quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Dilma: Bolsonaro deixará população mais pobre desassistida


Criadora do programa Mais Médicos, que chegou a atender 63 milhões de brasileiros, a presidente deposta Dilma Rousseff criticou a "ação estabanada e arrogante" que levou o governo de Cuba a retirar médicos do Brasil; "O gesto depreciativo de Bolsonaro contra os médicos cubanos e demais médicos estrangeiros em atividade no programa é um atentado contra a população brasileira, que vai deixar de ter acesso a valorosos e competentes profissionais na atenção básica à população mais pobre de nosso Brasil", diz Dilma; "O trabalho destes profissionais dedicados e generosos fará falta aos brasileiros"
247 - A presidente deposta Dilma Rousseff, criadora do programa Mais Médicos, que chegou a atender mais de 60 milhões de brasileiros em áreas desassistidas pelo País, criticou o presidente eleito Jair Bolsonaro pela "ação estabanada e arrogante" que levou o governo de Cuba a retirar médicos do Brasil e que pode deixar milhões sem atenção básica de saúde. 
Em nota divulgada nesta quarta-feira, Dilma lembra como se deu o convênio tripartite que possibilitou a vinda dos médicos cubanos ao Brasil alerta para os riscos à população. "As consequências do rompimento estabanado dos termos do convênio, em reiteradas manifestações pelo twitter do futuro presidente do País, são gravíssimas. Dezenas de milhões de brasileiros deverão ficar sem os cuidados básicos na área de saúde, em todo o território nacional", diz Dilma. 
Leia, abaixo, a nota de Dilma Rousseff na íntegra:
A DESTRUIÇÃO DO ‘MAIS MÉDICOS’
O fim do Convênio entre o governo de Cuba e a Organização Panamericana de Saúde (OPAS), sob o qual era garantida a participação dos médicos cubanos no "Programa Mais Médicos", deve-se a declarações intempestivas do presidente eleito Jair Bolsonaro, que ignora a dimensão diplomática que cerca a relação entre países. Em especial, ofende a exigência de respeito aos convênios legalmente firmados, bem como à civilidade necessária aos acordos de cooperação entre nações.
O Convênio que está sendo extinto trata da cooperação tripartite – entre Brasil, OPAS e Cuba – na qual a OPAS garante ao Brasil, nos termos e nas condições previamente negociadas com Cuba, médicos com o objetivo de melhorar a cobertura da atenção básica de saúde à população brasileira. Para nossa gente mais humilde, a extinção do programa será uma perda irreparável a curto e médio prazos. Criado durante o meu governo, ofereceu até 2016 atendimento médico a 63 milhões de brasileiros e brasileiras, muitos dos quais jamais haviam tido acesso a um profissional de saúde. Na verdade, 700 municípios do país não tinham um médico sequer para atender à população local.


Beto Preto manda para a Câmara Projeto da Lei de Inovação


O projeto de lei do Poder Executivo Municipal está dentro das perspectivas do projeto “Conecta Apucarana”, idealizado pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (ACIA) e que teve pronta adesão da prefeitura, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR- Campus Apucarana), Universidade Estadual do Paraná (Unespar/Fecea), Faculdade de Apucarana (FAP), Sebrae, Senai e Sicoob, entre outras entidades 
(Foto: Edson Denobi)
O prefeito Beto Preto (PSD) encaminhou nesta quarta-feira (14/11) para a Câmara de Vereadores, o projeto de lei nº 146/2018, que dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, social e ambiental no âmbito do Município de Apucarana. A matéria também institui o Sistema Municipal de Inovação, o Conselho Municipal de Inovação e o Fundo Municipal de Inovação, este vinculado diretamente ao Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan).
O projeto de lei do Poder Executivo Municipal está dentro das perspectivas do projeto “Conecta Apucarana”, idealizado pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (ACIA) e que teve pronta adesão da prefeitura, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR- Campus Apucarana), Universidade Estadual do Paraná (Unespar/Fecea), Faculdade de Apucarana (FAP), Sebrae, Senai e Sicoob, entre outras entidades.
Lançado em agosto deste ano, o Conecta Apucarana tem como proposta principal fomentar a inovação na cidade, estimulando a criação de “startups” e novos negócios, criação de incubadoras e o fortalecimento das conexões que contribuem para o desenvolvimento social e econômico da cidade. “Nós estamos adequando nossa cidade à legislação de grandes centros que já têm experiências exitosas neste campo. Nós queremos ingressar no mundo das startups, dentro do conceito das cidades inteligentes”, anuncia Beto Preto, assinalando que já está disponibilizando um espaço para uma incubadora para alojar empresas deste segmento em Apucarana.
O prefeito diz que a lei da inovação tecnológica busca alavancar novas iniciativas, se integrando com as universidades públicas e privadas, com a Acia e o Sebrae. “Juntos e com uma legislação que prevê incentivos e facilidades aos pequenos empreendedores, pretendemos avançar nesta área”, comenta ele, acrescentando ainda que o pólo universitário de Apucarana está formando mão de obra qualificada para atender a demanda no segmento da inovação tecnológica.
CONECTA – O envio do projeto de lei para o Legislativo foi enaltecido pelo presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (Acia), Jayme Leonel. “Parabenizo o prefeito Beto Preto pela decisão, que está alinhada com as ideias do projeto Conecta Apucarana. Certamente esta legislação, aprovada e sancionada, vai possibilitar grandes avanços, contribuindo para benefícios e facilidades quanto aos processos criativos de inovação, sobretudo, no contexto dos micros e pequenos empreendimentos apucaranenses”, assinalou Leonel.
O vice-presidente para Assuntos da Indústria da Acia, Wanderlei Faganello, também falou sobre o ato do prefeito Beto Preto. “Certamente mais uma contribuição importante do poder público municipal dentro do projeto Conecta Apucarana, cuja proposta é criar em Apucarana uma frente de inovação, possibilitando que a cidade desenvolva um novo modelo de crescimento e a aprovação de uma legislação dará segurança jurídica a todos os que vierem se envolver no processo”, assinalou Faganello, lembrando que a proposta do Conecta Apucarana é estimular a criação de “startups” e novos negócios, criação de incubadoras e o fortalecimento das conexões que contribuem para o desenvolvimento social e econômico da cidade. “A criação da lei é mais um passo para avançarmos no sentido da criação de um ambiente de negócios de resultamos em Apucarana”, concluiu o vice-presidente da Acia.


quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Defesa de Lula divulga nota e critica 'arbitrariedade da acusação'

Movimentação na sede da Justiça Federal, em Curitiba (Foto: Geraldo Bubniak)

O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula, divulgou nota oficial nessa quarta-feira (dia 14) sobre o depoimento ocorrido na sede da Justiça Federal em Curitiba. Veja o texto, na íntegra:
“Depoimento de Lula mostra arbitrariedade da acusação
O ex-presidente Lula rebateu ponto a ponto as infundadas acusações do Ministério Público em seu depoimento, reforçando que durante o seu governo foram tomadas inúmeras providências voltadas ao combate à corrupção e ao controle da gestão pública e que nenhum ato de corrupção ocorrido na Petrobras foi detectado e levado ao seu conhecimento.
Embora o Ministério Público Federal tenha distribuído a ação penal à Lava Jato de Curitiba sob a afirmação de que 9 contratos específicos da Petrobras e subsidiárias teriam gerado vantagens indevidas, nenhuma pergunta foi dirigida a Lula pelos Procuradores da República presentes à audiência. A situação confirma que a referência a tais contratos da Petrobras na denúncia foi um reprovável pretexto criado pela Lava Jato para submeter Lula a processos arbitrários perante a Justiça Federal de Curitiba. O Supremo Tribunal Federal já definiu que somente os casos em que haja clara e comprovada vinculação com desvios na Petrobras podem ser direcionados à 13ª. Vara Federal de Curitiba (Inq. 4.130/QO). 
Lula também apresentou em seu depoimento a perplexidade de estar sendo acusado pelo recebimento de reformas em um sítio situado em Atibaia que, em verdade, não têm qualquer vínculo com a Petrobras e que pertence de fato e de direito à família Bittar, conforme farta documentação constante no processo.
O depoimento prestado pelo ex-Presidente Lula também reforçou sua indignação por estar preso sem ter cometido qualquer crime e por estar sofrendo uma perseguição judicial por motivação política materializada em diversas acusações ofensivas e despropositadas para alguém que governou atendendo exclusivamente aos interesses do País.
Cristiano Zanin Martins”


Após cerca de três horas, termina depoimento de Lula em Curitiba



Manifestantes nas proximidades da sede da Justiça Federal em Curitiba (Foto: Geraldo Bubniak)
CURITIBA, PR (FOLHAPRESS) - Após quase quatro horas de audiência, terminou pouco antes das 18h desta quarta-feira (14) o interrogatório do ex-presidente Lula na Justiça Federal do Paraná - o primeiro depois de sua prisão e o primeiro à juíza substituta de Sergio Moro, Gabriela Hardt. 
Lula falou por cerca de três horas. Antes dele, depôs também o pecuarista José Carlos Bumlai. 
Os dois são réus na ação sobre as reformas no sítio de Atibaia (SP), que era frequentado pelo ex-presidente -e que, segundo o Ministério Público Federal, pertencia de fato ao petista. 
Advogados que acompanharam a audiência disseram que Hardt fez questionamentos incisivos, tanto quanto seu antecessor, e acharam o ex-presidente, detido desde abril, mais magro. 
Essa foi a primeira vez que Lula deixou a prisão, na sede da Polícia Federal em Curitiba. 
Mas José Roberto Batochio, que integra a defesa de Lula, afirmou a manifestantes que saiu "com o coração mais leve", e disse que o político prestou um depoimento satisfatório. 
Ao contrário de audiências passadas (este é o terceiro interrogatório de Lula na Justiça Federal do Paraná), o esquema de segurança foi reduzido, e apenas a praça em frente ao prédio foi interditada. Cerca de 150 manifestantes em apoio a Lula se concentraram no local, e não houve confrontos. 
Aliados aproveitaram a ocasião para criticar Hardt, que irá conduzir os processos da Lava Jato até a escolha de um novo juiz titular. 
"O chefe dela é ele [Moro]", afirmou o deputado Paulo Pimenta (PT-RS).
"Não tem nenhuma diferença. É amiga dele [de Moro]", disse a senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT. "Ele tirou férias para que a juíza substituta pudesse continuar o julgamento e seguisse o seu roteiro, que é condenar Lula."
Hardt assumiria as ações mesmo que Moro tivesse pedido exoneração, enquanto durasse o processo de escolha do novo juiz titular -mas, nesse caso, por menos tempo. Com as férias de Moro, a escolha só será iniciada no final do ano. 
Segundo a denúncia, as obras no sítio de Atibaia, que foram executadas pelas empreiteiras OAS e Odebrecht, teriam sido pagas com dinheiro desviado de contratos da Petrobras. 
Lula nega as acusações e diz ser perseguido politicamente. 
O depoimento estava marcado para o período eleitoral, mas foi adiado por Moro.
Fonte: Bem Paraná

Bolsonaro anuncia Ernesto Araújo como ministro das Relações Exteriores


O presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou nesta quarta-feira (14) pelo Twitter que o diplomata Ernesto Araújo será o novo ministro das Relações Exteriores; "A política externa brasileira deve ser parte do momento de regeneração que o Brasil vive hoje. Informo a todos a indicação do Embaixador Ernesto Araújo, diplomata há 29 anos e um brilhante intelectual, ao cargo de Ministro das Relações Exteriores", disse Bolsonaro pelo Twitter; Ernesto Araújo ficou conhecido por atacar o PT, a quem chamou de "Partido Terrorista"
247 - O presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou nesta quarta-feira (14) pelo Twitter que o diplomata Ernesto Araújo será o novo ministro das Relações Exteriores.
"A política externa brasileira deve ser parte do momento de regeneração que o Brasil vive hoje. Informo a todos a indicação do Embaixador Ernesto Araújo, diplomata há 29 anos e um brilhante intelectual, ao cargo de Ministro das Relações Exteriores", disse Bolsonaro pelo Twitter. 
Ernesto Araújo exerce a função de chefe do departamento de Estados Unidos, Canadá e Assuntos Interamericanos do Ministério das Relações Exteriores. Ele ficou conhecido por atacar o PT, chamando-o de "Partido Terrorista". "Fascista é o nome dado pelos comunistas a qualquer inimigo do regime de terror que o PT pretende instaurar ou reinstaurar no Brasil", disse Araújo em um blog com seu nome real. "O PT (Partido Terrorista) está se preparando para tomar o poder no Brasil".

Bolsonaro rebate Cuba após saída do Mais Médicos: 'Irresponsabilidade'


Ministério da Saúde cubano anunciou, mais cedo, rompimento do acordo entre os países

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) usou seu perfil no Twitter, nesta quarta-feira (14), para falar sobre a saída de Cuba do programa Mais Médicos.
"Condicionamos à continuidade do programa Mais Médicos a aplicação de teste de capacidade, salário integral aos profissionais cubanos, hoje maior parte destinados à ditadura, e a liberdade para trazerem suas famílias. Infelizmente, Cuba não aceitou", escreveu.
© Valter Campanato/Agência Brasil  
"Além de explorar seus cidadãos ao não pagar integralmente os salários dos profissionais, a ditadura cubana demonstra grande irresponsabilidade ao desconsiderar os impactos negativos na vida e na saúde dos brasileiros e na integridade dos cubanos", completou o presidente eleito.
Ministros com acusação contundente devem deixar governo, diz Bolsonaro
Na nota divulgada mais cedo, o Ministério da Saúde cubano afirmou que a decisão de romper o acordo aconteceu porque Havana não aceitou as condições pedidas pelo próximo governo.
"As modificações anunciadas impõem condições inaceitáveis e descumprem as garantias acordadas desde o início do programa, que foram ratificadas em 2016 com a renegociação do termo de cooperação entre a OPAS, o Ministério da Saúde do Brasil e o convênio de cooperação entre a OPAS e o Ministério da Saúde Pública de Cuba", afirma o comunicado de Havana.
Antes, Bolsonaro já havia criticado o programa, declarando, inclusive, que ele havia sido criado para financiar a ditadura comunista dos irmãos Castro.
Fonte: Notícias ao Minuto

Blog da Cidadania: WhatsApp aprova crime eleitoral de Bolsonaro


"Espalhou-se a notícia de que o Twitter, o Facebook e o Instagram informaram ao TSE que a campanha de Jair Bolsonaro não contratou propaganda eleitoral impulsionada", ressalta Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania; "Explicando assim, não é qualquer um que irá entender que essa notícia, ao invés de ser positiva, é péssima – para Bolsonaro"
Blog da Cidadania - A militância pró-Bolsonaro não prima pela Inteligência, mas é muito ridículo essa gente comemorar declarações de redes sociais de que o “mito” NÃO pagou pelos INCONTÁVEIS “impulsionamentos” de postagens a seu favor e contra o PT na campanha eleitoral. Afinal, se ele não pagou, quem pagou? E se alguém pagou, foi crime porque só ele poderia pagar.
Na última segunda-feira, espalhou-se a notícia de que o Twitter, o Facebook e o Instagram informaram ao TSE que a campanha de Jair Bolsonaro não contratou propaganda eleitoral impulsionada. As três redes sociais afirmaram que não receberam pagamento da campanha dele para disseminar posts em perfis oficiais do então candidato a presidente.
Explicando assim, não é qualquer um que irá entender que essa notícia, ao invés de ser positiva, é péssima – para Bolsonaro. Por quê? Simplesmente porque o que mais o país viu na campanha eleitoral deste ano foram impulsionamentos pró Bolsonaro nas redes sociais.
Mas como o eleitorado de Bolsonaro não é composto exatamente por gênios, teve gente que comemorou o fato de que as redes sociais negaram que os posts impulsionados em favor do então candidato da extrema-direita tenham sido pagos por ele.
Durante a campanha, a Folha de SP acompanhou CENTENAS de grupos de apoiadores de Bolsonaro no Whats App. A estratégia desses grupos era a de replicar conteúdo de apoio ao candidato do PSL e contrário a Fernando Haddad.
Nem seria necessário mencionar isso. Não existe brasileiro que escapou das montanhas de mensagens nas redes sociais difundindo notícias falsas, como vídeo afirmando que Haddad seria dono de uma Ferrari, veículo que, na verdade, era do autódromo de Interlagos e no qual, em 2016, o então prefeito de SP andou de carona durante vistoria de obras no local.
Ora, quem pagou por tudo isso, se não foi Bolsonaro?
A mesma Folha de SP responde.
Segundo a reportagem, empresas privadas compraram pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp. A prática foi ilegal, pois se tratou de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada.
A Folha apurou que cada contrato de disparo de posts no whats app custou R$ 12 milhões. Os contratos foram para disparos de centenas de milhões de mensagens, o que qualquer pessoa que estava no Brasil durante o período eleitoral irá acreditar porque mensagens de Bolsonaro invadiram 9 entre 10 celular dos brasileiros.
Desse modo, a negativa das redes sociais de que tenham sido pagas por Bolsonaro, ao invés de absolvição dele, é evidência de culpa. Se ele tivesse pagado pelos disparos de mensagens que o favoreceram, estaria tudo certo – menos no volume que foi, porque o limite de gastos na campanha era de 70 milhões e ele gastou umas 30 vezes mais.
Em resumo: os bolsomínions estão comemorando evidência de culpa de Bolsonaro.


Cuba abandona o programa Mais Médicos, em protesto contra Bolsonaro


Em protesto contra o presidente eleito no Brasil Jair Bolsonaro, Cuba decidiu abandonar o programa Mais Médicos; segundo o Ministério da Saúde cubano, Bolsonaro, "com referências diretas, depreciativas e ameaçadoras à presença de nossos médicos, declarou e reiterou que modificará os termos e condições do Programa Mais Médicos, com desrespeito à Organização Pan-Americana da Saúde"; nos cinco anos do programa, os 20 mil médicos cubanos atenderam mais de  113 milhões de pacientes; "mais de 700 municípios tiveram um médico pela primeira vez na história", diz o documento do governo cubano; leia a íntegra do documento
247- Em protesto contra o presidente eleito no Brasil Jair Bolsonaro, Cuba decidiu abandonar o programa Mais Médicos, que leva profissionais do país caribenho para áreas de outras nações com o objetivo de otimizar o atendimento à população. "O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, com referências diretas, depreciativas e ameaçadoras à presença de nossos médicos, declarou e reiterou que modificará os termos e condições do Programa Mais Médicos, com desrespeito à Organização Pan-Americana da Saúde e ao acordo desta com Cuba, ao questionar a preparação de nossos médicos e condicionar sua permanência no programa à revalidação do título e como única forma de se contratar individualmente", diz o texto do Ministério da Saúde cubano.
Nestes cinco anos de trabalho, cerca de 20 mil funcionários cubanos atenderam mais de  113 milhões de pacientes, em mais de 3.600 municípios, chegando a cobrir, com eles, um universo de até 60 milhões de brasileiros, na época em que constituíam 88% de todos os médicos participantes do programa. Mais de 700 municípios tiveram um médico pela primeira vez na história", diz o documento.
O futuro chefe do Executivo federal já havia dito que iria expulsar os médicos cubanos do Brasil alegando que iria instrumentalizar o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira, conhecido como Revalida.
Confira a íntegra do documento:
O Ministério da Saúde Pública da República de Cuba, comprometido com os princípios solidários e humanistas que durante 55 anos têm guiado a cooperação médica cubana, participa desde seus começos, em agosto de 2013, no Programa Mais Médicos para o Brasil. A iniciativa de Dilma Rousseff, nessa altura presidenta da República Federativa do Brasil, tinha o nobre propósito de garantir a atenção médica à maior quantidade da população brasileira, em correspondência com o princípio de cobertura sanitária universal promovido pela Organização Mundial da Saúde.
Este programa previu a presença de médicos brasileiros e estrangeiros para trabalhar em zonas pobres e longínquas desse país.
A participação cubana nele é levada a cabo por intermédio da Organização Pan-americana da Saúde e se tem caracterizado por ocupar vagas não cobertas por médicos brasileiros nem de outras nacionalidades.
Nestes cinco anos de trabalho, perto de 20 mil colaboradores cubanos ofereceram atenção médica a 113.359.000 pacientes, em mais de 3.600 municípios, conseguindo atender eles um universo de até 60 milhões de brasileiros na altura em que constituíam 88 % de todos os médicos participantes no programa. Mais de 700 municípios tiveram um médico pela primeira vez na história.
O trabalho dos médicos cubanos em lugares de pobreza extrema, em favelas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador de Baía, nos 34 Distritos Especiais Indígenas, sobretudo na Amazônia, foi amplamente reconhecida pelos governos federal, estaduais e municipais desse país e por sua população, que lhe outorgou 95% de aceitação, segundo o estudo encarregado pelo Ministério da Saúde do Brasil à Universidade Federal de Minas Gerais.
Em 27 de setembro de 2016 o Ministério da Saúde Pública, em declaração oficial, informou próximo da data de vencimento do convênio e em meio dos acontecimentos relacionados com o golpe de estado legislativo-judicial contra a Presidenta Dilma Rousseff que Cuba “continuará participando no acordo com a Organização Pan-americana da Saúde para a implementação do Programa Mais Médicos, enquanto sejam mantidas as garantias oferecidas pelas autoridades locais”, o que até o momento foi respeitado.
O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, fazendo referências diretas, depreciativas e ameaçadoras à presença de nossos médicos, declarou e reiterou que modificará termos e condições do Programa Mais Médicos, com desrespeito à Organização Pan-americana da Saúde e ao conveniado por ela com Cuba, ao pôr em dúvida a preparação de nossos médicos e condicionar sua permanência no programa a revalidação do título e como única via a contratação individual.
As mudanças anunciadas impõem condições inaceitáveis que não cumprem com as garantias acordadas desde o início do Programa, as quais foram ratificadas no ano 2016 com a renegociação do Termo de Cooperação entre a Organização Pan-americana da Saúde e o Ministério da Saúde da República de Cuba. Estas condições inadmissíveis fazem com que seja impossível manter a presença de profissionais cubanos no Programa. Por conseguinte, perante esta lamentável realidade, o Ministério da Saúde Pública de Cuba decidiu interromper sua participação no Programa Mais Médicos e foi assim que informou a Diretora da Organização Pan-americana da Saúde e os líderes políticos brasileiros que fundaram e defenderam esta iniciativa.
Não aceitamos que se ponham em dúvida a dignidade, o profissionalismo, e o altruísmo dos colaboradores cubanos que, com o apoio de seus familiares, prestam serviço atualmente em 67 países. Em 55 anos já foram cumpridas 600 mil missões internacionalistas em 164 nações, nas quais participaram mais de 400 mil trabalhadores da saúde, que em não poucos casos cumpriram esta honrosa missão mais de uma vez. Destacam as façanhas de luta contra o ébola na África, a cegueira na América Latina e o Caribe, a cólera no Haiti e a participação de 26 brigadas do Contingente Internacional de Médicos Especializados em Desastres e Grandes Epidemias “Henry Reeve” no Paquistão, Indonésia, México, Equador, Peru, Chile e Venezuela, entre outros países.
Na grande maioria das missões cumpridas, as despesas foram assumidas pelo governo cubano. Igualmente, em Cuba formaram-se de maneira gratuita 35 mil 613 profissionais da saúde de 138 países, como expressão de nossa vocação solidária e internacionalista.
Em todo momento aos colaborados foi-lhes conservado seu postos de trabalho e o 100 por cento de seu ordenado em Cuba, com todas as garantias de trabalho e sociais, mesmo como os restantes trabalhadores do Sistema Nacional da Saúde.
A experiência do Programa Mais Médicos para o Brasil e a participação cubana no mesmo, demonstra que sim pode ser estruturado um programa de cooperação Sul-Sul sob o auspício da Organização Pan-americana da Saúde, para impulsionar suas metas em nossa região. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e a Organização Mundial da Saúde qualificam-no como o principal exemplo de boas práticas em cooperação triangular e a implementação da Agenda 2030 com seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Os povos da Nossa América e os restantes do mundo bem sabem que sempre poderão contar com a vocação humanista e solidária de nossos profissionais.
O povo brasileiro, que fez com que o Programa Mais Médicos fosse uma conquista social, que desde o primeiro momento confiou nos médicos cubanos, aprecia suas virtudes e agradece o respeito, a sensibilidade e o profissionalismo com que foram atendidos, poderá compreender sobre quem cai a responsabilidade de que nossos médicos não possam continuar oferecendo sua ajuda solidária nesse país.
Havana, 14 de novembro de 2018.


Gleisi: repetem farsa do tríplex para condenar Lula


A senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT, disse nesta quarta-feira, 14, que o processo da reforma no sítio de Atibaia, no qual o ex-presidente Lula presta depoimento, é mais uma "farsa" e segue o mesmo roteiro de sua condenação no caso do triplex; "Não tem prova, tem apenas a convicção do Ministério Público e infelizmente o juiz Sérgio Moro manda o processo andar. E o que é mais grave ainda é que o juiz Sérgio Moro, ao ser nomeado para um cargo político de Ministério da Justiça, tira férias para sua Vara continuar prevendo o processo, e portanto a juíza substituta [Gabriela Hardt], sua amiga, continuar julgando Lula", disse Gleisi 
247 - A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, criticou nesta quarta-feira, 14, o processo sobre reformas no sítio de Atibaia, no qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva prestará depoimento à juíza Gabriela Hardt, que substitui o juiz Sérgio Moro. 
"O dia de hoje representa mais uma peça teatral deste processo contra Lula", disse Gleisi em entrevista a jornalistas em Curitiba. "O direito penal é personalíssimo. Qual foi o ato de ofício que configura corrupção passiva, ou qual é o ato que configura lavagem de dinheiro. Lula não é dono do sítio, Lula não pediu reforma em sítio e não sabia de reforma em sítio. Então por que Lula está sendo condenado?", questiona a presidente do PT. 
Para Gleisi Hoffmann, o processo atual contra Lula é a repetição da "farsa" que o condenou no processo do triplex do Guarujá. "Não tem prova, tem apenas a convicção do Ministério Público e infelizmente o juiz Sérgio Moro manda o processo andar. E o que é mais grave ainda é que o juiz Sérgio Moro, ao ser nomeado para um cargo político de Ministério da Justiça, tira férias para sua Vara continuar prevendo o processo, e portanto a juíza substituta [Gabriela Hardt], sua amiga, continuar julgando Lula", disse Gleisi. 
A dirigente petista estava acompanhada do líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta, do líder do PT no Senado, Lindbergh Farias, além outros deputados, senadores e lideranças petistas.


Jornalista faz dez perguntas sem resposta sobre uso das redes sociais por Bolsonaro


“Por que a empresa não informou ao TSE o impulsionamento de conteúdo pró-Bolsonaro feito por Luciano Hang, que já foi multado por isso”, pergunta ao Facebook a jornalista Patricia Campos Mello

WhatsApp: Aplicativo não é pago para impulsionar conteúdos; são empresas e campanhas que fazem essa tarefa

São Paulo – A jornalista Patricia Campos Mello, da Folha de S. Paulo, autora da reportagem que durante a campanha para o segundo turno nas eleições deste ano denunciou o esquema de doação ilegal de empresas à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) e o impulsionamento de conteúdo (leia-se fake news) pelas redes sociais em desacordo com a legislação eleitoral, divulgou nesta terça-feira (13) em sua conta no Twitter dez perguntas sobre a fraude eleitoral do candidato do PSL que continuam sem resposta.
Para o Facebook, por exemplo, a jornalista pergunta: “Por que a empresa não informou ao TSE o impulsionamento de conteúdo pró-Bolsonaro feito por Luciano Hang, que já foi multado por isso? Quanto foi gasto em impulsionamento no Facebook que levava o usuário a conteúdos referentes a Bolsonaro?".
E para o WhatsApp, que também pertence ao Facebook, Patricia pergunta: “Quantas contas ligadas às agências foram banidas? Quantas mensagens foram enviadas dos números ligados às agências? Quais os números detectados pelo envio anormal de mensagens? Qual aumento de mensagens nos últimos 12 meses e queda nos últimos 30 dias?” 
Notícia veiculada hoje também no UOL mostra que o deputado federal Laudívio Carvalho (PODE-MG) admitiu que utilizou dados de 40 mil pessoas cedidos por uma agência de marketing digital para fazer disparos de mensagens via WhatsApp durante as eleições deste ano – mais um caso em que a prática ilegal vem à tona.
Confira as perguntas da jornalista:




Ratinho Junior participa de reunião com Bolsonaro e outros 20 governadores eleitos


O presidente eleito, Jair Bolsonaro, participa de uma reunião nesta quarta-feira (14), em Brasília, com pelo menos 20 governadores eleitos ou reeleitos, entre eles o governador eleito do Paraná, Ratinho Junior (PSD). O evento está sendo organizado pelos futuros governadores do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e de São Paulo, João Doria. O encontro, marcado para as 9h, será no Centro Internacional de Convenções de Brasília (CICB), que fica próximo do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), local de trabalho da equipe de transição de governo.
Segundo os organizadores, a ideia é que seja um “encontro de aproximação”. Os anfitriões ainda aguardam a confirmação do futuro presidente. Além de Bolsonaro, deverão participar do evento os futuros ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. A palavra também será aberta aos futuros governadores.
Até agora, confirmaram presença os governadores eleitos do Acre, Gladon Cameli; Amapá, Waldez Góes; Amazonas, Wilson Lima; Distrito Federal, Ibaneis Rocha; de Goiás, Ronaldo Caiado; Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja; Minas Gerais, Romeu Zema; Mato Grosso, Mauro Mendes; do Pará, Helder Barbalho; Paraná, Ratinho Júnior;, Rio de Janeiro, Wilson Witzel; Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra; Rio Grande do Sul, Eduardo Leite; de Roraima, Antonio Denarium; Santa Catarina, Coronel Carlos Moisés da Silva; São Paulo, João Doria; e do Tocantins, Mauro Carlesse.


Gleisi sobre Onyx: “será que a PGR e Moro vão perdoar?”


A senadora, deputada eleita e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann pergunta à PGR (Procuradoria-Geral da República) se haverá "perdão" para Onyx Lorenzoni, uma vez que a imprensa revelou que seu crime de caixa dois foi ainda maior do que se acreditava; ela diz: "será que a PGR vai perdoar? Teremos novo pedido de desculpas e nova manifestação dadivosa do futuro super ministro da Justiça? A gente brinca, mas é triste ver como as coisas para eles são tratadas com critérios políticos e não legais"
247 - A senadora, deputada eleita e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann pergunta à PGR (Procuradoria-Geral da República) se haverá "perdão" para Onyx Lorenzoni, uma vez que a imprensa revelou que seu crime de caixa dois foi ainda maior do que se acreditava. Ela diz: "será que a PGR vai perdoar? Teremos novo pedido de desculpas e nova manifestação dadivosa do futuro super ministro da Justiça? A gente brinca, mas é triste ver como as coisas para eles são tratadas com critérios políticos e não legais".
Onyx Lorenzoni é o virtual ministro da Casa Civil do governo Jair Bolsonaro. O contexto da declaração de Gleisi faz alusão ao perdão prévio e ao "pedido de desculpas" que, na visão seletiva do futuro ministro da justiça Sérgio Moro, podem servir como atenuantes criminais. 
Em plena perseguição e sufocamento da defesa do ex-presidente Lula, Gleisi se espanta com tamanho favorecimento institucional ao grupo político que chegou ao poder e que loteia seus cargos e ministérios de maneira indiscriminada e às barbas de toda sanha persecutória da Operação lava Jato, cujos investigados  devem dominar a composição do governo, mesmo tendo o idealizador da operação como ministro. 
Veja o Twitter de Gleisi Hoffmann: 
 

Lula fala hoje à juíza Gabriela Hardt


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será interrogado, em Curitiba, nesta quarta-feira (14). A audiência – referente a um processo que investiga o sítio em Atibaia, propriedade de Fernando Bittar – está marcada para às 14h, no prédio da Justiça Federal; o interrogatório será conduzido pela juíza federal Gabriela Hardt
247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será interrogado, em Curitiba, nesta quarta-feira (14). A audiência – referente a um processo que investiga o sítio em Atibaia, propriedade de Fernando Bittar – está marcada para às 14h, no prédio da Justiça Federal. O interrogatório será conduzida pela juíza federal Gabriela Hardt. 
A reportagem do portal G1 destaca que segundo o Ministério Público Federal (MPF), "o ex-presidente recebeu propina de empresas como a OAS e a Odebrecht por meio da reforma e decoração no sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP)", tese que já foi refutada por Fernando Bittar, o proprietário do imóvel. 
Segundo o portal, "Lula nega as acusações e afirma não ser o dono do imóvel", que também está no nome de sócios de um dos filhos do ex-presidente. Bittar também havia explicado em depoimento que a sociedade foi para ter o direito de comprar toda a área e não só uma parte. 


Paraná Projetos conclui “plano de desenvolvimento” do Vale do Ivaí


Estudo aponta fruticultura, turismo de aventura e turismo rural na agricultura familiar, como áreas viáveis para investimentos
(Foto: Divulgação)
Em reunião mantida nesta terça-feira, em Curitiba, com dirigentes e equipe técnica da Paraná Projetos, o prefeito de Apucarana e presidente da Associação dos Municípios do vale do Ivaí (Amuvi), Beto Preto foi informado de que está previsto para o dia 3 de dezembro a entrega do Projeto de Desenvolvimento Regional do Vale do Ivaí. O estudo que incluiu diversas visitas em propriedades rurais de vinte e um municípios da região, além de questionários respondidos por noventa e quatro produtores, que decidiram aderir ao projeto, será apresentado em evento organizado pela Paraná Projetos.
Beto Preto se reuniu com o superintendente da Paraná Projetos, Cylleneo Pessoa Pereira Junior; com a gerente de Planejamento, Patrícia Baratieri Atherino; e Marta Yoshie Takahashi, da equipe técnica. No encontro ficou definido que para a entrega definitiva do projeto serão convocados prefeitos, secretários municipais das áreas de turismo e agricultura, técnicos e produtores.
“O trabalho foi realizado durante todo o ano no Vale do Ivaí, prospectando as potencialidades, visitando pontos turísticos, e muitas propriedades rurais”, informa Beto Preto, reiterando a importância deste trabalho para o futuro e o desenvolvimento regional. Ele lembra que muitas regiões turísticas do país, começaram desta forma, com pesquisa, organização, integração e orientação técnica especializada, além de foco em atividades viáveis comercialmente.
Marta Takahashi, da equipe técnica da Paraná Projetos, revela que os estudos indicam que a fruticultura é viável na região e pode, gradativamente, gerar um circuito de visitação e até agroindústrias a médio e longo prazo. Da mesma forma, de acordo com ela, também existe possibilidades para exploração do turismo de aventura, e do turismo rural, mais focado na agricultura familiar.
No evento de entrega do projeto, que deve acontecer no dia 3 de dezembro, em local ainda a ser definido, a Paraná Projetos prevê uma apresentação técnica. “Vamos dispor de mapas, vídeos e outros recursos para mostrar as potencialidades prospectadas, bem como os encaminhamentos que serão necessários, a partir de agora, para que os investimentos sejam bem sucedidos”, anuncia Marta Takahashi.
O superintendente da Paraná Projetos, Cyllêneo Pessoa Pereira Junior, explica que a empresa trabalha na elaboração de projetos inovadores, respeitando parâmetros de sustentabilidade e interatividade da ação governamental, que viabilizem o desenvolvimento estadual e nas microrregiões. “Desenvolvemos estudos e projetos técnicos voltados à implantação de iniciativas e ações planejadas, com todo apoio e orientação especializada”, assinala Cyllêneo.
A proposta de um estudo para viabilizar um plano regional de desenvolvimento partiu da Amuvi, que obteve apoio das prefeituras, da Emater, Amuvitur, Território do vale do Ivaí e Sebrae. “A reivindicação foi apresentada pela Amuvi junto à Sedu, com a devida anuência dos colegas prefeitos que, a partir de agora, começa a ser implementada, mediante os estudos técnicos realizados ao longo dos últimos meses”, comenta Beto Preto, acrescentando que a região é rica em potencialidades, que precisam ser exploradas de forma integrada e com orientação técnica.