segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Artigo | Chávez cumpriu seu dever junto ao povo venezuelano e latino-americano


Há 20 anos, tomou posse como presidente o comandante da Revolução Bolivariana; confira artigo do deputado Elías Jaua
Hugo Chávez tomou posse como presidente da Venezuela em 2 de fevereiro de 1999 / Foto: Arquivo

Há 20 anos, o Comandante Hugo Chávez assumiu a Presidência da República da Venezuela. A grave situação política, econômica e social que hoje estamos confrontando, pelos motivos que conhecemos e temos abordado em artigos anteriores, pretende ser imputada a Chávez e ao modelo soberano, produtivo, de inclusão, igualdade social e protagonismo popular que ele desenvolveu, entre os anos 1999 e 2013, especialmente a partir de 2004, após conseguir a estabilidade política, derrocando democraticamente o golpismo.
Hoje ponho a minha mão no fogo pelo seu esforço, por suas conquistas, por seu sacrifício, por seu amor pela Venezuela e pelos humildes desta pátria, e escrevo este artigo em defesa de Hugo Chávez.
Pensei em preencher este texto com cifras estatísticas. Não, melhor, vou apelar às vivências dos que leem meus artigos para falar sobre seu período de governo, de 1999 a 2013.
Na área política, Hugo Chávez cumpriu seu dever convocando um processo constituinte amplo, plural, participativo e restabelecendo a República e suas instituições, promovendo à aprovação popular a Constituição da República Bolivariana da Venezuela de 1999. Recuperou o vigor da democracia eleitoral elevando os níveis de participação para acima de 80% e ganhando todas as eleições presidenciais com mais de 55% dos votos. Reconheceu o poder protagonista do povo em seus territórios e setores por meio dos Conselhos Comunais, as chamadas Comunas, mesas de distribuição de água, conselhos de camponeses, de indígenas, de trabalhadores, etc. Respeitou a pluralidade dos movimentos e organizações sociais e os apoiou. Sempre reconheceu a existência da oposição, vencendo a quase totalidade das disputas de maneira justa e reconhecendo as suas vitórias.
Derrotou de maneira democrática e dentro do respeito aos direitos humanos previstos na Constituição – como nunca tinha ocorrido antes na Venezuela – os processos golpistas de desestabilização que ocorreram nos anos 2001, 2002, 2003 e no ano de 2007.
Fundou uma nova doutrina patriótica, democrática e popular no âmbito militar.
Na área social, Hugo Chávez quitou a dívida social acumulada por 100 anos de capitalismo rentável. Tirou quase 10 milhões de seres humanos da pobreza. Garantiu a alimentação de toda a população. Pela primeira vez na nossa história, a fome se transformou em uma exceção durante seu governo. Enviou milhares de médicos, milhares de medicamentos aos hospitais e aos bairros populares. Resgatou e massificou a segurança social para os adultos mais velhos. Expandiu as redes de água, luz, telefonia, entre outros serviços, onde nunca tinham chegado antes. Conseguiu que os mais altos percentuais de meninos, meninas e jovens fossem incorporados ao sistema educacional; os estudantes do ensino médio sem vaga desapareceram. Defendeu dezenas de milhares de famílias de classe média, conseguindo salvar suas casas das fraudes imobiliárias e garantiu que iguais quantidades desse setor tivessem acesso a uma casa nova e que milhões de famílias dos setores populares obtivessem uma casa digna. Transformou-nos em potência esportiva e promoveu a massificação do esporte. Resgatou e nos fez sentir orgulhosos das expressões de nossa diversidade étnica-cultural.
Hugo Chávez reivindicou o papel protagonista da mulher e da juventude na transformação da sociedade.
E além dos direitos sociais essenciais, promoveu políticas para que toda a população tivesse acesso a tecnologias, turismo, meios de transporte, etc.
Na parte econômica, Hugo Chávez, com sua liderança, conseguiu uma política de preços justos no petróleo. Defendeu o manejo soberano das rendas econômicas nacionais, e assegurou a sua justa distribuição. Recuperou as empresas do Estado, financiou e apoiou o setor privado, promoveu a emergência da economia social, comunal. Incrementou a níveis históricos a produção agrícola e industrial. Garantiu o acesso à terra, insumos e maquinarias agrícolas aos camponeses, aos indígenas e a todos os produtores por igual, da mesma forma atuou com os grandes, médios e pequenos industriais. Incrementou a níveis históricos o emprego formal e o salário de todos os trabalhadores.
Construiu uma plataforma em ciência e tecnologia, indústria e agricultura que nunca antes tinha tido o nosso país e que é a garantia para nossa recuperação.
No âmbito territorial, Hugo Chávez impulsionou o desenvolvimento de infraestruturas de viação, telecomunicações, energéticas, industriais, de água, de saúde, de educação e de sistemas de transporte massivos em todo o território nacional, para garantir a permanência da população em suas cidades natais.
Na área internacional, Hugo Chávez conseguiu que a Venezuela fosse respeitada no mundo, defendendo com paixão a nossa independência e a nossa dignidade nacional. Foi o grande fomentador da união, cooperação e a paz no nosso continente e de um mundo pluripolar, no qual se respeite o direito internacional.
As conquistas são muito mais, as cifras que as sustentam estão registradas nos organismos nacionais e internacionais, mas especialmente o apelo ao registro de sua memória, a você que está lendo, do que você vivenciou nos tempos de Chávez e você vai me dizer se é verdade ou não o que eu escrevo.
É verdade que teve erros e omissões. Que falem deles seus detratores, como alguma vez disse o sempre saudoso compatriota William Lara: “Com Chávez, até em seus erros”.
De maneira especial defendo Chávez como o líder que sempre assumiu sua responsabilidade em primeira pessoa, tanto perante crises políticas, como as de 2002, quanto perante tragédias naturais como o deslizamento de 1999, ou as enchentes de 2010, ou na crise elétrica desse mesmo ano.
Sempre adiante, reconhecendo erros, tomando decisões, seja em caso de derrotas eleitorais como as de 2007, seja no caso de sua própria doença desde 2011. Eu o defendo como o ser humano dos pequenos e profundos detalhes com seu povo e conosco, seus companheiros e companheiras de sonhos e de lutas. Eu o defendo como um político honesto, que morreu sem riquezas materiais e defendendo suas ideias com a verdade.
Chávez cumpriu! E demonstrou que seu modelo do Socialismo Bolivariano foi exitoso para as grandes maiorias que conseguiram os mais altos níveis de liberdade e protagonismo político; de igualdade no acesso aos direitos sociais, de estabilidade política, econômica e social e que sentiram como nunca antes tinham sentido, o orgulho de serem venezuelanos e venezuelanas.
Se hoje fosse 6 de dezembro de 1998, votaria novamente em Hugo Chávez. Viva Chávez, caramba!
Hoje estamos em 2019, cabe a nós evitar a guerra, ganhar a paz com dignidade, restabelecer o nosso modelo de desenvolvimento político, econômico e social e projetar a nossa pátria em direção a um bom futuro.
Sempre que se defenda uma ideia justa haverá amanhã, sempre se encontrará novamente o caminho da vitória. Por meio de Deus, por meio de nós, assim será. A pátria em primeiro lugar! Viva a Venezuela!
*Elías Jaua Milano é sociólogo e deputado da Assembleia Nacional, membro do Bloco da Pátria, do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV)
Fonte: Brasil de Fato

Quadro de Bolsonaro é mais grave e alta é adiada


De acordo com novo boletim divulgado pelo Hospital Albert Einstein no fim da tarde desta segunda-feira 1, o presidente Jair Bolsonaro ficou febril na noite deste domingo e apresentou alterações de alguns exames; ele está tomando antibiótico e fez uma punção para retirar líquidos que estavam ao lado do intestino; por outro lado, nesta segunda teve dois episódios de evacuação, sinais positivos de recuperação
247 - O Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde o presidente Jair Bolsonaro está internado após uma cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia, divulgou às 17h um boletim informando que Bolsonaro ficou febril na noite deste domingo 3 e apresentou alterações de alguns exames. Ele está tomando antibiótico e fez uma punção para retirar líquidos que estavam ao lado do intestino. A previsão de alta foi adiada.
Por outro lado, nesta segunda teve dois episódios de evacuação, sinais positivos de recuperação. Pelo Twitter, Bolsonaro afirma que suas funções estão voltando à normalidade após a cirurgia. Ele também publicou um vídeo em que ele aparece realizando exercícios de fisioterapia. 
Leia mais na reportagem da Agência Brasil e confira abaixo a íntegra do boletim desta segunda-feira 4:
Bolsonaro tem previsão de alta adiada e terá que tomar antibióticos
Por Camila Boehm – O presidente Jair Bolsonaro foi submetido a tratamento com antibióticos de amplo espectro após apresentar elevação da temperatura - 37,3 °C - e alteração de alguns exames laboratoriais, com aumento de leucócitos, na noite de ontem. Esse aumento pode indicar processo infeccioso, segundo o porta-voz da presidência Otavio do Rêgo Barros. 
Devido a isso, a previsão de alta foi adiada. Como os antibióticos devem ser ministrados por sete dias, ele deve permanecer no hospital por mais este período, segundo o porta-voz.
Exames de imagem mostraram uma "coleção líquida" ao lado do intestino na região da antiga colostomia, segundo boletim médico divulgado há pouco. Ele foi submetido à punção guiada por ultrassonografia e permanece com dreno no local.
O presidente está internado em unidade de cuidados semi-intensivos do Hospital Israelita Albert Einstein e, no momento, está sem dor e sem febre. Ele permanece em jejum oral, com sonda nasogástrica e nutrição parenteral (endovenosa) exclusiva.
Uma evolução nos movimentos intestinais foi citada no boletim médico, que informou dois episódios de evacuação do presidente.
Bolsonaro segue realizando exercícios respiratórios e de fortalecimento muscular no quarto. Por ordem médica, as visitas permanecem restritas, ele está acompanhando da esposa Michelle e do filho Carlos Bolsonaro.
O presidente cotinua em descanso e tem sido evitados despachos, de acordo com Barros. Nos próximos dias, não estão agendados compromissos oficiais. Por enquanto, não há estudos sobre afastamento de Bolsonaro da presidência, deixando o vice na função.

Pacote de Moro altera 14 leis e mira organizações criminosas; entenda


Projeto será anunciado pelo ministro nesta segunda-feira (4)

Ricardo Moraes / Reuters
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, anuncia nesta segunda-feira (4) seu pacote de projetos que busca alterar pelo menos 14 leis em vigor e mira, entre outras coisas, organizações criminosas.
A proposta envolve os códigos penal, processual e eleitoral (neste terceiro item, incluindo a criminalização do caixa dois, revelada pela Folha). Atinge ainda as leis de execução penal e crimes hediondos.
O pacote aborda, por exemplo, o combate a organizações criminosas, citando nominalmente exemplos como PCC, Comando Vermelho e milícias.
Esses grupos seriam oficialmente citados em lei como exemplos para que uma organização criminosa desse porte seja entendida em termos de estrutura e força econômica.
Uma ideia, por exemplo, é a possibilidade do uso de agentes policiais disfarçados dentro desses grupos.
O texto preparado pela equipe de Moro foi enviado à Casa Civil na última sexta-feira (1º) para ajustes finais e será apresentado nesta segunda a governadores e secretários de Segurança Pública.
Ele convocou a imprensa para uma entrevista coletiva após esse encontro. Em breve, a proposta será enviada ao Congresso para tramitação.
O pacote de medidas é a grande aposta de Moro, que deixou a função de juiz federal para assumir o cargo de ministro de Jair Bolsonaro.
No campo penal, o texto prevê, em linhas gerais, a execução provisória para condenados em segunda instância e o aumento da efetividade dos tribunais de júri, como a execução imediata da pena em casos de homicídios.
As medidas a serem apresentadas visam também o endurecimento do cumprimento de penas e sua elevação para crimes ligados a armas de fogo. Inclui também legislação para permissão do uso de bens apreendidos.
Em vídeo gravado neste domingo (3) e divulgado pelo Ministério da Justiça, Moro classificou seu projeto como "simples, com medidas bastante objetivas" e destacou que elas buscam combate à corrupção, ao crime organizado e aos crimes violentos.
"Bem fáceis de serem explicadas ponto a ponto, para poder enfrentar esse três problemas", disse o titular da pasta.
"O crime organizado alimenta a corrupção, que alimenta o crime violento. Boa parte dos homicídios estão relacionados à disputa por tráfico de drogas ou dívida de drogas. Por outro lado, a corrupção esvazia os recursos públicos que são necessários para implementar políticas de segurança públicas efetivas."
O pacote aborda ainda mecanismos para evitar a prescrição e reformar o chamado crime de resistência.
Há um capítulo sobre os presídios, sugerindo alterações em interrogatórios por videoconferências, no regime jurídico das penitenciárias federais e nas regras de soltura de criminosos habituais.
Segundo Moro, o projeto do governo Jair Bolsonaro (PSL) é de interesse de toda sociedade. "É desejo do brasileiro poder viver em um país mais seguro. É, portanto, papel da sociedade demandar essa resposta por parte do governo. Esse governo está apresentando uma resposta, que é uma proposta sólida", afirmou.
Além da criminalização do caixa dois, revelada pela Folha, a proposta de Moro discute alterar a competência para facilitar o julgamento de crimes complexos que tenham efeitos em eleições.
O ministro quer fazer com que a lei eleitoral seja mais clara e objetiva e que tenha uma pena maior para a prática de uso de dinheiro não declarado por candidatos em campanhas. A proposta que tem sido preparada por Moro não daria anistia a fatos passados.
Uma preocupação de Moro é que a legislação não tenha mais brechas e que permita, enfim, que pessoas sejam condenadas por usar dinheiro por fora nas campanhas eleitorais. Com informações da Folhapress.


Jogador do Cruzeiro, Thiago Neves faz piada com rival usando barragens


"Barragem que já caiu uma vez assusta moradores de Vespasiano e região. Atenção aí pessoal!", escreveu o camisa 10, se referindo ao rebaixamento do Atlético-MG, em 2005, à Série B do ano seguinte; a mensagem revoltou cruzeirenses e atleticanos e jogador apagou a mensagem após repercussão
247 - O meia do Cruzeiro, Thiago Neves, usou as redes sociais para provocar o rival Atlético-MG nesta segunda-feira (4). No entanto, o que poderia ser apenas uma provocação entre rivais do esporte, foi duramente repudiado pelos internautas nas redes, pois o atleta fez referência à queda de uma barragem, 10 dias após o rompimento da barragem de rejeitos da Vale, em Brumadinho, que causou a morte de mais de 100 pessoas e deixou centenas de desaparecidos.
"Barragem que já caiu uma vez assusta moradores de Vespasiano e região. Atenção aí pessoal!", escreveu o camisa 10, se referindo ao rebaixamento do Atlético-MG, em 2005, à Série B do ano seguinte.
O Atlético-MG respondeu por meio da conta oficial no Twitter. "Aqui não brincamos com tragédia. Estamos preocupados em ajudar!", dizia a postagem acompanhada de uma foto da camisa utilizada pelo time no sábado, diante do Guarani-MG, pelo Campeonato Mineiro, que tinha uma homenagem ao Corpo de Bombeiros, às autoridades de segurança e aos voluntários que ajudam no local atingido pela lama em Brumadinho.
Diante da repercussão negativa, já que vários internautas, cruzeirenses e atleticanos, se manifestaram criticando a atitude, Thiago Neves apagou a mensagem 20 minutos depois da publicação.


Lula diz que Youssef é o bandido de estimação de Moro e lembra que ele voltou a ser doleiro


O ex-presidente Lula, através da sua conta no Twitter administrada por sua equipe, condenou o fato de que o doleiro Alberto Youssef, condenado a 122 anos anos de cadeia pela prática de organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva, já estar novamente na praça, atuando livremente com sua antiga atividade, a negociação de dólares; "Responsável por desviar bilhões, o bandido de estimação do ex-juiz Moro que o perdoou duas vezes, e que o grampeou por oito anos, já está livre, leve e solto e volta a negociar com dólar. Enquanto isso Lula está preso sem provas", denunciou
247 - O ex-presidente Lula, através da sua conta no Twitter administrada por sua equipe, condenou o fato de que o doleiro Alberto Youssef, apenas dois anos após ser liberto, já estar novamente na praça, atuando livremente com sua antiga atividade, a negociação de dólares. 
"Responsável por desviar bilhões, o bandido de estimação do ex-juiz Moro que o perdoou duas vezes, e que o grampeou por oito anos, já está livre, leve e solto e volta a negociar com dólar. Enquanto isso Lula está preso sem provas", denunciou.
Entenda o caso
Depois de cumprir apenas dois anos e oito meses de prisão em regime fechado, o doleiro Alberto Youssef deixou carceragem da Polícia Federal no dia 17 de novembro de 2016, antes do prazo mínimo previsto no acordo de colaboração premiada firmado com o Ministério Público Federal (MPF). Ao lado do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, Youssef foi um dos primeiros investigados na Lava Jato a fechar acordo de delação. 
Pela prática de organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva, Youssef, apontado como o homem que ajudou a lavar os recursos ilegais, cuja fraude chegou a US$ 28 bilhões, foi condenado a 122 anos de cadeia. No entanto, com a delação, ficou menos de três preso e seguiu para sua residência, onde ficou apenas cinco meses com a tornozeleira eletrônica. 
 O ex-presidente Lula, através da sua conta no Twitter administrada por sua equipe, condenou o fato de que o doleiro Alberto Youssef, condenado a 122 anos anos de cadeia pela prática de organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva, já estar novamente na praça, atuando livremente com sua antiga atividade, a negociação de dólares; "Responsável por desviar bilhões, o bandido de estimação do ex-juiz Moro que o perdoou duas vezes, e que o grampeou por oito anos, já está livre, leve e solto e volta a negociar com dólar. Enquanto isso Lula está preso sem provas", denunciou

247 - O ex-presidente Lula, através da sua conta no Twitter administrada por sua equipe, condenou o fato de que o doleiro Alberto Youssef, apenas dois anos após ser liberto, já estar novamente na praça, atuando livremente com sua antiga atividade, a negociação de dólares. 
"Responsável por desviar bilhões, o bandido de estimação do ex-juiz Moro que o perdoou duas vezes, e que o grampeou por oito anos, já está livre, leve e solto e volta a negociar com dólar. Enquanto isso Lula está preso sem provas", denunciou.
Entenda o caso
Depois de cumprir apenas dois anos e oito meses de prisão em regime fechado, o doleiro Alberto Youssef deixou carceragem da Polícia Federal no dia 17 de novembro de 2016, antes do prazo mínimo previsto no acordo de colaboração premiada firmado com o Ministério Público Federal (MPF). Ao lado do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, Youssef foi um dos primeiros investigados na Lava Jato a fechar acordo de delação. 
Pela prática de organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva, Youssef, apontado como o homem que ajudou a lavar os recursos ilegais, cuja fraude chegou a US$ 28 bilhões, foi condenado a 122 anos de cadeia. No entanto, com a delação, ficou menos de três preso e seguiu para sua residência, onde ficou apenas cinco meses com a tornozeleira eletrônica. 

 O ex-presidente Lula, através da sua conta no Twitter administrada por sua equipe, condenou o fato de que o doleiro Alberto Youssef, condenado a 122 anos anos de cadeia pela prática de organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva, já estar novamente na praça, atuando livremente com sua antiga atividade, a negociação de dólares; "Responsável por desviar bilhões, o bandido de estimação do ex-juiz Moro que o perdoou duas vezes, e que o grampeou por oito anos, já está livre, leve e solto e volta a negociar com dólar. Enquanto isso Lula está preso sem provas", denunciou
247 - O ex-presidente Lula, através da sua conta no Twitter administrada por sua equipe, condenou o fato de que o doleiro Alberto Youssef, apenas dois anos após ser liberto, já estar novamente na praça, atuando livremente com sua antiga atividade, a negociação de dólares. 
"Responsável por desviar bilhões, o bandido de estimação do ex-juiz Moro que o perdoou duas vezes, e que o grampeou por oito anos, já está livre, leve e solto e volta a negociar com dólar. Enquanto isso Lula está preso sem provas", denunciou.
Entenda o caso
Depois de cumprir apenas dois anos e oito meses de prisão em regime fechado, o doleiro Alberto Youssef deixou carceragem da Polícia Federal no dia 17 de novembro de 2016, antes do prazo mínimo previsto no acordo de colaboração premiada firmado com o Ministério Público Federal (MPF). Ao lado do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, Youssef foi um dos primeiros investigados na Lava Jato a fechar acordo de delação. 
Pela prática de organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva, Youssef, apontado como o homem que ajudou a lavar os recursos ilegais, cuja fraude chegou a US$ 28 bilhões, foi condenado a 122 anos de cadeia. No entanto, com a delação, ficou menos de três preso e seguiu para sua residência, onde ficou apenas cinco meses com a tornozeleira eletrônica. 
 




Haddad: DEM vai articular bancadas da bala, do boi e da Bíblia


Fernando Haddad diz que o DEM, no comando da Câmara e do Senado, irá articular e coordenar os interesses das chamadas bancadas da bala, do boi e da Bíblia - interessadas no endurecimento das penas e na liberação da posse e do porte de armas, no agronegócio, e no ensino religioso; "O DEM, na Casa Civil e na presidência das duas Casas se habilita para exercer a função em troca de poder. Desde o fim da ditadura espera esse momento", afirmou Haddad
Por Tiago Pereira, da RBA - Com Rodrigo Maia (DEM-RJ) reeleito para comandar a Câmara dos Deputados e Davi Alcolumbre (DEM-AP) eleito presidente do Senado, o partido (ex-PFL, ex-PDS, ex-Arena) volta a comandar as duas Casas Legislativas depois de 36 anos (quando era PDS), passando a ter poderes ascendentes sobre o governo Bolsonaro. A aprovação de qualquer medida importante para o governo dependerá do apoio do veterano Maia e do novato Alcolumbre. Essa concentração de poderes pode, inclusive, causar rusgas com o próprio PSL, partido do presidente.
Para o ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), o DEM no comando da Câmara e do Senado vai articular e coordenar os interesses das chamadas bancadas da bala, do boi e da Bíblia. A primeira, interessada no endurecimento das penas e na liberação da posse e do porte de armas pela população. A segunda, representando os interesses do agronegócio. E, por último, parlamentares ligados a diferentes grupos evangélicos, que em suas pautas defendem o ensino religioso e são contra a educação sexual nas escolas, além de se oporem à descriminalização do aborto.
"O DEM, na Casa Civil e na presidência das duas Casas, se habilita para exercer a função em troca de poder. Desde o fim da ditadura espera esse momento", afirmou Haddad, que disputou as eleições presidenciais contra Jair Bolsonaro (PSL) em outubro do ano passado.
A última vez que o partido controlou as duas Casas foi em 1983, ainda durante a ditadura civil-militar, com o deputado Flávio Marcílio (PDS-PI) e o senador Moacir Dalla (PDS-ES), durante o governo do general João Figueiredo. Na época o partido tinha abandonado a sigla Arena, que dava apoio ao regime.
A presidenta do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), frisou que o governo "volta a ser comandado por militares, com a antiga Arena dominando o Congresso", em alusão à presença de representantes das Forças Armadas em diversos cargos na Esplanada dos Ministérios e à vitória do DEM (ex-Arena) no Congresso. "De nova essa política não tem nada! Logo vêm os resultados: velhas medidas contra o povo: menos previdência, menos direitos trabalhistas, menos renda. O mercado agora tem como implementar."
Para o diretor licenciado do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Antônio Augusto de Queiroz, o Toninho, a ascensão do DEM – que controla apenas a sexta maior bancada, na Câmara, e a terceira, no Senado – significa que o partido do governo, o PSL, não tinha quadros com "estatura, experiência e conhecimento" para disputar o comando do Congresso. Ele lembra ainda da proximidade entre Alcolumbre e o ministro-chefe da Casa Civil, Onix Lorenzoni (DEM-RS). O agora presidente do Senado emprega em seu gabinete Denise Veberling, esposa de Onyx, desde 2016.
"Toda essa campanha do governo Bolsonaro é contraditória. O Bolsonaro não é a nova política. Está aí a 28 anos. E agora, em nome da 'nova política', elegeram-se velhos políticos para conduzir as duas Casas, mas velhos políticos alinhados com o programa do governo Bolsonaro", diz Toninho.
Apesar das velhas práticas, a inexperiência do novo presidente do Senado também pode trazer problemas ao governo, segundo o diretor do Diap. Ele também prevê que a concentração de poderes do DEM, se não for bem administrada a relação com o PSL, pode ser objeto de conflitos e rivalidades.
Toninho discorda de Haddad, no entanto, sobre eventual apoio do DEM às pautas conservadoras dos grupos evangélicos. Por outro lado, ele diz que o governo terá 100% de apoio do partido nas pautas econômicas que dizem respeito à redução do tamanho do Estado, com privatizações e reformas, como a da Previdência. "Maia já deu sinalizações de que se entrar o que chama de pauta cultural antes da pauta econômica pode inviabilizar todo o processo."



Caso Queiroz-Bolsonaro muda de mãos e tem cheiro de pizza


As investigações sobre o caso Fabrício Queiroz-Flávio Bolsonaro estão mudando de mãos no Ministério Público do Rio de Janeiro; elas estão saindo do comando do procurador-geral de Justiça, Eduardo Gussem, e sendo encaminhadas a uma promotoria de investigação penal, com promotores de Justiça que trabalham em uma central de inquéritos; mudança acontece imediatamente depois da posse de Flávio Bolsonaro como senador, que aconteceu na última sexta-feira; quando parecia que o clã Bolsonaro sofrera uma derrota com a negativa do foro privilegiado a Flávio pelo ministro Marco Aurélio Mello, a virada de mesa indica que as investigações poderão tornar-se inócuas
247 - As investigações conduzidas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro sobre os depósitos suspeitos na conta do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e o papel representado por seu ex-assessor Fabrício Queiroz, que movimentou R$ 7 milhões em um período de três anos em sua conta, acabam de mudar de mãos no órgão. "Estava sob o comando de Eduardo Gussem, o procurador-geral de Justiça, mas por causa da posse do "01" na sexta-feira, o chamado 'procedimento de investigação criminal' está sendo encaminhado a uma promotoria de investigação penal, com promotores de Justiça que trabalham perante a uma central de inquéritos", informa nota publicada por Lauro Jardim.
A alteração favorece o filho do presidente da República porque Gussem já estava inteirado sobre o caso, que terá agora o comando de quem precisará iniciar o trabalho desde o início. Além disso, a defesa do agora senador, que tomou posse na última sexta-feira (1), havia pedido a saída do procurador-geral de Justiça da investigação.
Gussem chegou a contradizer Flávio ao afirmar que o MP-RJ não havia quebrado seus sigilos, como argumentou o então deputado estadual em uma entrevista ao SBT. O procurador-geral também sustentou que a investigação poderia continuar mesmo sem os depoimentos de Fabrício Queiroz e do próprio parlamentar - que não compareceram ao órgão para dar satisfações sobre o caso.
A vitória parcial de Flávio ocorre pouco depois de uma derrota para o parlamentar, na última sexta - a negativa do ministro Marco Aurélio Mello, do STF, em suspender as investigações de seu caso, revogando decisão do colega Luiz Fux. Além das movimentações suspeitas, outra denúncia publicada pelo jornal O Globo aponta que Flávio empregou, em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), a mãe e a esposa do chefe do Escritório do Crime, o ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, suspeito de ter assassinado a vereadora Marielle Franco.


Oriovisto comprará avião com dinheiro que ganhou com trabalho e não usará passagens pagas pelo poder público



O senador paranaense, Oriovisto Guimarães, que vem dando exemplos de cidadania e responsabilidade pelo cargo que agora ocupa como Senador da República, eleito com mais de três milhões de votos, começa a ser vítima de leviandades da grande mídia. Em seu primeiro dia como parlamentar, Guimarães votou abertamente para a presidência da casa e fez questão de mostrar sua atitude aos 80 senadores presentes durante o pleito. Esta demonstração é uma prova de que ele será um senador que não participará do conhecido balcão de negócios, do toma lá da cá entre o Executivo e o Legislativo.
Em nota publicada em sua página do Facebook deste domingo, Oriovisto Guimarães responde a revista Veja. Segundo diz, “a coluna Radar, da revista Veja, publicou neste sábado (2) uma nota muito maldosa a meu respeito. Já começando pelo título: “Senador quer jatinho particular para se locomover entre Brasília e Paraná”.
A nota, continua o senador, ainda afirma que sou “dono da rede Positivo”. “Em resposta, quero esclarecer que, em primeiro lugar, não tenho mais ligação com o Grupo Positivo há sete anos. Em segundo lugar, realmente estou procurando um avião para comprar. Vou comprá-lo com o dinheiro que ganhei como empresário. E para ganhar este dinheiro criei mais de 10.000 empregos e paguei (junto com meus sócios) centenas de milhões de reais em impostos. Cada centavo que será usado na compra deste avião foi ganho de forma honesta e com o suor de meu rosto. Não ganhei sozinho, todos ganharam, os que tiveram empregos, o governo e, agora, a Embraer, que para vender o avião e poder criar milhares de empregos na indústria aeronáutica, precisa de empresários, como eu, que resolvem comprar um pequeno avião. Com esta ação livrarei o Senado de bancar minhas passagens aéreas entre Curitiba e Brasília gerando mais economia aos cofres públicos. Pelo mesmo motivo, abri mão do auxílio mudança e auxilio moradia, pois apesar de serem previstos em lei, entendo que não seria ético eu usufruir desses benefícios. O respeito ao dinheiro que vem dos impostos pagos por toda a população será sempre um valor fundamental durante o meu mandato”.
Fonte: Paranaportal

Encontro de gestores abre a Semana Pedagógica na rede municipal de ensino


De 4 a 8 de fevereiro, mais de mil professores e funcionários dos CMEIs e escolas passam por formação continuada 
(Fotos: Profeta)
Os diretores e coordenadores das 36 escolas e dos 23 centros infantis (CMEIs) da rede municipal de ensino estiveram reunidos, hoje (4/2), na Associação dos Funcionários Públicos de Apucarana (AFAP). O encontro de gestores marcou a abertura da Semana Pedagógica de 2019, que será desenvolvida até a próxima sexta-feira (8/2) e deve envolver mais de mil professores e funcionários.
“Nesse primeiro encontro, os diretores e coordenadores receberam orientações sobre a programação da própria semana, discutiram o plano de ações para o novo ano letivo e participaram de uma oficina sobre a plataforma Conviva,” detalhou a diretora-presidente da Autarquia Municipal de Educação, professora Marli Fernandes.
A Plataforma Conviva é um ambiente virtual, criado pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), em parceria com outros doze institutos e fundações, que visa apoiar a gestão das Secretarias Municipais de Educação. Além dos diretores e coordenadores apucaranenses, representantes de Jandaia do Sul, Faxinal e Mauá da Serra participaram da oficina, que foi ministrada pela articuladora Amanda Teodorovicz.
O prefeito em exercício Junior da Femac acompanhou o inicio dos trabalhos na AFAP. “Os nossos diretores, coordenadores e professores carregam nos ombros uma responsabilidade muito grande, que é cuidar da construção do conhecimento de 12 mil crianças. Graças a essa equipe dedicada, Apucarana ostenta atualmente a melhor educação do Paraná, com nota 7,5 no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e uma merenda escolar premiada,” afirmou.
O ponto alto da Semana Pedagógica acontece amanhã (5/2), no Clube de Campo Água Azul, quando os educadores da rede municipal devem assistir à palestra ‘Formação de professores e humanização: novas relações éticas e políticas na escola que acolhe’, que será ministrada pelo doutor em Filosofia e Educação, Cesar Nunes.
Já na quarta-feira (6/2), a formação continuada alcançará os secretários escolares, merendeiras e auxiliares de serviços gerais. Eles participarão de uma conferência, no Cine Teatro Fênix, com a coach educacional e MBA em Gestão das Organizações de Ensino, Laiz de Sousa Beerends.
A palestra motivacional ‘Cuidando do educador: competências sociais e emocionais’, com Fabiano Brum, fecha a programação na sexta-feira (8/2).
O início das aulas na rede municipal apucaranense está agendado para a próxima terça-feira (12/2) nos CMEIs e quinta-feira (14/2) nas escolas.


Ministro de Bolsonaro teria usado 'laranjas' para conseguir verbas


Diretório presidido por Marcelo Álvaro Antônio repassou R$ 279 mil a quatro candidatas à Câmara Federal que, em seguida, enviaram dinheiro a empresas de assessores

Valter Campanato/Agência Brasil 
Quatro candidatas à Câmara Federal pelo Estado de Minas Gerais obtiveram, juntas, pouco mais de 2 mil votos. No entanto, receberam do PSL, partido ao qual são filiadas, R$ 279 mil para serem usados na campanha. Apesar da votação insignificante, elas estão entre os 20 candidatos do partido que mais conseguiram dinheiro público em todo o Brasil.
Movimentações nas contas de Lilian Bernardino (196 votos), Mila Fernandes (334 votos), Débora Gomes (885 votos) e Naftali Tamar (669 votos) levantaram suspeitas quanto à possibilidade de elas terem sido usadas como "laranjas" pelo deputado federal mais votado do Estado e escolhido ministro do Turismo de Jair Bolsonaro, Marcelo Álvaro Antônio (PSL). É ele quem também comanda a legenda em Minas.
As informações constam em matéria publicada nesta segunda-feira (4) pela Folha de S. Paulo, que visitou as cidades de Ipatinga, Governador Valadares, Timóteo e Coronel Fabriciano, na região do Vale do Rio Doce, para investigar as informações prestadas pelas candidatas à Justiça Eleitoral.
Ainda segundo a Folha, as quatro teriam passado parte da verba recebida - R$ 85 mil - para Álvaro Antônio, já que o dinheiro, de acordo com repasses realizados por elas, foram parar nas contas de empresas que são de assessores, parentes ou sócios de assessores do hoje ministro.
Além delas, uma quinta candidata do PSL de Minas, Cleuzenir Souza, recebeu do partido R$ 60 mil de recursos públicos e obteve 2.097 votos. Ela não declarou gastos com nenhuma empresa vinculada ao ministro e, durante a campanha, registrou um boletim de ocorrência em que acusa dois assessores de Álvaro Antônio de cobrar dela a devolução de metade do valor. O fato foi noticiado em dezembro último, pela coluna Mônica Bergamo, também da Folha.
Marcelo Álvaro Antônio tem 44 anos e foi reeleito para o segundo mandato como deputado federal, com 230 mil votos. Nascido em Belo Horizonte, foi vereador da capital mineira antes de se eleger deputado pela primeira vez, em 2014. O ministro já foi filiado a PRP, MDB, PR e, neste ano, migrou para o PSL, partido de Bolsonaro. Ele integra a frente parlamentar evangélica no Congresso Nacional.
O ministro do Turismo foi procurado e afirmou, por meio da assessoria, que “a distribuição do fundo partidário do PSL de Minas Gerais cumpriu rigorosamente o que determina a lei” e que “refuta veementemente a suposição com base em premissas falsas de que houve simulação de campanha com laranjas no partido.”
Fonte: Notícias ao Minuto

Câmara Municipal retoma Sessões Ordinárias nesta segunda-feira


Sob a presidência do vereador Molina, serão eleitas as novas Comissões Permanentes e Especiais para o ano de 2019

Após o término do recesso parlamentar que teve início em dezembro de 2018 e sob o comando de uma nova Mesa Executiva, a Câmara Municipal de Apucarana retoma nesta segunda-feira (04/02), as Sessões Ordinárias. O presidente eleito Luciano Augusto Molina Ferreira, que cumpre o seu segundo mandato como vereador nesta Casa de Leis, deverá comandar, já na primeira Sessão Ordinária e Específica a eleição das Comissões Permanentes e Especiais de Avaliação e de Loteamento para o exercício de 2019. As comissões foram dissolvidas no final do ano passado.
As Comissões Permanentes da Câmara de Apucarana - Justiça, Legislação e Redação; Finanças, Economia e Orçamento; Obras e Serviços Públicos, Transporte, Urbanismo e Habitação; Educação, Cultura, Esporte, Saúde e Assistência Social; Ecologia e Proteção ao Meio Ambiente, Fauna e Flora; Agricultura, Industria, Comércio e Turismo; Segurança Pública, Direitos Humanos e Ordem Pública – e Especiais de Avaliação (Lei 17/91) e de Loteamento (Lei 49/99) -   são responsáveis pela elaboração dos pareceres em relação aos Projetos de Lei que tramitam no Legislativo. Antes de chegarem ao Plenário, os projetos passam pelas comissões. Os vereadores desenvolvem um trabalho que vai garantir a transparência na análise dos projetos, antes da votação final.
Pelo Regimento Interno, nenhum vereador pode participar de mais do que cinco comissões. As composições são feitas obedecendo-se à representatividade dos partidos políticos.
Sessões Ordinárias
Nas próximas Sessões Ordinárias entrarão em pauta projetos de lei do Executivo e Legislativo para apreciação e votação dos vereadores, bem como requerimentos, Moções, Títulos de Cidadania Honorária, Projetos de Decreto Legislativo, entre outros. Na sessão desta segunda-feira não haverá Ordem do Dia. A reunião terá início pontualmente às 16 horas, no horário regimental.


Filho muda para apartamento que Bolsonaro garantiu ter posto à venda há um ano


Jair Renan Bolsonaro, o segundo filho mais novo do presidente da República, de 20 anos, está de mudança para um apartamento comprado no fim dos anos 90 pelo atual chefe do Planalto, na época deputado federal; há mais de um ano, Bolsonaro garantira que a propriedade estava à venda, depois de o jornal Folha de S.Paulo publicar uma reportagem indicando que ele morava em um imóvel próprio em Brasília e mesmo assim recebia da Câmara pouco mais de R$ 3 mil mensais de auxílio-moradia
247 - Segundo filho mais novo do presidente da República, Jair Bolsonaro, o jovem de 20 anos Jair Renan vai morar em um apartamento comprado no fim dos anos 90 pelo atual chefe do Planalto, na época deputado federal. Bolsonaro declarou há mais de um ano  que a propriedade estava à venda, após o jornal Folha de S.Paulo publicar uma reportagem indicando que ele morava em um imóvel próprio em Brasília e mesmo assim recebia da Câmara pouco mais de R$ 3 mil mensais de auxílio-moradia.
O imóvel foi registrado por Bolsonaro na Justiça Eleitoral no valor de aproximadamente R$ 240 mil e já foi chamado por ele de "cubículo". De acordo com o site UOL, um apartamento igual ao que pertence a Bolsonaro no prédio pode ser encontrado em sites de aluguel por valores em torno de R$ 2.900.
Em janeiro de 2018, a matéria apontou que Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e um de seus filhos, Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), recebem dos cofres públicos R$ 6.167 por mês de auxílio-moradia mesmo tendo um imóvel em Brasília. O apartamento de dois quartos (69 m²), em nome de Jair, foi comprado no fim dos anos 90, quando ele já recebia o benefício público, mas ficou pronto no início de 2000.
Em entrevista à Folha no dia 11 de janeiro do ano passado, Bolsonaro ironizou o dinheiro do benefício como parlamentar. "Como eu estava solteiro naquela época, esse dinheiro de auxílio-moradia eu usava pra comer gente".


Manuela D'Ávila é atacada por eleitora de Bolsonaro; assista


Agressora protaganizou xingamentos e foi gravada por testemunhas


A ex-deputada federal e ex-candidata à vice-presidência do Brasil, Manuela D'Ávilla, foi atacada por uma eleitora de Jair Bolsonaro na Praia do Pinhal, no Rio Grande do Sul, no último domingo (3). 
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que a agressora protagoniza xingamentos contra Manuela. “Teu partido perdeu, tu tens que ir embora do Brasil, nós somos Bolsonaro!”, grita a senhora. Assista.
Manuela afirmou em seu perfil no Facebook que estava sozinha na hora do ataque. "Felizmente eu estava sozinha (Duca estava no supermercado) e Laura e Gui estavam com minha família, em casa e eu estava, infelizmente, sem celular para documentar tudo. Essa mulher me atacou. Puta, filha da puta, mentirosa, suja. Pedi os dados para processa-la e ela se escondeu no interior do carro", escreveu a ex-deputada.
"Eu quero que essa senhora tenha ajuda, afeto, que aprenda a respeitar o pensamento divergente e que aprenda que calunia e difamação são crimes", completou Manuela. 
Fonte: Notícias ao Minuto


Na Band, a maioria dos acionistas quer mudar de canal


A crise estrutural da TV tradicional aliada à política bolsonarista, agressiva e ressentida, fez com que a Band entrasse em um fervor gerencial: irmãs de João Carlos Saad entraram na justiça para remover Johnny da liderança do grupo; a ideia é dar início a um processo de profissionalização no canal; são cinco os Saad que podem chamar a Band de sua: Johnny, Ricardo, Marisa, Marcia e Leonor; cada um tem 20% da empresa fundada pelo pai, João Jorge Saad
247 - A crise estrutural da TV tradicional aliada à política bolsonarista, agressiva e ressentida, fez com que a Band entrasse em um fervor gerencial: irmãs de João Carlos Saad entraram na justiça para remover Johnny da liderança do grupo. A ideia é dar início a um processo de profissionalização no canal. São cinco os Saad que podem chamar a Band de sua: Johnny, Ricardo, Marisa, Marcia e Leonor. Cada um tem 20% da empresa fundada pelo pai, João Jorge Saad.
A reportagem do site braziljounal destaca que "desde que seu pai morreu há quase 20 anos, João Carlos Saad tem sido o rosto e o pulso firme que lidera a Rádio e Televisão Bandeirantes, um dos maiores grupos de mídia do País. Mas agora, pela primeira vez sua liderança está sendo questionada pela família, preocupada com a capacidade da Band de resistir a uma dívida bancária cada vez mais impagável e ao cenário desafiador para a mídia tradicional."
E acrescenta: "num processo que corre na Justiça, as irmãs Marcia e Leonor Saad pedem que os tribunais removam Johnny da liderança do grupo e obriguem a Band a iniciar um processo de profissionalização. A ação expõe pela primeira vez os bastidores dos Saad — e as dificuldades de uma companhia familiar em concordar sobre o que é melhor para seu destino comum: deixar como está e aguardar resultados diferentes, ou romper com duas décadas de uma gestão que mistura negócios privados com a gestão da empresa.
A matéria ainda informa: "a história de como as irmãs Saad perderam a paciência e tomaram a decisão dura de se voltar contra o irmão começa em 2014, quando os Saad assinaram um acordo de acionistas pela primeira vez. São cinco os Saad que podem chamar a Band de sua: Johnny, Ricardo, Marisa, Marcia e Leonor. Cada um tem 20% da empresa fundada pelo pai, João Jorge Saad. A mídia entrou na família pelo lado da mãe: o velho Saad casou-se com Maria Helena, filha do então governador de São Paulo, Adhemar de Barros. Nas décadas seguintes, o genro transformou a rádio do sogro — a Bandeirantes — num império de comunicação."