quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Mais Médicos registra 6.000 inscrições em um dia; menos da metade é efetivada

Ueslei Marcelino/Reuters

Balanço do Ministério da Saúde aponta que, até as 9h desta quinta-feira (22), já foram registradas 6.394 inscrições para o edital emergencial do Mais Médicos. Deste total, porém, apenas 2.812 foram efetivadas.
A diferença ocorre porque, após o registro, o sistema verifica as informações cadastradas junto a outras bases de dados -caso, por exemplo, do registro no Conselho Federal de Medicina, necessário para que profissionais brasileiros ou com diploma revalidado possam atuar no país.
Caso haja dados irregulares, a inscrição não é aceita, e o profissional é impedido de escolher uma das vagas disponíveis. Do total daqueles que tiveram inscrições efetivadas, 2.209 já foram alocados para as vagas.
O total representa 26% do total de vagas abertas após o anúncio da saída de médicos cubanos do Mais Médicos. A decisão, comunicada por Cuba na última semana, é atribuída a declarações do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que tem criticado a formação dos médicos cubanos e manifestado a intenção de alterar as regras atuais do Mais Médicos.
A situação levou o Ministério da Saúde a lançar um edital para ocupar as vagas. As inscrições iniciaram às 8h desta quarta-feira (21), e continuam até domingo (25). Médicos, porém, têm relatado falhas e dificuldade em acessar o sistema que recebe as inscrições para o programa. Desde quarta, a página do Mais Médicos não é sequer carregada.
Nesta quarta, o Ministério da Saúde informou ter recebido mais de 1 milhão de acessos simultâneos no momento da abertura das inscrições, "volume característico de ataques cibernéticos". O total também é "mais que o dobro do número de médicos em atuação no país".
Em nota, o Departamento de Informática do SUS diz que já identificou a maior parcela dos robôs e máquinas programadas que estão promovendo os ataques ao site do Mais Médicos. Questionada, a pasta não informou de onde vieram os ataques, mas diz que casos de inserção de dados falsos "podem ser responsabilizados na esfera penal". A expectativa é que o acesso ao sistema seja normalizado até o início da tarde desta quinta.
MUDANÇA NA SELEÇÃO
A corrida de médicos para as inscrições se explica porque, para agilizar o processo, profissionais podem selecionar e confirmar a vaga que desejam ocupar imediatamente após a inscrição. Conforme forem sendo preenchidas, as vagas deixam de ser disponibilizadas no sistema.
A medida representa uma mudança no modelo de seleção do Mais Médicos, que até então previa a possibilidade de que cada médico selecionasse mais de um município de seu interesse, para só depois ter a vaga confirmada. "Se uma cidade tiver dez vagas, os dez primeiros que acessarem atenderão ao número de unidades, e essa cidade não aparecerá mais para o 11º", disse o ministro Gilberto Occhi (Saúde), ao anunciar o edital.
Ao todo, são ofertadas 8.517 vagas, distribuídas em 2.824 municípios e 34 DSEIS (distritos sanitários especiais indígenas). As primeiras inscrições são direcionadas a médicos brasileiros e estrangeiros com diploma revalidado para atuar no Brasil. Caso as vagas não sejam preenchidas ou haja desistências, o ministério informa que pretende abrir um segundo edital no dia 27 deste mês para brasileiros e estrangeiros formados no exterior.
Segundo a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde), médicos cubanos começam a deixar o país nesta quinta-feira (22). A saída será gradual e continua até 12 de dezembro. Profissionais, porém, têm sido orientados a deixar atendimento desde terça-feira (20).A situação preocupa municípios, que temem desassistência e que as vagas ofertadas no edital não sejam preenchidas. Além disso, haverá um intervalo entre a saída dos médicos cubanos e o início das atividades dos novos médicos -previsto para 3 de dezembro. Com informações da Folhapress.
Fonte: Notícias ao Minuto

Médicos brasileiros recusam-se a ir onde estavam cubanos


Dos dez primeiros médicos brasileiros que se inscreveram no Mais Médicos para as 8.517 ocupar as vagas deixadas pelos cubanos, cinco deles escolheram atuar em capitais e municípios de regiões metropolitanas; apenas um município escolhido é considerado de extrema pobreza; levantamento dos secretários municipais de saúde indica que 285 cidades em 19 estados ficarão sem médicos dedicados à atenção básica em saúde na rede pública com a saída dos cubanos
247– Dos dez primeiros médicos brasileiros que se inscreveram no Mais Médicos nesta quarta (21) para as 8.517 ocupar as vagas deixadas pelos cubanos, cinco deles escolheram atuar em capitais e municípios de regiões metropolitanas. Apenas um município escolhido é considerado de extrema pobreza. Outro está em área vulnerável e um terceiro em uma cidade com até 50 mil habitantes. Levantamento do pelo Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) indica que pelo menos 285 cidades em 19 estados do Brasil devem ficar sem médicos dedicados à atenção básica em saúde na rede pública com a saída dos cubanos.
A informação sobre a opção dos médicos brasileiros é da jornalista Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo. A recusa dos médicos brasileiros de atender a população das periferias das grandes cidades e das regiões mais pobres do país foi um dos motivo que levou o governo Dilma a lançar o Mais Médicos em 2013 e logo firmar o acordo com o governo cubano e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
O Rio Grande do Sul é o estado com mais municípios afetados pela saída dos cubanos — são 92. Em seguida vêm São Paulo, com 49, Paraná, com 27, e Minas Gerais, com 24. O Conasems ainda não tem dados sobre o Amazonas, Amapá, Ceará, e Espírito Santo. O Distrito Federal não foi considerado no levantamento.
Até a manhã desta quinta, segundo o Ministério da Saúde, havia 6.394 inscritos no Mais Médicos.


MPT processa Havan em R$ 100 milhões por coagir empregados nas eleições


Ministério Público do Trabalho de Santa Catarina está processando as lojas Havan pelo seu proprietário, Luciano Hang, ter coagido funcionários a votarem no Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais; Segundo a ação, Hang se valeu da condição de empregador para "impor sua opinião política a respeito dos candidatos à Presidência da República e para vincular, de maneira absolutamente censurável, a manutenção dos postos de trabalho de seus colaboradores, valendo-se de métodos humilhantes, vexatórios e, até mesmo, de pesquisas eleitorais obrigatórias sem qualquer respaldo em lei'; MPT pede indenização de R$ 100 milhões
247 - O jornalista Leonardo Sakamoto, em seu blog, relata que o Ministério Público do Trabalho de Santa Catarina está processando as lojas Havan, por intimidar seus funcionários a votarem em Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais; o valor da ação pode chegar a R$100 milhões.
O Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina está processando as lojas Havan por dano moral coletivo, por intimidar seus funcionários a votarem em Jair Bolsonaro. A ação coletiva foi estipulada em R$ 25 milhões, mas o MPT também pede o pagamento de R$ 5 mil a cada um dos 15 mil empregados, por dano moral individual.
De acordo com a ação, o dono da rede, Luciano Hang promoveu campanhas políticas em prol do candidato, com o envolvimento obrigatório de empregados em ''atos cívicos''.
Ele fez ameaças explícitas de fechar as lojas e dispensar os empregados, caso Fernando Haddad, adversário de seu candidato, ganhasse a eleição. Os trabalhadores também teriam sido constrangidos a responder a enquetes internas an em seus terminais de computadores, informando em quem votariam.
''Os réus valeram-se de sua condição de empregadores para impor sua opinião política a respeito dos candidatos à Presidência da República e para vincular, de maneira absolutamente censurável, a manutenção dos postos de trabalho de seus colaboradores, valendo-se de métodos humilhantes, vexatórios e, até mesmo, de 'pesquisas eleitorais' obrigatórias sem qualquer respaldo em lei'', dizem os procuradores.


Lucas Leugi recebe certificado de agradecimento da "Associação de Capoeira Nelson Ventania"


Atualmente a Associação conta com 30 alunos com idade de 05 a 35 anos
O vereador Lucas Ortiz Leugi recebeu na tarde desta quinta-feira (22/11), no gabinete da presidência da Câmara Municipal de Apucarana, o Contramestre Paraná, Gilmar Ferreira dos Santos, da Associação de Capoeira Nelson Ventania que fez a entrega de Certificado de Agradecimento, reconhecendo a colaboração e parceria do vereador durante os dois anos de atividades da Associação e principalmente no 2º Encontro de Capoeira Nelson Ventania, realizado no último sábado no Complexo Esportivo José Antônio Basso (Lagoão).
“Fiquei emocionado de receber este Certificado. Ajudar essa Associação é um privilégio. Estamos colaborando com um projeto social sério, desenvolvido por uma pessoa competente, comprometida, que pensa no bem das nossas crianças e adultos, que não mede esforços para que as aulas sejam realizadas”, disse Leugi. Segundo ele, através da capoeira, novas oportunidades são oferecidas. “O projeto de capoeira, oferecido na Vila Regina, ajuda na formação do cidadão, desenvolve disciplina e autoconhecimento”, completou o vereador.
O PROJETO
Gilmar Santos explica que as aulas do projeto social são gratuitas. “Nossos alunos, com idade entre 05 e 35 anos, participam das aulas às segundas, quartas e sextas-feiras, na Escola Municipal Papa João XXIII. Aproveito para fazer um agradecimento especial a diretora Miriam Hilário, que cede o espaço para realização das atividades. Não cobramos nada pelas aulas”, informa o Contramestre.
Ele também falou do apoio que recebe do vereador Lucas Leugi. “Contamos sempre com o vereador para todas as atividades. Ele é do nosso bairro. Está sempre ao nosso lado e procura nos ajudar com uniformes, resolvendo nossos problemas e dando os incentivos que precisamos para que o Projeto tenha continuidade”.
Santos falou ainda que a secretaria de Esportes e Juventude da Prefeitura Municipal, através da secretária Jossuela Pinheiro, é parceira da Associação de Capoeira Nelson Ventania.


Documentos comprovam que empresa investigada pagou voos de Mandetta


A empresa de táxi-aéreo Amapil Táxi Aéreo apresentou uma série de notas fiscais e recebidos ao MPF que apontam que o deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), futuro ministro da saúde do governo Jair Bolsonaro (PSL), teve diversos voos particulares pagos pela empresa Telemídia, investigada pela suspeita de ter sido favorecida com contratos milionários quando Mandetta era secretário de Saúde de Campo Grande (MS)
247 - A empresa de táxi-aéreo Amapil Táxi Aéreo apresentou uma série de notas fiscais e recebidos ao Ministério Público Federal (MPF) que apontam que o deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), futuro ministro da saúde do governo Jair Bolsonaro (PSL), teve diversos voos particulares pagos pela empresa Telemídia, que é alvo de uma investigação pela suspeita de ter sido favorecida com contratos milionários quando Mandetta era secretário de Saúde de Campo Grande (MS).
Segundo as investigações, em 2009, no final de sua gestão como secretário estadual, Mandetta teria realizado uma licitação de R$ 9,9 milhões para a implantação de um sistema de informática. A licitação teria sido dirigida para que a Telemídia ganhasse o certame, mesmo que não fosse a primeira colocada.
Segundo o jornal O Globo, Mandetta teria reconhecido ter feito os voos sem pagar, mas afirmou ter pedido o fretamento dos aviões ao dono de uma empresa de táxi-áreo. Segundo os recibos e notas fiscais apesentados pela Amapil, após vencer a licitação a Telemídia teria pago R$ 21 mil por uma série de voos que Mandetta realizou entre junho e julho de 2010, quando era pré-candidato à Câmara. O nome do contratante que consta na documentação apresentada pela empresa é o Rui Aquino, um dos sócios da Telemídia na época.
"Quando eu deixei a secretaria, eu me relacionei com a Amapil. Tinha um médico que era irmão do proprietário e era por meio dele que eu pedia (os voos). Paguei alguns para a Amapil, alguns foram amigos que me deram. Na época, não havia muita normatização. Viajei de carona, viajei dando gasolina e o cara dando o avião e o piloto", justificou Mandetta.
Sobre o fato da Telemídia ter sido a responsável pelo pagamento dos voos, Mandetta disse desconhecer que isso teria ocorrido. "Aí é uma questão ligada lá com a Amapil. Na época, eu solicitava muito os voos para o irmão do proprietário. Ele falava "pode usar, não tem problema". E a gente usou nessa fase de pré-campanha", ressaltou.
Segundo a Procurador Geral da República, (PGR) houve, "troca de favores pessoais" referentes à campanha de Mandetta por uma vaga na Câmara em 2010.

'Se eu afundar, o Brasil todo vai afundar junto', diz Bolsonaro


Presidente eleito deu declaração em encontro com integrantes do PSL

© Alan Santos/PR
O presidente eleito Jair Bolsonaro pediu nesta quarta-feira (21), durante reunião da bancada do PSL, apoio dos parlamentares eleitos para seu governo e afirmou que atenderá a "qualquer pedido" de recursos para seus estados e municípios. 
"Eu vim pedir o apoio de vocês", afirmou Bolsonaro, eleito pelo partido. "Eu tenho certeza que 99% daqui vão apoiar a gente, assim como eu vou apoiar vocês. Qualquer pedido pro seu estado, pro seu município, se tiver recurso nós atenderemos, assim como atenderemos de outros partidos também", disse. 
O presidente eleito pediu paciência aos eleitos que se reuniram nesta quarta em um hotel de Brasília e disse que o governo precisa do Parlamento para a votação de matérias importantes. 
"Se nós errarmos, aquele pessoal volta e não sai nunca mais. E quem vai ter que sair seremos nós, e vai faltar toco de bananeira para nadarmos até a África ou os Estados Unidos", disse o presidente eleito. "E nós não queremos isso para o Brasil. Muito, mas muito mais grave que a corrupção é a questão ideológica", afirmou. 
"Se eu afundar, não é vocês não, é o Brasil todo que vai afundar junto. Vocês sabem o peso do outro lado que está indignado por ter perdido as eleições, ainda mais para um capitão do Exército", afirmou. 
A fala de Bolsonaro durou menos de dez minutos e foi transmitida em uma live nas redes sociais da deputada eleita Bia Kicis (PRP-DF). Ela participou da reunião apesar de não ser da sigla, para a qual pretende migrar em 2019. 
Hoje, o PSL conta com 52 deputados eleitos, mas a estimativa interna é de que esse número suba para 61 por causa das siglas que não ultrapassaram a cláusula de barreira. Se isso se concretizar, o partido do governo passará a ter a maior bancada da Casa –hoje, fica atrás apenas do PT. 
Bolsonaro também falou sobre a insatisfação que tem sido ventilada por setores aliados sobre o espaço dado ao DEM no futuro governo. Partidário têm reclamado que a sigla já abocanhou as pastas da Agricultura, Saúde e Casa Civil e tem pretensões sobre a Câmara. 
"Alguns ministros, as pessoas têm reclamado, são do DEM", começou Bolsonaro. "Não são do DEM. Quem indicou a Tereza Cristina foi a bancada agropecuária, e ela é do DEM. Assim como grande parte dos gestores de hospitais filantrópicos, de Santas Casas, o presidente do Conselho Federal de Medicina e a grande parte da bancada da saúde indicaram o [Luiz Henrique] Mandetta, e por coincidência ele é do DEM", disse. Com informações da Folhapress. 
Fonte: Notícias ao Minuto

Combate ao assédio moral no trabalho integra agenda pelo fim da violência contra a mulher


O assédio moral e sexual no trabalho caracteriza-se pela exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e relativas ao exercício de suas funções 
(Foto: Edson Denobi)
Cerca de 150 mulheres interessadas no debate sobre o fim do assédio moral da mulher no trabalho e sobre a promoção de políticas públicas de enfrentamento às violências contra a mulher, acompanharam nesta quarta-feira (21/11), na sala do tribunal do júri do Fórum Desembargador Clotário Portugal, de uma mesa redonda proposta pela Secretaria Municipal da Mulher e Assuntos da Família de Apucarana. O evento, que integra a agenda local da campanha internacional “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher”, foi coordenado pela secretária da Mulher, Denise Canesin Moisés Machado e teve como objetivo principal a amplificação de informações sobre direitos e garantias das mulheres no ambiente de trabalho. “A nossa secretaria tem sido protagonista dentro desta importante campanha de ativismo e, ao mesmo tempo, diariamente fomentado outras organizações a desenvolver atividades que contribuam para o fim da violência contra a mulher em todos os ambientes”, disse Denise.
Ela salientou que, em 2009, o Ministério do Trabalho e Emprego lançou uma cartilha para definir o que é assédio e orientar as vítimas. “O assédio moral e sexual no trabalho caracteriza-se pela exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e relativas ao exercício de suas funções. Algo que acontece quase sempre de forma velada, dada a relação de poder existente entre empregador e empregado”, informou a secretária. De acordo com ela, a desvalorização e o desrespeito às diversidades entre as mulheres e a discriminação são reproduzidas socialmente por uma cultura machista, sexista e misógina ainda imposta na sociedade. “E, infelizmente, os ambientes de trabalho não estão alheios a tais conjunturas e acabam impondo sofrimento às mulheres. Casos que precisam ser denunciados, tais quais outras violências”, disse Denise. Em Apucarana, a vítima pode contar com o Centro de Atendimento à Mulher (CMA), que fornece gratuitamente orientação e atendimento especializado nas áreas jurídica, social e psicológica. “A pessoa pode nos procurar pessoalmente, na Rua Castro Alves, 1629, no Jardim América, ou ligar para o 0800-645-4479 (ligação gratuita), que terá todo o acolhimento necessário”, afirmou a secretária.
A mesa redonda contou com as palestras “Direitos e garantias trabalhistas para as mulheres”, com o juiz do trabalho Maurício Mazur; e “Assédio moral da mulher no trabalho: uma violação de direitos humanos da mulher”, com a docente da Universidade Estadual de Londrina (UEL), professora doutora Sandra Lourenço Fortuna. Outro destaque foi a apresentação da cartilha “Mulher: direitos e valorização”, elaborada dentro do programa municipal “Fazendo Gênero”, e que traz uma série de orientações legais e informações sobre a rede de atendimento à mulher em Apucarana. “É um material que traz uma série de temas pertinentes e que será usado pela secretaria e organismos parceiros junto ao nosso público alvo”, detalhou Denise, secretária da Mulher. Segundo ela, além de ser trabalhada junto aos programas municipais como o Centro de Atendimento à Mulher (CAM), Rede de Economia Solidária e Centro de Oficinas da Mulher, a cartilha será utilizada em ações junto à rede de ensino e empresas de Apucarana.
Ao prestigiar a abertura dos trabalhos, o juiz de direito José Roberto Silvério, lamentou que o assédio moral e sexual da mulher no trabalho ainda seja um assunto sempre em pauta. “Seria bom que não precisássemos falar sobre isso mas, enquanto não é possível, continuaremos trabalhando para que as mulheres tenham a seu favor leis que tragam punições e que as possibilitem viver em paz”, disse.
Representando o prefeito Beto Preto (PSD), que estava em viagem oficial a Curitiba, a superintendente de Recursos Humanos da Prefeitura de Apucarana, Rosmeire Rivelini, parabenizou a iniciativa e destacou a necessidade do debate. “Desde 2013, a equipe da Secretaria da Mulher e Assuntos da Família tem executado um belo trabalho. Nessa caminhada reuniu parceiros importantes, que têm amplificado ações relevantes em prol das mulheres apucaranenses. Sinal de que debates como este são a ponte para que a informação chegue à sociedade e, com isso, os resultados aconteçam”, frisou Rosmeire.
Outras autoridades presentes na mesa redonda foram a vice-presidente do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres, Paula Ticiane Carneiro, a coordenadora do Centro de Atendimento à Mulher (CAM), Patrícia de Oliveira Vecchi e a presidente da Comissão da Mulher Advogada/OAB de Apucarana, Ivone Fátima Freitas dos Santos.


quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Escola da Gestante oferta colocação do DIU


Método prevenção da gravidez é colocado à disposição das mulheres nas consultas do pós-parto 
(Foto: Profeta)
O segundo semestre deste ano está sendo marcado pela implementação de atendimentos complementares na Escola da Gestante de Apucarana. Iniciado há cerca de um mês, o último deles é a oferta serviço de inserção do DIU (Dispositivo Intrauterino) de cobre, um método contraceptível, para mulheres que continuam sendo atendidas no local, no período pós-parto.
Nas consultas pós-parto, o método prevenção da gravidez é oferecido às mulheres e as que manifestam interesse são agendadas para uma primeira consulta para avaliação e esclarecimentos sobre o uso do DIU. O procedimento é realizado numa segunda visita ao médico, que acontece quinzenalmente, sempre às sextas-feiras.
“A aceitação está sendo boa. Somente na última sexta-feira 5 mulheres colocaram o DIU. A agenda abre 7 atendimentos para cada sexta-feira”, informa o médico responsável pelo procedimento na Escola da Gestante, Sérgio Luiz Rigon Filho.
A eficácia do DIU é de 99,3%. É o mais eficaz contraceptivo reversível no mercado e com durabilidade de até 10 anos. O DIU é uma pequena peça de plástico recoberta com cobre que é colocado dentro do útero, a qual dificulta à chegada dos espermatozóides às trompas, onde ocorre a fecundação (união do óvulo e espermatozóide).
Exame preventivo
A Escola da Gestante de Apucarana ainda passou a oferecer, em julho, outro importante exame para saúde da mãe e do bebê. Trata-se de exame preventivo do câncer do colo do útero que está sendo agendado sempre as quartas-feiras para aquelas mulheres que não estão com o exame em dia e encontram dificuldade de comparecer a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para realizar o procedimento.
Direcionados as gestantes a partir da 13ª semana de gravidez, os exames preventivos estão sendo realizados pelas profissionais da Residência em Enfermagem Obstétrica da Autarquia Municipal de Saúde (AMS) e enfermeiras da Escola da Gestante.



Equipe de transição de Bolsonaro teme reação de universidades federais


Os membros da equipe de transição do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) responsável pela área de educação vem sinalizando estar receosa com um possível levante das universidades federais, que avaliam serem um celeiro de ideias esquerdistas em oposição ao governo de extrema direita; equipe de transição também foi alertada para o fato de o corte de cargos, como pretendido pelo novo governo, pode inviabilizar diversas atividades da pasta e que ao projeto Escola Sem Partido não deverá ter resultados práticos
247 - Os membros da equipe de transição do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) responsável pela área de educação vem sinalizando estar receosa com um possível levante das universidades federais, que avaliam serem um celeiro de ideias esquerdistas em oposição ao governo de extrema direita.
Segundo o jornal O Globo, este temor foi manifestado em uma reunião feita com técnicos da Secretária-Executiva do Ministério da Educação (MEC), realizada nesta terça-feira (20), que durou mais de duas horas. Os recentes casos de confronto e ameaças em universidades federais, onde durante o primeiro turno houve até mesmo fiscalizações determinadas por juízes eleitorais por propagarem supostas propagandas eleitorais irregulares e que foram encaradas como manifestações contrárias à postulação de Bolsonaro. Posteriormente, o Supremo Tribunal Federal suspendeu ações do gênero.
Além disso, a equipe de transição foi alertada para o fato de o corte de cargos, como pretendido pelo novo governo, pode inviabilizar diversas atividades da pasta e que a implantação do projeto Escola Sem Partido não deverá ter resultados práticos, mas poderá deteriorar as condições de trabalho e de autonomia dos professores.


Iluminação entre Arapongas e Aricanduva será inaugurada dia 30


A Prefeitura de Arapongas confirmou para o próximo dia 30 a inauguração da iluminação pública do trecho entre a cidade e o distrito de Aricanduva. A obra, numa extensão de aproximadamente 7 quilômetros, foi executada através de parceria entre o município e a concessionária Viapar. “É uma obra da maior importância, que vai se juntar a outras que vamos entregar nesta reta final de 2018, num pacote de inaugurações que vai fechar a primeira metade do nosso mandato e que é o nosso presente de final de ano para o povo de Arapongas”, afirmou o prefeito Sérgio Onofre. A inauguração será às 20h30, na altura da passarela de Aricanduva.
No total, foram investidos aproximadamente R$ 7 milhões. Desse montante, R$ 2 milhões foram recursos destinados exclusivamente à iluminação. “O município entrou com uma contrapartida de R$ 330 mil, referente aos postes metálicos. Todo o restante – braços, luminárias e demais materiais elétricos, bem como a mão-de-obra, ficou por conta da Viapar”, assinala o prefeito. Devido ao volume de acidentes registrados nesse trecho, muitos deles fatais, a concessionária também atendeu à solicitação do DER e ao apelo das autoridades municipais, instalando defensas e fazendo outras melhorias ao longo de todo o percurso, o que fez o total de investimentos subir a cerca de R$ 7 milhões.
Em Aricanduva, uma defensa metálica foi colocada ao longo de aproximadamente 400 metros da rodovia, tendo como objetivo evitar acidentes, principalmente atropelamentos. O alambrado, em conjunto com a mureta de concreto que já estava instalada no trecho, forma uma barreira de aproximadamente dois metros de altura entre as duas pistas da rodovia, praticamente obrigando que transeuntes usem a passarela para passarem de um lado a outro da estrada.
“A obra, como um todo, tem como objetivo preservar a vida, garantir a segurança das pessoas. São estudantes, trabalhadores, ciclistas, milhares de pessoas, enfim, que passam a circular com maior segurança. Sem dúvida, esta é uma das maiores conquistas que a população de Arapongas alcançou nas últimas décadas”, finaliza Sérgio Onofre.


Mais Médicos oferece 458 vagas em 187 cidades do Paraná


Ponta Grossa é o município que deve receber o maior número de profissionais (56). Guarapuava vem na sequência com 13 vagas. Apucarana, Londrina e São Mateus do Sul garantiram 10 vagas, cada uma, no programa.
Apucarana garantiu 10 vagas destinadas à substituição dos médicos cubanos que
estão retornando à Cuba / Foto: Arquivo
Já está disponível no site do programa Mais Médicos a relação de vagas ofertadas para novos profissionais em todo o Brasil. Só no Paraná, são 458 vagas em 187 municípios.
A contratação será realizada após a saída dos médicos cubanos do programa, motivada por declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Cerca de 8,5 mil médicos que vieram de Cuba para atender, principalmente, regiões isoladas e sem cobertura médica deixarão o país até o fim do ano.
No Paraná, a cidade que deve receber o maior número de profissionais é Ponta Grossa, com 56 vagas. Cerca de 70% dos médicos da região eram de Cuba. Guarapuava vem na sequência com 13 vagas. Apucarana, Londrina e São Mateus do Sul tem 10 vagas garantidas cada uma, no programa.
A disponibilidade das vagas foi publicada nesta terça-feira (20) no Diário Oficial da União. De acordo com o edital, as vagas são para profissionais brasileiros e estrangeiros com registro no Conselho Regional Medicina (CRM) do Brasil. As inscrições vão de 21 a  25 de novembro, e devem ser feitas pelo site.
Os médicos selecionados devem iniciar as atividades nos municípios entre 3 e 7 de dezembro. Em todo o país, são 8,5 mil vagas disponíveis.


Mais Médicos tem 3,3 mil inscritos e ataque a site, diz ministério


Governo disse que está trabalhando junto à Embratel para isolar ações que comprometem a estabilidade do sistema; inscrições, voltadas a brasileiros e estrangeiros com diploma revalidado no Brasil, seguem até 23h59 de domingo (25)

O número de inscrições no Mais Médicos chegou a 3.336 nas primeiras três horas de abertura do sistema, diz novo balanço divulgado pelo Ministério da Saúde na tarde desta quarta-feira (21). Segundo o G1, o ministério também informou que o site sofreu "ataques que se mantiveram ao longo da manhã".
O governo afirmou que o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, junto à Embratel, está trabalhando para isolar "os ataques que se mantiveram ao longo de toda a manhã, além de outras ações para estabilidade e performance do site".
Ao todo, são ofertadas 8.517 vagas, distribuídas em 2.824 municípios e 34 DSEIS (distritos sanitários especiais indígenas). Até então, essas vagas eram ocupadas por médicos cubanos, que deixarão o programa após o anúncio do fim da participação de Cuba no Mais Médicos.

As inscrições, voltadas a brasileiros e estrangeiros com diploma revalidado no Brasil, iniciaram às 8h desta quarta-feira (21) e seguem até 23h59 de domingo (25). Médicos, no entanto, têm relatado nas redes sociais dificuldades para fazer o cadastro. A página do programa Mais Médicos, por exemplo, não é nem sequer carregada.
Em nota, a AMB (Associação Médica Brasileira) diz que têm recebido denúncias sobre o problema desde o início da manhã desta quarta. "A AMB vê com preocupação o fato, pois o prazo que já é curto agora fica menor", informa. A entidade diz ainda que irá solicitar ao Ministério da Saúde a prorrogação do prazo de inscrições devido à dificuldade para acessar o sistema. Em nota, o ministério informa que, "devido ao grande número de acessos, o sistema tem registrado picos, e nesses momentos, pode haver dificuldades de acesso, que é retomado em seguida".
Segundo a pasta, desde terça (20), já foram registrados 1 milhão de acessos na página do Mais Médicos.
O alto volume de acessos ocorre em meio a uma mudança no processo de seleção. Em editais anteriores, cada médico poderia selecionar mais de um município onde gostaria de atuar e, só depois, a vaga era confirmada.
Já neste edital, o profissional passa a escolher e confirmar a vaga logo após a inscrição. A mudança ocorre em meio ao receio de que, com a saída dos médicos cubanos, pacientes que buscam unidades de saúde nestes locais fiquem sem assistência.
CRONOGRAMA
O início das atividades está previsto para 3 de dezembro. Caso as vagas não sejam preenchidas ou haja desistências, o ministério informa que pretende abrir um segundo edital no dia 27 deste mês para brasileiros e estrangeiros formados no exterior.
Na última quarta (14), o governo de Cuba anunciou o fim da participação do país no Mais Médicos. A decisão foi atribuída a declarações do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que tem criticado a qualificação dos médicos do país caribenho e defendido mudar as regras do programa, exigindo a revalidação do diploma.
Segundo a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde), a previsão é que os médicos deixem o país até 12 de dezembro. Com informações da Folhapress.
Fonte: Notícias ao Minuto

Ex-presidente da Colômbia: eleição de Bolsonaro foi fraude eleitoral


O ex-presidente da Colômbia e ex-secretário geral da Unasul, Ernesto Samper, afirmou no final da tarde desta terça que a eleição de Jair Bolsonaro foi "a grande fraude que se cometeu contra a democracia e as eleições na América Latina"; em um tweet, Samper afirmou que "o único que podia vencer era Lula"; e completou: "Impedir uma pessoa de concorrer é uma fraude à democracia"
247 - O ex-presidente da Colômbia e ex-secretário geral da Unasul (União das Nações Sul-americanas), Ernesto Samper, afirmou no final da tarde desta terça (20) que a eleição de Jair Bolsonaro foi "a grande fraude que se cometeu contra a democracia e as eleições na América Latina". Em um tweet, ele afirmou que "o único que podia vencer era Lula". E completou: "Impedir uma pessoa de concorrer é uma fraude à democracia".











No fim de agosto, Samper, que presidiu seu país de 1994 a 1998 e é hoje um respeitado líder latino-americano, visitou Lula em Curitiba e, ao sair do cárcere, conclamou a ONU a intervir, de maneira enfática: “Peço que a ONU envie uma comissão para verificar o cumprimento da liminar concedida a Lula. Ele está sendo perseguido judicialmente. É um preso político e deve ser liberado para voltar a lutar pela democracia e pela inclusão social”  (leia aqui).

Presidente de Cuba exalta seus médicos: heróis


"Mais que médicos, heróis da mais altruísta das missões: salvar vidas humanas. Cuba os receberá orgulhosa de sua dignidade e de sua obra", postou o presidente da ilha, Miguel Díaz-Canel, saudando os médicos que deixarão o Brasil e retornarão para seu país, após Jair Bolsonaro questionar a formação dos profissionais e a forma de contratação da equipe ao programa Mais Médicos
247 - O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, exaltou os médicos cubanos na noite desta terça-feira 20, e destacou que os profissionais serão muito bem recebidos na ilha, após retornarem de sua missão no Brasil, pelo programa Mais Médicos.
Cerca de 8.500 médicos deixarão o território brasileiro até 25 de dezembro depois de o presidente eleito, Jair Bolsonaro, questionar a formação dos profissionais e a forma de contratação da equipe ao programa criado em 2013 pelo governo Dilma Rousseff e ainda disseminar mentiras sobre o caso.
"Mais que médicos, heróis da mais altruísta das missões: salvar vidas humanas. Cuba os receberá orgulhosa de sua dignidade e de sua obra", postou o presidente da ilha em sua conta oficial no Twitter. Ele escreveu ainda que o "Mais Médicos mudou a história do Brasil e mostrou ao mundo, outra vez, o valor da medicina cubana. #SomosCuba #MasQueMedicos".
Bolsonaro continuou a disseminar mentiras ou distorções sobre a contratação dos cubanos no Mais Médicos mesmo depois das eleições. Ainda antes de tomar posse, anunciou exigências ao governo cubano, que deixou o programa.
Díaz-Canel foi eleito presidente de Cuba em abril deste ano, em substituição a Raúl Castro, que deixou o cargo depois de cumprir dois mandatos.


Polícia Federal investiga vídeos com ameaças a Bolsonaro

(Foto: Marcelo Camargo / Arquivo Agência Brasil)

A Polícia Federal (PF) investiga vídeos divulgados na internet em que homens ameaçam de forma ostensiva o presidente eleito, Jair Bolsonaro. As imagens estão sendo submetidas à análise do Departamento de Inteligência da PF. Os detalhes são mantidos sob sigilo por questão de segurança.
Bolsonaro já havia também relatado ameaças. Agentes responsáveis pela inteligência da PF confirmaram que, no fim de semana, houve a divulgação de vídeos suspeitos.
Desde que sofreu o atentado, em setembro, em Juiz de Fora, Minas Gerais, quando foi atingido por uma faca no abdômen, Bolsonaro passou a andar com uma escolta policial reforçada.
Apesar do esquema rigoroso de segurança, uma manifestante conseguiu se aproximar nesta terça-feira, 20, do local de desembarque de autoridades no gabinete de transição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) e agredir verbalmente o presidente eleito, com xingamentos.
Reuniões
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), esteve esta quarta-feira,21, por cerca de meia hora com Bolsonaro. Após o encontro, Fux saiu sem falar com a imprensa. O encontro ocorre no momento em que o presidente Michel Temer avalia a possibilidade de reajuste para os ministros do STF.
Fux é o relator das liminares concedidas por ele, em 2014, que garantiram o pagamento de auxílio-moradia a juízes federais. O tema deverá entrar em pauta nos próximos dias.
Pela manhã, o futuro ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, foi o primeiro a chegar ao gabinete de transição. Em seguida, Bolsonaro desembarcou no local com o general Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional). O secretário-geral da equipe transição de governo, Gustavo Bebbiano, também estava no local.
Fonte: Agência Brasil

Moro quer “asfixiar” o crime organizado


O Ministério da Justiça sob o comando de Sergio Moro terá como objetivo principal o combate ao crime de lavagem de dinheiro, com o objetivo de asfixiar o crime organizado; nos bastidores, o termo utilizado pelo grupo montado pelo ex-juiz é "descapitalização" das facções e também dos envolvidos em corrupção
247- O Ministério da Justiça sob o comando de Sergio Moro terá como objetivo principal o combate ao crime de lavagem de dinheiro, com o objetivo de asfixiar o crime organizado. Nos bastidores, o termo utilizado pelo grupo montado pelo ex-juiz é "descapitalização" das facções e também dos envolvidos em corrupção.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "nas reuniões fechadas do grupo de transição de governo, em Brasília, definiu-se que a prioridade da gestão de Moro será mirar o patrimônio dos criminosos, uma estratégia que deu certo na operação Lava Jato e deve ser aumentada e reproduzida na guerra contra traficantes, por exemplo".
A matéria ainda explica que hoje, "o DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional) tem problemas para conseguir resultados mais efetivos por causa da legislação vigente. O novo ministro deve se debruçar em propostas para alteração de leis que deem maior liberdade ao órgão, considerado chave para o combate ao crime de lavagem de dinheiro".