terça-feira, 27 de novembro de 2018

Dodge ignora escândalo do Whatsapp e pede aprovação das contas de Bolsonaro


A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, simplesmente ignorou a campanha de disseminação em massa de notícias contra Fernando Haddad que beneficiaram a candidatura de Jair Bolsonaro e recomendou a aprovação da contas do presidente eleito; as "ressalvas" apontadas por Dodge diz respeito a irregularidades no valor de R$ 171 mil, o que representa 3,9% do total de gastos, mas ressalta que o parecer técnico aponta que as inconsistências encontradas não comprometem a prestação de contas da campanha; avaliação das contas de Bolsonaro e seu vice, general Hamilton Mourão, será feita pelo plenário do TSE no dia 4 de dezembro
BRASÍLIA (Reuters) - A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, considerou que as contas da campanha do presidente eleito, Jair Bolsonaro, devem ser aprovadas com as ressalvas levantadas no relatório da área técnica do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apresentado no última final de semana.
No documento enviado ao TSE, Dodge, que também é a procuradora-geral eleitoral, destaca que foram constatadas irregularidades no valor de 171 mil reais, o que representa 3,9% do total de gastos, mas ressalta que o parecer técnico aponta que as inconsistências encontradas não comprometem a prestação de contas da campanha.
A avaliação das contas de Bolsonaro e seu vice, general Hamilton Mourão, será feita pelo plenário do TSE no dia 4 de dezembro. A aprovação com ressalvas não inviabilizaria as contas da chapa de Bolsonaro.
Entre as ressalvas destacadas no relatório da área técnica do TSE estão a "doação de fonte vedada na vaquinha".
"Sobre as fontes vedadas, o parecer concluiu que pessoas físicas permissionárias (como é o caso de taxistas) não poderiam doar, nem pela vaquinha. Porém, pelo volume ínfimo, não haveria razões para a reprovação", afirmou a assessoria.
Em defesa apresentada ao TSE, a campanha alegou que a quantidade de doadores (24.986 por meio de financiamento coletivo) torna a "pesquisa cadastral muito difícil de ser realizada, em vista do volume de doadores a serem 'investigados'".
"Além disso, a fim de regularizar as contas, será providenciado o recolhimento dos valores ao erário público. A devolução espontânea saneia a pendência e não compromete a regularidade da prestação de contas do candidato", disse.
Na manifestação entregue ao TSE, Dodge relata as irregularidades, mas destaca que houve "preservação do princípio da transparência e do controle social quanto à identificação dos doadores" e dos dados da doação. A irregularidade apontada, diz, é de "natureza formal e não compromete a confiabilidade das contas prestadas", afirmou a procuradora-geral.

Bolsonaro ataca Temer sobre reajuste no STF: população vai pagar


Aumento de R$ 33 para R$ 39 mil promove efeito cascata que pode impactar em R$ 1,6 bilhão nas contas públicas em 2019; Bolsonaro disse que, apesar da responsabilidade ser de Temer, quem pagará pelo aumento será o 'povo brasileiro'
247 - O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) criticou a decisão do atual presidente Michel Temer de sancionar o reajuste salarial dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que pode causar impacto de R$ 1,6 bilhão nas contas públicas em 2019. 
"Pergunta para o Temer, pergunta para o Temer. O Temer que decidiu sancionar, tá ok? Quem vai pagar é toda a população brasileira é quem vai pagar. É todo mundo! A minha responsabilidade nessa área começa a partir de 1º de janeiro do ano que vem", disse o eleito, ao ser perguntado sobre a decisão.
Temer sancionou o reajuste nesta segunda, elevando o salário de de R$ 33 mil para R$ 39 mil. Ele serve de teto para o funcionalismo. O aumento dos vencimentos dos magistrados do Supremo gera um "efeito cascata" nas carreiras do funcionalismo, já que dispara um aumento automático para a magistratura e para integrantes do Ministério Público.

Câmara aprova projeto de lei que acaba com tarifa mínima da água


Proposta do vereador Lucas Leugi foi votada em primeira discussão ontem
Por unanimidade, a Câmara de Apucarana aprovou nesta segunda-feira (26) em primeira discussão, na sessão ordinária, projeto de lei de autoria do vereador Lucas Ortiz Leugi (Rede) que impede a Sanepar de cobrar do usuário tarifa mínima de consumo de água ou de tratamento de esgoto sanitário nos domicílios do município. 
A projeto ainda tem que ser votado e aprovado em mais duas sessões para ser encaminhado à sanção do Poder Executivo.
Na sessão, nenhum vereador questionou a proposta, que chegou ao plenário do Legislativo com pareceres favoráveis da assessoria jurídica e também das comissões permanentes.
De acordo com o vereador Lucas Leugi, atualmente a tarifa para consumo de até 5 metros cúbicos de água, teto para se enquadrar na cobrança mínima, é de R$ 62,25 para unidades residenciais no Estado, o que ele considera um absurdo. “Não é justo que uma pessoa pague por aquilo que não consome em sua residência”, justifica. No seu entender, o usuário só pode pagar pela quantidade de água que consome e nada mais. “Se gasta mais, paga mais, se gasta menos, paga menos, se não gasta nada, não paga nada”.
Leugi disse esperar que seu projeto de lei seja aprovado nas duas sessões seguintes e a lei sancionada pelo Poder Executivo. Ele admite que sua proposta pode até gerar uma briga jurídica. “Se acontecer de a Sanepar não aceitar a lei, vamos brigar na Justiça”, acrescenta.
Projeto de lei idêntico já foi aprovado em Maringá e a lei está em vigor. No entanto, a Sanepar se nega a cumprir a lei, alegando que suas normas de trabalho são regulamentadas pela Agepar-Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná. 
Fonte: TN Online

STF decidirá liberdade de Lula no dia 4


O presidente da Segunda Turma do STF, ministro Ricardo Lewandowski, afirmou que o habeas corpus impetrado pela defesa do ex-presidente Lula, mantido como preso político em Curitiba, poderá ser julgado ainda em dezembro; no despacho em que liberou o processo para julgamento, o ministro Edson Fachin pontuou que o pedido seja avaliado pela Segunda Turma na sessão marcada para o próximo dia 4
247 - O presidente da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, afirmou que o habeas corpus impetrado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderá ser julgado ainda em dezembro. No despacho em que liberou o processo para julgamento, o ministro Edson Fachin pontuou que o pedido seja avaliado pela Segunda Turma na sessão marcada para o próximo dia 4.

No pedido de habeas corpus, apresentado no início de novembro, a defesa do ex-presidente pede o reconhecimento pela Corte da suposta "perda da imparcialidade" de Sérgio Moro e a respectiva anulação de seus atos como juiz responsável pelo processo do triplex do Guarujá e em outros processos penais envolvendo Lula. Pedido veio na esteira de Moro aceitar o convite para ser o ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro (PSL).
Segundo a defesa, Moro agiu 'movido por interesses pessoais e estranhos à atividade jurisdicional, revelando, ainda, inimizade pessoal' contra o ex-presidente. "Lula está sendo vítima de verdadeira caçada judicial entabulada por um agente togado que se utilizou indevidamente de expedientes jurídicos para perseguir politicamente um cidadão", completa.






Professores de Apucarana participam de Fórum Interestadual da Educação


Durante os dois dias do encontro, promovido pela Undime-Região Sul, eles vão discutir os desafios para a implementação da Base Nacional Comum Curricular
(Foto: Profeta)
A União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) está promovendo, hoje (27) e amanhã (28), em Maringá, o IV Fórum Interestadual de Educação da Região Sul. Cerca de 400 professores, do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, participam das discussões sobre o tema A Formação Continuada e os Desafios na Implementação da Base Nacional Comum Curricular.
Segundo a presidente da Undime-Região Sul, da Undime-PR e secretária municipal de educação em Apucarana, Marli Fernandes, o intuito do encontro é sanar as dúvidas dos dirigentes e técnicos das secretarias de ensino. “No presente momento, nós enfrentamos o desafio de fazer com que os referenciais curriculares, que foram construídos no nível estadual, em consonância com a BNCC, cheguem até as escolas. Por meio da programação, os participantes vão receber informações e orientações para a efetivação desse processo”.
Das cidades representadas no IV Fórum de Educação da Região Sul, Maringá e Apucarana têm as maiores delegações. São 130 educadores provenientes da primeira e 70 da segunda localidade.
O prefeito de Maringá, Ulysses Maia, participou da abertura do evento. “A construção de uma educação de qualidade não acontece de forma isolada, mas passa pela troca de experiências entre os municípios e os profissionais. Por isso, desejo a vocês um excelente debate,” disse.
No primeiro dia, a programação trouxe palestras com o doutor em Filosofia, César Aparecido Nunes, a especialista em Educação Infantil, Regina Shudo, e o doutor em Ciências Morfofuncionais, Marcílio de Miranda Neto. A trupe Arte, Ética e Cidadania, formada por servidores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e das Receitas Estadual e Federal, ainda apresentou a peça O Auto da Barca do Fisco, que faz uma crítica à corrupção na sociedade contemporânea.
Já nessa quarta-feira (28), o fórum prevê conversas com as doutoras em Educação, Marta Sforni e Eliana Koepsel, o doutor em Engenharia, Paulo Parente, o especialista em Empreendedorismo, Cooperativismo e Motivação, Fabiano Brum, além de uma mesa redonda com os presidentes da Undime-PR, Undime-SC e Undime-RS.
O presidente da Undime-RS e dirigente municipal de educação em Estrela, Marcelo Mallmann, destacou o momento histórico por que a educação brasileira está passando. “Através da BNCC, os educadores ganharam a oportunidade de refletir e propor políticas públicas educacionais para as próximas gerações. Cabe a nós arregaçarmos as mangas para defender o que foi conquistado até aqui e fazer o ensino avançar ainda mais,” conclamou.
Participam também do IV Fórum de Educação da Região Sul, o ex-diretor de programas do Ministério da Educação, Ektor Passini, a vice-presidente da Undime-Região Sul e dirigente municipal de educação em Maringá, Valkíria Trindade, e a dirigente municipal de educação em Araquari, Rose Cléia Farias Vigolo, que representa no encontro o presidente da Undime-SC, Roque Mattei.


Futuro chanceler ataca marxismo, PT, universidades, mídia, “ideias anticristãs” e a ONU


O diplomata Nélson Ernesto Araújo, futuro ministro das Relações Exteriores do governo Bolsonaro, escreveu artigo publicado no começo da noite desta segunda-feira no qual ataca o marxismo, o PT, as universidades, a mídia, as "ideias anticristãs" e mais "o alarmismo climático, o terceiro-mundismo automático, a adesão às pautas abortistas"; o Itamaraty foi duramente criticado e até a própria Organização das Nações Unidas (ONU), fórum por excelência da diplomacia mundial
247 - O diplomata Nélson Ernesto Araújo, futuro ministro das Relações Exteriores do governo Bolsonaro, escreveu artigo publicado no começo da noite desta segunda-feira (26) no qual ataca o marxismo, o PT, as universidades, a mídia, as "ideias anticristãs" e mais "o alarmismo climático, o terceiro-mundismo automático, a adesão às pautas abortistas". O Itamaraty foi duramente criticado e até a própria Organização das Nações Unidas (ONU), fórum por excelência da diplomacia mundial
No texto, publicado no jornal Gazeta do Povo (aqui) ele reagiu de maneira agressiva às críticas ao anúncio de seu nome, em 14 de novembro. A reação no Itamaraty foi de escândalo pelo fato sem precedentes de um diplomata júnior ser alçado à condição de ministro das Relações Exteriores. Araújo foi promovido há poucos meses a ministro de primeira classe e chefia o Departamento de Estados Unidos e Canadá, um cargo de terceiro escalão. "Algumas pessoas gostariam que Jair Bolsonaro tivesse escolhido um chanceler que saísse pelo mundo pedindo desculpas. Jornalistas estão escandalizados, colegas diplomatas estão revoltados" -escreveu na abertura do artigo.
Segundo o futuro chanceler, sua meta é extirpar das relações internacionais brasileiras "a ideologia do PT", o que incluiria acabar com a "transferência brutal de poder econômico em favor de países não democráticos e marxistas", como a Venezuela -desconsiderando que a política externa brasileira é de Estado, e não de governo e que mantinha uma consistência histórica desde a década de 1970, interrompida apenas pelo golpe de 2016.
Depois de afirmar que "no idioma da ONU é impossível traduzir palavras como amor, fé e patriotismo", Araújo defendeu um "mandato popular" no Itamaraty, sinalizando uma ideologização sem precedentes nas relações internacionais do Brasil. O ataque à ONU está em linha com aquela que é a grande referência global do futuro governo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que ataca as Nações Unidas com grande frequência.
"Você se satisfaz com o que escutou de sua professora de História numa aula do ensino médio, nunca mais estudou nada sobre marxismo ou qualquer outra corrente ideológica, e agora vem pontificar e tentar me dizer o que é ou o que não é ideologia? Os marxistas culturais de hoje dizem que o 'marxismo cultural' não existe e você acredita, simplesmente porque não tem os elementos de juízo e o conhecimento necessário", escreveu o futuro ministro, deixando mais uma vez claro que chegará ao Itamaraty disposto a causar crises, em vez de aplacá-las.
Araújo critica que a ideologia marxista tenha penetrado "insidiosamente na cultura e no comportamento, nas relações internacionais, na família e em toda parte", com o objetivo de controle social.
Há um aspecto particularmente grave no artigo, pois o futuro ministro indicou de maneira mais ou menos explícita que haverá uma caça às bruxas e um tempo inédito de perseguições políticas no Itamaraty: "Se você repudia a 'ideologia do PT', mas não sabe o que ela é, desculpe, mas você não está capacitado para combatê-la e retirá-la do Itamaraty ou de onde quer que seja. Ao contrário, você está ajudando a perpetuá-la sob novas formas. Se a prioridade é extrair a ideologia de dentro do Itamaraty, não lhe parece conveniente ter um chanceler capaz de compreender a ideologia que existe dentro do Itamaraty?".


Cunhada de Vaccari diz que “nada sabe” sobre propinas de empreiteiras para o PT


A administradora de empresas Marice Correa Lima, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, declarou à Polícia Federal que 'nada sabe' sobre supostas propinas ao PT. À PF, a cunhada de Vaccari declarou que trabalhou no PT entre 2002 e 2005, como administradora do partido e disse que 'não' intermediou pagamento de vantagens indevidas no âmbito das obras da Torre Pituba

247 - A administradora de empresas Marice Correa Lima, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, declarou à Polícia Federal que 'nada sabe' sobre supostas propinas ao PT. À PF, a cunhada de Vaccari declarou que trabalhou no PT entre 2002 e 2005, como administradora do partido e disse que 'não' intermediou pagamento de vantagens indevidas no âmbito das obras da Torre Pituba.
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca trecho do despacho da juíza Gabriela Hardt: "foi identificado o repasse de vantagens ilícitas ao Partido dos Trabalhadores, sob coordenação da operadora Marice Correa, por meio de 5 doações partidárias, no total de R$ 1,72 milhão, mais outras 4 entregas em espécie para ela mesma, em sua residência, no total de R$ 1,1 milhão".
E acrescenta um trecho da transcrição do depoimento: "esclarece a declarante que já foi ouvida a respeito desses fatos, inclusive participou de acareação com Alberto Youssef na Superintendência do Paraná no ano de 2015 acerca dos mesmos fatos que estão sendo questionados nesta ocasião"



STJ adia julgamento de ação que tramita há 123 anos no país

Foto: Divulgação STJ

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) adiou para 6 de dezembro o julgamento de uma ação que trata da posse do Palácio da Guanabara, atual sede do governo do Rio de Janeiro. O processo está em tramitação há 123 anos e é o mais antigo em andamento no país.
A questão seria julgada hoje (27), mas um pedido de adiamento feito pela família Orleans e Bragança foi aceito pelo ministro Antônio Carlos Ferreira, relator dos dois processos que tratam do assunto.
No processo, a família real portuguesa alega ter direito à indenização do governo brasileiro pela tomada do palácio após o fim da monarquia e a proclamação da República, em 1889. Segundo a família Orleans e Bragança, o palácio fazia parte dos bens privados da família, que também pediu à Justiça a restituição do imóvel.
Em mais de cem anos de tramitação, houve diversas decisões do Judiciário. Na década de 1960, a ação foi encerrada, mas o caso foi reaberto. Os recorrentes são herdeiros da Princesa Isabel.
Fonte: Agência Brasil




Vereadores aprovam Lei que estabelece medidas de incentivo à inovação e tecnologia em Apucarana


A Lei foi encaminhada pelo Executivo Municipal e está dentro das perspectivas do “Conecta Apucarana” idealizado pela Associação Comercial (ACIA)

A Câmara Municipal de Apucarana, aprovou nesta segunda-feira (26), à tarde, em primeira discussão, o Projeto de Lei nº 146/2018, de autoria do Executivo, que estabelece medidas de incentivo à inovação e tecnologia e também à pesquisa científica no ambiente produtivo, social e ambiental com vistas ao desenvolvimento sustentável do sistema de Empreendedorismo e Inovação do Município de Apucarana.
O Projeto de Lei está dentro das perspectivas do “Conecta Apucarana” idealizado pela Associação Comercial e Industrial de Apucarana (ACIA), lançado em agosto de 2018 com o objetivo de fomentar a inovação na cidade, estimulando a criação de “startups” e novos negócios, incubadoras e o fortalecimento das conexões que contribuem para o desenvolvimento social e econômico de Apucarana.
Segundo o Executivo, o projeto visa estabelecer a política de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo com vistas ao alcance da autonomia econômica, a partir do desenvolvimento industrial do município. O objetivo maior desta proposta de Lei é o desenvolvimento do Ecossistema de Empreendedorismo e Inovação do Município.
A Lei busca alavancar iniciativas que se integram com universidades públicas e privadas, ACIA e Sebrae. Também, segundo o prefeito Beto Preto, será disponibilizado um espaço para uma incubadora, para abrigar empresas do segmento. “O projeto institui ainda o Sistema Municipal de Inovação, Conselho Municipal de Inovação e Fundo Municipal de Inovação. E tem vínculo com o Idepplan – Instituto de Desenvolvimento Pesquisa e Planejamento de Apucarana”, destacou o vereador Mauro Bertoli, que presidiu a sessão.
Além deste, foram aprovados mais 13 Projetos de Lei. Em primeira discussão foram aprovados dois projetos do vereador Lucas Ortiz Leugi: o nº 138/2018 que proíbe a concessionária de serviço municipal de abastecimento de agua e esgotamento sanitário a fixação e cobrança de valor ou outra taxa mínima do município de Apucarana.  Segundo Leugi, atualmente a tarifa para consumo de até 5 metros cúbicos de água, teto para se enquadrar na tarifa mínima, é de R$ 62,25 para unidades residenciais no Estado. “Em caso de descumprimento da Lei municipal, esta prevê multa à empresa SANEPAR para cada unidade atendida na cidade, independentemente da quantidade de água consumida, se foi abaixo ou acima da tarifa mínima”, explica. Também foi aprovado o PL nº 150/2018, que declara de Utilidade Pública a Associação Paranaense Amigos do Cavalo – APAC. Através da declaração será possível promover, colaborar, coordenar ou realizar ações visando a execução de Programas e Projetos de estímulo ao desenvolvimento de seus objetivos sociais.
Do Executivo Municipal, ainda em primeira discussão, foram aprovados créditos adicionais nos valores de R$ 115.000,00 para Autarquia Municipal de Educação, que será utilizado na aquisição de um lote de terras para ampliação da Escola Municipal Juiz Luís Fernando de Oliveira, localizada no Conjunto Habitacional Apucarana V, com área de 152 m², onde serão executadas obras como: espaço para playground; pátio esportivo coberto; ampliação de sanitários e liberação de espaços para demais adequações na edificação existente. A escola conta hoje com aproximadamente 580 alunos; R$ 800.000,00 para pagamento de precatórios referente à parcela do mês de dezembro, no valor de R$ 1.153.911,11. A modificação orçamentária é necessária em razão do compromisso do município em quitar dívidas de precatórios oriundas de gestões anteriores até em razão do Plano de Pagamento firmado junto ao Tribunal de Justiça; e R$ 1.579.000,00 para Autarquia Municipal de Saúde que será utilizado para reforço no orçamento da AMS em folha de pagamento, aquisição de medicamentos para distribuição gratuita e demais despesas de manutenção em saúde.
SESSÃO ORDINÁRIA
A próxima sessão ordinária será realizada no dia 03 de dezembro, às 16 horas.


Folha ataca Haddad um dia depois de entrevistá-lo


Um dia depois de entrevistar Fernando Haddad, o jornal Folha de S. Paulo publica um editorial com uma série de ataques ao petista. Ela acusa o candidato que obteve 47 milhões de votos de não fazer "autocrítica" - acusação-clichê que já virou piadas nas redes sociais. Em tom infantil de contrariedade, o texto do jornal deturpa as respostas de Haddad e atualiza a série tradicional de preconceitos contra o PT, ignorando o dito e mergulhando na interpretação simplista

247 - Um dia depois de entrevistar Fernando Haddad, o jornal Folha de S. Paulo publica um editorial com uma série de ataques ao petista. Ela acusa o candidato que obteve 47 milhões de votos de não fazer "autocrítica" - acusação-clichê que já virou piadas nas redes sociais. Em tom infantil de contrariedade, o texto do jornal deturpa as respostas de Haddad e atualiza a série tradicional de preconceitos contra o PT, ignorando o dito e mergulhando na interpretação simplista.
O texto do editorial começa ironizando: "não há de ser fácil para um político o exercício público do desprendimento e da autocrítica diante do fracasso. Quando seu nome é Fernando Haddad e seu partido é o PT, a dificuldade apenas aumenta."
E aprofunda a deselegância, com surpreendente vulgaridade: "a mania de colocar nos outros a responsabilidade pelos próprios erros, de dividir o país entre mocinhos e bandidos, de menosprezar a inteligência de quem votou no rival e de ignorar dados que contradizem suas teses marca o candidato e a legenda derrotados em segundo turno em 28 de outubro."

Dentro das próprias fantasias, o veículo projeta o sucateamento de seu jornalismo no discurso de Haddad: "na fantasia mais uma vez recrutada por Haddad em entrevista a esta Folha, 'a elite econômica', ao despir-se de disfarces e mostrar sua verdadeira face, teria sido decisiva na eleição de Jair Bolsonaro (PSL). Haja elite para operar a façanha de conquistar 57,8 milhões de votos num país de vastos contingentes no máximo remediados."


Na Casa Branca, Eduardo Bolsonaro diz pretender investigar Cuba e Venezuela


Eduardo Bolsonaro viajou aos EUA e se reuniu com assessores do Conselho Nacional de Segurança da Casa Branca. O deputado disse que estuda parcerias com os americanos para pesquisar crimes financeiros das "ditaduras venezuelana e cubana". De acordo com Eduardo Bolsonaro, há precedentes para investigação dentro da chamada Convenção de Palermo contra o crime organizado que o Brasil poderia aplicar contra Caracas e Havana
247 - Eduardo Bolsonaro viajou aos EUA e se reuniu com assessores do Conselho Nacional de Segurança da Casa Branca. O deputado disse que estuda parcerias com os americanos para pesquisar crimes financeiros das "ditaduras venezuelana e cubana". De acordo com Eduardo Bolsonaro, há precedentes para investigação dentro da chamada Convenção de Palermo contra o crime organizado que o Brasil poderia aplicar contra Caracas e Havana.
A reportagem do jornal O Globo relata a visita do filho do presidente eleito Jair Bolsonaro ao governo americano: "caminhando diante da Casa Branca, Eduardo Bolsonaro afirmou que está estudando parcerias com o governo americano com esse propósito. No Brasil, segundo ele, a ação poderá ser coordenada pelo Itamaraty e o Ministério da Justiça, que será comandado por Sérgio Moro."
A matéria destaca a fala do deputado: "existem diversos instrumentos que o Brasil por anos, de maneira proposital, não levou a sério. São instrumentos que estão à mão. O juiz Sérgio Moro sabe melhor do que ninguém sobre lavagem de capitais, combate ao crime organizado, Convenção de Palermo. E junto com a equipe do embaixador Ernesto Araújo, tem muita coisa nessa área. Se você for congelar tudo aquilo que remete e passa pelas ditaduras cubana e venezuelana, pode dar um calote muito grande nesses ditadores."


Escola Municipal de Dança de Apucarana se apresenta no Cine Teatro


“Noite Brasileira” leva 150 alunos ao palco com coreografia de clássicos da música popular
(Foto: Profeta/Arquivo)
Amanhã, quarta-feira (28/11), 150 alunos da Escola Municipal de Dança de Apucarana vão se apresentar no Cine Teatro Fênix em duas sessões noturnas, às 19h e às 20h30, com ingressos gratuitos. O espetáculo é “Noite Brasileira”, que terá coreografia inteiramente baseada em canções da música popular como “Tiro ao Álvaro”, “História de uma Gata” e “Palco”, entre elas.
A Escola Municipal de Dança, que existe há mais de dez anos, é formada por estudantes das redes municipal e estadual de ensino, e tem como objetivo principal levar o balé clássico e moderno às crianças e jovens de Apucarana. A secretária de Cultura, Maria Agar, estima que mais de dois mil jovens já tenham passado pela escola.
“É uma satisfação ver o crescimento e a desenvoltura de nossos alunos. Essa apresentação é uma prova de que eles se dedicaram muito ao longo das aulas, deram o melhor de si, se encantaram com o universo da música e da dança, e é isso que importa”, afirma a secretária.


segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Concurso de decoração natalina abre inscrições em Apucarana


As fichas devem ser retiradas na Promatur, localizada no Cine Teatro Fênix, e os interessados deverão informar no documento estarem cientes de que a residência deverá permanecer enfeitada até o dia 6 de janeiro
(Foto: Edson Denobi)
Já estão abertas e vão até o dia 15 de dezembro, no Cine Teatro Fênix, as inscrições do concurso de decoração natalina Noite de Luz. Organizada pela Secretaria Municipal da Promoção Artística, Cultural e Turística da Prefeitura de Apucarana (Promatur), a iniciativa visa estimular a ornamentação da cidade. Serão premiadas as três melhores decorações residenciais. “O objetivo é representar a tradição do Natal, mantendo o espírito natalino de fraternidade, cooperação e amor ao próximo”, destaca professora Maria Agar Borba Ferreira, secretária da Promatur.
As inscrições são gratuitas. “As fichas devem ser retiradas na Promatur, localizada no Cine Teatro Fênix, e os interessados deverão informar no documento estarem cientes de que a residência deverá permanecer enfeitada até o dia 6 de janeiro”, explica Maria Agar. Ela conta que muitas residências já estão sendo decoradas na cidade. “Dei uma volta neste final de semana e vi muitas iniciativas lindas, que esperamos que sejam inscritas no concurso”, disse.
A partir do dia 16 de dezembro, as decorações inscritas vão receber visita da comissão avaliadora do concurso, composta por três pessoas. “Os critérios que serão avaliados são espírito natalino, beleza e criatividade”, cita Maria Agar, acrescentando que serão analisadas somente a decoração na parte externa e interna visíveis a partir da rua.
A divulgação do resultado e a entrega das premiações vão ocorrer no dia 28 de janeiro, dentro das comemorações dos 75 anos de Apucarana. A casa melhor enfeitada receberá R$ 800, enquanto o 2º lugar ficará com R$ 600 e o 3º lugar com R$ 400. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3423-2944.


Filho de empresário se vangloria por ter enganado eleitores de Bolsonaro


André Marinho, filho de Paulo Marinho, um dos principais aliados de Jair Bolsonaro e suplente de Flávio Bolsonaro, eleito senador pelo Rio, admitiu que distribuiu "milhares de áudios" imitando e se fazendo passar por Jair Bolsonaro, com o objetivo de enganar eleitores e conquistar votos para o militar; no vídeo, ele aparece ao lado de Kim Kataguiri e Arth
Da Revista Fórum - André Marinho, filho de Paulo Marinho, um dos principais aliados de Jair Bolsonaro e suplente de Flávio Bolsonaro, eleito senador pelo Rio de Janeiro, admitiu que distribuiu "milhares de áudios" imitando e se fazendo passar por Jair Bolsonaro, com o objetivo de enganar eleitores e conquistar votos para o militar. No vídeo, ele aparece ao lado de Kim Kataguiri e Arthur do Val, ambos representantes do MBL, que reagem à revelação de André às gargalhas.
Primeiramente, Marinho afirma que a produtora responsável pelo material de campanha do militar ficou concentrada em sua casa. Um dia, ele mostrou imitações que fazia de Jair Bolsonaro a Flávio e afirmou que "o pessoal encomendava áudios". Em determinado momento, ele diz: "Isso é crime eleitoral, mas estava correndo o risco", afirmou, sob risos de Kataguiri e Do Val.
Leia aqui a íntegra.


Doações são legais e não houve contrapartida, diz Instituto Lula

Em nota sobre a nova acusação da Lava Jato em São Paulo contra o ex-presidente Lula por lavagem de dinheiro, o Instituto Lula esclarece que as doações recebidas pela entidade, inclusive a de R$ 1 milhão partindo do grupo brasileiro ARG, "são legais, declaradas, registradas, pagaram os impostos devidos, foram usadas nas atividades fim do Instituto e nunca tiveram nenhum tipo de contrapartida"; a força-tarefa cita uma suposta influência de Lula ao presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, para que continuasse a contratar os serviços da empresa brasileira; influência, além de não ser comprovada, sequer seria crime; além disso, o pagamento foi feito quatro anos depois da suposta prestação de serviços
247 - Em resposta à nova acusação da força-tarefa da Lava Jato em São Paulo contra o ex-presidente Lula por lavagem de dinheiro, feita nesta segunda-feira 26, o Instituto Lula esclarece que as doações recebidas pela entidade "são legais, declaradas, registradas, pagaram os impostos devidos, foram usadas nas atividades fim do Instituto e nunca tiveram nenhum tipo de contrapartida".
A força-tarefa cita uma suposta influência de Lula ao presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, para que continuasse a contratar os serviços do grupo brasileiro ARG no país. A influência, além de não ser comprovada, sequer seria crime. Quatro anos depois, o Instituto Lula recebeu uma doação da empresa no valor de R$ 1 milhão. Para o Ministério Público, o dinheiro teria sido uma contrapartida à influência internacional de Lula.
O Ministério Público também denunciou o controlador do grupo ARG, Rodolfo Giannetti Geo, por tráfico de influência em transação comercial internacional e lavagem de dinheiro. Lula também seria acusado de tráfico de influência, mas o crime contra ele prescreveu, uma vez que o ex-presidente já completou 70 anos. Segundo a denúncia, os fatos aconteceram entre setembro de 2011 e junho de 2012.

Tijolaço: nova denúncia contra Lula é “absurda”


"Não há o menor indicio de que Lula tenha interferido nas decisões de um governo estrangeiro e, muito menos, de que tenha sido uma interferência ilegítima. Mas, contra Lula, não será de se espantar de que venha a ser aceita", questiona o jornalista Fernando Brito sobre a ação penal proposta pelo Ministério Público de São Paulo contra o ex-presidente Lula na Lava Jato; "Afinal, algo tão 'claro' como se apresenta, com cartas, e-mails e recibos, ficou dormitando no Ministério Público por dois anos e meio por que razão?"
Por Fernando Brito, do Tijolaço -Como já se antecipara aqui, segue o clima de perseguição a Lula com acusações sem pé nem cabeça, mas com promotores dispostos a colocá-las nas primeiras páginas de jornais e de juízes prontos a aceitá-las, pela oportunidade de brilhar no mesmo palco de Sérgio Moro.
Agora, trata-se de um suposto “tráfico de influência” que Lula teria praticado ao fazer de um empresário portador de uma carta ao presidente da Guiné Equatorial. Lula já havia deixado há tempos de ser presidente e não ocupava nenhum cargo público, e não menciona nenhum negócio, exceto que Rodolfo Geo, era diretor da ARG, Rodolfo dirige “empresa que já desde 2007 se familiarizou com a Guiné Equatorial, destacando-se na construção de estradas”.
Nem uma vírgula a mais no que, no máximo, poderia ser uma “carta de recomendação”.
Como o crime prescreveu, arranja-se um jeito e de denunciar Lula por “lavagem de dinheiro”, uma vez que a ARG, como dezenas de empresas, fez uma doação de R$ 1 milhão ao Instituto Lula, devidamente registrada, declarada e tributada.
Se fosse para dissimular, como alega o MP, qualquer palestra serviria para encobrir a finalidade e, sabendo como Lula gosta de falar, problema algum seria.
Sem entrar no mérito dos fatos, até porque nem há qualquer prova além da carta de apresentação, a denúncia é absurda.
Não há o menor indicio de que Lula tenha interferido nas decisões de um governo estrangeiro e, muito menos, de que tenha sido uma interferência ilegítima.
Mas, contra Lula, não será de se espantar de que venha a ser aceita.
Afinal, algo tão “claro” como se apresenta, com cartas, e-mails e recibos, ficou dormitando no Ministério Público por dois anos e meio por que razão?
Evidente, esperando chegar a hora dos covardes.

Manuela D'Ávilla: Bolsonaro é um tuíte, não fala mais que 140 caracteres


A deputada estadual e ex-candidata a vice presidente da República, Manuela D'Ávilla (PCdoB-RS), prevê anos "muito mais cruéis e privatizantes do que vivemos durante o governo Fernando Henrique Cardoso" e diz que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) não pode ser acusado de "mentir" porque nunca "teve propostas claras"; "Ninguém sabe o que ele vai fazer porque não tem uma proposta, não disse nada, não participou de debates", expõe Manuela
247 - Em entrevista a jornalista Sofía Solari, no jornal argentino Página 12, Manuela D'Ávilla (PCdoB), deputada estadual pelo Rio Grande do Sul que compôs a chapa como vice de Fernando Haddad na disputa presidencial, prevê anos "muito mais cruéis e privatizantes do que vivemos durante o governo FHC" e afirmou que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) não pode ser acusado de "mentir" porque nunca teve propostas claras.
"Se pode dizer tudo de Bolsonaro, menos que ele mentiu, porque quando nunca falou. Ninguém sabe o que ele vai fazer porque não tem uma proposta, não disse nada, não participou de debates. E, quando participou, antes do atentado que sofreu, dizia que não tinha planos, que não entendia de economia porque não é economista e que não sabia dizer o que faria com a saúde. Bolsonaro é um tuíte, não fala mais que 140 caracteres", disse Manuela, que participou em Buenos Aires do Fórum de Pensamento Crítico, da Clacso.
Leia a íntegra da matéria aqui


Avisamos que isso ia acontecer, diz Gleisi sobre aumento da desigualdade


Presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, disse sentir uma 'tristeza profunda', como resultado da pesquisa realizada pela ONG Oxfam que aponta para o crescimento da desigualdade no Brasil ao longo do ano passado; 'Avisamos que isso iria acontecer. Num país tão desigual como o Brasil, precisamos de um Estado forte, com políticas indutoras de desenvolvimento e programas de proteção social. Temer-Bolsonaro fazem exatamente ao contrário. Só vai piorar. Tristeza profunda', destacou 
247 - A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, usou sua conta no Twitter para comentar uma pesquisa realizada pela ONG Oxfam que aponta que, no ano de 2017 a desigualdade de renda no Brasil ficou estagnada, pela primeira em 23 anos, o que fez com o país ocupasse a nona posição no ranking mundial da desigualdade.
"Avisamos que isso iria acontecer. Num país tão desigual como o Brasil, precisamos de um Estado forte, com políticas indutoras de desenvolvimento e programas de proteção social. Temer-Bolsonaro fazem exatamente ao contrário. Só vai piorar. Tristeza profunda", destacou Gleisi.
Segundo o relatório "País Estagnado", entre os anos de 2016 e 2017 o Brasil se manteve estável em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), ocupando a 79ª posição em um ranking composto por 179 países. Ainda segundo a Oxfam, o número de pobres cresceu 11% em 1 ano, alcançando 15 milhões de brasileiros 2017 (7,2% da população) e os rendimentos dos 10% de brasileiros mais ricos aumentaram 6% em 2016 sobre o exercício anterior. No mesmo período, a renda dos 50% de brasileiros mais pobres encolheu 3,5%.
Confira o Twitter de Gleisi sobre o assunto. 
 Avisamos que isso iria acontecer. Num país tão desigual como o Brasil, precisamos de um Estado forte, com políticas indutoras de desenvolvimento e programas de proteção social. Temer-Bolsonaro fazem exatamente ao contrário. Só vai piorar. Tristeza profunda https://t.co/bpk57y1HoW


Fake news contra Haddad barradas pelo TSE continuam a circular


Ao menos dez publicações que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) havia determinado a remoção por se tratar de fake news contra a campanha do então candidato Fernando Haddad (PT) continuam a circular nas redes sociais; entre elas está o vídeo do presidente eleito Jair Bolsonaro em que fala do suposto "kit gay", que o TSE reafirmou se tratar de uma mentira
247 - As publicações fake news propagadas pela campanha do então candidato Jair Bolsonaro (PSL), que foram vetadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), continuam a circular livremente nas redes sociais, mas em outros endereços e com alto número de interações, chegando a ter um número maior de visualizações do que o conteúdo removido inicialmente pela justiça eleitoral.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, pelo menos dez casos em que o TSE determinou a remoção do conteúdo, voltaram a ser compartilhado por outros usuários da rede social, mantendo o engajamento na internet em torno de informações comprovadamente falsas.
Entre as fake news está o vídeo em que o agora presidente Jair Bolsonaro fala sobre o suposto "kit gay", que teria sido produzido pelo então ministro da Educação Fernando Haddad (PT). Bolsonaro dizia no vídeo que o tal "kit" era uma cartilha do ministério que seria distribuída nas escolas.
O vídeo, que foi gravado há três anos e voltou a circular durante a campanha, num claro ataque ao candidato petista. Atualmente, o vídeo tem mais de 280 mil compartilhamentos e ainda está disponível no perfil oficial de Bolsonaro.
O TSE comprovou que o Ministério da Educação, comandado na época por Fernando Haddad, nunca adquiriu ou distribuiu esses livros. Horbach, em sua decisão, disse que "a difusão da informação equivocada de que o livro em questão teria sido distribuído pelo MEC gera desinformação no período eleitoral, com prejuízo ao debate político, o que recomenda a remoção dos conteúdos com tal teor".