quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Manuela cria instituto para combater fake news


Candidata à vice-presidência na chapa encabeçada por Fernando Haddad (PT-SP) nas eleições de 2018, a deputada federal Manuela d´Ávila (PCdoB-RS) foi um dos principais alvos da enxurrada de notícias falsas que marcou a campanha de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) ao Palácio do Planalto; para este ano, com o fim do mandato legislativo, que se encerra nesta quinta-feira (31) após 22 anos, Manuela se dedicará ao Instituto E Se Fosse Você?, organização não-governamental com diversos objetivos, entre eles a produção de conteúdos de conscientização para debater as fake News
247 - Candidata à vice-presidência na chapa encabeçada por Fernando Haddad (PT-SP) nas eleições de 2018, a deputada federal Manuela d´Ávila (PCdoB-RS) foi um dos principais alvos da enxurrada de notícias falsas que marcou a campanha de Jair Bolsonaro ao Palácio do Planalto. Para este ano, com o fim do mandato legislativo, que se encerra nesta quinta-feira (31) após 22 anos, Manuela se dedicará ao Instituto E Se Fosse Você?, organização não-governamental com diversos objetivos, entre eles a produção de conteúdos de conscientização para debater as fake news, informa o Extra Classe.
Manuela d’Ávila contou à reportagem que depois de perceber "o papel das fake news, das redes de ódio, das tecnologias de big data e o peso disso no desmonte da democracia brasileira, ela pensou que essa poderia ser uma forma de contribuir em uma frente em que ela já milita, que são as lutas em defesa da soberania nacional, das mulheres, da população LGBT, das negras e dos negros. Segundo ela, as principais redes de ódio que se formam são em torno dessas características da população brasileira".
Sobe o nome, E Se Fosse Você?, Manuela explica: "Porque se fosse contigo, como é que tu te comportarias, tu compartilharias esse conteúdo? Como tu te sentirias vendo teu filho, vendo tua mulher? Tentaremos resgatar essa ideia básica de empatia que parece estar sendo quebrada nesse novo tempo em que as redes parecem construir um novo espaço público, como se nós vivêssemos em dois espaços públicos distintos", disse.
Entre as formas de financiar o instituto, Manuela está apostando na venda de camisetas através da loja virtual E Se Fosse Você?, que comercializa peças que ela usou durante a campanha de 2018 e ficaram famosas, e também através de uma plataforma colaborativa.


Dia do Boné é marcado por homenagens a colaboradores


A fabricação de bonés em Apucarana teve início em 1974, a partir da produção artesanal de bandanas e tiaras que eram comercializadas em feiras agropecuárias, exposições e nas praias do litoral paranaense
(Foto: Edson Denobi)
O Arranjo Produtivo do Boné de Apucarana (APL Bonés) promoveu nesta quinta-feira (31/01), na sede do Sebrae Apucarana, evento em comemoração ao Dia Municipal do Boné. Instituída desde 2006 para evidenciar um dos setores econômicos mais importantes do município, a data surgiu de uma ação da governança do APL e marca o dia e mês de registro da primeira fábrica de bonés de Apucarana, nos anos 70.
A solenidade, onde o prefeito em exercício Júnior da Femac esteve representado pelo secretário Municipal da Indústria e Comércio, Edison Estrope, foi marcada por homenagens a colaboradores do arranjo produtivo. “A cidade de Apucarana é reconhecida nacionalmente como a Capital do Boné, devemos este reconhecimento também aos colaboradores que se destacaram no ano de 2018, sendo proativos, comprometidos com sua função, responsáveis e exemplares no ambiente de trabalho”, disse o empresário Jayme Leonel, coordenador do Arranjo Produtivo Local, que entregou as homenagens juntamente com a presidente do Sindicado das Indústrias do Vestuário de Apucarana e Vale do Ivaí (SIVALE), Elizabete Ardigo, e o secretário Edison Estrope.
Os colaboradores homenageados foram os seguintes: Operador de bordado da empresa CRR Bonés há 3 anos, André Henrique dos Santos Francisco; Bunnet Brindes – motorista há 12 anos, Daniel José de Souza; JCN Bonés – costureira há 8 anos, Rafaela Aparecida Costa; Kyoodai Bonés – auxiliar de acabamento há 20 anos, Rosalvo Amaro; Quality Confecções – costureira há 18 anos, Izabel de Oliveira Dias; Itália Milano – cortador há 16 anos, Fernando Pereira de Assis; Globex – designer há 14 anos, Fábio Aparecido dos Santos; Manos Caps – designer há 2 anos, Vinicius Gomes Ferreira; B2 Brindes – encarregado de serigrafia há anos, Fábio Marcelino Pereira; Braço Forte Uniformes – auxiliar de almoxarifado há 15 anos, Paulo Afonso Gaspar; Pó Sul Bonés – costureira há anos, Santa Pereira Nascimento.
O arranjo produtivo local de bonés de Apucarana existe desde 2003. “É um ambiente que vem sendo muito bem coordenado, congregando inúmeras entidades que representam o setor em Apucarana e região”, salientou Edison Strope, secretário Municipal da Indústria e Comércio.
A fabricação de bonés em Apucarana teve início em 1974, a partir da produção artesanal de bandanas e tiaras que eram comercializadas em feiras agropecuárias, exposições e nas praias do litoral paranaense. Hoje, Apucarana é um dos grandes polos na confecção do artigo e de produtos associados (bandanas, bolsas, porta CD’s e camisetas), gerando milhares de empregos.


Gustavo Dante assume a chefia da 17ª Subdivisão Policial


Solenidade de transmissão de cargo aconteceu hoje no salão nobre da prefeitura 

(Fotos: Profeta)
Em solenidade realizada na manhã de hoje (31), no salão nobre da prefeitura, Gustavo Dante da Silva assumiu o cargo de delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (17ª SDP) de Apucarana. Ao transmitir o cargo, o delegado e deputado estadual eleito, José Aparecido Jacovós, definiu o seu sucessor como um profissional com capacidade, competência e honradez.
Delegado Jacovós, que ficou seis anos na chefia da 17ª SDP, disse que ao indicar o nome de Gustavo Dante para ser substituto na chefia da 17ª SPD teve a preocupação de garantir que Apucarana se mantivesse “bem servida na área de segurança. Já trabalhamos juntos, ele como meu delegado adjunto, e sei da sua competência.”
“Com Gustavo Dante à frente da nossa polícia civil e comigo representando os interesses da segurança pública da Assembleia Legislativa, vamos unir forças para manter Apucarana no nível controlável de criminalidade que vive hoje”, acrescentou Jacovós, pontuando que o município ficou 11 meses sem o registro de nenhum crime contra a vida. “Termino uma carreira de 32 anos na polícia civil, na qual entrei com o firme propósito de servir e proteger os cidadãos nas questões de segurança pública”, concluiu.
Delegado Geral da Polícia Civil, Silvio Jacob Rockembach, destacou que a escolha de Gustavo Dante atendeu critério técnico e de competência. “Os resultados alcançados por ele sempre foram de destaque dentro da polícia civil. Sua postura é um exemplo a ser seguido e sinto honrado em tê-lo na nossa equipe”, afirmou.
Rockembach agradeceu o delegado Jacovós pela forma pela qual conduziu a polícia civil por onde passou nos 32 anos de serviços prestados na carreira de delegado. Anfitrião do evento, o prefeito em exercício, Junior da Femac, definiu como significativo o fato da solenidade transmissão de chefia da 17ª SDP ocorrer dentro da prefeitura municipal. “Aqui é casa de todos os apucaranenses. É simbólico que esse evento aconteça aqui uma vez que a segurança também depende de todos nós, cidadãos apucaranenses. Ter o delegado Gustavo Dante como delegado-chefe da 17ª Subdivisão policial é mais um presente no aniversário de 75 anos de Apucarana”, considerou Junior,  transmitindo aos presentes o clima de união que impera entre os mais diversos setores de atividade da cidade, incluindo a esfera municipal, o Judiciário, Promotoria Púbica, órgãos de segurança e da sociedade organizada. “Apucarana hoje está unida em torno de um projeto de desenvolvimento que foi construído pouco a pouco na gestão do prefeito Beto Preto”, destacou.
O novo delegado-chefe da 17ª SDP agradeceu a todos que apoiaram sua indicação para o cargo, incluindo a população que tem se manifestado positivamente em torno do seu nome. “Sou um delegado que gosta de estar na rua trabalhando junto com a equipe. Não fazemos a segurança sozinho, é um trabalho em grupo, em que é preciso a participação da população. Assumo essa função com o firme propósito dar uma significativa parcela de contribuição para melhorar ainda mais a cidade”, afirmou, agradecendo, em especial o delegado Jacovós, a quem atribuiu uma grande contribuição no crescimento na sua carreira, bem como a sua condução a chefia da 17 ª SDP.
O novo delegado–chefe da 17ª SDP de Apucarana, Gustavo Dante da Silva, ingressou na polícia em 2008, quando assumiu a delegacia da cidade de Reserva. Passou também pelas delegacias de Faxinal, Apucarana e Marilândia do Sul. Nos últimos cinco anos ficou à frente da delegacia de Ivaiporã e agora assume pela primeira vez a função de chefe de uma subdivisão.
Solenidade prestigiada
A solenidade transmissão de chefia da 17ª SDP foi bastante concorrida com a participação também de autoridades da Polícia Civil de toda a região, do Delegado-chefe da Divisão Policial do Interior, Lanevilton Theodoro Moreira; do juiz de direito e diretor do Fórum de Apucarana, Oswaldo Soares Neto; do promotor de Justiça Fabrício Drumond Monteiro; do procurador do estado, Daniel Cerizza Pinheiro; vereadores, entre outras autoridades, e representantes da sociedade civil organizada.


Soldados de Israel vão embora sem que ninguém saiba o que fizeram


Os soldados de Israel, que supostamente vieram ao Brasil para auxiliar no resgate das vítimas do crime-catástrofe provocado pela irresponsabilidade da mineradora Vale, privatizada de maneira obscura nos anos 90 pelo governo FHC, irão retornar ao seu país de origem sem que ninguém tenha ideia do que eles, de fato, vieram fazer no Brasil; tida como uma articulação eminentemente 'marqueteira', a vinda do destacamento do Exército Israelense gerou dúvidas e indignação, expondo o viés de exploração de um drama sem precedentes para mais um lance de aproximação com um governo chefiado por um contumaz violador de direitos humanos, Benjamin Netanyahu; governo não soube explicar saída do grupo israelense
247 - Os soldados de Israel, que supostamente vieram ao Brasil para auxiliar no resgate das vítimas do crime-catástrofe provocado pela irresponsabilidade da mineradora Vale, privatizada de maneira obscura nos anos 90 pelo governo FHC, irão retornar ao seu país de origem sem que ninguém tenha ideia do que eles, de fato, vieram fazer no Brasil. Tida como uma articulação eminentemente 'marqueteira', a vinda do destacamento do Exército Israelense gerou dúvidas e indignação, expondo o viés de exploração de um drama sem precedentes para mais um lance de aproximação com um governo chefiado por um contumaz violador de direitos humanos, Benjamin Netanyahu. Governo não soube explicar saída do grupo israelense. 
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que "em relação ao retorno das tropas israelenses, o governo brasileiro não sabia explicar exatamente as razões à noite. A divisão de protagonismo de trabalho no socorro às vítimas da tragédia de Brumadinho tem causado vários "curtos-circuitos" entre o governo de Minas e as Forças Armadas. Essas colocaram um contingente de mil homens, desde sexta-feira, para auxiliar no resgate de sobreviventes. Só que não houve solicitação de uso do grupo. O governo de Minas informou que não havia necessidade daquele tipo de apoio e, se precisasse, solicitaria. A avaliação de militares é de que o salvamento de Brumadinho 'está muito politizado'."
A matéria acrescenta: "a equipe de cerca de 130 soldados e oficiais israelenses desembarcou domingo à noite. Eles começaram a trabalhar na segunda-feira e logo foram informados de declarações do comandante das operações de resgate, tenente-coronel Eduardo Ângelo, de que os equipamentos trazidos de Israel para Brumadinho (MG) não eram efetivos para esse tipo de desastre. Questionado, o governo de Minas Gerais esclareceu que 'não houve recusa de colaboração de militares' e tropas federais poderão ser solicitadas 'caso haja necessidade'."


Mercenários praticam violência e roubos em bairros chavistas, relata jornalista


Vivendo em Caracas, brasileira aponta que EUA financiam grupos opositores para provocar o caos no país latino-americano
Bairros populares de maioria chavista são alvo de ataques de grupos opositores, denuncia jornalista brasileira radicada em Caracas / Foto: Agência Venezuelana de Notícias (AVN)

Avança a passos largos a tentativa de golpe de Estado na Venezuela, orquestrada pelos Estados Unidos. Enquanto a oposição não tem força, nem programa, nem unidade para ganhar as eleições, a "saída” para tomar o poder é a legitimação de um governo paralelo, o roubo do patrimônio venezuelano no exterior e a incitação a uma guerra civil.
Não existem mortos nos atos públicos organizados pela oposição. Nesta semana, novas manifestações foram convocadas em, ao menos, 17 lugares de Caracas. O deputado opositor Juan Guaidó saiu a público, assim como no dia 23 de janeiro – quando se autoproclamou presidente encarregado da transição na Venezuela – e ninguém se feriu ou foi preso.
Diferente de outros países, como a Espanha, que prendeu o ex-presidente da Catalunha Carles Puigdemont e outros líderes independentistas catalães por terem convocado – e vencido – um referendo separatista. Puigdemont segue preso. Onde estão as vozes defensoras da liberdade de expressão condenando o governo espanhol? 
Em vários outros países, seria normal uma pessoa que se “autodeclara” chefe da nação, recebe financiamento internacional e nomeia cargos diplomáticos no exterior ser presa por conspiração, organização criminosa ou até mesmo traição à pátria. Mas na Venezuela não. 
Nesse país onde não existe monarquia parlamentar nem ditadura, porque as pessoas saem a votar de maneira facultativa, não porque são obrigadas, e elegem há 20 anos o projeto bolivariano, bom, aqui, prender Guaidó seria considerado um abuso de poder. 
As manchetes da grande imprensa brasileira, que se referem às pessoas mortas, tem a ver com os focos de violência, criados pela oposição justamente para incitar uma guerra civil e gerar um falso cenário de caos. Segundo o Ministério do Poder Popular para a Comunicação e a Informação, somente na última semana foram registrados 255 protestos violentos, com 210 feridos e 118 assaltos a propriedades públicas e privadas.
Os 20 milhões de dólares anunciados, na quinta-feira passada (24), pelo secretario de Estado dos Estados Unidos como "ajuda humanitária" têm a finalidade de financiar mercenários e paramilitares, que, na madrugada, nos bairros periféricos, queimam e saqueiam propriedades, como se fosse uma ação normal de descontento popular. Mentira. Fazem isso, porque justamente nas zonas mais empobrecidas é onde o chavismo mais se fortalece.
Que tipo de manifestante sai às ruas "espontaneamente", no meio da noite, com granadas e fuzis?
Também é no mínimo curioso que as confederações de comerciantes (Consecomercio, Fedecámaras) – historicamente opositoras – orientassem seus afiliados a fecharem seus negócios hoje, porque “haveria novos saques”.
Esses enfrentamentos têm gerado mortes, porque são confrontos de guerra, uma guerra que está sendo criada por aqueles que dizem querer uma Venezuela "livre e democrática", mas, na verdade, só buscam o poder.
E por que afirmo tudo isso? Por que vivo em Caracas, próximo a várias favelas e tenho visto essa farsa ser noticiada diariamente pelos meios brasileiros.
Não nos enganemos, aqui o que existe é um povo que busca defender sua democracia frente a uma tentativa de golpe.
*Michele de Mello é jornalista em Caracas e militante do Polo Comunista Luiz Carlos Prestes.
Fonte: Brasil de Fato

Beto Richa é transferido para a “prisão da Lava Jato”

Foto: Orlando Kissner/ANPr

O ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) foi transferido para o Complexo Médico-Penal, em Pinais, na Região Metropolitana de Curitiba. O local ficou conhecido como “prisão da Lava Jato” por abrigar várias pessoas detidas na operação, entre eles, o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
A transferência foi determinada pelo juiz Paulo Sérgio Ribeiro, da 23ª Vara Federal de Curitiba, “para garantir a efetividade da ordem de prisão preventiva”. A decisão é uma resposta a pedido do Ministério Público Federal (MPF).
Beto Richa foi preso na sexta-feira (25). O ex-governador é suspeito de ter recebido cerca de R$ 2,7 milhões em propina em um esquema de corrupção envolvendo as concessionárias de rodovias federais no Paraná. Segundo o MPF, foram desviados R$ 8,4 bilhões de obras rodoviárias e concessões do Anel de Integração no Paraná.
Fonte: Paranaportal

Mello Franco: Marco Aurélio vai melar a festa de Flávio Bolsonaro


O jornalista Bernardo Mello Franco expõe que "o ministro Marco Aurélio Mello deve cassar a liminar do colega Luiz Fux que blindou o senador Flávio Bolsonaro (PSL) das investigações referentes à caixa dois e sua ligação com a milícia carioca; “A decisão sai na sexta-feira. As investigações estão paradas, não podem continuar assim”, disse Marco Aurélio à coluna do jornalista; "Depois do dia 1º, a situação de Flávio tende a se complicar", projeta o jornalista
247 - O jornalista Bernardo Mello Franco, em sua coluna no Jornal O Globo, expõe que "o ministro Marco Aurélio Mello deve cassar a liminar do colega Luiz Fux que blindou o senador Flávio Bolsonaro (PSL) das investigações referentes à caixa dois e sua ligação com a milícia carioca. “A decisão sai na sexta-feira. As investigações estão paradas, não podem continuar assim”, disse Marco Aurélio à coluna do jornalista. 
"Depois do dia 1º, a situação de Flávio tende a se complicar. Sem a proteção do foro privilegiado, seu caso deverá ser devolvido à primeira instância. Os promotores vão receber novas informações do Coaf. Se quiserem, também poderão avançar na apuração sobre os elos da família presidencial com as milícias", constata Mello Franco. 
Na visão do jornalista, "apesar dos 4,3 milhões de votos, o senador chega a Brasília enfraquecido. Isso explica sua mudança de tom ao falar de Renan Calheiros. Até outro dia, os Bolsonaro prometiam escantear o emedebista na disputa pelo comando do Senado. Agora podem ser obrigados a beijar sua mão para salvar o mandato do zero-um". 
"Ao opinar contra o pedido de Lula para acompanhar o velório do irmão, um direito assegurado em lei, os procuradores de Curitiba escreveram que o ex-presidente 'não é um preso comum'. Já tinha dado para perceber", conclui. 


Desemprego quase dobra em 4 anos e atingiu 12,8 milhões de pessoas em 2018


De 2014 a 2018, o número de desempregados quase dobrou no Brasil: passou de 6,7 milhões para 12,8 milhões (alta de 90,3%), segundo dados divulgados nesta quinta-feira (31) pelo IBGE; o mercado de trabalho vem mostrando dificuldade de recuperação diante do crescimento da economia; as expectativas para crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano estavam em apenas 2,5%.
247 - De 2014 a 2018, o número de desempregados quase dobrou no Brasil: passou de 6,7 milhões para 12,8 milhões (alta de 90,3%), segundo dados divulgados nesta quinta-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A reportagem é do UOL. 
No último trimestre de 2018, o desemprego no país foi de 11,6%, em média. O índice caiu 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (11,9%). Na comparação com o mesmo período do ano passado (11,8%), o quadro é considerado estável. Com isso, a taxa média anual recuou 0,4 ponto percentual, de 12,7%, em 2017, para 12,3% em 2018. Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).
Segundo o IBGE, o número de desempregados no Brasil foi de 12,2 milhões de pessoas no último trimestre. Isso representa queda de 2,4% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2017, houve estabilidade.
Recuperação lenta
O mercado de trabalho vem mostrando dificuldade de recuperação diante do crescimento da economia.
Pesquisa Focus mais recente do Banco Central, que ouve cerca de uma centena de economistas toda semana, mostrou que as expectativas para crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano estavam em 2,5%.


Prefeitura homologa resultado de concurso público


Parte dos aprovados começam a ser convocados nas próximas semanas
(Foto: Profeta)
Foi homologado nesta quarta-feira (30/01), em caráter definitivo, o resultado do concurso público lançado no ano de 2017 pela Prefeitura de Apucarana. A demora no processo ocorreu por conta de questionamentos apresentados pelo Ministério Público, com relação às provas práticas para alguns cargos. “Tudo ficou devidamente esclarecido e o processo teve continuidade, sendo concluído agora”, explica o presidente da Comissão Especial do Concurso, o advogado Rubens de França.
Segundo ele, este foi o maior concurso público já realizado pela Prefeitura de Apucarana, em número de candidatos. As provas objetivas foram realizadas por 6.675 candidatos, sendo que 1.797 não compareceram.
Ao todo foram ofertadas 34 vagas garantidas, além de outras 14 que irão compor o Cadastro de Reserva em funções de níveis superior, técnico e médio, fundamental e fundamental incompleto. Os salários iniciais variam do piso mínimo até R$ 5.471,26.
O prefeito em exercício Junior da Femac anunciou que alguns aprovados serão convocados nas próximas semanas, principalmente nas funções de assistente social e psicólogo. “Esse trabalho foi desenvolvido pela Secretaria de Gestão Pública, a cargo do secretário Nicolai Cernescu Junior, da superintendente de Recursos Humanos, Rose Rivelini, e com supervisão do advogado Rubens França”, relatou Junior, agradecendo a todos pelo empenho e dedicação.
O concurso ofertou vagas para os cargos de advogado, assistente social, assistente técnico, contador, desenhista, eletricista, enfermeiro do trabalho, músico, operário técnico em informática e psicólogo.
“Este concurso é parte importante da reforma administrativa iniciada pelo prefeito Beto Preto a partir de 2013. Quando assumimos a prefeitura havia 575 cargos comissionados, e a gestão Beto Preto colocou em prática uma redução drástica, baixando para 310 cargos. E hoje, após a reforma administrativa, o quadro de comissionados é de 250, sendo que estão ocupados 225”, informa Junior da Femac.
O prefeito em exercício lembra ainda que em todos os anos, os servidores tiveram ganho real nos salários. “Também liberamos os avanços de carreira que estavam represados e liberamos gradativamente todas as licenças prêmios, sem a necessidade de os servidores ingressarem na justiça”, comentou Junior da Femac.


Tijolaço: mesmo não querendo, Flávio Bolsonaro terá de se explicar


O jornalista Fernando Brito, editor do blog Tijolaço, afirma que Flávio Bolsonaro quer uma 'operação abafa', mas que a realidade é outra; ele diz: "não haverá, portanto, nenhuma razão para que os personagens destes negócios obscuros, suas movimentações financeiras e suas ligações com o crime organizado da milícias não sejam chamados a apresentar suas versões, aquilo que acham ser suas 'histórias plausíveis' sobre os milhões e os chefões que abrigavam em suas conta bancária e no gabinete parlamentar"
Do Tijolaço - Daqui a dois dias, o ministro Marco Aurélio, se cumprir o que vem dizendo, "manda para o lixo" o bloqueio da investigações do caso Flávio Bolsonaro-Fabrício Queiroz.
Não haverá, portanto, nenhuma razão para que os personagens destes negócios obscuros, suas movimentações financeiras e suas ligações com o crime organizado da milícias não sejam chamados a apresentar suas versões, aquilo que acham ser suas "histórias plausíveis" sobre os milhões e os chefões que abrigavam em suas conta bancária e no gabinete parlamentar.
Nenhuma, se não se puser fim à arrogância com que tratam de tudo, até agora.
Fabrício Queiroz pretende, porém, não depor e mandar um texto escrito por seus advogados. Idem para sua mulher e filhas.
Flávio Bolsonaro, que hoje foi depositar suas digitais no sistema biométrico de votação do Senado – embora, a esta altura, já devesse estar depositando-as em outro lugar – diz que "já disse tudo o que tinha para dizer".
Ou seja, nada.
O "powerpoint" montado pela Folha, hoje, nada tem a a ver com aquele espalhafatosamente exibido por Deltan Dallagnol e aceito por Sérgio Moro para condenar Lula.
Neste, há dinheiro circulando entre contas pessoais, não ilações ou convicções que dispensam provas.
Abafar será tão difícil quanto esconder podriças.


Nova denúncia: Beto Richa, um dos filhos, e o contador são acusados de lavar dinheiro de propina

(Foto: Orlando Kissner/ANPr)

O MP apresentou uma nova denúncia contra o ex-governador do Paraná, Beto Richa. De acordo com a acusação, Beto Richa, o filho André Richa, além do contador da família, Dirceu Pupo, são suspeitos de lavagem de dinheiro na compra de um terreno localizado dentro de um condomínio em Curitiba.
A negociação do imóvel ocorreu no ano de 2012. O MPF afirma ainda que o valor total da compra foi de R$ 1,950 milhão, mas que na escritura aparece o valor de R$ 505 mil.
Segundo a denúncia, neste caso a compra de imóveis nada mais é do que uma forma dissimulada de incorporação do dinheiro da propina, paga por concessionárias de pedágio, ao patrimônio de familiares de Richa.
As transações ocorreram em nome da Ocaporã Administradora de Bens. A empresa pertence à ex-primeira dama Fernanda Richa. No entanto, ela não foi denunciada.
Foi a segunda denúncia de autoria do MP contra Beto Richa, no esquema de pagamento de propina envolvendo contratos de pedágio. Beto Richa e Dirceu Pupo estão presos preventivamente desde a última sexta-feira, quando foi deflagrada uma ação de desdobramento da Lava Jato, a Operação Integração II.
Segundo a Justiça, o ex-governador e Dirceu Pupo tentaram influenciar depoimentos de testemunhas envolvidas nas investigações, e por isso as prisões ocorreram em caráter preventivo, sem prazo para soltura. A defesa de Beto Richa tem alegado ilegalidade na prisão já que a Justiça se baseou em fatos antigos. Segundo a defesa, estes mesmos fatos já teriam sido rejeitados Pelo Supremo Tribunal Federal como fundamento para que a prisão fosse decretada. Com informações do repórter Fábio Buchmann da CBN Curitiba


quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Guarda Municipal divulga números de sua atuação em 2018



A Guarda Municipal de Arapongas apresentou nesta quarta-feira (30) os números do atendimento realizado durante o ano de 2018. Somadas, foram 4.614 ocorrências. Dessas, 720 foram feitas pelo Grupamento de Defesa Ambiental, 515 pela Lei Maria da Penha (Visitas e Atendimentos), 10 atendimentos/roubo, 50 atendimentos/furto, 43 veículos presos (motos), 36 veículos presos (carros), 24 veículos recuperados, 170 para munições de armas de fogo apreendidas, 7 armas apreendidas, 58 menores apreendidos, 282 adultos presos, 918 pessoas abordadas, 42 palestras de trânsito, 41 campanhas de trânsito, 136 acidentes de trânsito atendidos e 85 atendimentos na Escolinha de Trânsito.
“Esses números fundamentam o relatório que vamos apresentar no próximo dia 13, quando será lançado o Plano Municipal de Segurança 2019. Nesse dia, apresentaremos também as estatísticas e o comparativo dos últimos anos”, afirma o secretário municipal de Segurança e Trânsito de Arapongas, Paulo Sérgio Argati. Para ele, os números mostram a participação efetiva da Guarda Municipal no contexto da segurança pública de Arapongas e o quanto ela vem colaborando de forma efetiva na manutenção da ordem pública. “Nos últimos anos, o município passou a ter maior destaque na discussão sobre segurança pública e prevenção da violência por tratar, justamente, da esfera governamental mais próxima dos problemas cotidianos enfrentados pelos cidadãos”, acrescenta Argati.
Para o prefeito em exercício, Jair Milani, Arapongas vem dando exemplo no setor porque, além do combate diário às ações que atingem a segurança pública, também atua na área preventiva, seja apoiando ações como o Proerd, de prevenção às drogas, seja através da Escolinha de Trânsito, que vem ensinando a importância da direção defensiva para as crianças que, em alguns anos, serão os novos condutores.


Durante formatura, secretário destaca importância da Unopar


O secretário de Administração, Valdecir Scarcelli, representou nesta semana o prefeito interino, Jair Milani, na formatura da Unopar em Arapongas. Na oportunidade, ele destacou a importância da Unopar como centro de formação na área de ensino superior, beneficiando Arapongas e dezenas de outros municípios do Paraná e de outros estados.  “Sem dúvida, Arapongas ganhou muito com a vinda da Unopar, que hoje garante ensino presencial e à distância. Aliás, atualmente os polos da Unopar EAD oferecem cursos de graduação, pós-graduação - especialização e cursos livres em mais de 450 municípios em todos os Estados brasileiros”, afirmou Scarcelli.
Ele lembrou que o Campus Unopar Arapongas começou a funcionar em 1993, após a incorporação de duas instituições de ensino locais. Espalhados em 18 blocos e em mais de 200 mil metros quadrados, atualmente são oferecidos 16 cursos presenciais de graduação, 35 cursos de graduação modalidade à distância, além de cursos de pós-graduação presenciais e à distância, cursos de extensão e um programa de Mestrado em Medicina Veterinária.


Filho de Francisco Cuoco se entrega à PF e mais dez são presos


Diogo Cuoco ficará preso preventivamente por suspeita de lavar dinheiro para um esquema de desvio de dinheiro para projetos como a construção do extinto Trump Hotel

José Cruz/Agência Brasil 
O empresário Diogo Cuoco, filho do ator Francisco Cuoco, se entregou nesta terça (29) à Superintendência da Polícia Federal em São Paulo. Ele ficará preso preventivamente por suspeita de lavar dinheiro para um esquema de desvio de recursos de fundos de pensão e entidades de previdência para projetos como a construção do extinto Trump Hotel, no Rio de Janeiro, atual LSH Lifestyle.
Além dele, também já estão presos outros dez alvos da Operação Circus Maximus, deflagrada na terça por ordem da Justiça Federal em Brasília. Entre eles, estão o presidente licenciado do BRB (banco estatal de Brasília), Vasco Cunha Gonçalves, e os diretores da instituição Nilban de Melo Júnior, Marco Aurélio Monteiro de Castro, Andréa Moreira Lopes, Carlos Vinícius Raposo Machado Costa e Adonis Assumpção Pereira Júnior.
Outros presos são os ex-dirigentes do BRB Ricardo Leal e Henrique Leite, além dos empresários Henrique Neto, Felipe Bedran Calil e Dilton Castro Junqueira Barbosa.
Duas pessoas ainda não haviam sido presas até a manhã desta quarta (30), entre elas Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho, neto do general João Baptista Figueiredo, último presidente brasileiro na ditadura militar (1979-1985). Ele estaria morando nos Estados Unidos.
Paulo Renato foi um dos criadores do fundo de investimentos criado para captar os recursos destinados ao hotel de luxo. A Trump Organization -propriedade do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump- cedeu sua marca para o empreendimento até 2016, mas se retirou do negócio depois que ele passou a ser investigado.
A Circus Maximus apura um suposto esquema de pagamento de propinas a diretores do BRB em troca de investimentos em projetos imobiliários. A investigação foi feita pela força-tarefa Greenfield, grupo de procuradores da Procuradoria da República no Distrito Federal.
Ao menos R$ 40 milhões em subornos teriam sido pagos aos dirigentes para que eles liberassem recursos de fundos de pensão e entidades de previdência, administrados pelo banco, e da própria instituição financeira para os projetos que davam prejuízo e não passavam por análise técnica adequada, entre eles o do hotel. O prejuízo estimado é de R$ 400 milhões.
Além de prisões, a PF fez busca e apreensão nos endereços de 25 investigados, apreendendo jóias, dinheiro e documentos do interesse da investigação. Com informações da Folhapress. 
Fonte: Notícias ao Minuto

Polícia Militar inaugura canil


Solenidade contou com a presença do comandante geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Péricles de Matos

(Fotos: Edson Denobi)
Foi inaugurado hoje (30) o canil do 10º Batalhão da Polícia Militar (BPM), de Apucarana, em solenidade que contou com a presença do comandante geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Péricles de Matos. O evento também prestigiado por autoridades municipais, do poder judiciário, promotoria pública, procuradoria do estado, e representantes da sociedade organizada.
O evento foi marcado por agradecimentos a todos que colaboraram na construção do canil. A obra iniciada em meados de 2015 foi custeada pela sociedade civil organizada de Apucarana e região, por empresários, poder judiciário, promotoria pública, conselhos de segurança de Apucarana e Novo Itacolomi, entre outros colaboradores.
Representando na solenidade as mais de 90 pessoas e empresas que colaboraram na construção do canil, o prefeito Junior da Femac, o juiz e direito e diretor do Fórum de Apucarana, Osvaldo Soares Neto, o presidente do Conselho Comunitário de Segurança de Apucarana (Conseg), Adilson Luiz Murara, e o presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviço de Apucarana, Jaime Leonel, receberam certificado de agradecimento.
“Esse canil é fruto desse momento de união que nossa cidade vivencia. Os empresários, Polícia Militar, promotores, juízes e prefeitura  se uniram com o objetivo de colocar para funcionar esse aparelho de segurança de grande importância para Apucarana”, disse Junior da Femac, que aproveitou a ocasião para agradecer a trabalho da Polícia Militar nos festejos de aniversário da cidade. “Entre sexta-feira e segunda-feira, passaram mais de 80 mil pessoas pela Praça Rui Barbosa e não tivemos nenhum incidente graças ao trabalho de segurança feito pela Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros, sob o comando da Polícia Militar que manteve na praça um caminhão de grandes eventos, com drone, e um efetivo significativo. A família apucaranense pôde comemorar o aniversário da cidade na praça com total sensação de segurança”, observou Junior.
O comandante do 10º BPM, major Roberto Francisco Cardoso, lembrou que o canil vem atender as necessidades tanto dos cães como dos policiais que trabalham com eles. “Temos certeza que estamos no rumo certo com a utilização de cães nas operações policiais militares, prestando assim um serviço de melhor qualidade à população”, afirmou Cardoso.
Destacando que Apucarana vive um nível controlável de criminalidade, o delegado Jacovós citou que a vinda do canil para o 10º BPM aumentou muito apreensão de drogas e centenas de traficantes foram colocados na cadeia. “A vinda do canil foi essencial para os resultados na segurança do município”, avaliou.
Para comandante geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Péricles de Matos, hoje, numa polícia moderna, a valorização dos cães no suporte as ações policiais é de extrema importância. “É imperativo que nossas atividades operacionais nos batalhões faça uso dos cães. O canil representa uma valorização do policial, do batalhão e o maior beneficiado é a comunidade. Quando temos uma polícia bem preparada, bem equipada, tem uma prestação de serviço melhor para comunidade”, enfatizou.
Representando o poder judiciário, o juiz Osvaldo Soares Neto, destacou a união dos mais variados setores da sociedade apucaranense. “A imagem mais fiel de Apucarana é de união, de espírito empreendedor de todos. Apucarana hoje está unida em torno de um projeto de desenvolvimento que possibilita resultados como deste canil”, exemplificou.
Canil tem 278 m² de área construída
O Canil Setorial do 10º BPM conta com 278 m² de área construída, abrigando 7 baias para os cães, salas de administração, de materiais para treino, de materiais de limpeza, de veterinária, almoxarifado de ração, almoxarifado geral, alojamento e cozinha.
 O canil conta com sete cães, quatro da raça Pastor Belga Malinois, um da raça Bloodhound, um Pastor Alemão e um Golden Retriever.
Fonte:  Assessoria de Imprensa da Prefeitura