sábado, 2 de fevereiro de 2019

Toffoli mantém voto secreto e fortalece Renan no Senado


"Declaro a nulidade do processo de votação da questão de ordem submetida ao plenário pelo senador da República Davi Alcolumbre, a respeito da forma de votação para os cargos da Mesa Diretora. Comunique-se, com urgência, por meio expedito, o senador da República José Maranhão, que, conforme anunciado publicamente, presidirá os trabalhos na sessão marcada para amanhã (sábado)", diz a decisão do ministro Dias Toffoli, presidente do STF; com isso, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) volta a ser o favorito
247 – "O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, decidiu anular decisão do plenário do Senado pelo voto aberto na eleição para a presidência da Casa e determinou que a votação seja secreta", informa o jornalista Leandro Colon, no portal Uol. "Declaro a nulidade do processo de votação da questão de ordem submetida ao plenário pelo senador da República Davi Alcolumbre, a respeito da forma de votação para os cargos da Mesa Diretora. Comunique-se, com urgência, por meio expedito, o senador da República José Maranhão, que, conforme anunciado publicamente, presidirá os trabalhos na sessão marcada para amanhã (sábado)", diz a decisão. Com isso, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) volta a ser o favorito.
Saiba mais sobre a confusão desta sexta-feira:
BRASÍLIA (Reuters) - O Senado decidiu suspender na noite desta sexta-feira a sessão para escolher o novo presidente da Casa até o sábado às 11 horas, após o presidente em exercício da Casa e pré-candidato ao cargo, Davi Alcolumbre (DEM-AP), colocar em votação simbólica proposta para tentar resolver o impasse sobre se a votação será aberta ou fechada e sobre o fato de ele presidir a sessão.
Essa decisão ocorreu após uma tensa sessão marcada por bate-bocas e acusações de “usurpação” da cadeira da presidência e da regra dos trabalhos da Casa feitos principalmente por Renan Calheiros (MDB-AL), candidato a presidir o Senado pela quinta vez, e aliados dele. Há quem, na sessão, tenha dito que vá recorrer à Justiça para anular a sessão.
A maior queixa desse grupo foi quanto ao fato de Alcolumbre ter presidido a sessão de preparação dos trabalhos para a escolha do presidente do Senado, trabalhando pela fixação do voto aberto, mesmo ele sendo pré-candidato ao cargo.
A sessão foi encerrada após o senador do DEM colocar em votação proposta do colega Cid Gomes (PDT-CE) para suspender a sessão para o sábado pela manhã a fim de se buscar um acordo. O acerto que tenta ser costurado é para Alcolumbre deixar o comando dos trabalhos e outro parlamentar conduza a sessão, desde que ele não derrube nenhuma das decisões da sessão desta sexta.
Renan e aliados defendem que a sessão para a escolha do presidente do Senado só pode ser comandada pelo senador José Maranhão (MDB-PB), o senador mais idoso da Casa e um dos seus aliados no partido. 
VOTO ABERTO
Em uma derrota para Renan, que pregava o voto secreto, conforme prevê o regimento interno, o plenário do Senado definiu a votação aberta para a escolha do presidente da Casa. Foram 50 votos pelo voto aberto e somente 2 contra, numa votação que ocorreu sob fortes protestos e troca de insultos.
Após esse resultado, a senadora Kátia Abreu (PDT-TO) posicionou-se ao lado de Alcolumbre e disse que não permitiria que ele presidisse a sessão. Ela chegou a pegar a pasta com informações a respeito de decisões regimentais de questionamentos feitas por senadores e se negou a devolvê-la para Alcolumbre.
As bancadas de senadores do PSDB e do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, se posicionaram na noite desta sexta-feira fechados a favor do voto aberto para a escolha do presidente do Senado, segundo a lista de votantes feita pela Mesa Diretora. Outras legendas também votaram unânimes a favor do voto aberto.
Durante a sessão, Alcolumbre alegou ter amparo regimental para presidir a sessão preparatória para a votação por ser o único senador remanescente e habilitado da Mesa Diretora passada. Ele é o terceiro suplente da mesa anterior.
Por outro lado, a avaliação de aliados de Renan é que o senador do MDB —desgastado nos últimos anos em razão de denúncias e investigações que o atingiram— teria mais chances de vencer numa votação secreta e comandar o Senado pela quinta vez. Recentemente, Renan —que na campanha eleitoral apoiou para presidente o petista Fernando Haddad— mandou sinais de aproximação a Bolsonaro.
Senador de primeiro mandato e que ficou em outubro em terceiro para o governo do Amapá, Alcolumbre quer também se viabilizar como um candidato anti-Renan. Nos bastidores, ele ainda conta com respaldo do ministro da Casa Civil e correligionário, Onyx Lorenzoni. O suposto movimento de Onyx a favor do aliado gerou críticas de senadores sobre interferência do Planalto na disputa.
Em uma das falas no plenário, Renan chegou a ironizar a atuação de Alcolumbre.
“Os meus companheiros do MDB vão me desculpar, mas como é que é posso ser candidato contra Vossa Excelência, que pode tudo? Eu vou é votar aberto em Vossa Excelência e bater continência para Vossa Excelência e o Onyx”, disse, numa crítica ao ministro da Casa Civil.


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

STF suspende queixa-crime contra Bolsonaro por 'fuzilar petralhada'


O PT havia entrado, em setembro de 2018, com uma notícia crime no STF contra o presidenciável e sua coligação por injúria eleitoral e incitação ao crime por causa do vídeo gravado em evento no início daquele mês

Reprodução / YouTube

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski suspendeu uma queixa-crime apresentada pelo PT contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL) por um vídeo em que, ainda durante a campanha eleitoral, defendeu "fuzilar a petralhada".
No entendimento de Lewandowski, o presidente da República "não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções na vigência do seu mandato. A decisão acompanha manifestação da Procuradoria-Geral da República.
A declaração de Bolsonaro ocorreu em um ato de campanha no Acre. "Vamos fuzilar a petralhada toda aqui do Acre. Vamos botar esses picaretas pra correr do Acre. Já que eles gostam tanto da Venezuela, essa turma tem que ir pra lá. Só que lá não tem nem mortadela galera, vão ter que comer é capim mesmo", disse ele.
Na ocasião, Bolsonaro defendeu o que chamou de "figura de linguagem" ao simular uma arma com um tripé e dizer que ia "fuzilar a petralhada do Acre". Com informações da Folhapress.
Fonte: Notícias ao Minuto

Com a Assembleia lotada, deputados eleitos para a 19ª Legislatura tomaram posse nesta sexta-feira (1º)

(Fotos: Nani Góis)
Arilson Chiorato (PT) durante compromisso solene





Delegado Jacovós (PR) presta compromisso solene

Com a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) lotada por prefeitos, vereadores, autoridades dos três Poderes e convidados, tomaram posse na tarde desta sexta-feira (1º) os 54 deputados estaduais eleitos para a 19ª Legislatura, em conformidade com o que prevê o art. 61, § 3º da Constituição Estadual, bem como o art. 4º e parágrafos do Regimento Interno do Legislativo. A sessão que instalou oficialmente a Legislatura foi presidida pelo deputado Ademar Traiano (PSDB), que conduziu a Casa na última Legislatura.
O ato solene contou om a presença de inúmeras autoridades, como o governador Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD); o vice-governador , Darci Piana; o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Renato Braga Bettega; o presidente eleito do Tribunal de Justiça, desembargador Adalberto Jorge Xisto Pereira; o procurador-geral de Justiça, Ivonei Sfoggia; o vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel, representando o prefeito, Rafael Greca (PMN); o comandante da 5ª Divisão de Exército, general de Divisão Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva; o reitor da Universidade Federal do Paraná, Ricardo Marcelo Fonseca; o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Gilberto Ferreira; o presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Nestor Baptista,
Além dessas autoridades, compuseram a Mesa de Honra dos trabalhos o 1º secretário da Casa na 18ª Legislatura, deputado Plauto Miró Guimarães (DEM) e o 2º secretário, deputado Jonas Guimarães (PSB).
O governador Carlos Massa Ratinho Júnior disse que se sentida especialmente feliz por participar do histórico evento da posse dos novos deputados, lembrando que a Assembleia Legislativa, mantendo sua independência e tendo um trabalho próximo com o Poder Executivo e com sua agenda pelo Paraná, era uma instituição fundamental para consolidar o esse trabalho em benefício dos paranaenses.
Durante a sessão preparatória o deputado Plauto Miró proclamou a relação dos eleitos em outubro do ano passado. Em seguida o deputado Ademar Traiano convocou-os a prestar o compromisso solene ratificando, um a um, em pé e segundo ordem alfabética, com a afirmação “Assim o prometo”, a declaração lida pelo presidente, com o seguinte teor: “Prometo manter, defender e cumprir a Constituição do Brasil e a Constituição do Estado do Paraná e observar as Leis desempenhando lealmente o mandato que me foi confiado pelo povo paranaense e promover o bem do meu Estado”.
Dentre os 54 parlamentares empossados, 20 foram eleitos para seu primeiro mandato no Legislativo estadual; 33 foram reconduzidos e a deputada Luciana Rafagnin (PT) está voltando após um hiato de quatro anos. Finda a prestação de compromisso, foram lidos os requerimentos apresentados pelos deputados Guto Silva (PSD) e Marcio Nunes (PSD), solicitando, em conformidade com o art. 104, inciso 3º, do Regimento Interno da Casa, licença do cargo para assumir cargos no Poder Executivo. Guto Silva a chefia da Casa Civil e Nunes, a Secretaria de Meio Ambiente.
Devido a isto, foram chamados a prestar compromisso e ocupar suas vagas a deputada Cantora Mara Lima (PSC) e o deputado Hussein Bakri (PSD), que assumirá a Liderança do Governo na Assembleia.
Antes do encerramento da solenidade de posse, Traiano submeteu ao Plenário requerimento antecipando a segunda sessão preparatória da 19ª Legislatura para sequência imediata à sessão inaugural, visando a eleição da nova Mesa Executiva da Casa para o período 2019/2020, correspondente às 1ª e 2ª sessões da 19ª Legislatura. 
Confira quem são os deputados que assumiram mandato na Assembleia Legislativa na tarde desta sexta-feira: 

Ademar Luiz Traiano (PSDB) – Nascido em Francisco Beltrão (PR), em 3 de janeiro de 1953, é advogado, empresário e reeleito com 43.601 votos para seu 8º mandato como deputado estadual.
Alexandre Amaro (PRB) – nascido em Santo André (SP), em 10 de setembro de 1973, é radialista e apresentador, eleito com 49.565 votos para seu 1º mandato.
Alexandre Curi (PSB) – nascido em Curitiba (PR) em 9 de abril de 1979, elegeu-se com 147.565 votos para seu 5º mandato.
Anibelli Neto (MDB) – nascido em Curitiba (PR), em 18 de setembro de 1973, é médico veterinário e advogado de formação e elegeu-se para o 3º mandato com 46.713 votos.
 Arilson Chiorato (PT) – nascido em 1º de janeiro de 1978, em Mandaguaçu (PR), é administrador, foi secretário municipal em Ourizona, chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral do Paraná, assessor parlamentar na ALEP e no Senado; elegeu-se com 36.494 votos.
Artagão Júnior (PSB) – Nascido em Ponta Grossa (PR), em 20 de janeiro de 1975,é formado em Direito e elegeu-se para o 5º mandato com 57.385 votos.
Boca Aberta Júnior – Matheus Viniccius Ribeiro Petriv (PRTB) – nascido em Londrina, em 21 de novembro de 1995, elegeu-se para o 1º mandato com 39.495 votos.
Cobra Repórter – Devanil Reginaldo da Silva – (PSD) – nascido em Apucarana (PR), em 10 de agosto de 1974, é radialista e elegeu-se para o 2º mandato com 46.983 votos.
Coronel Lee – Washington Lee Abe – (PSL) – Nascido em Curitiba (PR), em 15 de março de 1965, é coronel da Polícia Militar eleito para o 1º mandato com 58.434 votos.
Cristina Silvestri (PPS) – Nascida em Guarapuava (PR), em 16 de março de 1957,  é agropecuarista e formada em História, foi suplente de deputada no período 2015/2018 e assumiu a vaga de fevereiro de 2015 a abril de 2018, elegendo-se com 48.905 votos nas últimas eleições.
Delegado Fernando – Fernando Ernandes Martins – (PSL) – nascido em Marília (SP), é delegado de polícia eleito para o 1º mandato com 36.937 votos.
Delegado Fernando Francischini (PSL) – nascido em Londrina (PR), em 26 de março de 1970, é delegado da Polícia Federal eleito para a Câmara Federal em 2010 e reeleito em 2014; nas eleições de 2018 foi o mais votado do estado, com 427.749 votos.
Delegado Jacovós – José Aparecido Jacovós – (PR), nascido em Cianorte (PR) em 28 de outubro de 1963, é delegado da Polícia Civil e elegeu-se com 61.310 votos para o 1º mandato.
Delegado Rubens Recalcatti (PSD) – nascido em Videira (SC), em 23 de outubro de 1948, é delegado da Polícia Civil, reeleito para a Assembleia Legislativa com 35.348 votos.
Paulo Rogério do Carmo (PSL) – nascido em Maringá (PR), em 9 de outubro de 1976, é policial militar, foi vereador em Maringá e elegeu-se para o 1º mandato como deputado com 17.695 votos.
Douglas Fabrício (PPS) – nascido em Roncador (PR), em 29 de janeiro de 1969, é administrador e elegeu-se para o 4º mandato com 40.763 votos.
Doutor Batista (PMN) – nascido em Pompéia (SP), em 29 de janeiro de 1953, é médico, eleito para o 4º mandato com 31.315 votos.
Emerson Gielinski Bacil (PSL) – nascido em São Mateus do Sul (PR), em 6 de outubro de 1983, é advogado e radialista, eleito para o 1º mandato com 17.626 votos.
Estacho” – Rodrigo Tlustik Venek – (PV) – nascido em Guarapuava (PR), é ator, humorista, youtuber, eleito para o 1º mandato com 43.088 votos.
Evandro Araújo (PSC) – nascido em Altônia (PR), em 18 de dezembro de 1973, é professor de ensino superior, foi suplente de deputado, assumindo a vaga em fevereiro de 2015; eleito para o 2º mandato com 64.767 votos.
Francisco Bührer (PSD) – nascido em Tijucas do Sul (PR), em 9 de agosto de 1958, é servidor público e ex-vereador  e ex-vice-prefeito em São José dos Pinhais, foi eleito para o 5º mandato com 38.873 votos.
“Galo” – Paulo Roberto da Costa – (PODE) – nascido em Curitiba, em 27 de dezembro de 1951, é apresentador de televisão, eleito para o 1º mandato com 26.210 votos.
Gilberto Ribeiro (PP) – nascido em Lages (SC), em 1º de julho de 1965, é radialista e apresentador de televisão e elegeu-se para o 3º mandato com 60.540 votos.
Gilson de Souza (PSC) – nascido em Curitiba (PR), em 4 de julho de 1961, é bacharel em Teologia e pastor evangélico, foi eleito para o 3º mandato com 46.116 votos.
“Goura” – Jorge Gomes de Oliveira Brand – (PDT) – nascido em Curitiba, em 5 de novembro de 1979, foi assessor da Prefeitura de Curitiba, vereador e elegeu-se para seu primeiro mandato como deputado estadual com 37.366 votos.
Guto Silva (PSD) – nascido em Maringá (PR), em 11 de fevereiro de 1977, é empresário, professor universitário e ex-vereador em Pato Branco, elegeu-se para o 2º mandato com 66.412 votos.
Homero Marchese (PROS) – nascido em Maringá (PR), em 15 de julho de 1983, é professor de Direito Processual Civil e Direito Administrativo, especializado em fiscalização de órgãos públicos, foi vereador em Maringá e se elegeu para o 1º mandato na Assembleia com 42.154 votos.
Jonas Guimarães (PSB) – nascido em Lavínia (SP), em 7 de maio de 1951, é empresário e reelegeu-se para o 4º mandato com 41.919 votos.
Luciana Rafagnin (PT) – nascida em Francisco Beltrão, em 10 de setembro de 1965, é cientista política, agricultora familiar, foi vereadora em sua cidade natal, deputada estadual por três mandatos e elegeu-se para o 4º com 30.931 votos.
Luiz Carlos Martins (PP) – nascido em Bilac (SP), em 7 de julho de 1949, é locutor, comentarista e radialista, tendo sido eleito para o 8º mandato com 44.001 votos.
Luiz Fernando Guerra (PSL) – nascido em Pato Branco (PR), em 18 de dezembro de 1984, é advogado e elegeu-se para o 1º mandato com 32.213 votos.
Mabel Canto (PSC) – nascida em Clevelândia (PR), em 9 de abril de 1985, é advogada, radialista, filha do ex-prefeito e ex-deputado Jocelito Canto; foi eleita para o 1º mandato com 35.036 votos.
Marcel Micheletto (PR) – nascido em Toledo (PR), em 26 de abril de 1979, foi prefeito de Assis Chateaubriand por dois mandatos, foi presidente da Associação dos Municípios do Paraná e elegeu-se para a Assembleia com 43.177 votos.
Marcio Nunes (PSD) – nascido em Campo Mourão (PR), em 4 de março de 1966, é engenheiro agronômo e produtor rural, elegeu-se para o 2° mandato com 59.192 votos.
Marcio Pacheco (PPL) – nascido em Boa Esperança (PR), em 6 de abril de 1977, é agente da Polícia Federal e elegeu-se para o 2º mandato com 39.323 votos.
Maria Victoria Borghetti Barros (PP) – nascida em Maringá (PR), em 1º de fevereiro de 1992, é empresária e elegeu-se para o 2º mandato com 50.414 votos.
Mauro Moraes (PSD) – nascido em Tomazina (PR), em 2 de março de 1950, é advogado e elegeu-se para o 5º mandato com 39.576 votos.
Michele Caputo (PSDB) – nascido em Maringá (PR), em 23 de agosto de 1962, é farmacêutico, servidor da Secretaria Estadual de Saúde, foi secretário de Saúde de Curitiba e do Governo do Estado e elegeu-se para o 1° mandato com 51.246 votos.
Nelson Justus (DEM) – nascido em Curitiba (PR), em 13 de junho de 1947, é advogado e professor, elegeu-se para o 8º mandato com 38.349 votos.
Nelson Luersen (PDT) – nascido em Capinzal (SC), em 1º de junho de 1962, formado em Processos Gerenciais, foi prefeito de Planalto e elegeu-se para o 4º mandato com 28.877 votos.
Paulo Litro – Paulo Henrique Coletti Fernandes – (PSDB) – nascido em Pato Branco (PR),  é advogado e elegeu-se para o 2º mandato com 61.791 votos.
Plauto Miró Guimarães Filho (DEM) – nascido em Ponta Grossa, em 20 de julho de 1963, é agropecuarista e elegeu-se para o 8º mandato com 36.332 votos.
Professor Lemos (PT) – nascido em Barra de São Francisco (ES), em 14 de outubro de 1963, é professor, assumiu vaga na Alep como suplente em 2007 e elegeu-se para o 4º mandato com 84.892 votos.
Requião Filho – Maurício Thadeu de Mello e Silva – (MDB) – nascido em Curitiba (PR), em 24 de outubro de 1979, é advogado e especialista em Políticas Públicas. Elegeu-se para o 2º mandato com 82.652 votos.
Ricardo Arruda (PSL) – nascido em São Paulo (SP), em 24 de abril de 1962, é empresário e elegeu-se para o 2º mandato com 27.574 votos.
Luiz Claudio Romanelli (PSB) – nascido em Londrina, em 19 de janeiro de 1957, é advogado e elegeu-se para o 7º mandato com 73.383 votos.
Soldado Adriano – Adriano José da Silva (PV) – nascido em Santo Inácio (PR), em 19 de novembro de 1981, é policial militar e se elegeu para o 1º mandato com 33.757 votos.
Soldado Fruet – Marcos Adriano Ferreira Fruet – (PROS) – nascido em Foz do Iguaçu (PR), em 7 de fevereiro de 1974, elegeu-se para o 1º mandato com 35.231 votos.
Subtenente Everton – Everton Marcelino de Souza (PSL) – nascido em Curitiba (PR), em 29 de abril de 1972, é formado em Direito, militar do Exercito Brasileiro desde 1991, elegeu-se para o 1º mandato com 13.047 votos.
Tadeu Veneri (PT) – nascido em União da Vitória (PR), em 10 de fevereiro de 1953, é bancário e foi eleito para o 5º mandato com 69.320 votos.
Tercílio Turini (PPS) – nascido em Londrina (PR), em 1º de agosto de 1944, é médico, foi suplente de deputado em 2010, assumindo em 2013; elegeu-se para o 3º mandato com 46.106 votos.
Tiago Amaral (PSB) – nascido em Londrina (PR), em 18 de julho de 1986, é advogado e elegeu-se para o 2º mandato com 79.455 votos.
Tião Medeiros (PTB) – nascido em Paranaguá (PR), em 8 de janeiro de 1983, é advogado e elegeu-se para o 2º mandato com 54.276 votos.
Wilmar Reichembach (PSC) – nascido em Francisco Beltrão (PR), em 10 de dezembro de 1957, é empresário e elegeu-se para o 2º mandato com 35.751 votos.
Fonte: Alep


Senadores temem agressões físicas durante votação no Senado


"A coisa pode descambar para fora da política”, comentou um integrante da Casa

Marcos Oliveira/Agência Senado
A nova legislatura do Senado começa nesta sexta-feira (1º) e a Casa terá ainda hoje a tão esperada votação para os pontos centrais de comando, incluindo a presidência.
O clima no local é de muita tensão e hostilidade entre os parlamentares. Dois deles disseram ao “Valor Econômico” que o ambiente por parte do grupo apoiador de Renan Calheiros (MDB-AL) e de outras alas não é nada amistoso.
"A coisa pode descambar para fora da política, com graves consequências", disse um integrante da Casa, alertando para a possibilidade de brigas físicas no plenário.
Fonte: Notícias ao Minuto


Relógio ponto biométrico entra em funcionamento na Câmara de Apucarana


Servidores efetivos e comissionados já registram o controle de frequência ao trabalho por meio de ponto biométrico. O cadastro foi feito durante a semana.


 Entrou em funcionamento nesta sexta-feira (01/02), na Câmara Municipal de Apucarana, o relógio ponto biométrico. A medida já anunciada em janeiro e adotada pelo presidente do legislativo, vereador Luciano Augusto Molina Ferreira, tem como objetivo organizar e profissionalizar a administração pública além de oferecer praticidade, transparência e segurança para os servidores que trabalham na Casa de Leis.
Todos os funcionários, não havendo distinção entre efetivos e comissionados, registram o ponto na entrada e saída da jornada diária de trabalho, tornando o disciplinamento da frequência mais seguro e transparente. Atualmente na Câmara Municipal os servidores utilizam o relógio ponto manual, que está em funcionamento desde 1998.
O presidente Molina começou o ano anunciando algumas medidas administrativas como o corte nas funções gratificadas (FG) dos servidores efetivos, gerando uma economia aos cofres públicos. Também na Sessão Extraordinária, realizada hoje, foi aprovada em terceira e última votação o Projeto de Lei que promove uma adequação nos cargos e salários no quadro administrativo do legislativo, reduzindo custos e vencimentos. “E agora, implantamos o relógio ponto biométrico que vem para auxiliar na frequência e pontualidade dos servidores utilizando a impressão digital de cada funcionário como confirmação da sua presença no horário de trabalho, sendo um passo importante na moralização e valorização do dinheiro público, e principalmente dos servidores que cumprem a sua jornada de trabalho. Primamos pela economia e otimização de recursos.  Vivemos um novo momento em todo o país e as mudanças são sempre bem-vindas e necessárias”, enfatizou Molina que agradeceu a cada vereador pela colaboração em todas as ações da nova gestão.
Segundo ele, durante a semana, as servidoras responsáveis pelo departamento de Recursos Humanos (RH), Selma Champan e Jéssica Dubas, fizeram o cadastramento de todos os funcionários e explicaram como será o procedimento. “Não tivemos nenhum problema na implantação do sistema biométrico, pois nossos funcionários cumprem a jornada no tempo determinado. Os comissionados batem o cartão já no período da manhã e os efetivos a partir das 12 horas”, detalhou o presidente Molina.
Selma Champan garantiu que o relógio não gera erro no sistema. “Estamos frente a modernização. Todos os servidores foram cadastrados e não foi acusado nenhum erro no sistema. Vamos trabalhar corretamente como sempre fizemos. Somente serão abonadas as faltas por atestado médico e que obedecem a Lei”, determinou.
Jéssica Dubas explicou que uma câmera anexa ao relógio também auxiliará captando a imagem dos servidores ao baterem o ponto. “A marca do relógio é Henry Hexa Advanced B com biometria vermelha”, finalizou Jéssica. O presidente Molina, acompanhado dos vereadores Antônio Marques da Silva, Marcos da Vila Reis, Antônio Carlos Sidrin, Franciley Preto Godoi, Poim, Edson Ferreira da Costa e da vereadora Márcia Sousa, apresentou o novo sistema a toda imprensa e ao secretário Municipal de Governo, Laércio de Morais.

Sérgio Onofre toma posse na Amepar e anuncia reunião dos prefeitos com Ratinho no dia 11



Tornar a voz dos prefeitos mais forte junto aos governos estadual e federal e realizar um amplo levantamento das demandas que os municípios têm em comum, a fim de racionalizar recursos e acelerar a busca de soluções. Essas foram as duas principais diretrizes apresentadas pelo prefeito de Arapongas, Sérgio Onofre, ao tomar posse como novo presidente da Associação dos Municípios do Médio Paranapanema (Amepar).
A solenidade aconteceu na manhã desta sexta-feira (01), no salão de reuniões do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema (Cismepar), em Londrina.
“Nós queremos que os prefeitos sejam ouvidos e respeitados pelo governo, independente de quem seja o seu deputado. E mais: que os prefeitos sejam ouvidos na definição de todas as políticas públicas, inclusive na indicação dos cargos regionais”, afirmou Onofre. Para ele, não é correto que sejam ouvidos apenas os deputados quando da nomeação dos cargos regionais. “Na verdade, são os prefeitos que elegem os deputados. Por isso, os prefeitos precisam, sim, ser ouvidos nesse processo”, acrescentou Sérgio Onofre, sendo apoiado pelos demais prefeitos da Amepar. Onofre também cobrou o prefeito de Londrina, Marcelo Belinati, por não estar comparecendo às reuniões da Amepar. “É uma reunião por mês, não tem justificativa para ele faltar sempre. Nós precisamos de Londrina, mas Londrina também precisa de nós”, disse Onofre.
O novo presidente defendeu um levantamento das demandas comuns existentes nos 22 municípios que integram a microrregião para, na sequência, ser formatado um plano de execução envolvendo deputados estaduais, federais e agentes do governo e demais parceiros. “Sabemos que setores como segurança pública, saúde, destinação adequada ao lixo etc trazem problemas comuns aos gestores municipais e suas equipes. Portanto, o desafio é somarmos esforços para, com menos, podermos fazer mais”, destacou Sérgio Onofre. Ele já agendou para o próximo dia 11 uma audiência em Curitiba, quando a nova diretoria da Amepar e demais prefeitos da microrregião vão se apresentar ao governador Ratinho Júnior, bem como apresentar as primeiras demandas regionais.
Onofre também destacou o trabalho realizado por Luiz Nicácio, prefeito de Centenário do Sul que presidiu a Amepar nos últimos anos. Nicácio agradeceu o reconhecimento dos colegas e mostrou-se confiante na atuação da nova diretoria. “A presença dos prefeitos aqui hoje demonstra o prestígio do Sérgio Onofre e a confiança no trabalho que se inicia. Sempre cobrei que a Amepar precisa se fortalecer e marcar presença junto ao governo. A proximidade do Sérgio com o governador deve ajudar muito nesse sentido”, defendeu Nicácio.


Bloco PT, PSB, PSOL e Rede fecha com Freixo para presidência da Câmara


O bloco de esquerda formado por PT, PSB, PSOL e Rede, que reúne 97 deputados, definiu o nome de Marcelo Freixo (PSOL-RJ) para disputar a presidência da Câmara dos Deputados, votação que ocorre nesta sexta-feira (1); mais cedo, PDT e PCdoB haviam registrado bloco com 10 partidos, num total de 105 parlamentares; "É fundamental unificar a oposição a Bolsonaro no parlamento e nas ruas. Para a presidência da Câmara defendemos o nome do Marcelo Freixo", escreveu Guilherme Boulos, do PSOL
247 - O bloco de esquerda formado por PT, PSB, PSOL e Rede, que reúne 97 deputados, definiu o nome de Marcelo Freixo (PSOL-RJ) para disputar a presidência da Câmara dos Deputados, votação que ocorre nesta sexta-feira (1). Mais cedo, PDT e PCdoB haviam registrado bloco com 10 partidos, num total de 105 parlamentares. Já o bloco governista, que inclui partidos como PSL, DEM, PSDB e MDB, possui 301 deputados

Saúde de Apucarana faz chamamento para vacina contra febre amarela


Autarquia de Saúde reforçou o estoque da vacina nas Unidades Básicas de Saúde. A vacinação é recomendada para crianças a partir de 9 meses e adultos de até 59 anos
(Foto: Profeta)

A Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana (AMS), seguindo orientação da Secretaria de Estado da Saúde (SESA), volta a fazer um chamamento visando à intensificação da vacinação contra a febre amarela no município. A divulgação, na última terça-feira (29) do primeiro caso da doença no estado, é a confirmação da circulação do vírus no Paraná.
Um jovem de 21 anos está no Hospital Regional do Litoral e apresenta um quadro moderado e estável. A SESA também confirmou a notificação de outros 29 casos, que estão sob investigação.
Conforme recomendação do Ministério da Saúde devem tomar a vacina crianças a partir de 9 meses e adultos de até 59 anos. No caso dos idosos com 60 anos ou mais, é preciso avaliação médica. Só devem tomar vacina quem nunca foi vacinado, já que a imunização é feita com apenas uma dose em qualquer época da vida.
“Em caso de dúvida, a pessoa deve apresentar a carteira de vacinação na UBS, onde o profissional de saúde vai verificar o esquema vacinal”, orienta o diretor presidente da AMS, Roberto Kaneta.
Para atender um possível aumento da demanda pela imunização, o setor de epidemiologia da Autarquia de Saúde reforçou o estoque da vacina nas Unidades Básicas de Saúde. “Nosso objetivo é atender cada apucaranense que vá busca essa importante forma de prevenção”, afirma o coordenador do setor de epidemiologia, Luciano Pereira da Silva.
A vacina contra febre amarela está disponível entre 8 e 16 horas, em todas as Unidades Básicas de Saúde com sala de vacina. Apenas seis não contam com essa estrutura: UBS Julia Reczkowski, do Núcleo Habitacional Marcos Freire; UBS Rute Eugênio, do Jardim Vale Verde; UBS Philipe Weckewerth, no Jardim Milani; UBS Rodrigo Yoshi Tramontil, da Vila Apucaraninha; UBS João Marioto, na Vila Formosa; e Elayne Mazur, no Jardim Interlagos.
Sintomas
Os sintomas iniciais incluem febre súbita, calafrios, dor de cabeça, dor nas costas, dor no corpo, náuseas, vômitos e fraqueza. A maioria das pessoas melhora após os sintomas iniciais. No entanto, cerca de 15% dos casos apresentam um breve período de melhora e, então, desenvolvem uma nova fase mais grave da doença.
Nesses casos, a pessoa pode desenvolver febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia (especialmente a partir do trato gastrointestinal) e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos. De 20 a 50% das pessoas que desenvolvem a forma grave da doença morrem.


Deputado e assessores entram armados no plenário da Câmara


O deputado Sargento Fahur (PSD-PR) entrou armado no plenário da Câmara, juntamente com dois assessores; episódio ocorreu na terça-feira, 28, e o plenário estava vazio; Fahur pretendia fazer uma live com a pistola, que estava à mostra na cintura, por cima da blusa; seguranças o abordaram e o advertiram que era proibido arma no local
247 - O deputado Sargento Fahur (PSD-PR) entrou armado no plenário da Câmara, juntamente com dois assessores.
Segundo o jornalista Evandro Éboli, da coluna Radar, o episódio ocorreu na terça-feira, 28, e o plenário estava vazio, era dia da chamada ambientação dos novos parlamentares à Casa.
"Ele pretendia fazer uma live com a pistola, que estava à mostra na cintura, por cima da blusa. Seguranças o abordaram e o advertiram que era proibido arma no local. Fahur a tapou com a camisa e simulou um discurso rápido na tribuna, usando seu bordão de campanha: para bandido, cacete no lombo e bala no rabo'", diz o jornalista.