depressão. Na mesma época, teve a ideia de “comprar um sítio perto de São Paulo para reunir a família e os amigos mais próximos” – confirmando a versão do filho Fernando.
“Desde o início, minha ideia era que o Lula e a Marisa frequentassem o sítio com total liberdade, assim como meus filhos”, declarou Bittar “Quando o Lula teve o câncer, em 2012, oferecemos o sítio para ele fazer o tratamento e ele passou longos períodos lá”, concluiu.
Lula e Jacó Bittar (à direita) durante a fundação da CUT / Crédito: Arquivo

Jacó também evidenciou a proximidade de suas relações com a família do ex-presidente: “Conheci Luiz Inácio Lula da Silva em 1978. (…) Fundamos juntos o Partido dos Trabalhadores em 1980. (…) Nos tornamos grandes amigos e nossas famílias convivem intensamente desde então. (…) Tenho os filhos de Lula como se fossem meus próprios filhos, e sei que ele tem o mesmo sentimento em relação com meus filhos”.
O pai de Fernando Bittar contou que Lula o procurou em 2014 para conversar sobre uma possível compra da propriedade. Segundo ele, o ex-presidente se sentia constrangido de estar usando o sítio mais que a família Bittar. Jacó afirma que foi contra a venda e combinou com o filho que isso só seria feito em caso de necessidade – e que “Lula teria preferência na compra”.
Bittar terminou a declaração lamentando que o sítio tenha sido usado como pretexto para acusar seu filho e seu amigo. “As idas frequentes e bem-vindas do Lula e da Marisa são decorrentes de uma amizade iniciada há quatro décadas e do relacionamento íntimo que temos. Lamento profundamente que esse sítio tenha sido utilizado para acusar o meu filho e o meu amigo”, finaliza.
Pertences não são suficientes
Entre as supostas provas apresentadas pelo MPF e a Polícia Federal, estão bens pessoais de Lula e seus familiares, como roupas íntimas e dois pedalinhos encontrados no lago do sítio com as inscrições “Pedro” e “Artur” – nomes de dois netos do ex-presidente –, além do depoimento de Léo Pinheiro.
No depoimento à juíza Hardt, Lula questionou os indícios apresentados pela acusação. “Eu vou lá porque o dono do sítio me autorizou a ir lá, tá? Que bens pessoais que eu tinha no sítio? Cueca? Roupa de dormir? Isso eu tenho em qualquer lugar que eu vou. E nenhum empresário pode afirmar que o sítio é meu se ele não for meu”, questionou o ex-presidente.
Outro indício que o Ministério Público apresentou para acusar Lula de corrupção passiva é ele ter passado "muito tempo" na propriedade, entre 2011 e 2016. Os procuradores somaram as vezes que os carros da segurança de Lula passaram pelo pedágio da rodovia Fernão Dias no período: 540. Como tem pedágio na ida e na volta, chegaram à conclusão de que o petista foi 270 vezes ao sítio nesse período. Segundo a defesa, nada disso tem relevância, uma vez que Lula não nega em nenhum momento ter frequentado o local com "bastante frequência".
Uma vez que Lula não recebeu, não é beneficiário nem fez operações bancárias com os valores da suposta propina, também não há materialidade para o crime de lavagem de dinheiro, segundo Eugênio Aragão.



Arte: Wilcker Morais
O que diz a defesa
Os advogados do ex-presidente também questionam a competência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar o processo relacionado à propriedade em Atibaia. A defesa aponta que, no caso do sítio, “o Ministério Público do Estado [de São Paulo] abandonou a investigação, aparentemente por constatar que não era possível vincular Lula a nenhum crime”.
“Lula também apresentou em seu depoimento a perplexidade de estar sendo acusado pelo recebimento de reformas em um sítio em Atibaia que, em verdade, não têm qualquer vínculo com a Petrobras e que pertence, de fato e de direito, à família Bittar, conforme farta documentação constante no processo”, acrescenta.
Em nota, os advogados dizem ainda que “o depoimento prestado pelo ex-presidente Lula também reforçou sua indignação por estar preso sem ter cometido qualquer crime e por estar sofrendo uma perseguição judicial por motivação política materializada em diversas acusações ofensivas e despropositadas para alguém que governou atendendo exclusivamente aos interesses do País”.
Fonte: Brasil de Fato

PT convoca manifestações por Lula


O PT convoca a população para a realização de manifestações em defesa da democracia e em apoio a Lula, alvo de uma nova condenação sem provas e por razões políticas imposta pela Lava Jato; "Mais uma vez, Lula é condenado sem provas. O presidente que mais fez pelo povo brasileiro hoje é preso político, refém de um Judiciário que rasga a lei diariamente para manter em cativeiro aquele que teria sido eleito novamente pelo povo. Vamos à luta, vamos às ruas!", diz uma das mensagens chamando para a mobilização; atos confirmados em São Paulo, Curitiba e diversas outras cidades; confira a lista
247 - O PT convoca a população para a realização de manifestações em defesa da democracia e em apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em resposta a mais uma condenação sem provas e por razões políticas imposta pela Lava Jato. As mobilizações ocorrerão nesta quinta-feira (7) em São Paulo, na sede nacional do partido, localizada na Rua Silveira Martins, 132, no bairro da Sé, e também na Vigília Lula Livre, em Curitiba, a partir das 17h. Há ainda mobilizações em diversas outras cidades (confira a lista abaixo).
"Mais uma vez, Lula é condenado sem provas. O presidente que mais fez pelo povo brasileiro hoje é preso político, refém de um Judiciário que rasga a lei diariamente para manter em cativeiro aquele que teria sido eleito novamente pelo povo. Vamos à luta, vamos às ruas! Por #LulaLivreJá!", postou o PT nas redes sociais.
Nesta quarta-feira (6), a juíza Gabriela Hardt, substituta do ex-juiz e atual ministro da Justiça Sérgio Moro, condenou o ex-presidente a 12 anos e 11 meses de prisão, no processo do chamado sítio de Atibaia. Segundo a acusação, Lula teria recebido R$ 1 milhão em propinas referentes às reformas do imóvel, que está registrado em nome de Fernando Bittar, filho do amigo de Lula e ex-prefeito de Campinas, Jacó Bittar. Segundo a sentença, as obras foram custeadas pelas empreiteiras OAS, Odebrecht e Schahin.
Uma perícia realizada no sistema de contabilidade de propinas da Odebrecht, porém, não encontrou qualquer operação destinada à reforma do sítio. "Não foram encontrados no material examinado documentos ou lançamentos que possam estar relacionados com o objeto da presente ação penal", destaca o documento.
O advogado Cristiano Zanin Martins, que atua na defesa do ex-presidente, afirmou que a juíza não apresentou qualquer ato cometido por Lula para justificar a sentença, que teria sido baseada apenas nas delação do ex-presidente da empreiteira OAS Leo Pinheiro, desconsiderando provas, laudos, depoimentos e documentos que atestavam a inocência de Lula em relação as acusações.
A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), e o senador Paulo Rocha (PA) destacaram que a nova condenação acontece em meio ao crescimento da possibilidade de Lula ser indicado ao prêmio Nobel da Paz. 


Reinaldo Azevedo: juíza que condenou Lula admite falta de nexo com Petrobrás


Jornalista destaca que "essa não é uma questão irrelevante"; "Se ela mesma admite que inexiste nexo entre os contratos da Petrobras e o imóvel, então o caso não deveria estar na 13º Vara Federal de Curitiba", observa; Reinaldo diz ainda que há menos vínculos entre o sítio e contratos da Petrobrás do que entre Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz
247 - O jornalista Reinaldo Azevedo destaca em texto sobre a nova condenação do ex-presidente Lula, no caso do sítio em Atibaia, que a própria juíza que assinou a sentença, Gabriela Hardt, admite que há falta de nexo entre o caso e a Petrobrás, o que tiraria o processo da Vara de Curitiba, como determinou o STF.
"Noto que a juíza admite que inexiste o vínculo e joga para Lula a responsabilidade de explicar por que os empreiteiros reformaram o sítio. Ocorre que essa não é uma questão irrelevante: se ela mesma admite que inexiste nexo entre os contratos da Petrobras e o imóvel, então o caso não deveria estar na 13º Vara Federal de Curitiba. Moro não poderia ter sido o juiz. Nem ela", diz ele.
Ele diz ainda que há menos vínculos entre o sítio e contratos da Petrobrás do que entre Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz. "Os bolsonaristas e governistas no geral babaram de satisfação. Calma, Robespierres de Banânia! A vez de vocês vai chegar! E vão, então, experimentar o sistema penal de seu gosto. Uma coisa é certa: há menos vínculos entre o sítio de Atibaia e os contratos da Petrobras do que entre Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz, por exemplo".
Leia aqui a íntegra.

Lançamentos na Movelpar 2019: Expositores preparam novidades para o evento que acontece em março

Movelpar acontece de 18 a 21 de março



Em março, de 18 a 21, a cadeia moveleira nacional estará concentrada no Expoara – Centro de Eventos, em Arapongas/PR, durante a 12ª edição da Movelpar – Feira de Móveis do Paraná, entre as mais consolidadas do país no setor. Abrindo o calendário moveleiro de 2019 e impulsionada pelas boas expectativas com a economia brasileira, cerca de 130 expositores que representam aproximadamente 200 marcas, apostam na Movelpar como um marco para a ampliação de negócios.
Confira alguns dos destaques:
Herval, especializada em móveis, colchões e dormitórios, e reconhecida pelos investimentos em pesquisa, inovação, design e matérias-primas, com sede em Dois Irmãos/RS, lança na Movelpar 2019, entre outras novidades, a nova linha de colchões da Coleção Exclusive composta de molas de categoria premium. “A Movelpar é uma vitrine de lançamentos que nos proporciona abertura de novos negócios e fortalecimento de parcerias. Levaremos lançamentos importantes para lojistas e compradores profissionais”, afirmou Claudson John, Gestor Comercial.
Caemmun Movelaria, do grupo Munhoz e Caetano, especializada em móveis para sala de estar e complementos, de Arapongas/PR, vai trazer novidades em mobiliário para sala de estar, multiusos e linha office. Já a Líder Design, do mesmo grupo, apresentará soluções em mobiliário com cores, acabamentos e texturas com padrões de tendência internacionais para sala de estar, quarto e office. O portfólio de lançamentos contempla novidades com móveis multifuncionais, multi ambiente e com padrões de acabamento inéditos. No estande da empresa haverá uma atração inédita onde será possível interagir com o móvel, com personalização em tempo real, em um espaço lúdico voltando ao design urbano, fazendo referência a tendência “do it yourself”voltado a customização.
Molufan Estofados, de Arapongas/PR, há 25 anos no mercado, é especializada em estofados e poltronas. Na Movelpar 2019 vai apresentar produtos com designs diferenciados. “O Matelassado e a Madeira Maciça são itens marcantes dos nossos produtos que tornam as peças exclusivas, como uma obra de arte”, enfatizou Fabrício Moura, administrador. As expectativas para a Feira, segundo ele, estão bem otimistas. “A Movelpar é a melhor feira de móveis do Brasil e estamos investindo para mostrar todo o nosso diferencial neste mercado que é tão competitivo”, avaliou.
Poliman, que atua na fabricação de móveis para cozinha e dormitório, com sede em Arapongas/PR, promete mostrar na Movelpar 2019 vários lançamentos como estímulo para agregar valor à negociação e aos produtos. “A Movelpar é sempre uma feira muito importante para a empresa, um evento com visitação qualificada de lojistas nacionais e internacionais que proporciona bons resultados, oportunidades de novos negócios e ampliação da nossa visibilidade no mercado. Acreditamos que esta edição nos trará recompensas muito positivas”, afirma Ana Paula Manfrin, diretora comercial e industrial. A Poliman será também uma das empresas participantes do Prêmio Design Movelpar.
Qmovi, com foco na fabricação de dormitórios adulto e infantil, de Arapongas/PR, vai expor na Movelpar linha infantil retrô composta de roupeiro, cômoda e berço mini cama. Outro destaque da empresa será o lançamento de dois novos padrões de cores, preto e turquesa, além de novo padrão de desenho rústico para a linha de dormitório adulto. Para o gerente comercial Gilson Homen, as expectativas para a Movelpar são as melhores. “A Movelpar é um evento já consolidado e os clientes aguardam a realização para a efetivação e negócios para o ano”, destacou.
Fabone Móveis Tubulares e Pluma Decor Estofados, do grupo VeF de Brito e Cia, de Douradina/PR, levam para a Movelpar 2019 conjuntos de mesas com novas cores e novos revestimentos, além de estofados com design exclusivo. “Nossa expectativa é realizarmos bons negócios com atuais e potenciais novos clientes”, enfatiza Cido Nascimento, diretor comercial.
FONTE: Assessoria de Imprensa Movelpar 2019 – CRCOM


UTILIDADE PÚBLICA: Fórum Eleitoral procura por serviços de jardinagem


A Justiça Eleitoral de Arapongas comunica que está contratando empresa a micro empreendedor individual interessados em prestar serviços de jardinagem e manutenção de áreas verdes no Fórum Eleitoral de Arapongas.
Os interessados devem enviar orçamento ao Fórum Eleitoral pessoalmente, na Rua Tico - Tico,1001, ou pelo e-mail zona061@tre-pr.jus.br até o dia 28/02/2019.Para visitação e elaboração da proposta é necessário se  deslocar até o Fórum(de segunda a sexta-feira, das 12:00 ás 19:00). Na proposta a ser enviada, além dos valores para os serviços de corte de grama e manutenção de áreas verdes (adubação, controle de pragas, poda, etc.) deverão constar, ainda, o nome da empresa ou micro empreendedor individual e o número do CNPJ.
Junto com a proposta, o interessado deverá enviar a certidão de regularidade fiscal, obtida na Receita Federal, e a certidão de regularidade de FGTS, obtida na Caixa Econômica Federal.
Para maiores informações, entrar em contato com o Fórum Eleitoral de Arapongas por meio do e-mail informado ou pelo telefone 3275-2008.