quarta-feira, 10 de outubro de 2018

#BolsonaroCagão é assunto mais comentado no Twitter após notícia de que candidato não irá a debates


Os médicos responsáveis pelo acompanhamento de Jair Bolsonaro (PSL) após ele levar uma facada, há cerca de um mês, afirmaram nesta quarta-feira (10) que o candidato não está pronto para voltar a participar de debates. Após a notícia de que ele não compareceria aos encontros para discutir seu programa de governo pelo menos até o dia 21, foi criada no Twitter a hashtag #BolsonaroCagão, que está em primeiro lugar nos trending topic nacionais, ou seja, é o assunto mais falado na rede social.
Na rede social, alguns internautas lembram que mesmo antes de ser ferido, o candidato já havia dito que não participaria de debates. Por isso, muitos consideram que ele possa estar usando sua saúde como desculpa para não enfrentar Fernando Haddad (PT) na televisão. Também pelo Twitter, o adversário disse que poderia ir a uma enfermaria debater com Bolsonaro, se fosse necessário.
“Eu queria entender pq o atestado médico do Bolsonaro só vale pra debate. Ontem mesmo ele tava no jn [Jornal Nacional] dando entrevistinha”, criticou uma usuária. Confira alguns tweets:
Mesmo dando entrevistas para Record, Jovem Pan e outros veículos, Jair Bolsonaro usa desculpa de atestado médico para não ir ao debate. Todo mundo já sabe: #BolsonaroCagãopic.twitter.com/IMqd9HEiSa
— Mídia NINJA (@MidiaNINJA) 10 de outubro de 2018
Caro eleitor: O CARA NÃO TEM PROPOSTAAAAAASSS!!! ELE >NÃO SABE< FALAR SOBRE O QUE TÁ CONCORRENDO!!! ELE NÃO ENTENDE NADAAA!!! ELE NÃO VAI DEBATER POR PURA E SIMPLES IGNORÂNCIA!!!
Campanha baseada somente em fake news e ódio. Pq propostas ele não tem. #bolsonaroCagao
— Federico Devito (@federicodevito) 10 de outubro de 2018
E a militância verdadeira já colocou #bolsonaroCagao em 1º lugar nos TTs porque o capitão pode dar entrevista pro Datena, pro Casoy, pro Ratinho e pra Record, mas não pode participar de um debate com o #HaddadSim pic.twitter.com/krG5mIASuk
— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) 10 de outubro de 2018
Cada vez que ouve falar em debate, Bozo se borra todo e sai correndo atrás de um atestado. #bolsonaroCagao
— José de Abreu (@zehdeabreu) 10 de outubro de 2018
Nada mais normal do que #BolsonaroCagão fugindo do debate. pic.twitter.com/zjdw3pSan6
— William De Lucca (@delucca) 10 de outubro de 2018
Fonte: Sul21


Campanha de Haddad troca vermelho pelas cores da bandeira no segundo turno


Fernando Haddad e Manuela D'Ávila preparam-se pra trocar as cores da campanha no segundo turno das eleições; sai o vermelho, a cor tradicional do PT, e entram as cores da bandeira brasileira; o mote da campanha passa a ser "Todos pelo Brasil", no espírito da construção de uma frente democrática que se contraponha à candidatura fascista de Jair Bolsonaro
247 - Fernando Haddad e Manuela D'Ávila preparam-se pra trocar as cores da campanha no segundo turno das eleições. Sai o vermelho, a cor tradicional do PT, e entram as cores da bandeira brasileira. O mote da campanha passa a ser "Todos pelo Brasil", no espírito da construção de uma frente democrática que se contraponha à candidatura fascista de Jair Bolsonaro.
A orientação politica da campanha foi resumida pelo governador reeleito do Ceará, Camilo Santana, que ontem disse que a candidatura de Haddad "tem de se apresentar não como candidato simplesmente do PT, mas como alguém acima do PT. Tem de se colocar como nome disposto a dialogar com todos os segmentos e unir o país". 
Camilo indicou Haddad deve se tornar um nome suprapartidário: "Ele tem de se colocar como um nome acima do partido, que possa agregar várias forças e tendências políticas no país, que querem o fortalecimento da democracia e não querem o retrocesso" (leia aqui).
As novas cores são a expressão dessa ideia de união das forças democráticas do país contra o retrocesso.


Pesquisa mostra Bolsonaro com 54% e Haddad com 46%


Pesquisa do instituto Ideia Big Data, divulgada na tarde desta quarta-feira, 10, mostra forte crescimento do candidato da frente democrática a presidente, Fernando Haddad, em relação ao resultado do primeiro turno; segundo o Ideia Big Data, o candidato da extrema-direita a presidente, Jair Bolsonaro, tem 54% das intenções de votos válidos, enquanto Fernando Haddad aparece com 46%, um crescimento de 16,62 pontos percentuais em relação à votação do primeiro turno
247 - Pesquisa do instituto Ideia Big Data, divulgada na tarde desta quarta-feira, 10, mostra forte crescimento do candidato da frente democrática a presidente, Fernando Haddad, em relação ao resultado do primeiro turno. 
Segundo o Ideia Big Data, o candidato da extrema-direita a presidente, Jair Bolsonaro, tem 54% das intenções de votos válidos, enquanto Fernando Haddad aparece com 46%. Considerando os votos totais, Bolsonaro tem 48% das intenções dos eleitores, enquanto Haddad, 41%. 
Bolsonaro chegou ao segundo turno com a preferência de 46,03% do eleitorado (ou 49,2 milhões de votos). Haddad teve 29,28% dos votos válidos (31,3 milhões de votos).
A pesquisa foi encomendada pela revista Veja e ouviu 2.036 eleitores das cinco regiões do país entre os dias 8 e 10 de outubro. A margem de erro é de 2,67% pontos percentuais para mais ou para menos. O número de registro no TSE é BR-09687/2018.


Juiz decreta prisão do tucano Marconi Perillo


O ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, acaba de ser preso na Operação Cash Delivery. É mais um revés para o PSDB, que sofreu sua maior derrota eleitoral na disputa presidencial deste ano; leia nota de sua defesa, comandada pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay, que afirma estar "perplexa" com a decisão O ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, acaba de ser preso na Operação Cash Delivery. É mais um revés para o PSDB, que sofreu sua maior derrota eleitoral na disputa presidencial deste ano; leia nota de sua defesa, comandada pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay, que afirma estar "perplexa" com a decisão
Goiás 247 - O ex-governador de Goiás Marconi Perillo acaba de ser preso na Operação Cash Delivery. É mais um revés para o PSDB, que sofreu sua maior derrota eleitoral na disputa presidencial deste ano. Perillo foi preso ao se apresentar à Polícia Federal para prestar depoimento nesta tarde. Sua defesa, representada pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, se diz "perplexa" e "indignada".
Leia abaixo a nota:
A Defesa de Marconi Perillo, perplexa, vem registrar a completa indignação com o decreto de prisão na data de hoje. O Tribunal Regional da Primeira Região ja concedeu 2 liminares para determinar a liberdade de duas outras pessoas presas nessa mesma operação, através de decisões de 2 ilustres Desembargadores. O novo decreto de prisão é praticamente um "copia e cola" de outra decisão de prisão já revogada por determinação do TRF 1. Não há absolutamente nenhum fato novo que justifique o decreto do ex Governador Marconi Perillo, principalmente pelas mencionadas decisões anteriores que já afastaram a necessidade de prisão neste momento. Na visão da defesa, esta nova prisão constitui uma forma de descumprimento indireto dos fundamentos das decisões de liberdade concedidas a outros investigados. A Defesa acredita no Poder Judiciário e reitera que uma prisão por fatos supostamente ocorridos em 2010 e 2014, na palavra isolada dos delatores, afronta pacífica jurisprudência do Supremo, que não admite prisão por fatos que não tenham comtemporaneidade. Marconi Perillo recebeu o decreto de prisão quando estava iniciando o seu depoimento no departamento de Polícia Federal e optou por manter o depoimento por ser o principal interessado no esclarecimento dos fatos 


Polícia já identificou autores de agressão a rapaz com boné do MST no Centro de Curitiba

(Foto: Polícia Civil)

O delegado-titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHHP), Luiz Alberto Cartaxo Moura, disse nesta quarta (10) que a polícia já identificou seis autores do ataque a um rapaz, 26 anos, que estava de camiseta vermelha e boné do MST nas proximidades da Reitoria da Universidade Federal do Paraná (UFPR) na noite de terça (9). Segundo o delegado, eles são integrantes da Império Alviverde, torcida organizada do Coritiba. A polícia trabalha em três linhas de investigação. "Uma simples ´rixa' na rua, uma briga por causa da torcida e uma agressão com viés político", afirmou Cartaxo. Segundo ele, a polícia já ouviu a vítima, parte das testemunhas e já está atrás dos suspeitos. 
O rapaz estava próximo à Casa da Estudante e á Biblioteca da UFPR quando foi atacado com socos, pontapés e garrafadas. A informação de que ele era estudante da UFPR foi corrigida pela polícia. Ele já estudou na universidade e hoje é um profissional. De acordo com o Cartaxo, a vítima disse uma confusão já acontecia quando ele foi intervir e pedir para que parassem, foi quando os seis agressores partiram para cima dele e teriam gritado `Jair Bolsonaro`. O rapaz teve contusões graves e cortes na cabeça, nos olhos, nos ombros e braços e teve que ser encaminhado ao Hospital Cajuru. "O que cabe à polícia independente do tipo de crime é apurar rigorosamente. Se for caso envolvendo torcidas, vamos encaminhar para a Delegacia Móvel De Atendimento ao Futebol E Eventos (Demafe), que eles têm um material extenso sobre o assunto", afirmou o delegado. 
, identificaram vários autores são integrantes de torcida organizada Império. Cinco ou seis  vitima identificou vários deles. Um estava com motocicleta A vítima estava na casa do estudante, hoje profisisonal já, houve um princípio entre as pessoas, ele foi intervir, se dirigiu aqui não é lugar de briga e a partir deste mmomento foi agredido, chute, garrafadas, lesão corporal, cortes, contusões no olho esquerdo. Teriam ouvido questão bolsonaro, uma camisa vermelha com inscrições Henfil boné vermelho do MST. Nos temos três viéis, que só serão definidos no final, temo scinco ou seis testemunhas. Após saberemos definir o quadro. Uma simples rixa entre pessoas na rua, a outra hipósete violência caractarística de torcida horganizado e o terceiro um vieis político, mas hoje não é possivel dizer com exatidão qual dessas situações será conclusiva. Salvo se for de torcida organizado, crime mais complexo, pode ser uma mistura das duas coisas, discussão política, em qualquer bar. Vários medidas tomadas em relação a torcida organizada, se isso for contstado, vamos acionar a Demafe, possa instruir. Polarização política não pode acabar violência.
O agressores ainda quebraram o vidros da Casa da Estudante Universitária de Curitiba (CEUC) e da Biblioteca Central da universidade. De acordo com as testemunhas, eles só pararam porque várias pessoas saíram em defesa do rapaz. Os autores fugiram assim que as pessoas começaram a defender o rapaz. A Polícia Militar foi chamada, mas não encontrou os autores. 
NOTA DE REPÙDIO - A Universidade Federal do Paraná enviou nota lamentando profundamente o ato de violência ocorrido em frente às suas dependências.  A Pró-reitoria de Administração e a Superintendência de Infraestrutura prontamente foram acionadas e já tomaram as devidas providências para garantir a segurança no local e boletins de ocorrência foram registrados.
"A UFPR repudia veementemente todo e qualquer ato de violência, de preconceito ou de discriminação e entende que os espaços universitários são ambientes de debate e do exercício de liberdade de opinião. Um espaço histórico e simbólico que deve se manter pleno da democracia e de continua resistência à intolerância, à violência e banidas as formas de opressão", diz a nota da UFPR.
A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) também publicou em suas redes sociais nota sobre o caso de agressão. "A violência ocorrida na UFPR (Universidade Federal do Paraná) é algo que fere a todos nós. Na noite desta terça-feira (9), um rapaz foi vítima de agressões motivadas por divergências de posicionamentos políticos. Além da agressão física, dependências da Universidade foram danificadas. A PUCPR está ao lado da UFPR contra todo e qualquer ato de violência e enaltece a importância da Universidade como espaço de diálogo, discussões e consenso. Enquanto Universidades, somos todas responsáveis pela evolução de nossas ideias e construção de pensamentos que eliminem a barbárie de nossos dias. Por isso acreditamos: a violência jamais será um caminho!".
Fonte: Bem Paraná

PF vai atrás de eleitores que votaram com arma e postaram vídeos


A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (10) três ações para investigar e coibir crimes relacionados às eleições

© REUTERS/Bruno Kelly

A Polícia Federal desencadeou nesta quarta-feira (10) três ações simultâneas com intuito de investigar e coibir crimes relacionados às eleições de 2018.
As investigações cumprem mandados de busca e apreensão no estado do Paraná e a lavratura de dois Termos Circunstanciado de Ocorrência nos estados de São Paulo e Sergipe.
As ações desta quarta, que integram o conjunto de atividades desenvolvidas pelo Centro Integrado de Comando e Controle Eleitoral em Brasília, tem como objetivo aprofundar as investigações sobre vídeos que circularam recentemente nas redes sociais durante o primeiro turno do pleito brasileiro. A PF quer identificar e afastar possíveis ameaças ao processo eleitoral de 2018.
Os investigados poderão responder, no caso do estado do Paraná, pelos crimes de violação de sigilo do voto e porte ilegal de arma; e, no caso dos estados de Sergipe e São Paulo, pela incitação de crime contra candidatos.
Fonte: Notícias ao Minuto

CNBB pede para católicos votarem em candidatos favoráveis à democracia e contra a violência


“Temos duas candidaturas à Presidência, mas somos a favor é da democracia. O que pedimos é que o eleitor católico observe se os candidatos pregam mais ou menos democracia; se buscam a convivência fraterna com base da educação, no respeito e justiça social, ou não”; palavras de Leonardo Steiner, secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)
Do Portal CTB - Sem citar nomes, o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Leonardo Steiner pede aos fiéis da igreja católica que votem em candidatos que ajudem a preservar a democracia, o respeito e a liberdade, em entrevista ao UOL, nesta segunda-feira (8).
“Temos duas candidaturas à Presidência, mas somos a favor é da democracia. O que pedimos é que o eleitor católico observe se os candidatos pregam mais ou menos democracia; se buscam a convivência fraterna com base da educação, no respeito e justiça social, ou não”, disse Steiner.
E complementou: “Não podemos votar com o coração cheio de ódio, nem pensando que vamos mudar o Brasil de uma hora para outra: não existem salvadores da pátria, mas uma democracia que precisa ser permanentemente construída”.
O bispo reforçou ainda que “como cristãos, somos sempre pessoas de esperança, e a pessoa de esperança vai construindo a democracia”.


Eleitores de Bolsonaro agridem e quase matam estudante na UFPR


Um estudante da UFPR foi brutalmente agredido nesta terça-feira (9) por apoiadores do candidato da extrema-direita a presidente, Jair Bolsonaro; segundo informações do DCE da UFPR, o estudante sofreu lesões na cabeça causadas por inúmeras garrafas de vidro quebradas pelos agressores; "Além disso, houve depredação à Casa da Estudante Universitária de Curitiba (CEUC), que teve vidros quebrados. A justificativa da agressão foi o uso de um boné do MST pelo estudante", diz o DCE em nota; mais cedo, Bolsonaro lavou as mãos sobre os casos de violência de seus apoiadores e disse "não ter controle" sobre eles
247 - Um estudante da Universidade Federal do Paraná (UFPR) foi brutalmente agredido nesta terça-feira (9) por apoiadores do candidato da extrema-direita a presidente, Jair Bolsonaro. 
Segundo informações do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFPR, o estudante sofreu lesões na cabeça causadas por inúmeras garrafas de vidro quebradas pelos agressores.
"Além disso, houve depredação à Casa da Estudante Universitária de Curitiba (CEUC), que teve vidros quebrados. A justificativa da agressão foi o uso de um boné do MST pelo estudante", diz o DCE em nota. 
Leia, abaixo, o texto na íntegra, publicado no Facebook:

URGENTE!
Estudante da UFPR acaba de ser brutalmente violentado em frente à Universidade por membros de uma torcida organizada aos gritos de "Aqui é Bolsonaro!".
O estudante sofreu lesões na cabeça causadas por inúmeras garrafas de vidro quebradas pelos agressores. Além disso, houve depredação à Casa da Estudante Universitária de Curitiba (CEUC), que teve vidros quebrados.
A justificativa da agressão foi o uso de um boné do MST pelo estudante.
Resistiremos à barbárie, ao fascismo e à violência. Mais do que nunca, a democracia, o diálogo e a tolerância precisam prevalecer.
#ELENÃO #ELENUNCA #ELEJAMAIS


terça-feira, 9 de outubro de 2018

Jogo traz Bolsonaro exterminando feministas, sem-teto, gays e negros


SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Derrote os males do comunismo nesse game politicamente incorreto e seja o herói que vai livrar uma nação da miséria". Esta é a descrição de Bolsomito 2k18, jogo criado pela startup B2 Studios no qual o candidato do PSL aparece como protagonista em uma luta contra feministas, sem-teto, gays, negros e petistas.
O game está disponível na plataforma de jogos Steam.
O objetivo principal de Bolsomito 2k18 é fazer com que o personagem, o capitão reformado Jair Bolsonaro, passe as fases agredindo inimigos usando as mãos ou um taco de beisebol -liberado na etapa final do jogo.
Entre socos e pontapés, Bolsonaro derrota rapidamente seus oponentes, que logo se transformam em cocô e somam pontos para o jogador.
O game é de ação no estilo "beat 'em up" , em 2D, no qual o personagem principal atravessa as fases de acordo com a pontuação que atinge, derrotando os inimigos, com um chefão a aniquilar ao final de cada fase.
Os personagens possuem referências variadas, podendo ser amigos ou inimigos do deputado.
Seu guru no jogo, por exemplo, é o personagem Professor Oráculo de Carvalho, em alusão ao ideólogo e polemista Olavo de Carvalho. Bolsonaro também é amigo de Sargento Fagur e de Alexandre Frete.
Sargento Fahur e Alexandre Frotas, as fontes de inspiração, foram eleitos deputados federais pelos seus estados, Paraná e São Paulo, respectivamente, no último final de semana.
O jogo também reproduz o confronto do candidato com a deputada Maria do Rosário, representada como Maria dos Presidiários.
Em 2014, a deputada petista moveu uma ação judicial contra Bolsonaro o acusando de estupro após ele afirmar que não a estupraria "porque ela não merece".
A ex-presidente Dilma Rousseff também é uma das inimigas do capitão reformado e aparece no game como Dilmanta.
Enquanto agride seus inimigos, Bolsonaro também diz frases de efeito para resolver os problemas do Brasil. Em um encontro com um sem-teto, afirma: "Estes vagabundos estão tomando conta do país. Temos que limpar a política".
Ele também diz frases em apoio à legalização das armas, como "o cidadão de bem tem direito de se defender, e não vai fazer isso com flores ou soltando pombinhas em Copacabana".
Para vencer o game, o jogador tem de passar pelo último oponente de Bolsonaro, o deputado eleito pelo PSOL Jean Wyllys, satirizado no jogo como Cuspidor Willy.
O nome alude ao fato de Wyllys ter cuspido em Bolsonaro durante a votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016.
Bolsomito 2K18, que custa R$ 8 no site da Steam, tem 80% de aprovação entre os usuários.
Até a publicação deste texto, a assessoria do presidenciável do PSL não havia se pronunciado sobre o jogo. 
A B2 Studios não quis se manifestar.
Fonte: Bem Paraná

TSE derruba 33 ‘fake news’ contra Manuela D’Ávila


O Tribunal Superior Eleitoral determinou nesta segunda-feira (8) que 33 links do Facebook fossem tirados do ar imediatamente. As postagens falsas eram contra a candidata a vice-presidente Manuela D’Ávila (PCdoB); já tinham cerca de 150 mil compartilhamentos e mais de 5 milhões visualizações.
As “fake news” associavam Manuela a condutas ofensivas ao público cristão, atribuía também à candidata a entrega de materiais pornográficos a crianças.
O jogo sujo das notícias falsas virou um dos principais expediente de campanha dos apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL). O problema é que quando as notícias são retiradas do ar, o estrago já é grande.
Mesmo assim, a coligação de Fernando Haddad (PT) e Manuela pedem que notícias falsas e boatos sejam denunciados pelo whatsapp número (11) 974028726.
Fonte: Blog do Esmael

Fascismo em marcha: capitão chama Haddad de canalha e estão matando até cachorro à bala


"A ameaça maior para o nosso futuro nem está neste capitão tosco, boçal e desequilibrado, nem no seu vice general, mais perigoso do que ele, mas nos quase 50 milhões de brasileiros que votaram nos dois milicos de pijama neste domingo, sem ter a menor ideia dos seus planos e ideias para o Brasil, além de 'metralhar a petralhada'" diz o jornalista Ricardo Kotscho
247 - "É perder tempo chamar os apoiadores de Bolsonaro de fascistas porque a maioria nem sabe do que se trata", diz o jornalista Ricardo Kotscho. "Eles criaram o bolsonarismo, que é muito pior, uma invenção nativa que junta ignorância com má fé, não tem propriamente uma ideologia, mas apenas ódio e interesses diversificados para se dar bem".
"Se Haddad insistir no bom mocismo, pode ter o mesmo destino de Alckmin, que nas eleições de 2006 teve menos votos no segundo turno do que no primeiro, ao ser derrotado por Lula", acrescenta.
De acordo com o jornalista, "os fatos, a lógica e a razão são abatidos a tiros de intolerância absoluta, em defesa do “Novo Brasil” que saiu das urnas triunfante, nos braços de Janaína Pascoal e Alexandre Frota".
"A ameaça maior para o nosso futuro nem está neste capitão tosco, boçal e desequilibrado, nem no seu vice general, mais perigoso do que ele, mas nos quase 50 milhões de brasileiros que votaram nos dois milicos de pijama neste domingo, sem ter a menor ideia dos seus planos e ideias para o Brasil, além de 'metralhar a petralhada'" diz.
Leia a íntegra no Balaio do Kotscho

Eleitor de Bolsonaro, barbeiro diz que matou capoeirista por motivação política


O barbeiro Paulo Sérgio Ferreira de Santana, de 36 anos, autor confesso das 12 facadas que mataram o mestre de capoeira em Salvador (BA) Moa do Katendê confessou a motivação do homicídio foi uma discussão política; o assassino é eleitor de Jair Bolsonaro (PSL) e o capoeirista do candidato da Frente Democrática à presidência da República, Fernando Haddad (PT)
Bahia 247 - O barbeiro Paulo Sérgio Ferreira de Santana, de 36 anos, autor confesso das 12 facadas que mataram, na madrugada desta segunda-feira (8), o mestre de capoeira e ativista cultural negro Romualdo Rosário da Costa, 63, conhecido como Moa do Katendê, confessou a motivação do homicídio foi uma discussão política, de acordo com o Portal Terra. O assassino votou e defendeu o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e o capoeirista era eleitor do candidato da Frente Democrática à presidência da República, Fernando Haddad (PT). 
Segundo a polícia, Paulo Sérgio ingeriu bebida alcoólica antes de matar a vítima. Ele afirmou a policiais que, durante a discussão, foi xingado pelo mestre de capoeira. Após a discussão, ele foi em casa e voltou com uma peixeira para golpear o meste de capoeira.
Em nota, a Polícia Militar da Bahia (PM-BA) informou que, quando foi encontrado, Paulo Sérgio já estava com uma mochila com roupas no intuito de fugir. O barbeiro vai ser indiciado por homicídio e tentativa de homicídio. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), ele tinha outras duas passagens pela polícia. Em 2009, ameaçou uma criança de 14 anos com uma tesoura após ser abordado pelo garoto, que pedia esmola. Em 2014, ele se envolveu em uma briga de rua.


PSB nacional decide apoiar Haddad e libera SP e DF


Em reunião nesta terça-feira 9, o diretório nacional do PSB decidiu apoiar Fernando Haddad, o candidato da frente democrática, no segundo turno na disputa presidencial; os diretórios de São Paulo e do Distrito Federal, cujos candidatos concorrem no segundo turno, ficaram livres para decidir o apoio presidencial de acordo com a resolução do diretório nacional do PSB; anúncio foi feito pelo presidente da legenda, Carlos Siqueira
Por Leandro Melito – Repórter da Agência Brasil - Em reunião nesta terça-feira 9, o diretório nacional do PSB decidiu apoiar o candidato do PT, Fernando Haddad, no segundo turno na disputa presidencial.
O apoio está condicionado ao compromisso por parte da candidatura petista da formação de uma frente ampla democrática.
Os diretórios de São Paulo e do Distrito Federal, cujos candidatos concorrem no segundo turno, ficaram livres para decidir o apoio presidencial de acordo com a resolução do diretório nacional do PSB.
No primeiro turno, o PSB não declarou apoio formal a nenhuma candidatura.


Governadores do Nordeste declaram apoio a Haddad


O candidato da frente democrática a presidente, Fernando Haddad, recebeu nesta terça-feira (9) o apoio de quatro governadores nordestinos, reeleitos em primeiro turno: do Piauí, Wellington Dias (PT); do Ceará, Camilo Santana (PT); da Bahia, Rui Costa (PT); e do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB); "Uma honra poder contar com vocês! Vamos juntos ganhar essa eleição", disse Haddad; governadores de outros estados, como Ricardo Coutinho, da Paraíba, e Paulo Câmara, de Pernambuco, também devem declarar apoio à eleição do petista 

247 - O candidato da frente democrática a presidente, Fernando Haddad, recebeu nesta terça-feira (9) o apoio de quatro governadores nordestinos, reeleitos em primeiro turno: do Piauí, Wellington Dias (PT); do Ceará, Camilo Santana (PT); da Bahia, Rui Costa (PT); e do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).
Eles participaram da reunião ampliada da Executiva nacional do PT, presidida pela senadora e presidente do partido, Gleisi Hoffmann, eleita deputada federal. 
O candidato petista comemorou as adesões. "Uma honra poder contar com vocês! Vamos juntos ganhar essa eleição", disse Haddad. 
Governadores de outros estados, como Ricardo Coutinho, da Paraíba, e Paulo Câmara, de Pernambuco, também declarar apoio à eleição de Haddad.


domingo, 7 de outubro de 2018

Por que voto em Haddad


"O ambiente político do Brasil de 2019 será necessariamente conflagrado. Não é necessário ser astrólogo ou vidente para antever isso. Numa analogia, nós cidadãos livres e democratas brasileiros podemos nos sentir como os heróis aliados que desembarcaram na Normandia em 1944", diz o jornalista Luis Costa Pinto, ao escrever sobre a ameaça nazista que ronda o Brasil; "Voto em Haddad desde o 1º turno, e confirmarei esse voto no 2º turno, porque vejo nele a reunião de qualidades escassas em muitos políticos. Além disso, é o antagonista de um outro candidato que significa ameaça real e objetiva às nossas conquistas democráticas. Fernando Haddad projeta esperança. Seu adversário, ódio, divisões, rupturas"
Por Luís Costa Pinto, no Poder 360  O ambiente político do Brasil de 2019 será necessariamente conflagrado. Não é necessário ser astrólogo ou vidente para antever isso. Numa analogia, nós cidadãos livres e democratas brasileiros podemos nos sentir como os heróis aliados que desembarcaram na Normandia em 1944.
Do mar, miravam tensos e cheios de coragem a França ocupada pelos nazistas e por franceses colaboracionistas. Muitos morreram como alvo, ainda nos paraquedas. Milhares morreram na praia. Escondidos em bunkers e casamatas, os apoiadores de Hitler se sentiam onipotentes e inexpugnáveis. A libertação da Europa começava ali, e naquele desembarque escreveu-se uma página memorável da liberdade.
Pela primeira vez na história de nossa República chega-se ao dia da eleição tendo-se a certeza de que o resultado do voto popular pode estar contaminado por um veneno capaz de matar a própria democracia –no nosso caso, tisnada já pelo golpe parlamentar de 2016 que apeou do poder uma presidente sem a caracterização clara de crime de responsabilidade. Nem com Jânio Quadros, em 1960, nem com Fernando Collor, em 1989, o enredo transcorreu dessa forma.
Ícones da direita brasileira e igualmente desprovidos de coluna vertebral política, assim como Bolsonaro, Jânio e Collor se elegeram a partir de discursos populistas e embalados por uma esperança difusa da população. Mas ao menos projetavam esperança. Nenhum dos dois completou o mandato. Um renunciou dizendo enxergar inimigos ocultos e bruxas em Brasília. O outro foi cassado por corrupção.
Nem Collor nem Jânio gozavam de prestígio entre os operadores da política. A política exige operadores frios, experientes, republicanos e democratas –assim como o direito também os exige e os tem.
Neste 2018, que é ano par de uma estranheza ímpar, o radical de extrema direita politicamente amorfo, posto ser desprovido de espinha dorsal no sistema, chama-se Jair Bolsonaro e não projeta esperança alguma –só ódio e preconceito. Prega medos difusos e é defendido por espertalhões travestidos pelo manto bíblico do fanatismo religioso.
A renúncia de Jânio Quadros lançou o país numa conflagração que terminou no golpe militar de 1964 e na longa noite de 21 anos da ditadura militar, em que pese a habilidade política de Tancredo Neves, o respeito que se tinha a San Thiago Dantas, a sofisticada costura política de Juscelino sentado em sua cadeira de senador. Todos eles foram fiadores, em algum momento, da presidência de transição de João Goulart (que também não era nenhum extremista).
A cassação de Collor, ao contrário, converteu-se na confirmação dos acertos de nossa consolidação democrática. O vice-presidente Itamar Franco assumiu a Presidência com seu ar de parvo, seu comportamento de outsider, mas se revelou um régio cumpridor dos compromissos para com a Constituição e a restauração política. Itamar dispunha de interlocução profunda no Congresso, pontes com os sindicatos e a sociedade civil e gozava ao menos do respeito com ar blasé do Judiciário.
Não é assim agora.
Sem projetar esperança alguma, sendo o canhão tosco e desconcertante de ódio que não esconde ser, Jair Bolsonaro não possui aptidão para o necessário jogo do poder. Não goza nem da confiança, nem do respeito dos demais poderes da República. Não inspira liderança aos seus, longe disso: desperta o senso de oportunidade em gente que jamais alcançou o respeito em seus habitats naturais e agora enxerga o atalho da proximidade com o candidato melhor posicionado nas pesquisas de intenção de voto como caminho para a glória –é o caso de Onyx Lorenzoni, Magno Malta, Gustavo Bebianno, Hamilton Mourão, Silas Malafaia e os filhos do presidenciável. Quanto a Paulo Guedes, o mercado financeiro, onde se criou, sabe a dimensão mitômana de sua alma.
Fernando Haddad é a negação a isso. Não é preciso ser petista para se tornar eleitor dele –e esse, a propósito, vem a ser meu caso.
A única filiação partidária que tive, aos 19, 20 anos, foi ao PSDB. Depois, a vida profissional obrigou-me a esquecer qualquer pretensão de ter vida partidária.
Nas 7 eleições presidenciais que tivemos desde 1989 votei 3 vezes em candidatos que não eram do PT –Mário Covas (1989), Ciro Gomes (2002) e Marina Silva (2014, em homenagem ao meu amigo Eduardo Campos)– nos primeiros turnos. Sempre encarei o 2º turno como aquilo que ele deve ser: o momento da depuração dos projetos, da construção do encontro da sociedade com a proposta política acordada nas urnas que a pautará nos 4 anos seguintes.
Haddad, homem de sólida formação tanto acadêmica quanto na lide democrática, tem uma virtude hoje escassa entre os políticos de proa: sabe ouvir o outro. Discordando, sabe explicar as razões da discórdia. É do tipo que opta por caminhos vislumbrando e analisando os cenários que poderão vir em revés.
Seu diapasão intelectual permite-o reunir à sua volta personalidades díspares como os economistas Marcos Lisboa e Samuel Pessoa, mas também Laura Carvalho e o cientista social Celso Rocha de Barros. Ele senta à mesa com Guilherme Boulos e com os empresários Josué Gomes da Silva e Walfrido dos Mares Guia. Dialoga com Lula e com Fernando Henrique Cardoso sabendo ouvir de cada um desses ex-presidentes o melhor que têm a dizer –filtrando-lhes os exageros e os partidarismos. São só exemplos, e esses paralelos podem ser elencados e reproduzidos à farta.
Ao escolher Emídio de Souza como interlocutor central com o PT "de raiz", afastando-se paulatinamente de nomes que mais estreitavam e atrapalhavam o diálogo com núcleos mais amplos e não petistas da cena política, Haddad revelou uma habilidade de iniciado. Não se mostrou um iniciante aventureiro e arrivista.
Emídio é hoje, no PT, a ponte mais sólida entre o passado que precisa ser restaurado e procura os caminhos legais e institucionais para isso, e o futuro que urge ser construído. Nisso, faz dupla com Jaques Wagner, que deve ser eleito senador pela Bahia e terá mais tempo para se dedicar à campanha presidencial a partir daí. Wagner é também um dos mais amplos quadros desse PT que representa, inegavelmente, uma considerável parcela dos anseios dos brasileiros.
Tenho certeza que nas 3 semanas de campanha que teremos no 2º turno, numa disputa entre Fernando Haddad e Jair Bolsonaro, as qualidades do candidato do PT serão realçadas ante à ausência de requisitos políticos, morais e intelectuais do ex-capitão do Exército.
Será o momento não só de a maioria do eleitorado brasileiro descobrir que o ex-prefeito de São Paulo é o melhor quadro de sua geração –disputava esse posto com Eduardo Campos– e representa tudo aquilo que desejam os cidadãos ansiosos por escutar alguma autocrítica do PT antes de dar novamente um voto a um petista.
Haddad, por formação e por convicção, não reproduzirá erros partidários. Não fez isso na Prefeitura de São Paulo nem no Ministério da Educação. Foi essa atitude rígida que dificultou seu trânsito inicial dentre os nomes mais antigos do partido.
Haddad possui duas qualidades que Fernando Henrique Cardoso gostava de citar, nos preâmbulos de suas entrevistas no Palácio da Alvorada, como inexoráveis aos candidatos a estadistas: saber rir de si mesmo e diminuir o tamanho das crises quando elas entram em seu gabinete.
Imaginar que alguém será capaz de sufragar o arrivismo estreito, obtuso e obscurantista de Jair Bolsonaro tendo à disposição a biografia e o espírito amplo e aberto de Fernando Haddad é algo que entristece e choca.
O candidato petista é quem tem a melhor estrutura, o maior preparo e a frieza necessários para contemplar a praia e o teatro de operações depois dos combates que serão travados entre 7 e 28 de outubro e desarmar as minas e as bombas ativadas pelos antagonistas em conflito.
Os aliados que desembarcaram na Normandia, em 1944, eram britânicos, americanos, canadenses, australianos, franceses e italianos arregimentados na resistência, um ou outro holandês ou belga foragido. Como aqui, hoje, o desembarque nas urnas desse 7 de outubro vale ser feito sob qualquer bandeira. Ele não pode ser feito, contudo, sob a bandeira do ódio, da misoginia, da violência, do retrocesso arregimentados por um único candidato que fugiu do debate político e quer ser ungido em nome do medo.
O que os uniu os aliados no passado foi o espírito democrático e a gana por lutar até o fim para derrotar o mais bárbaro dos inimigos. Uniram-se para vencer a maior ameaça já enfrentada pela humanidade até aquele momento: Hitler.
Guardadas as proporções, mas com os mesmos sinais de alerta ligados porque o histrionismo boçal de Bolsonaro é um arremedo tupiniquim e bissexto do hitlerismo, qual um Führer de hospício, confio fortemente na aliança dos democratas de diversos matizes até a vitória da democracia e da liberdade em 28 de outubro.
Voto em Haddad desde o 1º turno, e confirmarei esse voto no 2º turno, porque vejo nele a reunião de qualidades escassas em muitos políticos. Além disso, é o antagonista de um outro candidato que significa ameaça real e objetiva às nossas conquistas democráticas. Fernando Haddad projeta esperança. Seu adversário, ódio, divisões, rupturas.