sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Bolsonaro está eleito mas as ‘fake news’ continuam


A deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), que foi vice na chapa com Fernando Haddad (PT) à presidência, continua sendo alvo de “fake news” da direita. Desta vez, o mote é a ida de Sérgio Moro para o governo de Bolsonaro.
Aliás, as notícias falsas não são novidade da eleição do mês passado. Elas vêm sendo usadas há tempo pelo MBL e assemelhados para detratar a esquerda e os movimentos sociais.
O que houve nas eleições é que a campanha de Bolsonaro levou o esquema para um patamar profissional, com a injeção de R$ 12 milhões via caixa 2, conforma noticiou a Folha de S. Paulo.
Desta vez, os bolsomínions criaram uma postagem falsa atribuída a Manuela, dizendo que ela pegaria em armas para combater Moro e o governo.
A deputada gaúcha rebateu a postagem falsa pelo Twitter:
“Parece q a máquina das fake news não foi desmontada. Foi aparecer a informação de que Moro comporia o novo governo que essa falsificação contra mim voltou a circular. Eu, obviamente, nunca escrevi essas palavras. A luta que faço é na política.”
Confira o twitt:



Antipetista Reinaldo Azevedo quer uma Justiça sem Partido


O jornalista Reinaldo Azevedo, antipetista ferrenho, em artigo publicado no jornal Folha de São Paulo nesta sexta-feira (02) afirma que a participação de Sergio Moro no futuro governo de Bolsonaro (PSL) escancara o fato de que o “Partido da Justiça” sempre teve projeto político.
Azevedo afirma que Sergio Moro e os outros responsáveis pela Lava Jato sempre tiveram “um projeto político”.
“O que sempre me pareceu claro, embora fosse constatação quase solitária, revela-se agora de maneira escancarada: protagonistas da Lava Jato estavam e estão empenhados também em um projeto político”, diz o jornalista.
Para o jornalista, em nome do combate a corrupção o “Partido da Justiça” “degenerou os fundamentos do estado de direito”, tudo isso “sob a vigilância rebaixada da imprensa”.
“Passou a vigorar um certo “Padrão Witzel” de combate a criminosos do colarinho branco, reais ou supostos. Se é para pegar bandidos, procuradores e juízes podem atuar como “snipers”, afirma o jornalista.
Segundo Azevedo, os que apontavam os erros e excessos da Justiça eram tratados como tolerantes com a corrupção.
Azevedo também enxergou que o juiz da Lava Jato agiu como cabo eleitoral ao divulgar trechos de delação sem valor durante a campanha eleitoral para prejudicar adversários de Bolsonaro.
“O “Moro político”, que falou com Guedes antes da eleição sobre a possibilidade de integrar o governo, também é o “Moro juiz”, que resolveu liberar trechos da delação de Antonio Palocci. E o fez uma semana antes do primeiro turno” afirma Azevedo.
Azevedo aponta ainda o “superministro” Sergio Moro como candidato à sucessão de Bolsonaro na presidente da República.
Fonte: Blog do Esmael

Decano sentiu-se ultrajado com virtual indicação de Moro ao STF


O ministro do STF (Superior Tribunal Federal) Celso de Mello, decano da corte, sentiu-se ultrajado com a perspectiva de posterior indicação do juiz Sergio Moro para a sua vaga, informa a jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo; Mello, segundo pessoa próxima, sentiu-se 'ofendido'; para completar o quadro deselegante, o anúncio de Moro como futuro ministro da justiça veio no dia do aniversário do decano
247 - O ministro do STF (Superior Tribunal Federal) Celso de Mello, decano da corte, sentiu-se ultrajado com a perspectiva de posterior indicação do juiz Sergio Moro para a sua vaga, informa a jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo. Mello, segundo pessoa próxima, sentiu-se 'ofendido'. Para completar o quadro deselegante, o anúncio de Moro como futuro ministro da justiça veio no dia do aniversário do decano.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo ainda destaca o clima na corte, diante de um novo governo e de um novo chefe do executivo que já falou em aumentar o número de ministros de 11 para 21: "até o fim Diante das especulações de que os dois ministros que devem deixar o STF ao longo do próximo governo poderiam antecipar a aposentadoria, um membro da corte deu a seguinte resposta: "'Esquece, ninguém sai'. ".

Lula diz que Moro o condenou porque estava a serviço de uma causa política

Foto: Ricardo Stuckert

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiu com indignação à confirmação do nome do juiz federal Sergio Moro como novo ministro da Justiça e Segurança Pública. Em conversa com a senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, e com o ex-ministro Aloizio Mercadante, que o visitaram na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba, nesta quinta-feira, Lula disse que o aceite de Moro ao convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) confirma o que ele vem sustentando desde que foi denunciado na Operação Lava Jato: que estaria sendo vítima de um processo político.
Ele está firme como sempre, mas mais indignado ainda com essa notícia da nomeação de seu algoz para ministro da Justiça, que só confirma que ele é vítima de um julgamento eminentemente político. Ele disse:’O Moro, ao invés de apresentar uma prova contra mim, aceita ser ministro, reforçando nossa tese de que me condenou por um powerpoint, me condenou sem um fato concreto, porque estava a serviço de uma causa política’”, relatou Gleisi.
Para a senadora, Moro ministro de Bolsonaro é um escândalo mundial. “O juiz que investigou Lula e o condenou, agora passa a ser o executor da pena como ministro da Justiça. É lamentável que isso aconteça, é um escândalo mundial. O Brasil está pagando um novo vexame no campo jurídico. Isso vai ser muito ruim para o Judiciário brasileiro. O processo de Lula está eivado de vícios, mas, na realidade, o próximo ministro da Justiça foi aquele que ajudou Bolsonaro a ganhar a eleição”, afirmou a senadora. “Foi ele que impediu o presidente Lula de ser candidato, durante o processo eleitoral, soltou uma delação do Palocci, que nem estava homologada, para fazer debate político. E ficamos mais estarrecidos ao saber que o vice-presidente atestou hoje no jornal, que Paulo Guedes já havia convidado Sergio Moro para ser ministro antes do primeiro turno. Então, as coisas estão encadeadas. Gostaríamos saber desde quando Moro articula para ser ministro de Bolsonaro”, questionou.
Sem adiantar quais serão as medidas, Gleisi informou que a defesa do ex-presidente está preparando uma série de recursos aos tribunais superiores e a ógãos internacionais para questionar a imparcialidade de Moro, explorando esse fato novo da indicação para o Ministério. “Também reforçamos o pedido para que o CNJ paute a denúncia que fizemos para investigar o vazamento do grampo que fizeram com a presidente Dilma, que impediu o Lula de ser ministro. Acreditamos que desde lá essa articulação está acontecendo. Consideramos isso um escândalo”, concluiu.
Fonte: Paranaportal

Aceita que dói menos: vem aí a nova CPMF


A equipe econômica do presidente eleito Jair Bolsonaro quer criar um imposto sobre movimentações financeiras para acabar com a contribuição ao INSS que as empresas recolhem sobre os salários dos funcionários. O tributo incidiria sobre todas as operações, como saques e transações bancárias, e a estimativa é que seria possível arrecadar ao menos R$ 275 bilhões por ano. O modelo é semelhante ao da extinta CPMF
247 – "A equipe econômica do presidente eleito Jair Bolsonaro quer criar um imposto sobre movimentações financeiras para acabar com a contribuição ao INSS que as empresas recolhem sobre os salários dos funcionários. O tributo incidiria sobre todas as operações, como saques e transações bancárias, e a estimativa é que seria possível arrecadar ao menos R$ 275 bilhões por ano. O modelo é semelhante ao da extinta CPMF", informa o jornalista Marcelo Côrrea, no jornal O Globo.
Durante a campanha, Bolsonaro negou a criação de impostos. Antes do golpe de 2016, a presidente Dilma Rousseff propôs a recriação da CPMF para conter o déficit fiscal, mas foi sabotada pela aliança formada entre Eduardo Cunha e Aécio Neves.
Segundo Marcos Cintra, assessor de Paulo Guedes, a alíquota do novo tributo seria de 0,4% a 0,45%, em cada operação. "Ou seja, numa transferência bancária, as duas partes seriam descontadas. Por exemplo, ao transferir dinheiro para outra pessoa, há um desconto de 0,4% a 0,45%. Quando o dinheiro entra na conta do favorecido, há um novo desconto na mesma alíquota. Na prática, a alíquota total da transação, portanto, ficaria entre 0,8% e 0,9%", informa o jornalista. Por exemplo: numa movimentação de R$ 1 mil, cerca de R$ 9,00 seriam descontados. Em contrapartida, as empresas deixariam de recolher os 20% sobre a folha de pagamento.


Toffoli admite que o Brasil está sendo governado pelo poder Judiciário desde 2014


O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Antonio Dias Toffoli, defendeu que a política "volte a liderar o desenvolvimento do País" em substituição ao que considerou como o protagonismo do Judiciário desde 2014; o pressuposto básico da declaração é o de que o Brasil está sendo governado pelo Judiciário desde 2014; é a primeira vez que um ministro do STF admite o que a maior parte dos analistas já sabem: que o Brasil virou uma república judicialesca
247 - O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Antonio Dias Toffoli, defendeu que a política "volte a liderar o desenvolvimento do País" em substituição ao que considerou como o protagonismo do Judiciário desde 2014. O pressuposto básico da declaração é o de que o Brasil está sendo governado pelo Judiciário desde 2014. É a primeira vez que um ministro do STF admite o que a maior parte dos analistas já sabem: que o Brasil virou uma república judicialesca.
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca a fala do ministro: "é necessário que, com a renovação democrática ocorrida nas eleições, a política volte a liderar o desenvolvimento nacional. Passamos por vários anos com o judiciário sendo protagonista, é necessário restaurar a confiança da política".
Segundo a matéria, "Toffoli vem defendendo o papel do Judiciário como 'harmonizador' da sociedade e, nesta noite, defendeu que a política volte a assumir seu papel. Segundo ele, cabe ao Legislativo cuidar do futuro, ao Executivo cuidar do presente e ao Judiciário 'pacificar conflitos ocorridos'. Toffoli afirmou que quer 'liderar um processo de diálogo institucional', como tem enfatizado desde que assumiu a presidência do STF, em setembro. 'O foco não deve ser ganhar ou perder, quem está certo ou errado, mas a pacificação dos conflitos', afirmou".



quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Mídia global aponta parcialidade de Moro ao ser ministro de Bolsonaro


A imprensa internacional repercutiu a confirmação do juiz Sérgio Moro para o ministério da Justiça no governo Jair Bolsonaro (PSL), ocorrida nesta quinta-feira (1); o Guardian, jornal britânico, classificou como "um movimento altamente controverso"; a reportagem lembrou que Moro foi o responsável por prender o ex-presidente Lula, que venceria a eleições deste ano em primeiro turno; o The Times destacou que "Bolsonaro promete emprego para o juiz que prendeu o seu rival"
247 - A imprensa internacional repercutiu a confirmação do juiz Sergio Moro para o ministério da Justiça no governo Jair Bolsonaro (PSL), ocorrida nesta quinta-feira (1). O Guardian, jornal britânico, classificou como "um movimento altamente controverso". A reportagem lembrou que Moro foi o responsável por prender o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à presidência que, segundo as pesquisas de intenção de voto, teria vencido Bolsonaro se não estivesse cumprindo sentença de 12 anos.
"O juiz brasileiro que combateu a corrupção e ajudou a preparar o caminho para a impressionante vitória eleitoral de Jair Bolsonaro no domingo, ao prender seu principal rival (Lula), aceitou um cargo no governo do presidente de extrema-direita". 
O Guardian ouviu o editor-chefe da Americas Quarterly, Brian Winter, apoiador de Sergio Moro que descreveu a decisão do juiz como "questionável": “Algumas pessoas vão usar isso apenas para destruí-lo - incluindo algumas pessoas que já eram fãs dele. É inevitável. A narrativa de um juiz que prendeu Lula e depois conseguiu um emprego no governo de seu oponente será muito atraente para algumas pessoas resistirem. E suspeito que ele saiba disso e suspeito que ele acredite que os benefícios sejam maiores que os riscos (...). Eu acredito em Sergio Moro. Eu conheço Sergio Moro. Mas sua decisão hoje o torna muito mais difícil de defender politicamente”, disse Winter.
Os também britânicos Financial Times e The Times estamparam, respectivamente, "Bolsonaro nomeia juiz que ajudou a prender Lula" e "Bolsonaro promete emprego sênior para o juiz que prendeu o seu rival", enquanto que a BBC: "Sua nomeação (Moro) deve alimentar alegações de que sua investigação antifraude foi politicamente motivada".
Já a ABC, da Austrália, publicou reportagem da AP com o título "Grandes riscos em juiz Moro se tornar ministro da Justiça do Brasil"; enquanto que o francês Le Monde destacou "No Brasil, as ambiguidades do juiz anticorrupção Sergio Moro com a extrema direita", com texto que questiona: "Será que foi por ter emprisionado o líder da esquerda brasileira que o magistrado será recompensado por Jair Bolsonaro?".


Prêmio Sesi ODS reconhece ações da rede municipal de ensino de Apucarana


A concessão da honraria deve-se aos projetos de inclusão da pessoa autista e de prevenção à obesidade infantil
(Foto: Divulgação)
A Autarquia Municipal de Educação de Apucarana recebeu, pelo terceiro ano consecutivo, o prêmio do Serviço Social da Indústria que reconhece as melhores práticas para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (Prêmio Sesi ODS). A entrega da honraria aconteceu na última terça-feira (30), no Campus da Indústria, em Curitiba.
Os projetos “Viver e conviver com autismo”, desenvolvido pelo Centro de Apoio Multiprofissional ao Escolar (CAME), e “Amigos da alimentação de mãos dadas com a saúde”, criado pelo Departamento de Alimentação Escolar, foram os responsáveis por mais essa conquista da rede municipal de ensino.
A atual edição do Prêmio Sesi ODS teve a inscrição de 361 instituições de todo o Paraná. “É gratificante ver que nossas iniciativas estão se destacando em nível estadual e nacional, significa que estamos no caminho certo para a formação de cidadãos críticos, autônomos e participativos da vida em sociedade,” afirma a secretária municipal de educação, Marli Fernandes.
O projeto do CAME busca promover a inclusão dos estudantes com Transtorno do Espectro Autista. Desde 2015, vêm sendo realizadas passeatas de conscientização, cursos e palestras para profissionais envolvidos com a temática, disponibilização de professores de apoio em sala de aula, além da fundação da Associação dos Amigos dos Autistas Apucaranenses (AMAA).
Já a ação do Departamento de Alimentação Escolar preocupa-se com a escalada da obesidade infantil. Por isso, uma equipe de nutricionistas e estagiários percorre regularmente as escolas da rede, realizando avaliações antropométricas nas crianças, promovendo palestras sobre educação alimentar e orientando os pais e familiares dos alunos que estão acima do peso.



Saúde reforça esclarecimento sobre as atribuições do SAMU


Serviço 192 deve ser chamado somente para casos de urgência e emergência pré-hospitalar 
(Foto: Profeta)

Operando em Apucarana desde novembro de 2004, o SAMU 192 ainda gera dúvidas sobre suas atribuições no atendimento à população. Com uma média de 30 ocorrências atendidas diariamente, a coordenadora médica do SAMU, Vera Lucia Lorenzon, esclarece que o protocolo para liberação do deslocamento das ambulâncias do 192 deve ser seguido rigorosamente para casos de urgência e emergência pré-hospitalar.
De acordo com Vera Lucia, a população de Apucarana e região contam com atendimento de urgência e emergência pré-hospitalar, através do SAMU, muito bem estruturado, com profissionais capacitados em todas as funções e uma frota de ambulâncias com a manutenção em dia. “No entanto, temos que esclarecer que não somos um serviço de transporte de pacientes. Isso é uma competência do setor de transporte municipal que abrange a central de ambulâncias da prefeitura o qual presta atendimento 24 horas através do telefone 3901-1041”, orienta Vera Lucia, reforçando que a estrutura do SAMU “tem que ficar a postos para situações de alto risco e complexidade.”
O atendimento de urgência e emergência pré-hospitalar do SAMU 192 tem o objetivo de reduzir o tempo de chegada dos pacientes em situação de risco ao hospital adequado, além de oferecer um atendimento qualificado prestado no momento da ocorrência, aumentando assim a possibilidade de sobrevida da vítima.
Abrangência regional
Em operação em Apucarana desde 29 de novembro de 2004, atualmente o Samu 192 tem abrangência regional, atendendo a uma população superior a 350 mil pessoas. As centrais de regulação do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) de Apucarana e do Samu Regional Centro Norte são responsáveis pelo atendimento de 17 municípios do Vale do Ivaí.
Além de Apucarana, os municípios atendidos pela regional do Samu são Cambira, Califórnia, Novo Itacolomi, Rio Bom, Marilândia do Sul, Faxinal, Mauá da Serra, Borrazópolis, Grandes Rios, Arapongas, Sabáudia, Jandaia do Sul, Bom Sucesso, Marumbi, Kaloré e São Pedro do Ivaí. Os dois municípios maiores – Apucarana e Arapongas – são servidos por três ambulâncias cada, sendo duas com serviço básico e uma de avançado. Outras duas unidades básicas servem aos municípios de Faxinal e Jandaia do Sul.
QUANDO CHAMAR O SAMU
· Na ocorrência de problemas cardio-respiratórios;
· Intoxicação exógena e envenenamento;
· Queimaduras graves;
· Na ocorrência de maus tratos;
· Trabalhos de parto em que haja risco de morte da mãe ou do feto;
· Em tentativas de suicídio;
· Crises hipertensivas e dores no peito de aparecimento súbito;
· Quando houver acidentes/traumas com vítimas;
· Afogamentos;
· Choque elétrico;
· Acidentes com produtos perigosos;
· Suspeita de Infarto ou AVC
· Agressão por arma de fogo ou arma branca;
· Soterramento/ desabamento;
· Crises convulsivas;
· Transferência inter-hospitalar de doentes graves;
· Outras situações consideradas de urgência ou emergência, com risco de morte, sequela ou sofrimento intenso.
QUANDO NÃO CHAMAR O SAMU 192
· Febre prolongada;
· Dores crônicas;
· Vômito e diarreia;
· Levar pacientes para consulta médica ou para realizar exames;
· Transporte de óbito;
· Dor de dente;
· Transferência sem regulação médica prévia;
· Trocas de sonda;
· Corte com pouco sangramento,
· Entorses;
· Cólicas renais;
· Transportes inter-hospitalares de pacientes de convênio;
· Todas as demais situações onde não se caracterize urgência ou emergência médica.
Nestes casos e em todos os casos sem caracterização de urgência ou emergência, o paciente poderá ser encaminhado ao posto de saúde ou então a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
TRANSPORTE
Setor de transporte do município, o qual abrange a central de ambulâncias da prefeitura, presta atendimento 24 horas através do TELEFONE 3901-1041.


Prefeito lamenta morte de “Jairo Faiad”


Faiad foi vereador em Apucarana nas legislaturas 1989 – 1992 / 1993 – 1996, sendo presidente da Casa por dois momentos: de 1989 a 1990 e de 1993 a 1994. Também trabalhou por muito anos como farmacêutico na Farmácia Espírito Santo

O prefeito Beto Preto (PSD) decretou luto oficial por três dias devido falecimento do ex-presidente da Câmara Municipal de Apucarana, Jairo Faiad da Silveira, de 61 anos. Faiad morreu na manhã desta quinta-feira (01/11) em acidente rodoviário em Chapecó, em Santa Catarina. “Fiquei sabendo por volta do meio-dia e lamento profundamente. Uma tragédia que abreviou a vida de Jairo Faiad, uma pessoa que se dedicou pelo bem da sociedade. Sinceros sentimentos aos familiares e amigos”, pronunciou-se o prefeito Beto Preto.
Faiad foi vereador em Apucarana nas legislaturas 1989 – 1992 / 1993 – 1996, sendo presidente da Casa por dois momentos: de 1989 a 1990 e de 1993 a 1994. Também trabalhou por muito anos como farmacêutico na Farmácia Espírito Santo. Ele conduzia um Palio Weekend e morreu no local da batida. Testemunhas dão conta de que o ex-vereador perdeu o controle da direção para então colidir com um ônibus de transporte coletivo.
Faiad morava em Apucarana e, segundo familiares, viajava frequentemente, porque trabalhava com vendas de confecções em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Sua esposa é servidora pública municipal.
Ainda não há informações sobre a chegada do corpo. A família em breve deve definir o local e horário para velório e sepultamento.


Zanin: Moro ministro de Bolsonaro é o “lawfare na sua essência”


Advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins afirmou que a "formalização do ingresso" do juiz Sérgio Moro na política aceitando ser ministro do governo Bolsonaro, cuja negociações começaram ainda na campanha, prova em definitivo o que a defesa de Lula vem denunciando; "Lula foi processado, condenado e encarcerado sem que tenha cometido crime, com o claro objetivo de interditá-lo politicamente. É o lawfare na sua essência, uma vez que Lula sofre uma intensa perseguição política por meio do abuso e do mau uso das leis e dos procedimentos jurídicos", diz Zanin
247 - O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que a aceitação do juiz Sérgio Moro para ser ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro é o "lawfare na sua essência".  
Em nota, Zanin afirma que o ato prova definitivamente o que sempre foi denunciado pela defesa de Lula. "Lula foi processado, condenado e encarcerado sem que tenha cometido crime, com o claro objetivo de interditá-lo politicamente. É o lawfare na sua essência, uma vez que Lula sofre uma intensa perseguição política por meio do abuso e do mau uso das leis e dos procedimentos jurídicos", diz ele.
Leia, abaixo, a nota na íntegra:
NOTA DA DEFESA DO PRESIDENTE LULA
A formalização do ingresso do juiz Sérgio Moro na política e a revelação de conversas por ele mantidas durante a campanha presidencial com a cúpula da campanha do Presidente eleito provam definitivamente o que sempre afirmamos em recursos apresentados aos tribunais brasileiros e também ao Comitê de Direitos Humanos da ONU: Lula foi processado, condenado e encarcerado sem que tenha cometido crime, com o claro objetivo de interditá-lo politicamente. É o lawfare na sua essência, uma vez que Lula sofre uma intensa perseguição política por meio do abuso e do mau uso das leis e dos procedimentos jurídicos.
A Defesa tomará as medidas cabíveis no plano nacional e internacional para reforçar o direito de Lula a um julgamento justo, imparcial e independente.
Cristiano Zanin Martins

Gleisi: Moro ajudou a eleger Bolsonaro e vai agora governar


A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), afirma que a escolha de Sergio Moro como ministro da Justiça comprova a fraude eleitoral e a perseguição ao ex-presidente Lula. Isso porque, na sua visão, Moro tirou Lula do jogo para eleger seu candidato, que, agora, o premia. "Moro será ministro de Bolsonaro depois de ser decisivo pra sua eleição, ao impedir Lula de concorrer. Denunciamos sua politização qdo grampeou a presidenta da República e vazou pra imprensa; qdo vazou a delação de Palocci antes das eleições. Ajudou a eleger, vai ajudar a governar", disse ela no twitter
247 – A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), afirma que a escolha de Sergio Moro como ministro da Justiça comprova a fraude eleitoral e a perseguição ao ex-presidente Lula. Isso porque, na sua visão, Moro tirou Lula do jogo para eleger seu candidato, que, agora, o premia. "Moro será ministro de Bolsonaro depois de ser decisivo pra sua eleição, ao impedir Lula de concorrer. Denunciamos sua politização qdo grampeou a presidenta da República e vazou pra imprensa; qdo vazou a delação de Palocci antes das eleições. Ajudou a eleger, vai ajudar a governar", disse ela no twitter. Confira abaixo seu tweet e também o programa Giro das 11h, da TV 247, que tratou do tema:

Moro agiu para prejudicar Lula e Haddad na disputa eleitoral, diz defesa de ex-presidente

Foto: Rodolfo Buhrer / Paraná Portal

Nas alegações finais do processo em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é acusado de receber indevidamente um imóvel, em São Bernardo do Campo, além de um terreno destinado ao Instituto Lula, como pagamento de propina pela Odebrecht, na Operação Lava Jato, a defesa alega que o juiz federal Sérgio Moro teria agido para prejudicar Lula e seus correligionários, como o cabeça de chapa Fernando Haddad, deliberadamente visando o cargo de ministro no governo adversário.
Hoje, após visita a Bolsonaro, o magistrado aceitou o convite e vai comandar o superministério da Justiça, que irá integrar o atual Ministério da Justiça e da Segurança Pública, além da Controladoria-Geral da União e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras, atualmente sob comando da Fazenda.
“Não bastasse ter agido para prejudicar o Defendente e seus correligionários na disputa eleitoral, o Juiz do processo, abandonando de vez qualquer aparência de imparcialidade, está flertando com a possibilidade de integrar o futuro governo do Presidente da República eleito. […] Era de se esperar que o Magistrado recusasse expressamente o convite, ao menos para manter as aparências de que este processo não se trata de um jogo de cartas marcadas. Não o fez”, dizem os advogados do ex-presidente.
Após o convite de Bolsonaro, o seu vice, General Hamilton Mourão, afirmou publicamente que o magistrado havia sido procurado por Paulo Guedes, nome confirmado como futuro ministro da Economia no governo de Bolsonaro, ainda durante a campanha, para fazer parte do governo se eleito.


No documento, de mais de 600 páginas, as defesa do ex-presidente também menciona uma série de ações do magistrado que teriam sido planejadas para prejudicar Haddad durante a corrida eleitoral e até mesmo antes dela, quando Lula despontava como favorito em pesquisas de intenção de voto.
Em nota enviada à imprensa, o magistrado declarou que deve deixar a toga em breve e conceder uma coletiva de imprensa nas próximas semanas.
“Fui convidado pelo Sr. Presidente eleito para ser nomeado Ministro da Justiça e da Segurança Publica na próxima gestão. Apos reunião pessoal na qual foram discutidas politicas para a pasta, aceitei o honrado convite. Fiz com certo pesar pois terei que abandonar 22 anos de magistratura. No entanto, a perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito a Constituição, a lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão. Na pratica, significa consolidar os avanços contra o crime e a corrupção dos últimos anos e afastar riscos de retrocessos por um bem maior. A Operação Lava Jato seguira em Curitiba com os valorosos juízes locais. De todo modo, para evitar controvérsias desnecessárias, devo desde logo afastar-me de novas audiências. Na próxima semana, concederei entrevista coletiva com maiores detalhes”, diz a nota na íntegra.
Fonte: Paranaportal

Ex-vereador Jairo Faiad morre em acidente de trânsito em Santa Catarina

Jairo Faiad foi duas vezes vereador em Apucarana (Foto: Arquivo/TN)

O ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal de Apucarana, Jairo Faiad da Silveira, de 61 anos, morreu na manhã desta quinta-feira (01) em acidente de trânsito na cidade de Chapecó, em Santa Catarina. 
Faiad conduzia um Palio Weekend e morreu no local da batida. Ele perdeu o controle da direção e colidiu com um ônibus de transporte coletivo.
(Fotos: Willian Ricardo/Oeste em Foco)
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima foi encontrada presa entre as ferragens com politraumatismo. O corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML).
Jairo Faiad foi vereador em duas legislaturas e 1989-1992 e 1993-1996. Na segunda, foi presidente da Câmara Municipal. Morava em Apucarana e, segundo familiares, viajava frequentemente, porque trabalhava com vendas de confecções em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.