terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Forças armadas venezuelanas detêm militares após assalto a quartel; entenda


Grupo roubou armas e tentou começar "rebelião" nesta segunda (21), mas a situação foi controlada pelo governo
Força Armada Nacional Bolivariana impediu ação de militares amotinados / Venezuela al Día

Um grupo de pelo menos 14 militares da Guarda Nacional Bolivariana realizou um ataque contra o Destacamento de Segurança Urbana em Petare, zona leste de Caracas, capital venezuelana, na madrugada desta segunda-feira (21). Utilizando dois carros militares na operação, os assaltantes sequestraram dois oficiais e dois guardas nacionais e roubaram um lote de armas de guerra. 
Os militares foram presos horas depois na Unidade Especial de Segurança de Waraira Repano, também da Guarda Nacional Bolivariana, no bairro de Cotiza, no município vizinho de Libertador. Segundo o Ministério da Defesa, todas as armas foram recuperadas. Os órgãos de inteligência e a justiça militar estão investigando o caso.
O Ministério da Defesa atribuiu a responsabilidade da ação à extrema direita da Venezuela e afirmou que se trata de "traição à instituição". O governo garante, no entanto, que "todas as unidades operativas, dependências administrativas e institutos educativos estão funcionando com normalidade absoluta".
O presidente da Assembleia Nacional Constituinte, Diosdado Cabello, condenou publicamente a ação e classificou os assaltantes como "traidores da pátria". "Roubaram armas para gerar violência e insegurança na população", escreveu o deputado em sua página no Twitter.
Depois que as forças armadas interceptaram os assaltantes, um pequeno grupo de manifestantes opositores ao governo se concentrou em frente à Guarda Nacional Bolivariana de Cotiza em apoio aos militares presos. Militantes do partido Vontade Popular aparecem nas fotos divulgadas pela imprensa local e estrangeira liderando o ato. Agências de notícias estrangeiras, como APTN e Reuters, transmitiram a manifestação ao vivo pela manhã manhã, criando comoção internacional.
Oposição venezuelana
O ataque ao quartel acontece dois dias antes de uma marcha que está sendo convocada por partidos da direita venezuelana, com ampla cobertura dos meios de comunicação que fazem oposição ao governo de Maduro.
Nos últimos dias, o novo líder da oposição, o deputado Juan Guaidó, incitou em diversas ocasiões os militares a se rebelarem contra o governo de Nicolás Maduro. "Hoje, novamente, estendo a mão às Forças Armadas, em nome da Assembleia Nacional. Aqui não pedimos que tirem sua farda, pedimos que a honrem e levantem a voz contra o usurpador", escreveu Guaidó na noite de ontem (20).
A deputada da Assembleia Nacional Delsa Solórzano, também opositora do governo de Maduro, saiu em defesa dos militares presos e pediu anistia para todos.
Fonte: Brasil de Fato

Boris Casoy passa vexame após defender Flávio Bolsonaro em entrevista chapa-branca


Depois de protagonizar uma verdadeira "dobradinha" com Flávio Bolsonaro em entrevista transmitida na noite de domingo, o veterano jornalista Boris Casoy, atualmente âncora do "RedeTV! News", foi ao ar na noite desta segunda-feira para tentar explicar sua atuação; em comentário no telejornal da emissora, tentou responder às críticas feitas pela Globo; Casoy disse que fez perguntas "isentas e imparciais" e condenou o "jornalismo inquisitivo" -ironicamente, ele foi um dos protagonistas do "jornalismo inquisitivo" que agora condena quando o alvo era o PT e Lula; a explicação completou o vexame da entrevista, na qual ele defendeu abertamente o filho de Jair Bolsonaro
247 - Depois de protagonizar uma verdadeira "dobradinha" com Flávio Bolsonaro em entrevista transmitida na noite de domingo (20), o veterano jornalista Boris Casoy, atualmente âncora do "RedeTV! News", foi ao ar na noite desta segunda-feira para tentar explicar sua atuação. Em comentário no telejornal da emissora, tentou responder às críticas feitas pela Globo no "Fantástico" e pela GloboNews. Casoy disse que fez perguntas "isentas e imparciais" e condenou o "jornalismo inquisitivo" -ironicamente, ele foi um dos protagonistas do "jornalismo inquisitivo" que agora condena quando o alvo era o PT e Lula. A explicação completou o vexame da entrevista.
Durante a conversa amigável com Flávio Bolsonaro, Casoy chegou a interromper o enrolado filho de Jair para dizer: "O que importa para a população é isso, se os fatos existiram ou não e o senhor está dizendo [neste momento Boris usa de grande ênfase] que ambos os fatos citados não existiram" -veja abaixo a entrevista, aos 2min35 da entrevista, abaixo.
A tentativa de explicação do jornalista também está abaixo. Uma das "pérolas" da defesa de Boris foi esta afirmação em tom professoral: "Bom jornalismo é o que faz as perguntas isentas e imparciais, e não o jornalismo inquisitivo que almeja obter respostas que gostaria de ouvir do entrevistado". O título da conversa entre Casoy e Flávio Bolsonaro no canal da RedeTV! no YouTube não poderia ser mais esclarecedor da "impacialidade" do jornalista e da emissora: "Flávio Bolsonaro esclarece depósito de R$1 milhão e mostra documentos"
Casoy e outro veterano do mesmo espectro político-jornalístico, Alexandre Garcia, massacraram o PT, Dilma e Lula por anos e agora fazem uma defesa vexaminosa do clã Bolsonaro e suas falcatruas com o discurso de um jornalismo "isento e imparcial". Ambos foram ardorosos defensores do regime militar e Alexandre Garcia chegou a porta-voz do governo do general João Figueiredo (1979-85).
 

Editorial do Globo: Flávio ainda não se explicou


"O senador justifica o tamanho das cifras que transitaram pela sua conta por ser empresário e devido ao tal negócio imobiliário. Ele garante que tem como afastar suspeitas sobre o fluxo de sua conta bancária. Deveria, então, depor logo ao MP. Também porque seu pedido para que se valha do foro especial de senador não deverá prosperar", diz editorial desta terça-feira
247 – Assim como a Folha, o jornal O Globo também não leva a sério as explicações até agora apresentadas por Flávio Bolsonaro. "O senador justifica o tamanho das cifras que transitaram pela sua conta por ser empresário e devido ao tal negócio imobiliário. Ele garante que tem como afastar suspeitas sobre o fluxo de sua conta bancária. Deveria, então, depor logo ao MP. Também porque seu pedido para que se valha do foro especial de senador não deverá prosperar", diz editorial desta terça-feira. Leia abaixo:
À medida que o tempo foi passando, o chamado caso Queiroz, com muitos indícios de ser um golpe da "rachadinha", típico do baixo clero parlamentar, cresceu e, como era previsto, atingiu o titular do escritório em que assessores cediam parte de seus salários, sendo o ex-policial militar o arrecadador do dinheiro.
E assim, o deputado estadual Flávio Bolsonaro, enquanto se preparava para trocar o escritório na Assembleia fluminense (Alerj) por um gabinete no Senado, foi surpreendido pela notícia, de "O Estado de S.Paulo", de que Fabrício Queiroz, seu assessor, e vários outros de mais de 20 deputados da Alerj caíram na malha do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), por realizarem operações bancárias atípicas. Relatórios do Coaf fazem parte das investigações conduzidas pela Operação Furna da Onça, da PF e do Ministério Público estadual, sobre corrupção na Assembleia.
A história não parou de ganhar importância, a ponto de passar a ser real ameaça à imagem do governo do pai de Flávio, eleito pelo voto do cansaço com as traficâncias do PT e aliados e de esperança nas promessas de combate firme à corrupção feitas por Jair Bolsonaro. Inclusive de não pactuar com delitos cometidos em seu entorno.
Contra o presidente nada surgiu até agora. Mas o R$ 1,2 milhão que passou pela conta de Fabrício em dois anos transformou-se, conforme revelou O GLOBO, em R$ 7 milhões em três anos, o que deu nova dimensão ao assunto. E, na sexta, o "Jornal Nacional" revelou que o Coaf também detectou 48 depósitos em favor de Flávio Bolsonaro, de R$ 2 mil cada, R$ 96 mil ao todo. O fracionamento costuma ser manobra típica de tentativa de ocultação.
O senador diplomado deu entrevista à "RedeTV!", divulgada no domingo, em que explicou que os depósitos pulverizados se deveram ao fato de que o caixa eletrônico no qual foram feitos, na própria Alerj, estabelece limite por operação. E que o dinheiro provém da venda de um apartamento, da qual recebeu R$ 100 mil em dinheiro. O ex-atleta Fábio Guerra confirmou ontem o negócio fechado com Flávio.
Faltam mais explicações. Por exemplo, sobre divergências de datas entre a escritura do imóvel e os depósitos na conta de Flávio detectados pelo Coaf. E por que eles foram feitos em 48 parcelas, quando seria mais fácil usar o caixa normal.
O senador justifica o tamanho das cifras que transitaram pela sua conta por ser empresário e devido ao tal negócio imobiliário. Ele garante que tem como afastar suspeitas sobre o fluxo de sua conta bancária. Deveria, então, depor logo ao MP. Também porque seu pedido para que se valha do foro especial de senador não deverá prosperar.
Flávio Bolsonaro deveria ser o primeiro a não querer que este caso se alongue e comece a desidratar politicamente o governo, às vésperas de negociações-chave no Congresso para viabilizar a reforma da Previdência.


Ranier Bragon: Bolsonaro tem tudo a ver com o Flaviogate, só não vê quem não quer


Em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, o jornalista Ranier Bragon afirma ser "preciso muito amor no coração, muita candura de espírito para considerar plausíveis as (não) explicações dadas até agora por Jair Bolsonaro sobre o suspeitíssimo caso de seu filho Flávio e do ex-motorista deste, Fabrício Queiroz"
247 - Em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, o jornalista Ranier Bragon afirma ser "preciso muito amor no coração, muita candura de espírito para considerar plausíveis as (não) explicações dadas até agora por Jair Bolsonaro sobre o suspeitíssimo caso de seu filho Flávio e do ex-motorista deste, Fabrício Queiroz". "Perdoem-me os embevecidos pela lua de mel, mas infelizmente Jair tem muita coisa a ver com isso", diz.
O jornalista reforça que o "presidente recebeu na conta da mulher, Michelle, R$ 24 mil de Queiroz. Também empregou no gabinete em Brasília uma filha desse motorista, que repassava quase todo o salário ao pai e cuja atividade identificável era a de personal trainer no Rio".
"É plausível Bolsonaro emprestar R$ 40 mil a um sujeito que movimentava milhões, segundo o Coaf? É plausível o presidente não ter mostrado sequer um extratozinho bancário do suposto empréstimo? É plausível o pagamento ter ido para a mulher sob o argumento de que o marido, que recebia mensalmente R$ 33,7 mil na conta, não ter tempo de movimentar dinheiro? É plausível Bolsonaro não saber o que a filha de Queiroz fazia em seu gabinete?", questiona.


Equipe do governo brasileiro não sabe falar inglês


Não há paralelo para a sucessão de fatos grotescos que se multiplicam no governo de Jair Bolsonaro; a mais recente é versão para o inglês feita pelo governo da brevíssima entrevista que Jair Bolsonaro concedeu em Davos nesta segunda-feira; pressuposto básico para um governo que se dispõe a participar de um Fórum internacional, a proficiência bilíngue foi jogada na lata do lixo; o governo brasileiro traduziu “voltem a florescer” para “come back to bloom”; quando o correto seria “bloom again”, entre outros erros
247 - Não há paralelo para a sucessão de fatos grotescos que se multiplicam no governo de Jair Bolsonaro. A mais recente é versão para o inglês feita pelo governo da brevíssima entrevista que Jair Bolsonaro concedeu em Davos nesta segunda-feira. Pressuposto básico para um governo que se dispõe a participar de um Fórum internacional, a proficiência bilíngue foi jogada na lata do lixo. O governo brasileiro traduziu “voltem a florescer” para “come back to bloom”; quando o correto seria “bloom again”, entre outros erros
Segundo o site DCM, "aparentemente, quiseram economizar com um profissional de tradução e utilizaram o Google Tradutor."


AeroLula agora é aerobozo


Depois de criticarem ferozmente o avião oficial da presidência, apelidado à época de 'aerolula', bolsonaristas e agregados viajaram confortáveis no avião que ganha agora o apelido de 'aerobozo'; noperíodo do governo Lula, a oposição dizia que o governo petista havia sido irresponsável ao gastar uma fortuna para a compra e a manutenção de um avião luxuoso de última geração, em vez de usar o dinheiro para obras sociais e construção de estradas, por exemplo
247 - Depois de criticarem ferozmente o avião oficial da presidência, apelidado à época de 'aerolula', bolsonaristas e agregados viajaram confortáveis no avião que ganha agora o apelido de 'aerobozo'. No período do governo Lula, a oposição dizia que o governo petista havia sido irresponsável ao gastar uma fortuna para a compra e a manutenção de um avião luxuoso de última geração, em vez de usar o dinheiro para obras sociais e construção de estradas, por exemplo.
A reportagem da Folha lembra que "um dos críticos foi o atual ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, então deputado federal pelo PFL, hoje DEM."
Segundo a matéria, "Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, que foi a Davos no mesmo avião, fizeram campanha eleitoral com discurso de um corte severo nos gastos públicos. Além deles, embarcaram na noite do domingo (20) quatro ministros: Sergio Moro (Justiça), Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral) e Augusto Heleno (GSI)."
O jornal ainda destaca que "o valor total da viagem à Suíça, incluindo o combustível do "AeroLula" e as diárias da tripulação da FAB, não foi divulgado pela Presidência. Procurada pela Folha, a Presidência informou que não divulgará "por questão de segurança, nos termos" de um decreto de 2012, do governo Dilma Rousseff (PT)."

Globo volta a bater e aponta contradição de Flávio Bolsonaro


Apuração do Jornal Nacional aponta que na escritura, o pagamento de R$ 550 mil aconteceu três meses antes das operações consideradas atípicas pelo Coaf; os outros R$ 50 mil foram pagos em agosto, em cheques no ato da escritura; segundo a reportagem, Flávio Bolsonaro recebeu R$ 600 mil mais dois imóveis como pagamento pelo apartamento que vendeu
247 - De acordo com apuração dos jornalistas Arthur Guimarães e Paulo Renato Soares, do Jornal Nacional, a data da escritura registrada pelo senador eleito Flávio Bolsonaro diverge em três meses do período que fez os depósitos em dinheiro apurado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). 
A escritura registra que Flávio Bolsonaro recebeu dois imóveis e mais R$ 600 mil pela venda de um apartamento. Ele disse que parte do sinal dessa compra foi paga em espécie e que depositou esse dinheiro na conta dele, entre junho e julho de 2017. O comprador, o ex-atleta Fábio Guerra, confirma que pagou cerca de R$ 100 mil em dinheiro vivo.
A apuração do Jornal Nacional aponta que na escritura, o pagamento de R$ 550 mil aconteceu três meses antes das operações consideradas atípicas pelo Coaf. Os outros R$ 50 mil foram pagos em agosto, em cheques no ato da escritura.
O documento aponta ainda que, em 2017, ele fez uma permuta com Fábio Guerra e a mulher, Giordana Vinagre de Farias Guerra, dando o imóvel de Laranjeiras pelo valor de R$ 2,4 milhões em troca de um outro apartamento no bairro da Urca, também na Zona Sul do Rio; uma sala de escritório na Barra da Tijuca, na Zona Oeste; e mais R$ 600 mil.
Em entrevista ao JN, Guerra confirmou os pagamentos em dinheiro, mas apesar do montante, ele diz que não se recorda dos valores. "A média foi isso ai. Não posso falar ao certo, porque de repente foi 70, 80, foi 120, 110 [mil reais], entendeu, mas a média foi isso ai mesmo. O resto foi tudo depósito", disse.
"A escritura, no entanto, diz que os R$ 600 mil foram pagos da seguinte uma forma: R$ 550 mil a título de sinal, em 24 de março de 2017; 5 cheques que somaram R$ 50 mil, em 23 de agosto de 2017", diz a reportagem.
Confira a íntegra da reportagem no G1.


Filha de Fabrício Queiroz continua empregada no gabinete de Flávio Bolsonaro


Evelyn Melo de Queiroz, filha do ex-assessor Fabrício Queiroz, está empregada até hoje no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj, com salário mensal de R$ 9.835, 63; a informação é da Revista Época. Segundo a revista - que é do Grupo Globo - Evelyn é última integrante da família Queiroz a ainda trabalhar com Flávio
247 - Evelyn Melo de Queiroz, filha do ex-assessor Fabrício Queiroz, está empregada até hoje no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj, com salário mensal de R$ 9.835, 63. A informação é da Revista Época. Segundo a revista - que é do Grupo Globo - Evelyn é última integrante da família Queiroz a ainda trabalhar com Flávio.
A nota do site DCM ainda informa que "a mulher do motorista, Márcia Aguiar, e a outra filha, Nathália Melo de Queiroz, também já foram lotadas no gabinete."


segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Manifesto por Nobel da Paz a Lula chega a quase meio milhão de assinaturas


Campanha que está sendo encabeçada pelo ativista argentino Adolfo Pérez Esquivel, vencedor da honraria em 1980, chega a 466.291 pessoas; a reunião com o Comitê norueguês do prêmio para a efetivação da candidatura está prevista para o dia 1º de fevereiro
247 - A candidatura do ex-presidente Lula ao Prêmio Nobel da Paz, que está sendo encabeçada pelo ativista argentino Adolfo Pérez Esquivel, vencedor da honraria em 1980, já tem quase 500 mil assinaturas. Já assinaram o abaixo-assinado, até o fechamento dessa matéria, 466.291 pessoas (assine aqui). A reunião com o Comitê norueguês do prêmio para a efetivação da candidatura está prevista para o dia 1º de fevereiro.
"Os projetos sociais realizados por Lula o colocam como um lutador incansável contra a fome e a pobreza e sua trajetória o transformou num líder mundial pela paz e pela dignidade humana. Entre outras ações, Lula tirou 30 milhões de brasileiros da extrema pobreza e tirou o Brasil do Mapa da Fome da ONU", diz texto publicado no site do PT, para justificar a premiação a Lula, que está preso politicamente há quase dez meses.


Parceria com igreja vai recuperar quadra na Vila Reis


O local, que está inutilizado, foi escolhido pela Missão Calebe, da Igreja Adventista, através de uma pesquisa de campo e será reativado em parceria com a Prefeitura de Apucarana
(Foto: Edson Denobi)
Mais de 100 jovens da “Missão Calebe – Minhas férias no topo”, da Igreja Adventista de Apucarana e também de cidades da região, iniciam neste domingo (27/01) a revitalização de uma quadra poliesportiva pública localizada aos fundos da unidade de saúde do Distrito de Vila Reis. O local, que está inutilizado, foi escolhido pela missão através de uma pesquisa de campo e será reativado em parceria com a Prefeitura de Apucarana.

“A Igreja Adventista realiza um trabalho em todo o mundo, principalmente na América do Sul, e a Missão Calebe é um movimento onde os jovens realizam trabalhos sociais em seus períodos de férias. Nesta oportunidade escolheram a quadra poliesportiva deste distrito para transformar. Eles então vão entrar com a mão-de-obra e a prefeitura, através de suas diversas secretárias, com o material necessário para a revitalização”, explicou Júnior da Femac, prefeito em exercício de Apucarana em visita ao local.
“Quero aqui enaltecer esse projeto. Fiquei muito contente ao receber essa oferta, que chegou através da nossa secretária da Mulher e Assuntos da Família, Denise Canesin Moisés Machado, que também é membro da igreja. É algo muito especial, um presente de Deus para Apucarana em seus 75 anos. Uma ação de jovens que, voluntariamente se dispõem a servir a comunidade. Vai ficar um espaço muito bonito, voltando a ser um ponto de encontro dos jovens deste distrito, das famílias e também dos idosos”, pontuou Júnior que, ao deixar o local, identificou em meio ao mato uma antiga pista de malha. “Avisei ao grupo e eles também se prontificaram, com auxílio da prefeitura, a revitalizar essa parte do equipamento público”, revelou.
O coordenador da Missão Calebe em Apucarana, Paulo César de Lima Júnior, relatou que 114 jovens e profissionais de diversas áreas já se voluntariaram a trabalhar na revitalização. “Fizemos uma pesquisa de campo em toda Apucarana, perguntando qual a maior necessidade de cada comunidade e elegemos que essa quadra de Vila Reis seria o nosso alvo neste ano. Realmente percebemos ser uma grande necessidade, que será importante para tirar nossos jovens e juvenis das ruas, atraindo para a prática esportiva”, disse Júnior. A projeção é de que os trabalhos durem cerca de 15 dias. “Esperamos inaugurar o espaço com uma feira da saúde, onde iremos oferecer gratuitamente diversos serviços a esta comunidade”, disse o coordenador da missão.
Durante a visita técnica ao espaço, o prefeito em exercício Júnior da Femac delegou aos secretários municipais Nicolai Cernescu Júnior (Gestão Pública) e Jossuela Pinheiro (Esportes e Juventude) a incumbência de atender às necessidades dos jovens. “Vamos ceder o cimento, areia, tijolo, tinta para pintar a quadra e muretas, traves e tabelas, rede de proteção para fechar toda a quadra e grama para a jardinagem. Também vamos disponibilizar uma equipe de roçagem e atuar na remoção do entulho, contribuindo com esse belo trabalho aqui na Vila Reis, um bairro sempre atendido com muito carinho pela gestão do prefeito Beto Preto”, concluiu Júnior da Femac. O local, que já é coberto, deve receber reparos para impedir gotejamento e o município vai orçar a possibilidade de reativar a iluminação.
Também prestigiaram a visita o vereador Mauro Bertoli e lideranças comunitárias, como o ex-vereador Valdir Frias e Carlinhos de Almeida, assessor do vereador Marcos da Vila Reis.


Associação reivindica núcleo de estimulação e inclusão escolar


O prefeito em exercício Júnior da Femac classificou o pleito como de importante discussão. “É um pedido justo e que iniciamos as conversas com o objetivo de atendê-lo em tudo que for possível, tendo em vista a estrutura da nossa Saúde e Educação Municipal”, anunciou Júnior 
(Foto: Edson Denobi)
Membros da Associação DownLoAd, composta por famílias de pessoas com Síndrome de Down, buscam junto ao governo municipal a criação de um centro de estimulação e inclusão escolar. A reivindicação foi apresentada ao prefeito em exercício Júnior da Femac por Fabíola Acosta e Flávia Sabóia, idealizadoras do grupo que já reúne cerca de 40 famílias de Apucarana e região, e pelo vereador Gentil Pereira. “Iniciamos as reuniões da “DownLoAd” em agosto do ano passado e nos surpreendemos com a resposta das pessoas, que foram aderindo. Hoje realizamos mensalmente encontros onde prestamos apoio, palestras com orientações, nos confraternizamos, discutimos novidades no tratamento e também propomos projetos locais para o desenvolvimento de nossos filhos”, contou Fabíola Acosta.
De acordo com ela, uma das principais lutas da associação no momento é para a criação de um núcleo municipal de estimulação e inclusão escolar, com a disponibilização de profissionais em áreas como fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional. “Fomos fazer uma pesquisa e descobrimos que apenas três crianças fazem inclusão fora da APAE. Muitos pais não têm como arcar com um ensino particular, por isso nosso objetivo é a conquista de um centro municipal onde nossos filhos possam ter esse atendimento gratuitamente, em um ambiente de inclusão escolar”, complementou Fabíola, que na agenda esteve acompanhada da filha Luíza, de 16 anos. De acordo com ela, juntamente com Antonela, filha de Flávia Sabóia, inspiraram as letras maiúsculas no nome da Associação DownLoAd.
O prefeito em exercício Júnior da Femac classificou o pleito como de importante discussão. “É um pedido justo e que iniciamos as conversas com o objetivo de atendê-lo em tudo que for possível, tendo em vista a estrutura da nossa Saúde e Educação Municipal”, anunciou Júnior, revelando que a agenda com as componentes da associação foi solicitada pela arquiteta Andressa Proença. “Vou levar o assunto ao conhecimento de nossos secretários e, assim que possível, realizaremos uma segunda reunião para avançarmos”, concluiu o prefeito em exercício.
Convite – Flávia Sabóia convida pais e outros responsáveis por pessoas com Down a conhecer o trabalho da associação. “Ainda não temos uma sede própria, que é outro objetivo, mas realizamos encontros pelo menos uma vez ao mês. O contato conosco pode ser feito pelo telefone celular 99958-4608”, anuncia. Além das atividades internas com o grupo, a Associação DownLoAd também atua junto à sociedade. “Estamos realizando junto ao Hospital da Providência e à Casa da Gestante da Autarquia Municipal de Saúde, o Programa Nascer Down, que é uma cartilha que reforça a divulgação de lei estadual que regulamentou a obrigatoriedade de notificação de uma associação sempre que uma criança nasce com a síndrome. Isso é importante tanto para acolhermos essa família, levando todas as informações necessárias, quanto para que o atendimento dessa criança seja iniciado o quanto antes, de forma correta”, explicou Flávia.

Centro de Atendimento à Mulher passa por reforma


A obra, que proporciona um ambiente de atendimento ainda mais acolhedor às mulheres que procuram os serviços do CAM, foi vistoriada pelo prefeito em exercício Júnior da Femac 
(Fotos: Profeta)
A sede própria do Centro de Atendimento à Mulher (CAM), da Secretaria da Mulher e Assuntos da Família de Apucarana, local onde desde 2013 mais de 11,5 mil mulheres vítima de violência doméstica receberam atendimento gratuito nas áreas da assistência social, jurídica e psicológica, acaba de receber melhorias estruturais. Com investimentos na ordem de R$35 mil, uma empreiteira contratada via licitação executou a manutenção da cobertura e berais, realizou a troca da porta de entrada, promoveu a manutenção da rede elétrica e troca de luminárias, eliminou focos de infiltração e executou toda a pintura interna e externa do prédio.
A obra, que proporciona um ambiente de atendimento ainda mais acolhedor às mulheres que procuram os serviços do CAM, foi vistoriada pelo prefeito em exercício Júnior da Femac, que esteve acompanhado da secretária da Mulher, Denise Canesin Moisés Machado, da diretora do Departamento da Mulher e coordenadora do programa de Economia Solidária, Terezinha Elizabete Berton Pereira (Bete Berton) e do secretário Municipal de Obras, Herivelto Moreno. “Este é um espaço importante de proteção e promoção da vida e da dignidade de nossas mulheres. Aqui uma equipe de grande valor executa um serviço diário de extrema relevância social. Esta reforma, promovida pela gestão do prefeito Beto Preto, mais do que merecida, era necessária para deixar o ambiente ainda melhor para a execução das atividades. Vim conferir a qualidade dos serviços e pude constatar que tudo está dentro das exigências da licitação”, observou Júnior da Femac.
Inaugurado em 2014, a sede própria do CAM conta com área de 252 metros quadrados e possui salas para atendimento jurídico, psicológico, assistência social, sanitários, cozinha, despensa, depósito e área de circulação. Uma equipe de 8 profissionais atua no atendimento de uma média diária de 15 mulheres, grande parte vítima de violência doméstica. “Com certeza com essas melhorias o CAM passa a oferecer serviços à comunidade feminina em um ambiente mais confortável. Pelo uso constante, muitos pontos da estrutura já registravam desgastes e agora tudo foi devidamente corrigido. Graças a Deus Apucarana tem gestores com olhar grandioso para com as causas das mulheres, por isso só temos a agradecer ao prefeito licenciado Beto Preto e ao em exercício, Júnior da Femac, por liberar esse investimento”, assinalou Denise Canesin Moisés Machado, secretária da Mulher e Assuntos da Família.
Denise salientou que o CAM atua em parceria com a Delegacia da Mulher e a Justiça, através de suas diversas varas criminais. “Realmente, a partir desta estrutura que é o Centro de Atendimento à Mulher, conseguimos realizar um trabalho diferenciado, com resultados positivos no sentido de tirar inúmeras mulheres do ciclo da violência, situação que tanto desestrutura a família”, concluiu a secretária, informando que os trabalhos não pararam nem durante a reforma. “Utilizamos temporariamente um outro prédio municipal localizado logo a frente de nossa sede”, revelou.


Pega muito mal em Davos a fuga de Bolsonaro das entrevistas

Alan Santos/PR

Jornalistas estrangeiros presentes no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, têm estranhado e perguntado a repórteres da imprensa brasileira por que o presidente Jair Bolsonaro não dará a tradicional entrevista coletiva que chefes de Estado presentes no evento costuma conceder; a coletiva de Bolsonaro constava na agenda no site oficial do Fórum até semana passada, mas foi retirada pelos organizadores, por não ter tido confirmação do governo brasileiro; Bolsonaro foge de questões relacionadas ao escândalo envolvendo seu filho, Flávio Bolsonaro
247 - Jornalistas estrangeiros presentes no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, têm estranhado e perguntado a repórteres da imprensa brasileira por que o presidente Jair Bolsonaro não dará a tradicional entrevista coletiva que chefes de Estado presentes no evento costuma conceder, relatam Célia Froufe e Jamil Chade, enviados especiais do Estado de S.Paulo a Davos.
A coletiva de Bolsonaro constava na agenda no site oficial do Fórum até semana passada, mas "sumiu" após o escândalo do Coaf, tendo sido retirada pelos próprios organizadores, por não ter tido confirmação do governo brasileiro. Bolsonaro foge de questões relacionadas ao escândalo envolvendo seu filho, Flávio Bolsonaro. O episódio tomou uma proporção muito maior neste fim de semana, após denúncias da Globo.
Davos é a primeira viagem internacional de Bolsonaro, que fará de sua ida ao Fórum Econômico Mundial sua vitrine para o mundo. "Ao chegar a seu hotel no vilarejo conhecido por sua estação de esqui, ele evitou a imprensa, entrando em seu hotel pela garagem", relataram os repórteres do Estado.


Com escândalo Queiroz, aumenta imagem negativa de clã Bolsonaro nas redes sociais


A ação de robôs, perfis fakes e militantes profissionais nas discussões envolvendo o presidente Jair Bolsonaro foi reduzida significativamente, mostram dados extraídos do Twitter pela empresa de análises AP/Exata. No auge da repercussão sobre o caso Queiroz, na última quinta-feira, o número de posts feitos por esse tipo de usuário na rede social caiu 40% em relação ao segundo turno presidencial; o escândalo também fez com que os sentimentos negativos associados ao tema atingissem um patamar mais elevado que o normal
247 - A ação de robôs, perfis fakes e militantes profissionais nas discussões envolvendo o presidente Jair Bolsonaro foi reduzida significativamente, mostram dados extraídos do Twitter pela empresa de análises AP/Exata. No auge da repercussão sobre o caso Queiroz, na última quinta-feira, o número de posts feitos por esse tipo de usuário na rede social caiu 40% em relação ao segundo turno presidencial; o escândalo também fez com que os sentimentos negativos associados ao tema atingissem um patamar mais elevado que o normal.
De acordo com o estudo da AP/Exata, feito com uma amostra de tweets geolocalizados em 145 cidades monitoradas pelos pesquisadores, fakes, robôs e perfis militantes fizeram 3.157 postagens sobre a decisão do ministro Luiz Fux, do STF, de suspender as investigações sobre o caso Queiroz. Os dados foram captados entre as 16h de quinta e as 16h desta sexta-feira, período em que os termos "Queiroz" e "Flávio Bolsonaro" tiveram expressiva repercussão na rede social. O número é 40% menor do que o captado com a mesma amostra nas 24 horas anteriores ao fim da votação do segundo turno, quando foram registrados 5.204 tweets.
Segundo Sergio Denicoli, diretor da AP/Exata e pós-doutor em comunicação digital, os dados revelam que parte da rede montada para influenciar artificialmente as discussões nas redes sociais durante a campanha foi desmobilizada, embora parte dela tenha sido reativada com a repercussão do caso Queiroz - na primeira semana de dezembro, a queda chegou a 73%.
— Quando há uma crise, como é o caso Queiroz, esses robôs aparecem novamente. Claro que não no volume da eleição, mas eles voltam s operar. Claro que aí há gente pró-Bolsonaro, mas também há do PT e de outros partidos — pondera.
 Entre os usuários reais, a repercussão do escândalo envolvendo o ex-assessor de Flávio Bolsonaro tem sido amplamente negativa, e provocado desgaste para o governo nas redes sociais. Segundo a AP/Exata, o caso Queiroz pela primeira vez fez com que os comentários negativos associados o bolsonarismo fossem significativamente mais numerosos do que os positivos. Isso pode afetar a popularidade do governo, avalia Sergio Denicoli.
Leia reportagem completa em O Globo


MP do Rio afirma não ter quebrado sigilos de Flávio Bolsonaro


Procurador-geral fluminense isentou órgão de ter aplicado ação que só poderia ter sido feita pelo STF

Ricardo Moraes/Reuters
Em entrevista coletiva concedida na tarde desta segunda-feira (21), o procurador-geral do Rio de Janeiro, José Eduardo Gussem, afirmou que o o Ministério Público fluminense não quebrou qualquer sigilo do senador Flávio Bolsonaro durante o trabalho que investiga movimentações suspeitas do ex-assessor Fabricio Queiroz.
"Houve quebra de sigilo de deputados? É claro que não. O Coaf pode requerer essas informações aos órgãos de informações públicas, São informações cadastrais e financeiras de pessoas envolvidas em atividades suspeitas. Isso não significa que sejam atividades ilícitas. Se alguém cometeu alguma quebra de sigilo aqui, definitivamente, não foi o MPRJ. E sim o Coaf, que encaminhou ao MPRJ essa documentação espontaneamente", explicou, segundo o Uol.
A quebra do sigilo de Flávio Bolsonaro foi o motivo pelo qual o Supremo Tribunal Federal determinou a paralisação das investigações ao MPRJ - só o STF, vale lembrar, tem o poder de determinar quebras de sigilos de senadores.
Fonte: Notícias ao Minuto


Haddad ironiza decisão do WhatsApp que limita destinatários: agora?


O WhatsApp informou nesta segunda-feira 21 que passou a limitar para cinco o número de vezes que um usuário pode reenviar um texto, em uma tentativa de combater disseminação de informações falsas e rumores; maior prejudicado nas eleições de outubro por conta de disseminação de fake news, Fernando Haddad ironizou o anúncio dos executivos do aplicativo: "agora?"
247 -  O WhatsApp informou nesta segunda-feira 21 que passou a limitar para cinco o número de vezes que um usuário pode reenviar um texto, em uma tentativa de combater disseminação de informações falsas e rumores. O aplicativo de mensagens foi o principal meio de disseminação de fakenews durante as eleições de outubro, que levou à vitória de Jair Bolsonaro. Denúncias apontaram financiamento ilegal de empresários ao serviço de disparos de mensagens a favor do candidato e que espalhava mentiras do adversário, Fernando Haddad.
Não à toa, o próprio Fernando Haddad ironizou a decisão do WhatsApp nesta segunda, que atinge todo o mundo. "Agora?", indagou o ex-prefeito de São Paulo nas redes sociais, ao compartilhar a notícia sobre o tema. Leia mais sobre o assunto na reportagem da Reuters e confira o post de Haddad:
WhatsApp limita reenvios de mensagens a 5 destinatários
JACARTA (Reuters) - O serviço de mensagens do Facebook WhatsApp está globalmente limitando para cinco o número de vezes que um usuário pode reenviar um texto, em uma tentativa de combater disseminação de informações falsas e rumores, afirmaram executivos da companhia nesta segunda-feira.
"Estamos impondo um limite de cinco mensagens em todo o mundo a partir de hoje", disse Victoria Grand, vice-presidente de comunicações do WhatsApp, em evento na capital indonésia.
Anteriormente, um usuário do WhatsApp poderia reenviar uma mensagem para 20 outros usuários ou grupos. O limite de cinco reenvios expande para nível global uma medida que o WhatsApp colocou em prática na Índia em julho, depois da disseminação de rumores em mídias sociais que levaram a assassinatos e tentativas de linchamento.
O WhatsApp, que tem 1,5 bilhão de usuários, está tentando encontrar formas de impedir o uso indevido do aplicativo, em meio a preocupações globais de que a plataforma está sendo usada para disseminar notícias falsas, fotos manipuladas, vídeos fora de contexto e boatos transmitidos por mensagens de áudio.
A encriptação de ponta a ponta do aplicativo permite que grupos de centenas de usuários troquem textos, fotos e vídeo fora do alcance de checadores de fatos ou mesmo da própria plataforma.
O WhatsApp vai lançar uma atualização para ativar o limite a partir desta segunda-feira, afirmou diretor de comunicações do WhatsApp, Carl Woog.
Os usuários de dispositivos Android receberão a atualização primeiro e depois os usuários de aparelhos da Apple terão que atualizar o aplicativo.
Por Fanny Potkin e Jessica Damiana