quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Renovada a cessão do “Olímpio Barreto” para o Apucarana Sports


Equipe se prepara para a disputa da Divisão de Acesso do Campeonato Paranaense
(Foto: Arquivo)

A Prefeitura de Apucarana e a diretoria do Apucarana Sports firmaram nesta quinta-feira (17) um termo de cessão de uso do Estádio Olímpio Barreto. O acordo é válido para 2019 e 2020 e prevê a cessão de uso da praça esportiva pelo Apucarana Sports que, neste ano, vai disputar o Campeonato Paranaense da Divisão de Acesso.
O documento foi assinado no gabinete municipal, pelo prefeito em exercício, Junior da Femac; pela secretária de esportes, Jossuela Pinheiro; e o presidente do clube, Douglas Rodrigues. Também participaram do ato o vice-presidente do Apucarana Sports, Rogério Melendes; e o diretor de futebol Denis Souza; além de Émerson Garcia e José Marcelino da Silva, ambos da Secretaria de Esportes.
(Foto: Profeta)

Conforme avaliou Junior da Femac o Estádio Olímpio Barreto está em boas condições para que o Apucarana Sports possa sediar seus jogos da segundona. “Serão necessários pequenos ajustes e adequações, por conta do caderno de encargos exigido pela Federação Paranaense de Futebol”, anunciou o prefeito em exercício.
Douglas Rodrigues agradeceu a boa parceria firmada pelo clube, na gestão do prefeito Beto Preto. “Temos um estádio em boas condições para os nossos jogos e estamos estruturando uma equipe forte para a disputa da Divisão de Acesso do Paranaense”, comentou o dirigente do Apucarana Sports.


O caso Queiroz, o foro privilegiado e o tiro no pé de Flávio Bolsonaro. Por Kiko Nogueira

Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz


Em dezembro, Flávio Bolsonaro disse o seguinte sobre o caso Queiroz: “Não fiz nada de errado, sou o maior interessado em que tudo se esclareça para ontem”.
Mais: “Eu espero que esse processo, uma vez instaurado, ele se explique. Nada além disso”.
Em janeiro, o mesmo Flávio pediu a suspensão da investigação ao STF, no que foi atendido pelo ministro Luiz Fux, plantonista na presidência.
Flávio assume a cadeira de senador em fevereiro, mas já recorreu ao foro privilegiado para acionar a Corte — em recesso, veja só.
Se ele não sabe de nada sobre o ex-assessor, por que age como seu advogado?
Do que o valente FNB tem medo?
Jair e seus meninos pregaram ao longo da campanha o fim dessa prerrogativa.
A decisão de Fux é absurda também porque o Supremo já decidiu que deputados e senadores mantêm foro no Supremo apenas para casos ocorridos no curso do mandato.
O que Queiroz e, eventualmente, Flávio fizeram foi, obviamente, antes.
A patacoada desagradou os últimos bolsonaristas iludidos.
Quem conhecia os Bolsonaros e o Judiciário já não esperava nada.
Em fevereiro, Marco Aurélio irá, provavelmente, cassar a decisão do colega.
O tiro no pé, no entanto, seguirá provocando estrago.


Serrano: Queiroz não tem foro e liminar de Fux é indefensável


O jurista e professor Pedro Serrano, um dos maiores constitucionalistas do Brasil, diz que o ministro Luiz Fux, do STF, agiu fora da lei ao blindar Fabrício Queiroz, tido como laranja da família Bolsonaro, e lembrou que o futuro senador Flávio Bolsonaro (PSL) só terá foro privilegiado a partir de 1º de fevereiro, quando exercerá o cargo de senador; "a posição do ministro, sob ponto de vista jurídico, é indefensável; a fundamentação dele me parece equivocada porque o foro privilegiado só ocorre a partir da investidura no cargo, a partir do exercício do mandato"
Erick Julio (Agência PT de Notícias) - A liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, desta quinta-feira (17), que suspendeu as investigações criminais contra Fabrício Queiroz, ex-motorista do futuro senador Flávio Bolsonaro, é questionável juridicamente. Quem aponta é o jurista e professor de Direito Constitucional Pedro Serrano que lembrou que nem o futuro parlamentar do Senado Federal, nem o ex-assessor possuem foro privilegiado.
“A posição do ministro, sob ponto de vista jurídico, é indefensável. A fundamentação dele me parece equivocada porque o foro privilegiado só ocorre a partir da investidura no cargo, a partir do exercício do mandato”, disse Serrano ao explicar que o filho de Jair Bolsonaro (PSL) ainda não possui a prerrogativa do cargo de senador.
Reportagem do jornal Estadão revelou que, apesar de não ser formalmente investigado, Flávio Bolsonaro alegou, no pedido liminar que fez ao STF na quarta-feira (16), que vai ganhar o foro perante a Corte, já que vai assumir o mandato de senador no dia 1º de fevereiro. Para o Serrano, no entanto, a decisão de Fux contraria o entendimento do próprio STF, ao qual ele também foi favorável, que em maio de 2018 decidiu que o foro privilegiado ficou restrito a senadores e deputados federais.

Flávio Bolsonaro, por sua vez, ocupa atualmente o cargo de deputado estadual no Rio de Janeiro. “O foro visa proteger o mandato e não a pessoa. Se o mandato [de senador] não se iniciou, a pessoa ainda não tem a proteção do foro privilegiado”, explica o jurista.
Ainda segundo Serrano, as investigações criminais contra Queiroz devem prosseguir, independentemente, de Flávio Bolsonaro ter foro privilegiado ou não. “A decisão de Fux também foi complicada porque o assessor deve ser investigado. Ele [ministro] tem que verificar o que fundamenta investigar os dois juntos, porque muitas vezes o STF manda investigar as pessoas que não tem foro de forma separada das que tem”, aponta.
Dois pesos, duas medidas
De acordo com Serrano, a liminar serve para fazer uma análise de como a Justiça tem se comportado nos últimos anos. Para ele, tanto o STF, quanto o Ministério Público têm comportamentos diferentes, dependendo de qual força política é investigada.

“Eu abro a notícia de hoje de que o ministro Fux tinha dado a liminar e vejo o Ministério Público dizendo que não sabia os fundamentos da cautelar e que não iria se manifestar sobre a decisão porque é sigilosa. É interessante olharmos esse caso e outros recentes. O ministro preocupado em salvaguardar os direitos do investigado. O MP preocupado com a garantia do sigilo, que são comportamentos corretos do plano constitucional. Mas é interessante como a Constituição Federal só está sendo aplicada para as pessoas ligadas ao governo, ou amiga do governo. Gente da família do presidente da República”.
Para o jurista, tanto o STF, como o MP tiveram comportamentos totalmente contrários no caso do ex-presidente Lula. “No caso dos adversários da direita, como no caso do Lula com PowerPoint do MP, não houve a preocupação com sigilo, com prisão cautelar para fins de confissão. Ou seja, o que nós notamos é que o sistema de justiça é incapaz de ser imparcial no plano da política e isso é muito grave para a democracia brasileira”, critica.


Ministros do STF ficaram surpresos com pedido de Flávio Bolsonaro


O senador eleito solicitou ao Supremo que as investigações do caso envolvendo Fabrício Queiroz fossem suspensas

Sergio Moraes / Reuters

A  decisão do ministro Luiz Fux sobre suspender temporariamente as investigações do caso envolvendo Fabrício Queiroz, ex-assessor e ex-motorista do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), surpreendeu alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), segundo informou o “Blog da Andréia Sadi”.
A surpresa maior por parte dos ministros, que foram ouvidos por Sadi em caráter reservado, se deu pelo fato de o pedido ter sido feito por Flávio Bolsonaro, que não é investigado no relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), mas é citado nos registros. O filho de Bolsonaro alegou foro privilegiado e o pedido dele foi atendido pelo Supremo. Já Queiroz não tem foro.
O relator do caso é o ministro Marco Aurélio Mello. Caberá a ele, portanto, conduzir o processo na volta do recesso da Corte.
Por conta do pedido de Flávio Bolsonaro, a investigação poderá avaliada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e a apuração será ampliada, conforme disse à Sadi um dos ministros entrevistados.
Fonte: Notícias ao Minuto

Bolsonaro ao lado de Flávio em 2017: ‘Não quero foro privilegiado’


Eduardo Bolsonaro, outro filho do atual presidente da República, também já fez coro pelo fim do foro


O senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) alegou foro privilegiado ao solicitar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão das investigações do caso Queiroz e teve o seu pedido atendido pelo ministro Luiz Fux.
No entanto, o foro privilegiado usado pelo parlamentar como argumento já foi criticado muitas vezes pela família Bolsonaro.
Como lembrou nesta quinta-feira (17) o jornal “O Globo”, em março de 2017, Eduardo Bolsonaro publicou no YouTube um vídeo em que Jair Bolsonaro aparece ao lado de Flávio e afirma ser contra a prerrogativa legal (assista acima).
"Eu não quero essa porcaria de foro privilegiado", disse o capitão reformado, que na época comentava o fato de ser réu no Supremo por incitação ao estupro, no caso envolvendo a deputada petista Maria do Rosário.
Eduardo Bolsonaro, irmão de Flávio e filho de Jair, também já fez coro contra o foro privilegiado. Também em 2017, ele fez uma publicação no Twitter afirmando ser favorável ao fim do foro.


Fonte: Notícias ao Minuto

Juíza comemora liberação de armas incitando assassinato de Boulos


O coordenador MTST, Guilherme Boulos, indicou que irá processar a desembargadora Marília Castro Neves, por ela ter publicado conteúdo incitando o assassinato dele; em uma de suas postagens, a desembargadora comemora o decreto da liberação posse de armas e diz que a partir de agora "Boulos será recebido com balas"; o ativista expôs que irá processar a desembargadora; "Um magistrado não pode incitar ao crime. Agora responderá mais uma ação judicial"; eleitora declarada de Bolsonaro, a desembargadora já afirmou anteriormente que "Marielle Franco era engajada com bandidos"
247 - O coordenador do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, indicou nesta quinta-feira (17) que irá processar a desembargadora Marília Castro Neves, por ela ter publicado conteúdo incitando o assassinato do líder do movimento de moradia. 
Em uma de suas postagens, a desembargadora comemora o decreto da liberação posse de armas e diz que a partir de agora "Boulos será recebido com balas". 
Boulos imediatamente rebateu Marília, e anunciou via Twitter que irá processá-la. "Esta é a desembargadora Marília Castro Neves, do TJ do Rio de Janeiro. Já responde judicialmente por ofensas a Marielle Franco e outras postagens inadequadas. Um magistrado tem que ter equilíbrio, não pode incitar ao crime. Agora responderá mais uma ação judicial", anunciou Boulos. 


Ataque de Marília Castro Neves não é inédito 
Não é a primeira vez que a desembargadora dispara ataques na internet. Eleitora aberta de Bolsonaro, ela já acusou Marielle Franco de “estar engajada com bandidos” e ter sido “eleita pelo Comando Vermelho”, afirmou que Zumbi dos Palmares foi uma "invenção" e sugeriu que o deputado federal Jean Wyllys deveria ser executado num paredão. 


Leia íntegra da decisão de Fux que suspendeu Bolsogate


Confira a polêmica decisão do ministro Luiz Fux, que pegou de surpresa até os ministros do Supremo Tribunal Federal, que suspendeu a apuração do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, e suas transações suspeitas, de acordo com o Coaf; a defesa do senador eleito e filho do presidente alega que o Coaf solicitou informações sem o devido processo legal e pede que seja declarada ilegalidade das provas colhidas até agora
247 - A decisão do ministro Luiz Fux, que pegou de surpresa até os ministros do Supremo Tribunal Federal ao suspender a apuração do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, e suas transações suspeitas, de acordo com o Coaf, pode ser lida na íntegra no link abaixo.
Pelo documento, é possível ter a informação de que a defesa do senador eleito e filho do presidente Jair Bolsonaro alega que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) solicitou informações sem o devido processo legal e pede que seja declarada ilegalidade das provas colhidas até agora.


Fux apelou ao foro de Flávio Bolsonaro para suspender caso Queiroz


"Luiz Fux entendeu que, como Flavio Bolsonaro é senador eleito, o que faz com que passe a ter foro no STF a partir de fevereiro após a posse, seria melhor aguardar para o STF decidir o foro adequado para a continuidade da investigação que atualmente está no MP-RJ", informa o portal jurídico Jota; a defesa de Flávio Bolsonaro pede ainda que o caso seja mantido no Supremo e que as provas sobre o caso sejam declaradas ilegais
247 - O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, apelou ao foro privilegiado de Flávio Bolsonaro, senador eleito, para decidir pela suspensão das investigações sobre as movimentações financeiras de Fabrício Queiroz, que foi assessor e motorista do filho do presidente Jair Bolsonaro, de acordo com informações do site site jurídico Jota
"Luiz Fux entendeu que, como Flavio Bolsonaro é senador eleito, o que faz com que passe a ter foro no STF a partir de fevereiro após a posse, seria melhor aguardar para o STF decidir o foro adequado para a continuidade da investigação que atualmente está no MP-RJ", informa o Jota. Ao tomar a decisão, Fux atendeu a um pedido de Flávio Bolsonaro.
O Jota informa ainda que, além de requerer a suspensão das investigações, a defesa de Flávio Bolsonaro busca outras medidas que serão enfrentadas agora pelo ministro Marco Aurélio de Mello, também do STF. "A primeira é que o caso fique no Supremo. A segunda que seja declarada a ilegalidade das provas que instruíram o procedimento investigatório no MP-RJ".


Vigilante: decisão de Fux escancara relação promíscua entre ele e a família Bolsonaro


De acordo com o deputado distrital Chico Vigilante (PT-DF), a decisão do ministro do STF Luiz Fux, de suspender as investigações do MP-RJ contra Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) ) "escancara a relação promíscua entre os poderes e os interesses mais inconfessáveis de bom relacionamento entre o ministro e a família do presidente"
247 - O deputado distrital Chico Vigilante (PT-DF) criticou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux, de suspender as investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) contra Fabrício Queiroz, ex-assessor do deputado estadual no estado Flávio Bolsonaro (PSL), senador eleito e filho do presidente Jair Bolsonaro. Segundo o parlamentar do PT-DF, a decisão "escancara a relação promíscua entre os poderes e os interesses mais inconfessáveis de bom relacionamento entre o ministro e a família do presidente, que fará mais de uma dezena de indicações às cortes superiores do poder judiciário, em seu mandato".
"Curioso é que não foi Queiroz quem pediu a suspensão, mas o próprio filho do presidente da República. Ou seja, demonstrando medo da investigação, o filho do presidente, senador eleito, corre ao STF e encontra a proteção injustificada e absurda do ministro Fux. O que teme Flávio Bolsonaro? Por que não depõe e explica a íntima relação de Queiroz com Jair e seus filhos?", questionou Vigilante em nota.
Segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), Queiroz fez uma movimentação atípica superior a R$ 1,2 milhão entre 2016 e 2017.
"O ex-assessor Queiroz já faltou aos depoimentos e justificou-se com uma internação para tratar uma suspeita e conveniente doença. Já apareceu dançando cinicamente com sua família, dentro do Hospital Albert Einstein, incompatível com sua situação financeira e, coincidentemente, o mesmo no qual o presidente, então candidato, esteve internado para recuperar-se do também conveniente esfaqueamento, que o permitiu fugir de debates e fazer papel de vítima", continuou o parlamentar do PT-DF.
Segundo o distrital, "Queiroz tem contra si todos os indícios de que organizava um esquema de arrecadação ilegal de salários de assessores, inclusive, de familiares que tinham outras ocupações, e lavagem de dinheiro para fins políticos ou de enriquecimento ilícito".
"Assim como a prisão de Lula, e o indeferimento de sua candidatura, ao arrepio da lei e da jurisprudência eleitoral do TSE, essa decisão escancara a ausência de isenção de certos ministros do STF e demais tribunais. Cada vez mais fica claro o estado de exceção que vivenciamos e que só a luta do povo pode recuperar o estado democrático de direito, para o povo e a Nação".


STF manda parar investigação de Queiroz


O Ministério Público do Rio informou que uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu nesta quinta-feira (17) o procedimento investigatório criminal que apura movimentações financeiras atípicas do ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), Fabrício Queiroz, apontado como caixa do clã Bolsonaro; a investigações sobre outros assessores da Assembleia Legislativa do Rio também foram suspensas; o promotor não informou motivou da decisão cautelar do STF
247 - O Ministério Público do Rio informou que uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu nesta quinta-feira o procedimento investigatório criminal que apura movimentações financeiras atípicas do ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), Fabrício Queiroz , e de outros assessores da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), "até que o Relator da Reclamação se pronuncie". A informação é do jornal Estado de S.Paulo. 
O promotor, no entanto, não informou o que motivou a decisão cautelar proferida nos autos da Reclamação de nº 32989. "Pelo fato do procedimento tramitar sob absoluto sigilo, reiterado na decisão do STF, o MPRJ não se manifestará sobre o mérito da decisão", informou o órgão, por meio de nota.
Ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na Alerj, o policial militar Fabrício Queiroz se tornou o principal personagem no caso que trouxe as primeiras dores de cabeça ao novo governo de Jair Bolsonaro após a eleição. Segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), ele fez movimentação atípica superior a R$ 1,2 milhão entre 2016 e 2017, inclusive pagamentos de R$ 24 mil a Michelle Bolsonaro, mulher do presidente eleito Jair Bolsonaro.
Após faltar a dois depoimentos marcados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro e ser internado, Queiroz corre o risco de ser denunciado sem dar sua versão sobre o caso aos promotores, conforme afirmou na terça-feira o procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem.


Em Curitiba, Mauro Bertoli cumpre agenda em Secretaria, Casa Civil e Assembleia Legislativa do Paraná


Durante a visita Bertoli tratou de recursos e melhorias para Apucarana

Guto Silva, Mauro Bertoli e Dr. Beto Preto na Casa Civil em Curitiba

Durante toda quarta-feira (16/01), o vereador Mauro Bertoli esteve em Curitiba onde cumpriu uma extensa agenda de trabalho. A visita teve início na Assembleia Legislativa do Estado onde foi recebido pelo deputado Estadual, Tiago Amaral. “Conversamos com o Tiago sobre alguns projetos. Ele já ajudou o município com a Arena Multiuso, viaturas para a Polícia Militar, Civil e Bombeiros e o Título de Utilidade Pública para a Soprap e, está em andamento a Escola Conectada do Colégio Estadual Osmar Guaracy Freire. Tenho certeza que fará muito mais pela nossa cidade. Em breve iremos e recebê-lo em Apucarana com muitas novidades”, adiantou Bertoli.
Após reunião com o secretário da Saúde, Dr. Carlos Alberto Gebrim Preto, Dr. Beto Preto, na Secretaria de Estado da Saúde (SESA), Mauro Bertoli também se reuniu com o Chefe da Casa Civil, Guto Silva. “Junto com o Beto Preto estivemos na Casa Civil. Conversamos sobre projetos e melhorias para o município de Apucarana. E, nos colocamos a disposição na Câmara Municipal para trabalhamos, juntos, para melhoria de Apucarana e da qualidade de vida dos apucaranenses”, finalizou o vereador Mauro Bertoli.


Defesa de Lula: Moro voltou a mentir na Globonews


"Desta vez, na Globo News, o ministro da Justiça disse que Lula teria recebido recursos desviados da Petrobras", critica a defesa em boletim divulgado na página do ex-presidente, lembrando que a afirmação de Sergio Moro, ex-juiz da Lava Jato, "contradiz a sua própria sentença na qual condenou Lula por 'atos indeterminados' e contribuiu para que o ex-presidente fosse preso e excluído do processo eleitoral"; "Pode ser levada a sério a sua sentença contra Lula, que o impediu de disputar as eleições e ajudou Bolsonaro a chegar ao poder?", indaga a nota
247 - O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, voltou a mentir sobre o ex-presidente Lula, desta vez em entrevista à GloboNews nesta terça-feira 15, critica a defesa do petista, em nota publicada no site de Lula.
"Desta vez, na Globo News, o ministro da Justiça disse que Lula teria recebido recursos desviados da Petrobras", diz a nota, lembrando que a afirmação de Sergio Moro, ex-juiz da Lava Jato, "contradiz a sua própria sentença na qual condenou Lula por 'atos indeterminados' e contribuiu para que o ex-presidente fosse preso e excluído do processo eleitoral".
"Em julho de 2017, Moro também escreveu um despacho no qual afirma que 'jamais afirmou na sentença, ou em lugar algum, que os valores obtidos pela construtora OAS nos contratos com a Petrobras foram utilizados para pagamento da vantagem indevida para o ex-presidente'", acrescenta a defesa. Leia a íntegra:
SÉRGIO MORO MENTE SOBRE LULA NA GLOBONEWS
Ontem, o Ministro da Justiça de Bolsonaro, Sérgio Moro, mentiu mais uma vez sobre Lula, agora caindo em contradição com o que ele mesmo assinou como juiz.


Quando tinha esse cargo, Moro escreveu o seguinte despacho no dia 19 de julho de 2017:

"Este juízo jamais afirmou na sentença, ou em lugar algum, que os valores obtidos pela construtora OAS nos contratos com a Petrobras foram utilizados para pagamento da vantagem indevida para o ex-presidente".
Ou seja: Mesmo Moro dizia que Lula não tinha recebido recursos desviados da Petrobrás. E isso depois da maior devassa contra uma pessoa da história da Justiça brasileira. Não acharam nada. Saiba mais sobre esse despacho de Moro aqui.
Por isso a sentença de Moro teve que condenar Lula por "atos indeterminados" e por apartamento "atribuído" ao ex-presidente no Guarujá que nunca foi dele. Por que não achou nada: nem ato criminoso, nem vantagem indevida.


Ontem na Globonews Moro disse diferente disso que ele mesmo escreveu e assinou, fazendo discurso de que Lula teria recebido recursos desviados da Petrobras, o que não tem base alguma, nem nas sentença do próprio Moro.

É só mais uma das muitas prova de obsessão, parcialidade, perseguição política e até de crimes cometidos por Moro contra Lula.
Pode ser levada a sério a sua sentença contra Lula, que o impediu de disputar as eleições e ajudou Bolsonaro a chegar ao poder?


Frota é condenado a indenizar Juca Kfouri em R$ 30 mil


O deputado Federal Alexandre Frota foi condenado a indenizar em R$ 30 mil Juca Kfouri por postagens ofensivas feitas no Twitter; Frota chamou Kfouri, dentre outros impropérios com conotações sexuais e escatológicas, de "capacho do PT"; meses depois, voltou a ofender o jornalista, desta vez fazendo referência também a José Trajano, ao dizer que os dois seriam "dois bêbados que não valem nada"; a 2ª Câmara de Direito Privado do TJSP considerou evidente o dano provocado pelas postagens
247 - Alexandre Frota, deputado federal eleito do PSL e ex-ator pornô, foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) a indenizar em R$ 30 mil Juca Kfouri por postagens ofensivas feitas no Twitter.
Logo depois que o jornalista publicou um texto em seu blog chamando Frota de "ator pornô" e dizendo que ele conduzia Roque Citadini, então candidato à presidência do Corinthians, para o abismo, o deputado eleito chamou Kfouri, dentre outros impropérios com conotações sexuais e escatológicas, de "capacho do PT".
Meses depois, voltou a ofender o jornalista, desta vez fazendo referência também a José Trajano, ao dizer que os dois seriam "dois bêbados que não valem nada", dentre outros xingamentos.
A 2ª Câmara de Direito Privado do TJSP considerou evidente o dano provocado pelas postagens de Frota e majorou o valor da condenação por danos morais de R$ 15 mil para R$ 30 mil. 
Leia a íntegra da matéria no DCM


Chanceler brasileiro começa a articular golpe na Venezuela


O governo Bolsonaro rasgou a fantasia e mergulhou em conspiração aberta para derrubar o governo de Nicolás Maduro na Venezuela; o gesto é sem precedentes e pode abrir caminho para uma tensão jamais vista entre os dois países; três opositores venezuelanos desembarcaram em Brasília para tratar da "transição" na Venezuela; Antonio Ledezma, Julio Borges e Carlos Vecchio vão se encontrar com Ernesto Araújo, o folclórico chanceler brasileiro; situação tende a se agravar diante do amadorismo bolsonarista na compreensão da geopolítica regional
247 - O governo Bolsonaro rasgou a fantasia e mergulhou em conspiração aberta para derrubar o governo de Nicolás Maduro na Venezuela. O gesto é sem precedentes e pode abrir caminho para uma tensão jamais vista entre os dois países. Três opositores venezuelanos desembarcaram em Brasília para tratar da "transição" na Venezuela. Antonio Ledezma, Julio Borges e Carlos Vecchio vão se encontrar com Ernesto Araújo, o folclórico chanceler brasileiro. Situação tende a se agravar diante do amadorismo bolsonarista na compreensão da geopolítica regional. 
A reportagem do jornal O Globo dá os detalhes da "Operação Venezuela": "o ex-prefeito de Caracas Antonio Ledezma, o ex-presidente da Assembleia Nacional (AN) Julio Borges, e o número dois do partido Vontade Popular (VP), Carlos Vecchio, se encontrarão hoje com o chanceler Ernesto Araújo. O time opositor será reforçado pelo presidente do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) no exílio, Miguel Ángel Martín, que chega nesta quinta-feira a Brasília, onde também será recebido por Araújo."

E acrescenta: "a chegada dos opositores a Maduro ocorreu no mesmo dia em que os presidentes do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), e da Argentina, Mauricio Macri, tiveram seu primeiro encontro, em Brasília, e reforçaram a necessidade de redobrar esforços — junto com sócios importantes no continente como Chile, Peru e Colômbia — na busca de um governo legítimo para os venezuelanos. Os quatro opositores vivem no exílio e representam uma facção da oposição que frequentemente discorda da que ficou no país."

Segundo a matéria, "a crise na Venezuela ocupou um espaço central na agenda de Macri e Bolsonaro. Ambos os chefes de Estado analisaram vários cenários diplomáticos, políticos e até mesmo militares, disse ao GLOBO uma fonte que acompanhou de perto as conversas. Um dos cenários possíveis seria o eventual reconhecimento de um "presidente encarregado" que poderia ser designado pelo TSJ no exílio. Neste caso, o nome cotado para ocupar o vazio de poder já declarado pela corte é Juan Guaidó, recentemente designado presidente da AN e alvo de intensas perseguições e ameaças por parte do regime de Maduro."

Especialista da PUC revela que é possível identificar autores de disparos pelo WhatsApp


O coordenador do laboratório de Pesquisa em Tecnologia de Inspeção (CPTI/PUC-Rio), Miguel Freitas, enviou um relatório à Procuradoria-Geral da República em que aponta meios técnicos para chegar aos autores dos disparos em massa contra o PT feitos pelo WhatsApp na campanha eleitoral de 2018, informa a jornalista Patrícia Campos Mello; ele diz: "se a Justiça requerer ao WhatsApp os registros que a plataforma mantém em relação a esses identificadores que nós localizamos, será possível chegar ao endereço IP da pessoa que primeiro fez o upload, ou seja, identificá-la"
247 - O coordenador do laboratório de Pesquisa em Tecnologia de Inspeção (CPTI/PUC-Rio), Miguel Freitas, enviou um relatório à Procuradoria-Geral da República em que aponta meios técnicos para chegar aos autores dos disparos em massa contra o PT feitos pelo WhatsApp na campanha eleitoral de 2018, informa a jornalista Patrícia Campos Mello. Ele diz: "se a Justiça requerer ao WhatsApp os registros que a plataforma mantém em relação a esses identificadores que nós localizamos, será possível chegar ao endereço IP da pessoa que primeiro fez o upload, ou seja, identificá-la". 
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo relata a entrega do relatório à Procuradoria-Geral da República: "a Procuradoria-Geral da República recebeu, em 26 de novembro de 2018, um parecer técnico com rastreamento de algumas das principais notícias falsas disseminadas na campanha eleitoral. O relatório, elaborado pelo especialista em telecomunicações da PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Rio Miguel Freitas, permitiria identificar quem foram os primeiros propagadores das mentiras que mais circularam na eleição passada."


Bolsonaro começa governo com avaliação fraca


Pesquisa XP Ipespe divulgada nesta quinta-feira revela que o governo de Jair Bolsonaro começou com avaliação relativamente baixa; Bolsonaro é avaliado positivamente por 40% dos brasileiros, praticamente o percentual dos que votaram nele nas eleições de 2018 (38% do eleitorado), enquanto 20% consideram o início da sua gestão ruim ou péssima; outros 29% avaliam seu desempenho como apenas regular; no início de seu primeiro mandato, em 2003, Lula tinha aprovação de 51% segundo o Ibope
(Reuters) - O governo do presidente Jair Bolsonaro tem 40 por cento de avaliação ótima ou boa e 20 por cento de ruim ou péssima no início do mandato, de acordo com pesquisa XP Ipespe divulgada nesta quinta-feira.
Outros 29 por cento consideram o início da gestão regular, enquanto 11 por cento não souberam opinar ou não responderam, no primeiro levantamento XP Ipespe sobre a popularidade do governo desde a posse de Bolsonaro em 1º de janeiro.
Segundo o levantamento, realizado pelo telefone com 1.000 pessoas entre os dias 9 e 11 de janeiro, a expectativa para o restante do governo é ainda mais positiva. Para 63 por cento, Bolsonaro fará um mandato ótimo ou bom, enquanto 15 por cento consideram que será negativo.
A pesquisa apontou que 62 por cento aprovam a montagem do governo e as primeiras medidas anunciadas, contra 29 por cento que desaprovam, e mostrou que a maioria da população (58 por cento) defende que as primeiras medidas enviadas ao Congresso tratem sobre segurança pública.
O levantamento apontou, ainda, que 37 por cento tem uma avaliação negativa do novo Congresso Nacional, que tomará posse em 1º de fevereiro, enquanto 34 por cento o consideram regular e 17 por cento disseram considerar ótimo ou bom.
A pesquisa foi preparada pela XP Investimentos em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), e tem margem de erro de 3,2 pontos percentuais.